TÍTULO: CONCEITO DE ESTADO EM KARL MARX E MAX WEBER

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1 1 TÍTULO: CONCEITO DE ESTADO EM KARL MARX E MAX WEBER AUTORA: MAYARA MORELATO CONTATO: mymorelato@gmail.com OBJETIVO GERAL: O objetivo dessa aula é fazer com que os alunos compreendam o conceito de Estado na concepção de dois clássicos da sociologia: Marx e Weber. Para que os alunos sejam capazes de analisarem criticamente as relações de poder e como essas relações são estabelecidas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA PRIMEIRA/SEGUNDA AULA (2H): a) Apresentar aos alunos a teoria desenvolvida por Marx para interpretar o Estado Moderno (capitalista), explicando sua metodologia (materialismo histórico). Aprofundar as características do Estado capitalista na concepção de Marx, evidenciando que para este autor, o Estado é fruto da estrutura material da sociedade e no caso do sistema capitalista, o Estado naturaliza as contradições e desigualdades de classe. b) Apresentar aos alunos a teoria Weberiana sobre o Estado. Analisar junto com os alunos a definição de Estado desenvolvida por Weber de que o Estado é uma organização política hierárquica e impessoal que reivindica o monopólio legítimo do uso da força, bem como apresentar também as outras características do Estado na concepção desse autor: dominação racional-legal; burocratização. OBJETIVO ESPECÍFICO DA TERCEIRA AULA (50M): a) Fazer uma retomada dos principais pontos apresentados nas duas últimas aulas. Realizar uma atividade em sala que possibilite a compreensão dos conceitos de Estado para os dois autores.

2 2 1. PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO 1.1 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS A SEREM TRABALHADOS DURANTE A AULA: PRIMEIRA AULA: a) Introdução da teoria de Marx para interpretar o Estado b) Principais conceitos c) Conceito de infraestrutura e de superestrutura d) Concepção de Estado no modo de produção capitalista e) Características desse modelo de Estado (leitura texto de apoio) f) Superação do Estado e do Capitalismo SEGUNDA AULA: a) Introdução da teoria de Weber para interpretar seu conceito de Estado b) Principais conceitos (poder, dominação, burocracia, etc). c) Explicação das características do Estado Moderno na concepção weberiana (racionalidade, legitimidade, monopólio legítimo do uso da força, burocracia). TERCEIRA AULA: a) Conceitos chaves para interpretar o Estado para Marx (materialismo histórico; infraestrutura; superestrutura; modo de produção capitalista). b) Conceitos chaves para interpretar o Estado em Weber (poder, dominação, burocracia, legitimidade, monopólio legítimo da coerção). 1.2 VIVÊNCIA COTIDIANA DOS ALUNOS: a) O que os alunos já sabem sobre o conteúdo? ATIVIDADE DE INTRODUÇÃO (DE PRÁTICA SOCIAL INICIAL) DA PRIMEIRA E SEGUNDA AULA: a) Entregarei aos alunos a letra da música Cidadão de Zé Geraldo (1981) em folha impressa e pedirei para que eles acompanhem com a canção que reproduzirei com o auxílio da TV pendrive.

3 3 b) Pedirei também que os alunos destaquem em suas folhas partes da letra que lhes chame a atenção. Tá vendo aquele edifício, moço, ajudei a levantar. Foi um tempo de aflição, eram quatro condução, Duas pra ir, duas pra voltar. Hoje depois dele pronto, olho pra cima e fico tonto, Mas chega um cidadão e me diz desconfiado: Tu tá aí admirado, ou tá querendo roubar. Meu domingo tá perdido, vou pra casa entristecido, Dá vontade de beber E pra aumentar o meu tédio, eu nem posso olhar pro prédio, Que eu ajudei a fazer. Tá vendo aquele colégio, moço, eu também trabalhei lá. Lá eu quase me arrebento, pus massa, fiz cimento, Ajudei a rebocar. Minha filha, inocente, vem pra mim toda contente Pai quero estudar. Mas me diz um cidadão: Criança de pé no chão aqui não pode estudar. Esta dor doeu mais forte. Porque eu deixei o Norte, eu me pus a me dizer. Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava, Tinha direito de comer. Tá vendo aquela Igreja, moço, onde o padre diz amém. Pus o sino e o badalo, enchi minha mão de calo, Lá eu trabalhei também. Lá sim, valeu a pena, tem quermesse, tem novena, E o padre me deixa entrar. Foi lá que Cristo me disse: Rapaz, deixe de tolice, não se deixe amedrontar. Fui eu que criei a terra, enchi os rios, fiz a serra, não deixei nada faltar. Hoje o homem criou asas, e na maioria das casas, Eu também não posso entrar. (Música Cidadão, escrita por Zé Geraldo em 1981.) c) Após a reprodução da música discutiremos os elementos presentes na música que podem ser relacionados com a concepção de Estado, cidadania, desigualdade, etc. Elencando os principais conceitos que podem ser relacionados com a concepção de Estado para o pensador Karl Marx, com objetivo de introduzir o conteúdo. ATIVIDADE DE INTRODUÇÃO (DE PRÁTICA SOCIAL INICIAL) DA TERCEIRA AULA: Entregarei a charge abaixo, numa folha impressa, para cada um dos alunos. Pedirei que eles analisem a imagem. Assim farei porque penso que a utilização de filmes, imagens, músicas e charges constitui importante elemento para que os alunos relacionem a teoria com sua prática social, possibilitando a construção coletiva dos novos saberes. À Sociologia, a pesquisa de campo, quando viável, deve ser proposta de maneira que articule os dados levantados à teoria estudada, propiciando um efetivo trabalho de compreensão e crítica de elementos da realidade social do aluno.

4 4 FONTE: Disponível em: Acesso em: 10 set Enquanto analisam a charge, farei perguntas orais: a) Quais elementos fazem referência ao Estado nessa charge? b) Qual a crítica apresentada pela charge? c) Com base nos conceitos estudados nas duas aulas anteriores, quais elementos podemos destacar? d) Qual conceito da teoria de Marx sobre o Estado pode ajudar a entender a crítica apresentada nessa charge? e) Qual conceito da teoria Weberiana sobre o Estado pode ajudar a entender a crítica apresentada nessa charge? 2. PROBLEMATIZAÇÃO 2.1 DISCUSSÕES SOBRE OS PROBLEMAS MAIS SIGNIFICATIVOS: EXPLICAÇÃO TEÓRICA DETALHADA DA PRIMEIRA AULA Conceito de Estado Karl Marx: Perguntarei para a turma se eles lembram do conteúdo do autor Karl Marx e qual a noção de materialismo histórico e do método marxista de análise da sociedade. Ouvirei as

5 5 respostas e explicarei suscintamente sobre a teoria do autor e sua concepção de Estado. Ressaltando que: De acordo com Marx (1977), aolado de outros aparatos como o jurídico, o religioso, o científico, o artístico, mostrarei que o Estado integra a superestrutura social no conjunto estrutural que compõe coma infraestrutura, os traços organizativos da produção capitalista, a partir dasrelações estabelecidas para produzir a subsistência. (DCE-Sociologia, 2008, p. 87). Para então iniciar uma exposição oral e entrega do texto didático de auxílio para compreensão do conteúdo. (Faremos juntos a leitura de alguns trechos do texto didático.) Iniciarei a exposição dos principais conceitos de Marx no quadro e explicação oral do conteúdo: INFRAESTRUTURA: São as relações econômicas entre os indivíduos e são elas que definem a posição do indivíduo na sociedade. Define a sociedade como um todo. - Do ponto de vista econômico, as pessoas não são iguais, apesar da igualdade perante a lei (exemplo do anúncio do jornal). SUPERESTRUTURA: Esfera jurídica, política, cultural. - Determinada pelas relações de produção (infraestrutura) - Se existe desigualdade nas relações de produção, não adianta só a lei dizer que todos os indivíduos são iguais perante a lei, pois na prática não funciona assim. Estado existe como forma de legitimar a classe burguesa, para garantir os privilégios da classe dominante, está a serviço de uma ordem estabelecida pela ordem hegemônica (no capitalismo são os donos dos meios de produção: burgueses). O Estado se apresenta como manifestação das contradições fundamentais das classes. Ressaltaremos que o Estado é fruto da sociedade e citar Marx e Engels no original: não é a consciência que determina o ser social, mas é seu ser social que determina sua consciência (MARX e ENGELS, 2002, p.04).ao analisar as transformações históricas, Marx e Engels chegaram a conclusão de que o Materialismo Dialético, ou seja: A história de todas as sociedades que existiram até hoje é a história da luta de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, mestres e companheiros, numa palavra, opressores e oprimidos, sempre estiveram em constante oposição uns aos outros, envolvidos numa luta ininterrupta, ora disfarçada, ora aberta, que terminou sempre com uma transformação revolucionária de toda a sociedade, ou com um declínio comum das classes em luta. (FONTE: MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista,1848).

6 6 Superação do modo de produção capitalista: Só assim seria possível acabar com as desigualdades sociais mudar a infraestrutura. Seria necessário que o proletariado, enquanto classe revolucionária instalasse a ditadura do proletariado, onde os meios de produção seriam socializados:socialismo. - Realização de uma revolução armada para tomar o poder da burguesia. - No período socialista a função do governo é realizar a expropriação dos meios de produção. - É um processo temporário. Na medida em que a situação de igualdadefosse alcançada, o proletariado deixaria o poder, ocorreria a extinção do Estado e da propriedade privada: Sociedade Comunista. - Extinção de divisões econômicas em classes sociais - A produção de bens é de todos e para todos. Nesse momento, antes de entrar na explicar do Estado em Weber, farei uso da Música Cidadão (escrita por Zé Geraldo em 1981). Pedirei que escrevam rapidamente (07 minutos) a relação da música com a concepção de Estado em Marx. EXPLICAÇÃO TEÓRICA DETALHADA DA SEGUNDA AULA Conceito de Estado Max Weber: Iniciarei a segunda aula apresentado o sociólogo Max Weber. Antes de entrar nas características do Estado para Weber, é importante retomar com a turma o conceito de poder e dominação da teoria weberiana. Pois para Weber o Estado é uma relação de homens dominando homens: - Poder: probabilidade de impor a própria vontade dentro de uma relação social. - Dominação: probabilidade de encontrar obediência dentro de um grupo PODER + LEGITIMIDADE= DOMINAÇÃO Ressaltarei para os alunos que para Weber o que o Estado só existe quando há obediência à autoridade de um grupo dominante e essa relação de dominação está fundada na DOMINAÇÃO racional-legal.

7 7 Dentro dessa perspectiva sempre haverá Dominado e Dominante e é fundamental para a organização social. Dominação racional-legal: Sobre esse conceito explicarei aos alunos que esse é um tipo de dominação baseado em regras, estatutos e leis estabelecidas de forma impessoal. A dominação no Estado Moderno é exercida através da validade de regulamentos, regras, leis estabelecidas racionalmente e legitimadas. Características do Estado: Na concepção weberiana de Estado, seus fins ou objetivos assumem grandediversidade em momentos e lugares diferentes. Entre eles, entretanto, existe ummeio comum o monopólio legítimo da força e, embora outros agrupamentosfaçam uso da força, somente o Estado faz uso legítimo desse meio coercitivo. (DCE-Sociologia, 2008, p.87) Ressaltando alguns pontos: - Monopólio do uso da força - Próprio ao Estado Moderno: dominação racional-legal - O Estado para Weber é fruto da racionalização da sociedade moderna - Racionalização: a legitimidade são os códigos - Organização hierárquica e impessoal: Os Estados devem possuir representantes para que o governem. Esses representantes, para Weber, devem ser escolhidos através do voto. Burocracia: Um corpo técnico e especializado, hierárquico e impessoal, fruto da racionalização da sociedade moderna que tem por objetivo o bom funcionamento do Estado e, consequentemente, da organização da sociedade. A Burocracia é indispensável ao Estado Moderno. Monopólio legítimo da violência:

8 8 Um dos fundamentos do Estado é a sua reivindicação do monopólio legítimo do emprego da violência física. No Estado Moderno as leis devem orientar as ações em sociedade e quando ocorre uma transgressão o Estado tem o monopólio legítimo na punição e reparação. E por fim, evidenciar que na teoria weberiana o Estado é uma manifestação do movimento de racionalização da civilização moderna e uma materialização da estrutura burocrática, fruto de uma dominação racional-legal. EXPLICAÇÃO TEÓRICA DETALHADA DA TERCEIRA AULA Nessa terceira aula minha intenção é fazer uma retomada dos conceitos e alguns exercícios. Iniciarei a segunda aula com a retomada da análise da charge que foi apresentada no início da primeira aula para enfatizar que Weber fundamentou o Estado como detentor do monopólio do uso da força física dentro de um determinado território. E essa definição se tornou clássica para o pensamento político ocidental. Para retomar o conteúdo, farei uso de citações dos próprios autores para consolidar os principais pontos do conceito de cada autor sobre o Estado. Marx: O Estado deve ser entendido como o poder político propriamente dito é o poder organizado de uma classe para dominar outra. (MARX; ENGELS, 1998, p.28) [...] o Governo do Estado Moderno não é se não um comitê para gerir os negócios comuns de toda a classe burguesa. (MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto, 1998.) [...] não é a consciência que determina o ser social, mas é seu ser social que determina sua consciência. (MARX; ENGELS, 2002, p.04) Weber: WEBER, Max. Parlamento e governo na Alemanha reordenada: crítica política do funcionalismo e da natureza dos partidos. Petrópolis: Vozes, 1993, p.43: Também do ponto de vista histórico, contudo, o progresso a caminho do Estado regido e administrado segundo um direito burocrático e racional e regras pensadas racionalmente, atualmente, está intimamente ligado ao moderno desenvolvimento capitalista. WEBER, Max. Econommía y sociedade. v.1. Bogotá: Fundo de Cultura Económica, P.45. Texto traduzido:

9 9 Caracteriza hoje formalmente ao Estado o ser uma ordem jurídica e administrativa cujos preceitos devem variar pela qual se orienta a atividade [...] que se pretende válida como também toda ação executada no território a que se estende a dominação [...]. É, portanto, característico: que hoje só exista coação legítima desde que a ordem estatal o permita ou prescreva. 2.2 DIMENSÕES DO CONTEÚDO A SEREM TRABALHADAS NA AULA: (AS TRÊS AULAS) DIMENSÃO HISTÓRICA: analisar o contexto no qual surgiu o conceito de Estado para ambos os autores. DIMENSÃO SOCIOLÓGICA: explicar a definição de Estado para ambos os autores, suas principais características e a concepção metodológica que está presente em cada um deles (Marx e Weber). DIMENSÃO POLÍTICA: explicar as concepções políticas que levam à definição do conceito de Estado em Marx e em Weber. 3. INSTRUMENTALIZAÇÃO 3.1 AÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS: PASSO A PASSO DA PRIMEIRA/SEGUNDA AULAS: a) Introdução do tema b) Explicações dos conteúdos c) Uso do texto didático como apoio d) Uso da Música Cidadão (escrita por Zé Geraldo em 1981) e) Fechamento das duas primeiras aulas com a retomada dos principais temas estudados e uso (resolução) de questões objetivas presentes no texto didático. PASSO A PASSO DA TERCEIRA AULA: a) Exposição oral, retomando o conteúdo da aula anterior. b) Suscitar questões; debates; discussões (uso de uma charge). c) Uso de citações dos próprios autores (Marx e Weber); d) Realizar atividade para auferir a compreensão geral do conteúdo.

10 RECURSOS PEDAGÓGICOS NECESSÁRIOS PARA A AULA: Uso do quadro de giz, TV pendrive e entrega de texto didático. 4. CATARSE 4.1 SÍNTESE E EXPRESSÃO DA SÍNTESE: SÍNTESE DA PRIMEIRA E SEGUNDA AULA: Para o final da primeira aula, queremos que os estudantes tenham compreendido as principais diferenças entre os dois conceitos de Estado. E que consigam compreender que na interpretação de Karl Marx, o Estado é um instrumento de dominação que está a serviço da classe dominante no modo de produção capitalista são os donos do meio de produção. Quero ainda que eles, usando a interpretação Weberiana, percebam a natureza do Estado a obediência, ou seja, a dominação que um grupo (de políticos) pode exercer sobre o restante da população está fundada na dominação racional-legal, numa estrutura de Estado burocratizado e que detém a legitimidade sobre o monopólio da coerção física. EXPRESSÃO DA SÍNTESE PARA FINAL DA PRIMEIRA E SEGUNDA AULA: Para perceber se apreenderam o que expliquei nesta primeira e segunda aula, farei perguntas orais dirigidas para a turma. Conforme o tempo disponibilizado, anotarei as respostas dos alunos no quadro. EXERCÍCIO PARA FINAL DA PRIMEIRA E SEGUNDA AULA: Palavras chaves para entender o conteúdo de Marx com relação ao Estado a) Palavras chaves para entender o conteúdo de Weber com relação ao Estado b) Dentro da teoria de Karl Marx, qual é a natureza do Estado no capitalismo? c) Dentro da teoria de Karl Marx, qual a diferença entre Socialismo e Comunismo? Dentro da teoria weberiana, qual é a interpretação sobre a natureza do Estado? d) Dentro da teoria weberiana sobre o Estado, como se dá a legitimidade do mesmo? SÍNTESE DA TERCEIRA AULA: Para o final da terceira aula, quero que o aluno seja capaz de compreender as principais diferenças na interpretação da natureza do Estado formulada pelos dois autores.

11 11 EXPRESSÃO DA SÍNTESE PARA FINAL DA TERCEIRA AULA: EXERCÍCIO PARA FINAL DA TERCEIRA AULA: Entregarei para os alunos em folhas individuais: 1. Elabore uma Carta para um dos dois autores estudados (Karl Marxou Max Weber), contando para um deles como está o Brasil atualmente. Ao contar a situação (social, econômica, política, cultural, etc) do nosso país, insira elementos da teoria do autor escolhido, destacando as concepções desse autor sobre o ESTADO. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Escrever uma carta de, no mínimo, 10 linhas, fundamentada em um dos dois autores sugeridos e entregar no dia 30/10/2017 (valor: 1,0 ponto). REFERÊNCIAS: ARAÚJO, Silvia Maria; BRIDI, Maria Aparecida; MOTIM, BenildeLenzi. Sociologia. São Paulo: Editora Scipione, Ed. Contraponto, GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 4. ed. Campinas, SP: Autores Associados, GASPARIN, João Luiz; PETENUCCI, Maria Cristina. Pedagogia Histórico Crítica: Da Teoria À Prática No Contexto Escolar. Disponível em: < Acesso em 26/05/2017. MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. São Paulo: Ed. Martins fontes, MARX, Karl. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. São Paulo: Ed. Boitempo, MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. O Manifesto do Partido Comunista. Rio de Janeiro: SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. 6. ed. Campinas-SP: Autores Associados, SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Sociologia. Paraná, WEBER, Max. Econommía y sociedade. v.1. Bogotá: Fundo de Cultura Económica, P.45. Texto traduzido. WEBER, Max. Parlamento e governo na Alemanha reordenada: crítica política do funcionalismo e da natureza dos partidos. Petrópolis: Vozes, 1993, p.43.)

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