Economia e Gestão do Setor Público. Profa Rachel
|
|
- Mateus Pinheiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia e Gestão do Setor Público Profa Rachel
2 Política fiscal Contexto macroeconômico: É uma forma de o Estado intervir de maneira ampla no cenário socioeconômico
3 Política fiscal Estado: Muitas vezes precisa intervir para harmonizar o mercado.
4 Política fiscal Política fiscal Compreende: Os mecanismos cujos intentos são arrecadatórios para custear os gastos públicos com seu aparato administrativo.
5 Política fiscal Política fiscal Nem sempre atinge o fim de sua implementação, pois muito se perde do montante arrecadado,
6 Política fiscal Política fiscal Objetiva: Reduzir índices inflacionários, valorizar a renda e incentivar o consumo.
7 Política fiscal Política fiscal Intenção: Minimizar os impactos sobre a coletividade, visto que a eficiência de uma estrutura político-econômica está satisfatoriedade social e na estabilidade do mercado.
8 Política fiscal Política fiscal Considerada eficiente: Quando os esforços são direcionados no sentido de melhorar a distribuição de renda, melhorar os níveis de vida
9 Política fiscal Política fiscal Presente em todas as ações inerentes ao fisco no recebimento de tributos que que possam orquestrar os serviços e políticas públicas implementadas
10 Política fiscal Política fiscal Para combater o déficit público, uma política fiscal pode optar pela redução das despesas e/ou aumento de receitas pela majoração de impostos
11 Recursos Públicos Servem para complementar a oferta de bens e serviços produzidos pelas empresas privadas e famílias, além do setor externo por meio das importações.
12 Racionalidade da política pública Função alocativa: Cuida da produção e da provisão de bens e serviços públicos;
13 Racionalidade da política pública Função distributiva : Tem o papel de distribuir a renda de forma mais eqüitativa
14 Racionalidade da política pública Função estabilizadora: Busca reduzir as flutuações no nível de produto (PIB), emprego e renda
15 Racionalidade da política pública Funções Possuem relação direta com a regulação da Economia. Sendo esta um dos papeis do Estado.
16 Racionalidade da política pública Situação de crise econômica Caracterizada : Como baixa demanda agregada.
17 Racionalidade da política pública Situação de crise econômica Caracterizada : Situação de recessão econômica acompanhada baixa produção, desemprego e elevação da pobreza, a política fiscal como ser utilizada por meio da elevação dos gastos do governo em consumo e em investimentos.
18 Racionalidade da política pública Como o Estado produz e oferta bens e serviços, necessita de receitas públicas que podem ser por meio da arrecadação ou tributação
19 Sistema Tributário Brasileiro Complexo orgânico Formação: Tributos de um país ou região Normas que regem os tributos Princípios
20 Os tributos no Brasil Princípio: Estruturalidade orgânica do tributo Fato gerador: Determina a espécie tributária
21 Os tributos no Brasil Para entender: Precisamos conhecer a distribuição de renda Destaque: Funcional Pessoal Regional Público e privado Federal
22 Os tributos no Brasil Categorias de impostos Tributação sobre o comércio exterior Tributação sobre patrimônio e renda Tributação sobre a produção e a circulação Impostos únicos Receitas extraorçamentárias
23 Os tributos no Brasil Princípios do sistema tributário. Princípio do benefício em que a contribuição deve ser igual ao benefício gerado pelo consumo do bem público
24 Os tributos no Brasil Princípios do sistema tributário. Princípio da capacidade de pagamento como regra geral para toda sociedade
25 Os tributos no Brasil Princípios do sistema tributário. Princípio da neutralidade que procura não afetar a eficiência nas decisões de alocação de recursos devido a tributação em cada classe e setor econômico.
26 Os tributos no Brasil Princípios do sistema tributário. Princípio de simplicidade que procura facilitar a operacionalização da cobrança de tributos.
27 Carga tributária Colocada como percentual do Produto Interno Bruto como forma de saber quanto que o governo fica do total produzido no período de um ano da renda de todos os agentes econômicos (empresas e famílias).
28 Carga tributária Além de haver vários impostos, há o mecanismo de arrecadação, isto é, a fonte de tributação de um Estado, ou seja, a base onde recaem os impostos como a produção, o consumo e a renda.
29 Carga tributária Tributação via impostos em cascata Impostos cumulativos por cada fase de produção de bens e serviços.
30 Carga tributária Tributação via valor adicionado Impostos que não incidem nas várias etapas produtivas de forma acumulada, mas sim, e somente, no valor adicionado, e segue o conceito de neutralidade e não afeta a competitividade de uma indústria.
31 Carga tributária Representação: Soma de todos os impostos Cobrança nas diferentes esferas públicas Incidência: Renda nacional PIB
32 Distribuição por nível de governo Brasil Descentralização de recursos Descentralização de poder Foco: Sistema tributário complexo Repartição de receita Execução de gastos
33 Distribuição por nível de governo Objetivo: Acomodação Multiplicidade de demandas Razões da descentralização: Economia Cultura Política Institucionalidade Geografia
34 Problemas e desafios Taxação: Nível alto Ônus para o país Cobrança: Não retorno social Não se justificam
35 Problemas e desafios Eficiência social: Deve justificar o percentual cobrado pelos tributos Verificação da eficiência: Taxação sobre a produção, circulação e renda Poucos impostos regressivos Competitividade
36 Problemas e desafios Produtos brasileiros: São caros Alta incidência de impostos Reforma tributária: Deve buscar melhorar os serviços prestados
37 Sistema federativo Federação: Estado composto Diversas unidades autônomas Governo próprio Estado federal: Considerado soberano Personalidade internacional
38 Federação Estados federados: Diferente de federal Reconhecidos internacionalmente apenas quando o Estado federal autoriza Federalismo: Sistema político Reunião de estados que formam o Estado federal
39 Federação Estados federais Brasil Alemanha Austrália Canadá Emirados Árabes Índia Estados Unidos Suíça México
40 Estrutura federalista Sistema financeiro-tributário: Essencial no pacto-federativo Instrumento de política econômica Federalismo fiscal: Repartição da economia do setor público Esferas federadas: Partes do federalismo
41 O poder e a política Brasil: República federativa presidencialista Poder executivo: Exercido pelo presidente Presidente: Chefe de estado Chefe de governo
42 Descentralização União: Afetada por dificuldades financeiras Encontra obstáculos Esfera subnacional: Descentralização é heterogênea Influência das desigualdades
43 Descentralização Efeitos: Geram tensões Arranjo federativo Democratização No Brasil: Favorece a democracia Vários centros de poder Competição
44 Seguridade Social Previdência Social Conjunto: Políticas sociais Finalidade: Amparo ao cidadão Abrangência: Família Doença Velhice Desemprego
45 Democracia Accountability: Termo ligado à gestão pública moderna Relacionado à responsabilidade social Políticos: Gestão através da contabilidade social Prestação de contas
46 Teoria da Escolha Pública Corrupção: Falha de governo Dimensões desastrosas Transforma relações impessoais em pessoais Escolha pública: Faz uma análise normativa Aperfeiçoamento de resultados: Possíveis com mudanças nas regras
47 Teoria da Escolha Pública Essa teoria pretende ser uma resposta aos motivos que teriam levado amplo ao crescimento das despesas públicas, e, consequentemente do déficit público.
48 Teoria da Escolha Pública Dinâmica dos gastos públicos: Está vinculada aos conflitos de interesses entre os agentes envolvidos nas definições dos gastos públicos, eleitores, políticos, burocratas, lobistas, etc. Ou, na maneira pela qual esse conflito se reflete nas escolhas eleitorais.
49 Teoria da Escolha Pública Dinâmica dos gastos públicos: Está vinculada aos conflitos de interesses entre os agentes envolvidos nas definições dos gastos públicos, eleitores, políticos, burocratas, lobistas, etc. Ou, na maneira pela qual esse conflito se reflete nas escolhas eleitorais.
50 Teoria da Escolha Pública Na definição das escolhas sobre os bens públicos, os agentes interagem em um mercado público, que é mais complexo do que o estritamente econômico.
51 Teoria da Escolha Pública Suposição: Que dois agentes interajam de modo a conciliar seus interesses
52 Teoria da Escolha Pública No caso das trocas políticas, a interação entre os agentes é estritamente coletiva e os papeis na sociedade que eles ocupam determinam sua atuação
53 Teoria da Escolha Pública Políticos precisam maximizar seus votos para permanecer sendo eleitos, e eleitores atuam para maximizar os resultados da suas preferencias em termos da atuação do estado
54 Teoria da Escolha Pública Resultado do processo Decidido nas eleições. Preferências de alguns eleitores podem ser descartadas.
55 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses É tão mais complexo quanto mais múltiplas são as demandas e as alternativas de gastos públicos
56 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Regra da maioria: As escolhas públicas em uma sociedade democrática são feitas por meio de processos eleitorais com regras previamente acertadas entre seus membros
57 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Regra da maioria: Numa sociedade em que se espera que as decisões coletivas estejam harmonizadas de tal modo que todas as preferências estejam sendo maximizadas as decisões deveriam ser tomadas por consenso.
58 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Regra da maioria: Uma sociedade poderia optar por tomar as decisões que dizem respeito aos bens públicos e seu financiamento sempre de modo consensual.
59 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano: Suponha que em uma sociedade esteja em votação uma determinada questão sobre segurança pública.
60 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano:. Nessa votação existem três eleitores que desejam algum grau mínimo de segurança pública, contudo cada um deles possui uma preferência diferente quanto ao tamanho da segurança pública.
61 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano:. A eleição se dará sobre a regra da maioria, com cada um dos eleitores votando segundo suas preferencias individuais, eles não fazem conluio.
62 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano:. Suponha também que mais segurança seja melhor do que menos, desde que isso não implique em ultrapassar o limite máximo de segurança desejado por cada eleitor.
63 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano:. Sejam os eleitores A 1, A 2 e A 3 distribuídos de modo que A 1 prefere menos segurança que A 2 e A 3, e, A 3 prefere mais segurança que A 2 e A 1. E, por fim, A 2 prefere mais segurança que A 1.
64 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano:. Se este for o caso, A 2 representará o nível médio de segurança, e a escolha da sociedade se dará em algum ponto próximo a esse nível.
65 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano:. Vejamos o caso, entre os três não há consenso possível, contudo, A 3 pode e A 2 podem entrar num acordo.
66 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano:. Isso porque como A 3 é o que deseja o maior nível de segurança ele se satisfará mais com o nível de segurança proposto por A 2 do que por A 1..
67 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano:. Já no caso de A 1 o nível proposto tanto por A 2 quanto por A 3 estão acima do limite do aceitável
68 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano:. Deste modo A 2 e A 3 votaram conjuntamente em um nível de segurança próximo à média, representada no exemplo por A 2.
69 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Teorema do Eleitor Mediano:. Isso repercute nos candidatos a postos políticos, quanto mais próximos da média, mais votos eles possuem
70 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Formação de maiorias e poder de agenda: Definidos os pleitos eleitorais, mesmo que esses funcionem de modo a orientar os resultados em torno dos eleitores medianos, ainda temos o funcionamento da própria estrutura de representação.
71 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Formação de maiorias e poder de agenda: Como os representantes se comportam no sentido de maximizar os seus ganhos eleitorais mantendo seus cargos, legisladores podem mudar de posição deixando de representar as posições pelas quais foram eleitos
72 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Formação de maiorias e poder de agenda: Em uma casa legislativa os representantes também devem procurar eleger pautas com condição de sucesso e isso pode gerar acordos, quebra de acordos, formação de maiorias que são desfeitas.
73 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Formação de maiorias e poder de agenda:. Tudo dependerá da estratégia adotada por cada representante
74 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Formação de maiorias e poder de agenda: O ponto crucial é a obtenção de apoio a determinadas agendas que são indispensáveis para cada legislador.
75 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Formação de maiorias e poder de agenda: O ponto de equilíbrio irá se estabelecer quando as trocas de votos igualarem o custo de alterar posições com os benefícios de se aprovar uma opção mais intensamente preferida
76 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Rent Seeking ou carona: Aqui entram tanto os políticos que buscam permanecer no poder, burocratas que procuram manter o seu prestígio, sindicatos e empresários em busca de lucro
77 Teoria da Escolha Pública Harmonização dos interesses (conceitos utilizados) Rent Seeking ou carona: Cada participante desse jogo pode exercer pressão, poder de agenda ou manejar barganhas de modo a obter um resultado mais satisfatório sobre as despesas públicas.
78 Corrupção A corrupção é em uma definição mais simplificada uma distorção que configura uma busca de vantagem pessoal em relação a algo ou alguma questão coletiva ou de ordem pública
79 Corrupção Quando uma pessoa, empresa ou grupo, em virtude da posição de poder que ocupa (financeiro, de poder, formal ou informal), manipula um processo para beneficiar um ator privado, prejudicando direta ou indiretamente um grupo maior de pessoas
80 Obrigado!
Unidade I. Economia e Gestão do. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Economia e Gestão do Setor Público Prof. Maurício Felippe Manzalli Estado De onde surge a palavra? O que essa expressão significa? O que quer representar? Qual a relação entre o Estado e a Qual
Leia maisUnidade II. ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO SistemaTributário e Federativo Brasileiro. Profº Msc. Marco Antonio Dias
Unidade II ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO SistemaTributário e Federativo Brasileiro Profº Msc. Marco Antonio Dias Sistema tributário brasileiro Estudaremos o sistema tributário tá i brasileiro e o
Leia maisDistorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017
Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Roteiro Distorções do Sistema Tributário 2 Carga Tributária
Leia maisAPPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
Leia maisECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03
ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03 Porque devemos estar interessados em estudar economia do setor público? Motivações? Nos concentramos em responder 2 tipos de perguntas: 1. Como as políticas governamentais
Leia mais06/04/17. Contabilidade e Legislação Tributária Aula 4. Prof. Gustavo Gonçalves Vettori COMPETÊNCIA E FONTES
Contabilidade e Legislação Tributária Aula 4 Prof. Gustavo Gonçalves Vettori COMPETÊNCIA E FONTES 1 Federalismo Do latim foedus ( liga, "aliança", "pacto", "contrato ) Origem na aglutinação (coming together)
Leia maisO ESTADO PODE SER ENTENDIDO COMO O CONJUNTO DAS RELAÇÕES E CONTRADIÇÕES ECONÔMICAS QUE TRAZEM IMPACTOS DIRETOS E INDIRETOS SOBRE A SOCIEDADE A ESTE
O ESTADO PODE SER ENTENDIDO COMO O CONJUNTO DAS RELAÇÕES E CONTRADIÇÕES ECONÔMICAS QUE TRAZEM IMPACTOS DIRETOS E INDIRETOS SOBRE A SOCIEDADE A ESTE PERTENCENTE. A FORMA DO ESTADO Os Estado pode ter as
Leia maisFinanças Públicas Brasileiras Experiências Recentes entre 1970/
Capítulo 2 Bens Públicos, Externalidades, Falhas de Mercado 39 2.1. Bens públicos... 39 2.2 Monopólios naturais... 41 2.3 Externalidades... 42 2.4. Mercados incompletos e assimetria de informações... 43
Leia maisFinanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público
Finanças Públicas Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público 1. PAPEL DO SETOR PÚBLICO Intervenção do governo devido: Falhas de mercado Redistribuição
Leia maisAula 5 Teoria da Tributação e Gastos Públicos
Aula 5 Teoria da Tributação e Gastos Públicos Curso: Tendências Contemporâneas na Gestão do Orçamento Público - Módulo Básico Profª Drª Fernanda Graziella Cardoso email: fernanda.cardoso@ufabc.edu.br Março/2014
Leia maisCOMENTÁRIOS AUDITOR DE TRIBUTOS ISS GOIÂNIA
FINANÇAS PÚBLICAS PROFESSOR FLÁVIO SOUSA PROVA GRUPO I QUESTÃO 26 Podem ser considerados exemplos de medidas de política fiscal para conter a inflação de demanda: (A) a redução dos gastos do governo e
Leia maisREFORMA TRIBUTÁRIA QUE O ESTADO DO CEARÁ QUER. Maio de 2018
MAIO DE 2018 1 REFORMA QUE O ESTADO DO CEARÁ QUER Maio de 2018 2 PROPOSTA DE REFORMA DO SINDICATO DOS FAZENDÁRIOS DO CEARÁ-SINTAF 3 1- ALTERAÇÃO DO PACTO FEDERATIVO Sobre este ponto, o SINTAF defende o
Leia maisO modelo de IVA é o mais apropriado ao contexto brasileiro?
O modelo de IVA é o mais apropriado ao contexto brasileiro? Apresentação para o GEP/FGV Bernard Appy Janeiro de 2018 Introdução O que é um bom sistema tributário? 2 As características de um bom sistema
Leia maisSumário Parte I ComPreensão dos Fundamentos do estado, das Formas e das Funções do Governo, 9 1 estado, Governo e sociedade, 11
Sumário Abreviaturas, xv Prefácio à 7 a Edição, xix Prefácio à 6 a Edição, xxi Prefácio à 5 a Edição, xxiii Prefácio à 4 a Edição, xxv Prefácio à 3 a Edição, xxix Prefácio à 2 a Edição, xxxiii Prefácio
Leia maisReforma Tributária: - Diagnóstico - Objetivos da reforma - Proposta para debate
Reforma Tributária: - Diagnóstico - Objetivos da reforma - Proposta para debate Abril - 2007 1 Sistema Tributário e Desenvolvimento A complexidade e a falta de neutralidade do sistema tributário brasileiro
Leia maisFinanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público. Cap.
Finanças Públicas Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público Cap. 4 - STIGLITZ 1. PAPEL DO SETOR PÚBLICO Intervenção do governo devido: Falhas de mercado
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA
INCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA POLÍTICA FISCAL A Política Fiscal é um instrumento fundamental para alcançar um crescimento econômico inclusivo e com maior igualdade E com
Leia maisPós-Graduação a distância Administração Pública
Pós-Graduação a distância Administração Pública Disciplinas: 1) Direito Constitucional 2) Direito Administrativo 3) Economia do setor público e desenvolvimento sustentável 4) Contabilidade pública, controle
Leia maisO SETOR PÚBLICO LEITURA OBRIGATÓRIA
LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 28 O SETOR PÚBLICO Pinho, Diva Benevides & Vasconcellos, Marco Antonio S.(Org.), Manual de Economia, 5ª Edição. São Paulo, Editora Saraiva, 2006. No início do século XX passou-se
Leia maisFinanças Públicas. Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ
Finanças Públicas Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ 1. FEDERALISMO FISCAL Qual a divisão ótima de responsabilidades de diferentes níveis de governo? Quais bens públicos devem ser provisionados pelo governo
Leia maisSimplificação Tributária
Simplificação Tributária Apresentação para o seminário Ambiente de Negócios: Segurança Jurídica, Transparência e Simplicidade Bernard Appy Setembro de 2016 2 Distorções do Sistema Tributário Brasileiro
Leia maisReforma Tributária: ria: a proposta do Executivo e a visão do setor empresarial
Reforma Tributária: ria: a proposta do Executivo e a visão do setor empresarial Brasília Fevereiro 2008 Reforma Tributária e crescimento A iniciativa do Executivo tem dois méritos: Recolocar o tema na
Leia maisREFORMA TRIBUTÁRIA E O CONTEXTO FLUMINENSE. Soluções possíveis na perspectiva da relação Sociedade-Estado
REFORMA TRIBUTÁRIA E O CONTEXTO FLUMINENSE Soluções possíveis na perspectiva da relação Sociedade-Estado UMA SITUAÇÃO DRAMÁTICA 2014 2017 INVESTIMENTOS 8.333.122.972,77 701.518.137,83 OUTRAS DESPESAS CORRENTES
Leia maisReforma Tributária: - Diagnóstico - Objetivos da reforma - Proposta para debate
Reforma Tributária: - Diagnóstico - Objetivos da reforma - Proposta para debate Apresentação preparada para a reunião com os Governadores Março - 2007 1 Sistema Tributário e Desenvolvimento A complexidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Orçamento Público Funções do Estado na Economia Parte 2 Prof. Sergio Barata (CESPE - Auditor Fiscal Controle Externo Área Administrativa Contabilidade TCE/PA 2016)
Leia mais5. Política Fiscal e déficit público
5. Política Fiscal e déficit público 5.1 Política fiscal (tributação e gastos) 5.2 conceito de déficit público 5.3 evolução do déficit público no Brasil 5.4 relação entre déficit público, taxa de juros
Leia maisICMS PERSONALIZADO (ICMS-P)
ICMS PERSONALIZADO (ICMS-P) Um imposto moderno, eficiente e equitativo JUNHO 2017 ORIGEM DOS IMPOSTOS SOBRE O CONSUMO Eram pouco utilizados até inicio século XX; Cenário muda após I Guerra Mundial Substituem
Leia maisSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E SEGURIDADE - DIEESE - REUNIÃO DA DSND Rosane Maia 17 de junho de 2009 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E SEGURIDADE APRESENTAÇÃO: I - A EXPERIÊNCIA DO OBSERVATÓRIO DE EQUIDADE
Leia maisReforma Tributária. Antoninho Marmo Trevisan. Gramado,26 de agosto de 2008
Reforma Tributária Antoninho Marmo Trevisan Gramado,26 de agosto de 2008 Sistema Tributário e Desenvolvimento Pressão Tributária A complexidade e a falta de neutralidade do sistema tributário brasileiro
Leia maisXIII CONGRESSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO em Questão. 22 a 25 de outubro de 2014 Gramado - RS
XIII CONGRESSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO em Questão 22 a 25 de outubro de 2014 Gramado - RS TRIBUTAÇÃO E ECONOMIA: carga tributária, política fiscal e redistribuição das bases de incidência Maria de Fátima
Leia maisCongresso Luso Brasileiro de Auditores Fiscais. Painel: A reconstrução do modelo tributário propostas. Visão da indústria sobre a reforma tributária
Congresso Luso Brasileiro de Auditores Fiscais Painel: A reconstrução do modelo tributário propostas Visão da indústria sobre a reforma tributária José Ricardo Roriz Coelho 2º Vice Presidente da FIESP
Leia maisProf. Francisco C. E. Mariotti
Prof. Francisco C. E. Mariotti A RECEITA PÚBLICA Receitas públicas são os recursos previstos em legislação e arrecadados pelo poder público com a finalidade de realizar gastos que atenda as necessidades
Leia maisProposta de Reforma do Modelo Brasileiro de Tributação de Bens e Serviços
Proposta de Reforma do Modelo Brasileiro de Tributação de Bens e Serviços Julho de 2018 Introdução Modelo brasileiro vs IVA 2 Há um quase consenso de que o melhor modelo de tributação do consumo de bens
Leia maisProposta de Reforma do Modelo Brasileiro de Tributação de Bens e Serviços. Bernard Appy Diretor do Centro de Cidadania Fiscal - CCiF
Proposta de Reforma do Modelo Brasileiro de Tributação de Bens e Serviços Bernard Appy Diretor do Centro de Cidadania Fiscal - CCiF Introdução Distorções do Sistema Tributário Elevada litigiosidade Custo
Leia maisA Proposta de Emenda Constitucional nº 45, de 2019
A Proposta de Emenda Constitucional nº 45, de 2019 Junho de 2019 Introdução Padrão internacional de tributação do consumo 2 Há um quase consenso de que o melhor modelo de tributação do consumo de bens
Leia maisSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E GUERRA FISCAL FEBRAFITE
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E GUERRA FISCAL FEBRAFITE OSVALDO SANTOS DE CARVALHO Secretaria da Fazenda de São Paulo 20 de junho de 2011 ICMS e Federação 1 Agenda RECEITAS E A AUTONOMIA DOS ENTES FEDERATIVOS
Leia maisReforma Tributária e Seguridade Social
Reforma Tributária e Seguridade Social Audiência da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados Brasília 31 de março de 2009 1 Objetivos da Reforma Tributária ria Econômicos Sociais
Leia maise da recriação e um ambiente favorável à eficiência da gestão no marco dos debates sobre a reforma tributária?
} O que aconteceu com a nossa federação? } Em que medida os problemas, que se acumularam em 3 décadas, comprometem a qualidade e a eficiência da gestão municipal? } Como tratar dos desequilibrios federativos
Leia maisICMS e Federação. Comissão Finanças e Tributação Câmara dos Deputados - DF. Andrea Calabi Secretário da Fazenda de São Paulo 12 de maio de 2011
ICMS e Federação Comissão Finanças e Tributação Câmara dos Deputados - DF Andrea Calabi Secretário da Fazenda de São Paulo 12 de maio de 2011 ICMS e Federação 1 Agenda RECEITAS E A AUTONOMIA DOS ENTES
Leia maisTeoria da Tributação
Teoria da Tributação Tributação sobre o Consumo Prof. Luís Eduardo Schoueri 2017/2º Semestre Warm up: retomando a aula anterior A inclusão de um tributo em uma economia de mercado competitivo altera o
Leia maisCURSO: Controle Social e Gestão Participativa 06/3/13. O papel da legislação para o Controle Social e a Gestão Participativa.
MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE CURSO: Controle Social e Gestão Participativa 06/3/13 O papel da legislação para o Controle
Leia maisFinanças Públicas. Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ
Finanças Públicas Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ 1. FEDERALISMO FISCAL Qual a divisão ótima de responsabilidades de diferentes níveis de governo? Quais bens públicos devem ser provisionados pelo governo
Leia maisFederalismo. Conceitos, Ideias, Características e Casos Comparados
Federalismo Conceitos, Ideias, Características e Casos Comparados Conceitos Prévios Importantes Soberania e Autonomia Soberania: é a autoridade suprema que um Estado possui para, através da vontade geral
Leia maisCompetitividade Empresarial. Reforma Tributária ria e. Flávio Castelo Branco Reforma Tributária: ria: Reflexos sobre Empresas e Regiões
Reforma Tributária ria e Competitividade Empresarial Flávio Castelo Branco Reforma Tributária: ria: Reflexos sobre Empresas e Regiões Workshop FEA/USP São Paulo, 27 de abril de 2009 Carga Tributária ria
Leia maisReforma Tributária. Bernard Appy Março de 2018
Reforma Tributária Bernard Appy Março de 2018 Introdução: Desafios para o Crescimento do Brasil Introdução Desafios para o crescimento do Brasil O Brasil está saindo de uma das maiores recessões de sua
Leia maisEgbert Buarque ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA MÓDULO 1
Egbert Buarque ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA MÓDULO 1 1. Intervenção do governo na economia Atividade financeira do estado: Executar despesas Arrecadar receitas Obter crédito (endividamento)
Leia maisAnteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO:
Prof. Roberto Tomaoka O SETOR PÚBLICO Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO: Políticas Fiscal Monetária
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 TRIBUTOS Modalidades MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto
Leia maisNeste processo de elevação do papel do Estado na economia, dois fatos foram de fundamental importância.
Módulo 10 O Papel do Estado na Atividade Econômica Como vimos no módulo anterior, são muitos os instrumentos de política macroeconômica que permitem ao Estado atuar de forma significativa para minimizar
Leia maisContabilidade e Legislação Tributária Aula 6
Contabilidade e Legislação Tributária Aula 6 Prof. Gustavo Gonçalves Vettori SELETIVIDADE 1 ALÍQUOTA Seletividade Como implementar tributação progressiva do consumo? Alíquota deve ser diminuir conforme
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Federalismo Fiscal e o Pacto Federativo. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Prof. Thamiris Felizardo Federalismo é um princípio que sustenta a Federação como um ideal para a vida social e política em determinados Estados, baseada no aspecto
Leia maisSistema Tributário Nacional
A estrutura de um sistema tributário não se forma pelo lado da receita, mas do gasto público. Forma-se a partir da investigação de quais são os tributos necessários para a satisfação das necessidades coletivas.
Leia maisde fato, pertencê-la. Como exemplo, pode-se citar os depósitos e as retenções. CLASSIFICAÇÃO LEGAL DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA Em conformidade com o Manua
CONTABILIDADE PÚBLICA AULA 01: ELEMENTOS DE CONTABILIDADE GERAL. ASPECTOS GERAIS DE RECEITA E DESPESA PÚBLICA SUPRIMENTO DE FUNDOS E RESTOS A PAGAR TÓPICO 02: RECEITA PÚBLICA VERSÃO TEXTUAL Definição Receita
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 4 CONCEITOS DE EQUIDADE E PROGRESSIVIDADE
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 4 CONCEITOS DE EQUIDADE E PROGRESSIVIDADE Índice 1. Conceitos de equidade e progressividade...3 1.1. Princípio do benefício: impostos específicos... 3 1.2. Princípio
Leia maisREFORMA TRIBUTÁRIA. (O que se pretende mudar, porque mudar e como mudar?)
J. MIGUEL SILVA Advogado e Contabilista, especializado em Direito Empresarial. Autor de obras que versam sobre legislação e direito empresarial. Foi professor convidado em universidades, na FUNDACE/USP
Leia maisPrincípios Regentes da Tributação. Princípios da Teoria Econômica e da Jurídica
Princípios Regentes da Tributação Princípios da Teoria Econômica e da Jurídica Princípios da tributação Princípios da Teoria Econômica Teoria Econômica 1) Da Simplicidade 2) Da Neutralidade 3) Da Progressividade
Leia maisUNIDADE III TRIBUTAÇÃO RECEITA PÚBLICA ORÇAMENTO PÚBLICO. Orçamento Público. Orçamento Público
ORÇAMENTO PÚBLICO UNIDADE III TRIBUTAÇÃO RECEITA PÚBLICA 112 Principais categorias de tributos Do ponto de vista da base econômica, os tributos podem ser classificados em três grandes categorias: Impostos
Leia maisInstrumentos Econômicos e Política Ambiental. Ronaldo Seroa da Motta Coordenador de Estudos de Meio Ambiente do IPEA Julho 2002
Instrumentos Econômicos e Política Ambiental Ronaldo Seroa da Motta Coordenador de Estudos de Meio Ambiente do IPEA Julho 2002 seroa@ipea.gov.br Política Pública e Instrumentos Instrumento = atingir um
Leia maisSEPLAG-SE. Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão do Estado de Sergipe. Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental
Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão do Estado de Sergipe SEPLAG-SE Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental VOLUME 1 Língua Portuguesa 1. Compreensão e interpretação
Leia maisSistema Tributário Nacional
Sistema Tributário Nacional Considerações Iniciais Direito Direito e Contabilidade como Ciências Ciência das Normas obrigatórias que disciplinam as relações dos homens em sociedade. É o conjunto das normas
Leia maisECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS
ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS De acordo com o edital n 001/SEF/DIAT/2018 Professor: Dr. Jacó Braatz Auditor-Fiscal da Receita Estadual RS jacobraatz@hotmail.com jacob@sefaz.rs.gov.br Tópicos do edital 2
Leia maisSUBSÍDIOS NO SETOR ELÉTRICO
SUBSÍDIOS NO SETOR ELÉTRICO Rutelly Marques da Silva FIESP ABRIL/2019 INTRODUÇÃO Conceito de subsídio. Objetivo dos subsídios. Subsídios no setor elétrico. É possível reduzir? Como? SUBSÍDIOS: Conceito
Leia maisCarga Tributária, a grande vilã. Jonny Zulauf Presidente da FACISC
Carga Tributária, a grande vilã Jonny Zulauf Presidente da FACISC Mais de 46 EVOLUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL, EM % SOBRE O PIB 40.00% 35.00% 35.42% 30.00% 25.00% 20.00% 20.01% 15.00% 10.00% 5.00%
Leia maisConstruindo uma Litigiosidade Virtuosa
O Papel Institucional do CARF Conselho Administrativo de Recursos Fiscais no Sistema Jurídico Atual Construindo uma Litigiosidade Virtuosa Fátima Cartaxo Brasília DF 04 de junho de 2013 TRIBUTAÇÃO, DESENVOLVIMENTO
Leia maisExercícios Cespe IGEPP Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
1 O papel do Estado e a atuação do governo nas finanças públicas. 1.1 Formas e dimensões da intervenção da administração na economia. 1. (BB/Certificação/2009/Setor Público) O fornecimento de bens e serviços
Leia maisAs Finalidades da Tributação e sua Disseminação na Sociedade
As Finalidades da Tributação e sua Disseminação na Sociedade Palestrante Andréa Lemgruber Viol Secretaria da Receita Federal Brasília Junho / 2005 Visão Geral O Poder de Tributar Princípios da Tributação
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Base Legal: Constituição Federal (CF. 1988) Art. 163 a 169; Lei 4.320/64 (Lei Ordinária Status de Lei Complementar);
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2016 TRIBUTOS Modalidades 1 Anteriormente vimos que... Estado bem-comum recursos financeiros (dinheiro); Dinheiro tributos, empréstimos, repasses, leilões; Tributo 2 tipos:
Leia maisCiência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei
Ciência Política I Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito
Leia maisO pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas
O pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas 61ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Saúde Seminário sobre a Política
Leia maisFÓRUM NACIONAL PELA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL CAMPANHA PELA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
FÓRUM NACIONAL PELA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL CAMPANHA PELA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL FÓRUM NACIONAL PELA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL Entidades que já aderiram ao Fórum e à Campanha:.
Leia maisNota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB
Especial O descontrole das contas públicas está na raiz da grave crise econômica pela qual o país vem passando. A deterioração fiscal é explicada principalmente pelo aumento dos gastos do governo com benefícios
Leia maisRACIONALIDADE ECONÔMICA DO GOVERNO Questão 37: Acerca da intervenção do Estado na economia, assinale a opção correta. a) A existência de bens
RACIONALIDADE ECONÔMICA DO GOVERNO Questão 37: Acerca da intervenção do Estado na economia, assinale a opção correta. a) A existência de bens públicos, tais como as escolas públicas e privadas, justifica
Leia maisProposta de Reforma do Modelo Brasileiro de Tributação de Bens e Serviços
Proposta de Reforma do Modelo Brasileiro de Tributação de Bens e Serviços Apresentação para o Fórum de Debates: Novo Regime Fiscal e Reforma Tributária: Efeitos na Saúde Bernard Appy Setembro de 2017 Introdução
Leia maisInsegurança tributária e investimentos em infraestrutura
Insegurança tributária e investimentos em infraestrutura Tácio Lacerda Gama Professor dos cursos de graduação e pós-graduação da PUC-SP. Presidente do Institudo de Aplicação do Tributo IAT Advogado. Brasil:
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O Estado É uma comunidade de homens fixada sobre um território com poder de mando, ação e coerção (ato de pressionar, induzir) constituída
Leia maisO aumento da carga tributária através da Reoneração da Folha de Pagamento
O aumento da carga tributária através da Reoneração da Folha de Pagamento Rafaela da Rocha 1 Alguns setores da economia, a partir de julho de 2017, sofrerão um grande impacto de tributação sobre sua folha
Leia maisExercícios Avançados. Prof. César Rissete Finanças Públicas 55
01. Do ponto de vista das finanças públicas, diz-se, em relação ao princípio do benefício, que: a) cada um deve pagar proporcionalmente às suas condições. b) este princípio é o mais adotado, sendo as despesas
Leia maisA contribuição das empresas de edificações e incorporação para o crescimento econômico do Brasil. Crescimento e carga tributária
A contribuição das empresas de edificações e incorporação para o crescimento econômico do Brasil Crescimento e carga tributária 05 de junho de 2014 1 Evolução recente da construção PIB, taxas reais trimestre
Leia maisSUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA.
Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará (CRC-CE) SUMÁRIO Introdução Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@gmail.com STN: princípios
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisA proposta de Reforma Tributária à luz do. desenvolvimento regional. Relatório do 2º. Painel 27/04/2009 GRUPO DE DISCUSSÃO:
Relatório do 2º. Painel A proposta de Reforma Tributária à luz do desenvolvimento regional 27/04/2009 GRUPO DE DISCUSSÃO: 1 Secretaria da Fazenda Estado de São Paulo Dr. Otavio Fineis Junior (1/2) Situação
Leia maisFINANÇAS PÚBLICAS PARA ANAC
FINANÇAS PÚBLICAS PARA ANAC Tópicos: 1. A função do Estado na economia moderna e sua evolução. 2. Os objetivos da política fiscal. 3. Políticas alocativas, distributivas e de estabilização. 4. Financiamento
Leia maisAproximações: o objeto de estudo da Macroeconomia
Aproximações: o objeto de estudo da Macroeconomia Introdução Caro aluno, bem-vindo ao estudo dos temas relacionados à Macroeconomia. Você irá verificar, ao longo desta aula, que muitos assuntos recorrentes
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS. Centro de Defesa da Criança e do Adolescente no Ceará
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS OBJETIVO GERAL Apresentar o Orçamento Participativo como um instrumento de democratização, que visa assegurar a participação direta da população (beneficiários)
Leia maisEconomia. Teoria da Tributação Ótima e Princípios. Professor Jacó Braatz.
Economia Teoria da Tributação Ótima e Princípios Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia TEORIA DA TRIBUTAÇÃO ÓTIMA E PRINCÍPIOS Características básicas; eficiência dos impostos;
Leia maisCurso de Disseminadores de Educação Fiscal
Curso de Disseminadores de Educação Fiscal Caderno 1 Educação Fiscal no Contexto Social 1. O BRASIL E O MUNDO UMA SÍNTESE DO CENÁRIO SOCIOPOLÍTICO E ECONÔMICO 1.1 Liberalismo econômico x Estado de Bem-Estar
Leia maisNovo Imposto sobre Bens e Serviços - IBS. Nelson Machado
Novo Imposto sobre Bens e Serviços - IBS Nelson Machado Belo Horizonte, 16 de Agosto de 2018 Diretivas para a Reforma Tributação do consumo de bens e serviços Distorções do modelo atual Proposta de Reforma
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Escola Clássica Parte 04. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Escola Clássica Parte 04 Prof. Alex Mendes Equilíbrio entre oferta e demanda no modelo clássico Oferta Agregada = Demanda Agregada Y = DA DA = C + I Y = C + S S (r) = I(r) A taxa
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor
Leia maisCONSÓRCIO PÚBLICO EM SAÚDE Estratégia de Gestão
CONSÓRCIO PÚBLICO EM SAÚDE Estratégia de Gestão CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 Constituição Cidadã O art.18 eleva o município a ente da federação Art. 18. A organização político-administrativa da República
Leia maisO Comportamento das Finanças Municipais 2017
O Comportamento das Finanças Municipais 2017 Estudos Técnicos/Maio de 2018 1- Introdução A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou um levantamento das Finanças Públicas Municipais com base nos
Leia maisSeminário: Cidadania Fiscal para uma nova ordem social Painel 1: "Reforma Tributária e justiça fiscal
Seminário: Cidadania Fiscal para uma nova ordem social Painel 1: "Reforma Tributária e justiça fiscal Profº Chico Marcelo Economista pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR, Mestre e Doutorando em Economia
Leia maisTributos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Tributos Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar a definição de Tributo e a diferença entre Imposto, Taxa e Contribuição de Melhoria, seguindo-se as conclusões. Metodologia A metodologia
Leia maisDESENVOLVIMENTO REGIONAL REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Coordenador da Administração Tributária
REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Expositor: OTAVIO FINEIS JUNIOR Coordenador da Administração Tributária do Estado de São Paulo Distribuição Percentual da carga tributária entre 1990 e
Leia maisPROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA
Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE) Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA) PROGRAMAÇÃO FISCAL
Leia maisDisciplina de Orçamento Público do Curso de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal de Brasília IFB. 2º Semestre de Prof. Dr.
Disciplina de Orçamento Público do Curso de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal de Brasília IFB. 2º Semestre de 2017. Prof. Dr. Paulo Eduardo N. de M. Rocha. Os Orçamentos não são apenas
Leia maisPOLITICAS PUBLICAS. pucgo 2015
POLITICAS PUBLICAS pucgo 2015 Políticas Públicas As políticas públicas são um conjunto de programas de ação governamental visando coordenar os meios à disposição do Estado e as atividades privadas para
Leia mais