MARX, K. Prefácio à Crítica da economia política. In. MARX, K. ENGELS F. Textos 3. São Paulo. Edições Sociais, 1977 (adaptado).
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- Vergílio Mangueira Schmidt
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1 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 1 TURMA(S): A, B DISCIPLINA: Sociologia PROFESSOR (A): Rafael Lavrinha Teles ALUNO (A): Nº A T I V I D A D E S DATA: / / 2016 QUESTÃO 1. Na produção social que os homens realizam, eles entram em determinadas relações indispensáveis e independentes de sua vontade; tais relações de produção correspondem a um estágio definido de desenvolvimento das suas forças materiais de produção. A totalidade dessas relações constitui a estrutura econômica da sociedade fundamento real, sobre o qual se erguem as superestruturas política e jurídica, e ao qual correspondem determinadas formas de consciência social. MARX, K. Prefácio à Crítica da economia política. In. MARX, K. ENGELS F. Textos 3. São Paulo. Edições Sociais, 1977 (adaptado). Para o autor, a relação entre economia e política estabelecida no sistema capitalista faz com que: a) O proletariado seja contemplado pelo processo de mais-valia. b) O trabalho se constitua como o fundamento real da produção material. c) A consolidação das forças produtivas seja compatível com o progresso humano. d) A autonomia da sociedade civil seja proporcional ao desenvolvimento econômico. e) A burguesia revolucione o processo social de formação da consciência de classe. QUESTÃO 2. Para Karl Marx, sociólogo alemão ( ), as crises no sistema capitalista devem-se à expansão da produção para além daquilo que o mercado pode absorver dentro de uma taxa de lucro considerada satisfatória. Havendo uma descida da taxa de lucro, o investimento diminui, parte da força de trabalho fica desempregada, o que, por sua vez, irá diminuir o poder de compra do consumidor, produzindo nova descida na taxa de lucro etc. A retomada da expansão e o início de um novo ciclo ocorrem quando empresas sobreviventes conquistam as seções do mercado que ficaram livres. São proposições relativas à teoria desse autor, EXCETO: a) A crise tem o efeito de restabelecer o equilíbrio de rendimentos e de recompensas entre o trabalho assalariado e o proprietário de capital, consolidando o sistema de produção capitalista. b) As crises não equivalem a uma quebra do sistema capitalista, mas fazem parte de um mecanismo regulador que permite ao sistema dominar as flutuações periódicas a que está sujeito. c) As crises são soluções momentâneas e necessárias das contradições existentes, que promovem e restabelecem, durante certo tempo, o equilíbrio perturbado. d) O capitalismo organiza-se unicamente em função da expansão do capital, o que requer o desenvolvimento das forças produtivas e busca competitiva do lucro e, por isso, está sujeito a crises endêmicas. QUESTÃO 3. Um trabalhador em tempo flexível controla o local do trabalho, mas não adquire maior controle sobre o processo em si. A essa altura, vários estudos sugerem que a supervisão do trabalho é muitas vezes maior para os ausentes do escritório do que para os presentes. O trabalho é fisicamente descentralizado e o poder sobre o trabalhador, mais direto.
2 SENNETT, R. A corrosão do caráter: consequências pessoais do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999 (adaptado). Comparada à organização do trabalho característica do taylorismo e do fordismo, a concepção de tempo analisada no texto pressupõe que: a) As tecnologias de informação sejam usadas para democratizar as relações laborais. b) As estruturas burocráticas sejam transferidas da empresa para o espaço doméstico. c) Os procedimentos de terceirização sejam aprimorados pela qualificação profissional. d) As organizações sindicais sejam fortalecidas com a valorização da especialização funcional. e) Os mecanismos de controle sejam deslocados dos processos para os resultados do trabalho. QUESTÃO 4. Um banco inglês decidiu cobrar de seus clientes cinco libras toda vez que recorressem aos funcionários de suas agências. E o motivo disso é que, na verdade, não querem clientes em suas agências; o que querem é reduzir o número de agências, fazendo com que os clientes usem as máquinas automáticas em todo o tipo de transações. Em suma, eles querem se livrar de seus funcionários. HOBSBAWM, E. O novo século. São Paulo: Companhia das Letras, 2000 (adaptado). O exemplo mencionado permite identificar um aspecto da adoção de novas tecnologias na economia capitalista contemporânea. Um argumento utilizado pelas empresas e uma consequência social de tal aspecto estão em: a) Qualidade total e estabilidade no trabalho. b) Pleno emprego e enfraquecimento dos sindicatos. c) Diminuição dos custos e insegurança no emprego. d) Responsabilidade social e redução do desemprego. e) Maximização dos lucros e aparecimento de empregos. QUESTÃO 5. O materialismo histórico dialético é o método de análise da sociedade criado por Karl Marx, um dos clássicos da Sociologia. A respeito desse método, é possível afirmar que a) o materialismo explica que as condições materiais de existência não são fatores determinantes para o modo de ser e pensar de cada um. b) a sociedade e a política surgem da ação da natureza e não da ação concreta dos seres humanos no tempo. c) o materialismo explica que são as relações sociais de produção que determinam o modo de ser e pensar de cada indivíduo. É um modo histórico, já que a sociedade e a política surgem da ação concreta dos seres humanos no tempo. d) a História é um processo contínuo e linear, logo a realidade é estática e o movimento da história possui uma base material e econômica, mas não obedece a um movimento dialético. e) a base material ou econômica constitui a superestrutura da sociedade, que exerce influência direta na infraestrutura da sociedade, ou seja, nas instituições jurídicas, políticas e ideológicas. QUESTÃO 06. Tomando para a escola os pensamentos de Karl Marx, o que torna o aluno um ser alienado em seu processo de aprendizagem, tanto quanto o trabalhador na sua relação de trabalho, é a: a) conscientização de sua classe social. b) separação entre o pensar e o agir. c) reflexão sobre o seu papel na sociedade. d) apropriação de conhecimento. e) formação progressista.
3 QUESTÃO 07. Com base no materialismo histórico de Karl Marx, o estudo da sociedade deve ter como ponto de partida a) uma ideia ou conceito previamente fixado pelo pesquisador. b) o entendimento das intenções subjetivas dos atores sociais. c) as ideias da classe dominante e sua relação de dominação com a sociedade. d) a análise das relações do homem com a natureza e das relações entre homens na atividade produtiva. e) o comportamento humano diante dos problemas nascidos nas relações familiares. QUESTÃO 08. A concepção de Ideologia em Karl Marx contempla as dimensões expressas nas alternativas a seguir, À EXCEÇÃO DE UMA. Assinale-a. a) Representa as ideias de uma classe dominante. b) Está subordinada às condições materiais de existência. c) É concebida como uma falsa consciência da realidade. d) Pertence ao campo da superestrutura. e) Desenvolve-se de forma independente das relações sociais. QUESTÃO 09. Quando analisa a mercadoria, Karl Marx enfatiza o duplo caráter do trabalho nela materializado, considerando-o em sua relação com o valor de uso e com o valor de troca. As categorias do trabalho estão respectivamente relacionadas com essas duas formas do valor: a) Trabalho Concreto - Trabalho Abstrato. b) Trabalho Simples - Trabalho Complexo. c) Trabalho Complexo - Trabalho Simples. d) Trabalho Simples - Trabalho Concreto. e) Trabalho Alienado - Trabalho Não-Alienado. QUESTÃO 10. No que se refere ao espaço urbano, segundo o paradigma estrutural-funcional marxista, é correto afirmar: a) Os loteamentos periféricos das cidades respondem às necessidades sistêmicas de reprodução da força de trabalho, de descapitalização da renda crescente do capital financeiro e de desorganização da mobilização da classe trabalhadora. b) Os movimentos sociais urbanos contribuem estruturalmente para a valorização sistêmica dos loteamentos centrais, pois reduzem os custos de reprodução da força de trabalho e legitimam a dominação simbólica do capital. c) O cenário da cidade é moldado pelo processo de acumulação do capital e envolve os conflitos pelo consumo do ambiente construído, no qual tomam parte três usuários fundamentais: o capital fundiário, o Estado e o Trabalho. d) A atuação do Estado no espaço urbano cumpre funções sistêmicas para o modo de produção capitalista, quais sejam, a de prover os bens de consumo coletivo, promover o circuito de valorização do capital e legitimar a dominação capitalista. e) O modo de apropriação capitalista do espaço urbano implica na redistribuição equitativa dos bens de consumo coletivo, dos meios de mobilidade nas periferias e subúrbios e das formas coletivas de desorganização. QUESTÃO 11 (Uenp) Tá vendo aquele edifício, moço, ajudei a levantar. Foi um tempo de aflição, eram quatro condução, Duas pra ir, duas pra voltar. Hoje depois dele pronto, olho pra cima e fico tonto, Mas chega um cidadão e me diz desconfiado: Tu tá aí admirado, ou tá querendo roubar.
4 Meu domingo tá perdido, vou pra casa entristecido, Dá vontade de beber E pra aumentar o meu tédio, eu nem posso olhar pro prédio, Que eu ajudei a fazer. Tá vendo aquele colégio, moço, eu também trabalhei lá. Lá eu quase me arrebento, pus massa, fiz cimento, Ajudei a rebocar. Minha filha, inocente, vem pra mim toda contente Pai quero estudar. Mas me diz um cidadão: Criança de pé no chão aqui não pode estudar. Esta dor doeu mais forte. Porque eu deixei o Norte, eu me pus a me dizer. Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava, Tinha direito de comer. Tá vendo aquela Igreja, moço, onde o padre diz amém. Pus o sino e o badalo, enchi minha mão de calo, Lá eu trabalhei também. Lá sim, valeu a pena, tem quermesse, tem novena, E o padre me deixa entrar. Foi lá que Cristo me disse: Rapaz, deixe de tolice, não se deixe amedrontar. Fui eu que criei a terra, enchi os rios, fiz a serra, não deixei nada faltar. Hoje o homem criou asas, e na maioria das casas, Eu também não posso entrar. (Música Cidadão, escrita por Zé Geraldo em 1981.) Sobre a Mais-Valia, conceito de Karl Marx, o que é correto afirmar? a) Karl Marx não tematizou a mais-valia e, sim, afirmou que ela era própria do período medieval, quando as pessoas viviam nos feudos medievais. b) A mais-valia é o lucro que o burguês tem no final do mês, diferença entre receitas e despesas. c) A mais-valia depende da capacidade administrativa de um proletário, que administra as rendas obtidas através da exploração do seu empregado burguês. d) Karl Marx nunca falou em mais-valia e, sim, os marxistas que, equivocadamente, atribuem a Marx o termo. e) É a diferença entre o valor da força de trabalho e o valor do produto do trabalho, sem a qual não existiria o capitalismo. QUESTÃO 12 (UEL ) O capitalismo vê a força de trabalho como mercadoria, mas é claro que não se trata de uma mercadoria qualquer. Ela é capaz de gerar valor. [...] O operário é o indivíduo que, nada possuindo, é obrigado a sobreviver da sua força de trabalho (COSTA, 2005). Segundo Karl Marx, a força de trabalho é alugada ou comprada por meio a) da Mais-valia. b) do Lucro. c) do Salário. d) da Alienação. e) das Relações políticas. QUESTÃO 13 Como Karl Marx determina o valor de uso ao falar sobre mais-valia? a) Valor de uso é o valor que o dono do capital estipula arbitrariamente para seus produtos.
5 b) Valor de uso é o valor que é determinado pelas leis de mercado. c) Valor de uso é o conceito que Karl Marx usa para explicar a forma utilitária pela qual o trabalho é visto pelo dono do capital. d) Valor de uso é o valor de um produto determinado pela quantidade de trabalho aplicada em sua produção. QUESTÃO 14 Sobre o conceito de mais-valia relativa, marque a afirmação correta: a) Mais-valia relativa configura-se quando o dono do capital consegue aumentar a capitação de excedente de produção mediante o avanço tecnológico. b) Mais-valia relativa é um conceito que faz referência à condição precária do trabalhador industrial. c) Mais-valia relativa configura-se quando o dono dos meios de produção recolhe o excedente de produção. d) Mais-valia relativa configura-se quando o capitalista aumenta o recolhimento dos excedentes produzidos por meio do aumento da jornada de trabalho. QUESTÃO 15. Identifique a alternativa que corresponde ao conceito de ideologia desenvolvido por Karl Marx. a) A ideologia é uma forma de mascarar ou ocultar as contradições sociais e a dominação. A ideologia não tem história, pois no lugar da história real é colocada uma história imaginária. b) A ideologia é o conjunto de representações que apresenta a realidade tal qual ela é, tornando o processo de dominação visível aos dominados. c) A ideologia corresponde às ideias predominantes em determinada sociedade, logo expressa a realidade tal qual ela é na sua objetividade. d) A ideologia resulta da percepção completa do funcionamento da sociedade, assumindo caráter positivo de verdadeira consciência. e) Constitui um corpo não sistematizado de normas e representações que nos ensinam a pensar e agir em sociedade. GABARITO SOCIOLOGIA Aluno: Serie: 1º Turma: 1 a b c d e 2 a b c d e 3 a b c d e 4 a b c d e 5 a b c d e 6 a b c d e 7 a b c d e 8 a b c d e 9 a b c d e 10 a b c d e 11 a b c d e 12 a b c d e 13 a b c d 14 a b c d 15 a b c d e
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