Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional. As Fases da revolução Tecnológica
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- Benedicta Vieira
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1 Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional As Fases da revolução Tecnológica
2 Na segunda Revolução Industrial, o aprimoramento do taylorismo (cientifização do trabalho) e o surgimento do fordismo, aumentaram a exploração do trabalho e permitiram a unificação do Homem e da Máquina, como sugere a imagem abaixo. O aprimoramento do trabalho industrial, permitiu a produção em escala global e a mundialização do capitalismo, sobretudo no pós-guerra. Tempos Modernos, 1936.
3 A 3º Revolução Industrial ou Revolução Técnico-científica: A economia mundial capitalista conheceu um período de intenso crescimento no após a Segunda Guerra. O quarto ciclo de inovação tecnológica, o ciclo da eletrônica, foi palco da recuperação da Europa Ocidental e do Japão ao longo das décadas de 50 e 60, enquanto as indústrias fordistas mais tradicionais, como a de automóveis, transferiam-se para a periferia do capitalismo mundial. A partir dos anos 70, em meio aos choques do petróleo e enquanto o padrão tecnológico do pós-guerra se esgotava, um novo ciclo de inovações se iniciava, baseado na informática, na biotecnologia, na automação e na robotização dos processos produtivos, na síntese de novos materiais e no desenvolvimento de novas fontes de energia. No final do século XX, os oceanos começaram a receber cabos submarinos de fibra ótica que, junto com os satélites na órbita terrestre, formam a infraestrutura fundamental da internet.
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6 O sistema Just in Time JIT A Revolução tecnocientífica e as indústrias de ponta do atual ciclo de inovações anunciam o esgotamento do fordismo. O conceito de produção em série para mercados em geral é substituído pelo de produção flexível de mercadorias adaptadas às especificidades de cada mercado com suas próprias exigências. A meta fordista de redução de preços pela constante ampliação da escala de produção dá lugar ao contínuo aperfeiçoamento tecnológico dos produtos. Os grandes estoques dão lugar à racionalização da produção. No pós-fordismo ou toyotismo o que é produzido, sobretudo as mercadorias de alto valor agregado, já deve ter destino certo. É o sistema de produção just-in-time, ou seja, antes mesmo de ser concebida, a produção já conta com uma demanda prévia.
7 O JIT e a redução do estoque
8 Desemprego Estrutural e a flexibilização do trabalho A mão-de-obra de alta qualificação é disputada pelas corporações da robótica, da informática, das telecomunicações e das biotecnologias. Por outro lado, a grande massa de trabalhadores, sobretudo do mundo subdesenvolvido pobre, é progressivamente substituída pelas máquinas, robôs e computadores, tanto nas indústrias mas como também no campo e nos serviços em geral. A modernização da produção na atual fase da revolução técnico-científica gera a elevação do desemprego e faz dele um problema de escala global. A esta modalidade de desemprego, onde a mão-de-obra humana é substituída pela implementação de tecnologias modernas, denomina-se desemprego estrutural.
9 Automação na produção
10 As Transnacionais A etapa atual da globalização fundamenta-se na redução generalizada das barreiras envolvendo os países. Assim como o comércio, os fluxos de capitais experimentam uma expansão inédita e desenvolvem-se em velocidade espantosa. As economias nacionais estão ficando cada vez mais integradas e interdependentes. Neste sentido, a rede global de corporações transnacionais cumpre importante papel, tanto na integração, quanto no aumento das desigualdade regionais no mundo.
11 A rede global das transnacionais
12 A Velha Ordem Mundial LESTE X OESTE
13 A Velha Ordem e a oposição entre territórios: Europa Ocidental X Leste Europeu
14 A Ordem Multipolar - Os blocos econômicos Em paralelo à globalização e a esse encurtamento de distâncias envolvendo as nações, temos a formação dos blocos econômicos supranacionais que através de acordos visam à agilização da circulação de mercadorias e capitais. Embora contraditórias, a globalização e a formação de blocos regionais econômicos se interagem. Já que os megablocos regionais oferecem às corporações transnacionais amplos mercados internos, podemos concluir que a regionalização serve como um elemento de consolidação da globalização.
15 A Grande Oposição da Nova Ordem
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19 Enem 2016
20 ENEM 2016
21 Enem 2016
22 Enem 2017 O New Deal visa restabelecer o equilíbrio entre o custo de produção e o preço, entre a cidade e o campo, entre os preços agrícolas e os preços industriais, reativar o mercado interno o único que é importante - pelo controle de preços e da produção, pela revalorização dos salários e do poder aquisitivo das massas isto é, dos lavradores e operários, e pela regulamentação das condições de emprego. CROUZET. M. Os Estados perante a crise. In: História geral das civilizacбes São Paulo. Difel, 1977 (adaptado) Tendo como referência os condicionantes históricos do entreguerras, as medidas governamentais descritas objetivavam A flexibilizar as regras do mercado financeiro. B fortalecer o sistema de tributação regressiva. C introduzir os dispositivos de contenção Creditícia D racionalizar os custos da automação industrial mediante negociação sindical. E recompor os mecanismos de acumulação econômica por meio da intervenção estatal
23 Enem 2017 A diversidade de atividades relacionada ao setor terciário reforça a tendência mais geral de desindustrialização de muitos dos países desenvolvidos sem que estes, contudo, percam o comando da economia. Essa mudança implica nova divisão internacional do trabalho, que não é mais apoiada na clara segmentação setorial das atividades econômicas. Olhares geográficos Nesse contexto, o fenômeno descrito tem como um de seus resultados a A saturação do setor secundário. B ampliação dos direitos laborais. C bipolarização do poder geopolítico. D Consolidação do domínio tecnológico E primarização das exportações globais.
24 Enem 2018
25 Enem 2018
26 Enem 2018
27 Enem 2017
28 Enem 2018
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Revolução Industrial Origem no séc. XVIII na Inglaterra; Caracteriza-se pela mudança da produção artesanal para maquinofatura. Trabalho assalariado. Criação de máquinas a vapor queima do carvão mineral
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