Identificação: J.P.E.P. 17 anos de idade, sexo masculino, branco, solteiro, estudante, natural e procedente de Campos dos Goytacazes.
|
|
- Filipe Monsanto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica 04/06/2018 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Profª. Clarissa Peixoto Relatora: Drª. Sandyelle da Silva Rocha (R2) Debatedora: Drª. Ana Carolina Galvão dos Santos Araujo(R1)
2 Caso clínico
3 Identificação: J.P.E.P. 17 anos de idade, sexo masculino, branco, solteiro, estudante, natural e procedente de Campos dos Goytacazes. Queixa Principal: dor na boca do estômago, dor no peito e cansaço HDA: Paciente relata que há 4 dias iniciou quadro de dor torácica, odinofagia, tosse seca, e febre (não aferida) após ter participado de um torneio de laço. Procurou pronto socorro onde foi medicado com dipirona, penicilina benzatina, dexclorfeniramina e azitromicina. Após 48h do atendimento, apresentava dor torácica tipo pleurítica, febre (não aferida), associados agora a astenia, dor epigástrica em aperto e dispnéia aos mínimos esforços. Procurou novamente pronto socorro onde foi encaminhado para internação. HPP: Nega doenças, internações e cirurgias prévias. Medicamentos: Nega uso de medicações regulares. Hemotransfusão: Ø História familiar: Desconhece doenças na família. História social: Nega tabagismo. Nega etilismo. Boas condições socioeconômicas.
4 Exame físico: bom estado geral, orientado, lúcido, anictérico, acianótico, hidratado, hipocorado +/+4, taquidispneico em repouso. Peso: 70 kg Altura: 1,80 m IMC: 21,6 kg/m² Temperatura axilar: 37,8 C HGT: 108mg/dL ACV: RCR 2T, BNF. PA: 80x50 mmhg FC: 140 bpm. AR: MV abolido em base do hemitórax direito com estertores difusos. FR: 29 irpm SatO2 em ar ambiente: 76% SatO2 em macronebulização com O2: 83% Abdome: Flácido, depressível, peristalse presente, indolor à palpação e Traube timpânico. MMII: sem edemas; panturrilhas livres; pulsos pediosos palpáveis. Sem sinais de TVP.
5 CASO CLÍNICO Discutir... Hipóteses diagnósticas Exames adicionais para a condução do caso
6 Discussão Clínica Homem, 17 anos Nega comorbidades, tabagismo e etilismo Há 4 dias (após torneio de laço): Dor torácica, odinofagia, tosse seca, febre (não aferida) Dipirona, penicilina benzatina, dexclorfeniramina e azitromicina. Após 48h de atendimento: Dor torácica tipo pleurítica. Febre (não aferida). Astenia. Dor epigástrica em aperto. Dispneia aos mínimos esforços.
7 Discussão Clínica Exame físico: BEG, orientado, lúcido, anictérico, acianótico, hidratado, hipocorado, taquidispneico em repouso. Peso: 70 kg Altura: 1,80 m IMC: 21,6 kg/m² ACV: RCR 2T, BNF. PA: 80x50 mmhg FC: 140 bpm. AR: MV abolido em base do hemitórax direito com estertores difusos. FR: 29 irpm SatO2 AA: 76% SatO2 em macronbz com O2: 83% Temperatura axilar: 37,8º C hemoglucotest: 108mg/dL Abdome: Flácido, depressível, peristalse presente, indolor à palpação e Traube timpânico. MMII: sem edemas; panturrilhas livres; pulsos pediosos palpáveis. Sem sinais de TVP.
8 Discussão Clínica ANÁLISE DO EX. FÍSICO MV abolido em base direita Dor pleurítica Derrame pleural? Pneumotórax? Avaliar se timpânico ou maciço
9 ANÁLISE DO EX. FÍSICO Discussão Clínica Hipotensão Taquipneia Taquicardia Choque Hipovolêmico Cardiogênico Distributivo Obstrutivo Hemorragia/ Desidratação Falência da bomba cardíaca Anafilático/Séptico/Insuficiência suprarrenal Aum. pressão intratorácica/ Pericárdica Embolia pulmonar
10 Discussão Clínica
11 Discussão Clínica INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA Insuficiência ventilatória aguda X Insuficiência respiratória hipoxêmica Gasometria Diagnósticos diferenciais: Distúrbio neurológico bulbo/ nervo frênico/ placa motora. Doença muscular Distrofia. Obstrução de vias aéreas superiores. Fadiga da musculatura respiratória SDRA, Edema Agudo de Pulmão, TEP. Comprometimento da expansibilidade da caixa torácica queimadura/esclerodermia. PCR. Obs: Síndrome do desconforto respiratório agudo P/F <300 -Sepse : Infecção intra-abdominal/ Pneumonia nosocomial. -Diferencial com Edema Agudo Cardiogênico.
12 Discussão Clínica SEPSE Quick SOFA: 1- FR>22 2- Alteração do estado mental 3- PAS < ou = 100mmHg
13 Discussão Clínica Sepse por pneumonia bacteriana Favoráveis: Hístória clínica de IVAS Pneumonia (Estertores difusos + Taquipneia + Febre) Derrame pleural. Tratamento com penicilina benzatina + Azitromicina. Desfavoráveis: Epigastralgia, tosse seca.
14 Discussão Clínica Síndrome Respiratória Aguda Grave Influenza Indivíduo de qualquer idade, com síndrome gripal + dispneia ou os seguintes sinais de gravidade: SatO2< 95% em ar ambiente. Sinais de desconforto respiratório ou aumento da FR. Piora nas condições clínicas de doença de base. Hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente. Insuficiência respiratória aguda, durante período sazonal.
15 Discussão Clínica Síndrome Respiratória Aguda Grave Influenza Favoráveis: Tosse seca, início súbito dos sintomas, sintomas sistêmicos (epigastralgia), hipoxemia, hipotensão, taquipneia. Desfavoráveis: Idade, sem comorbidades, nega uso de medicamentos (<18 + AAS Risco de complicações).
16 Discussão Clínica Miocardite Infecciosa Favoráveis: Sintomas gripais Dor torácica, dispneia, hipotensão, taquicardia (choque cardiogênico?). Desfavoráveis: Ausência de primeira bulha abafada e galope de terceira e quarta bulhas.
17 Discussão Clínica Leptospirose Anictérica Favoráveis: Tosse pouco produtiva 25% a 33% (1-4 dias depois do início da doença e durando três a quatro dias) + História epidemiológica de contato com animais bovinos. Desfavoráveis: Ausência de hemoptise e mialgias.
18 Discussão Clínica Pericardite Síndrome febril + acometimento de vias aéreas superiores, dor torácica e atrito pericárdico. Favoráveis: Dor pleurítica, dispneia. Desfavoráveis: Ausência de relação da dor torácica com a posição.
19 Discussão Clínica Pneumotórax Hipertensivo Espontâneo Favoráveis: MV abolido, hipotensão. Desconforto respiratório de início após esforço físico (torneio do laço). Desfavoráveis: MV abolido apenas em turgência jugular. base, ausência de
20 Condução do caso Instabilidade hemodinâmica, insuficiência respiratória, MV abolido em base D, dor pleurítica, febril. Precaução por gotícula, excluir pneumotórax (percussão do tórax), gasometria arterial e dosagem do lactato, dieta zero até segunda ordem, cabeceira elevada 30º, reposição volêmica, VNI avaliar IOT. Colher hemoculturas, Swab de oro/nasofaringe, ATB empírico IV na primeira hora, Rx Tx, Hemograma completo, Eletrólitos, Creat, Ureia, ECG. Iniciar Fosfato de oseltamivir (Tamiflu ) + Toracocentese diagnóstica.
21 CASO CLÍNICO
22 TOR TOSSE FEBRE DOR PLEURÍTICA TAQUIDISPNEIA MV ABOLIDO ESTERTORES CAUSAS DE DOR TORÁCICA NÃO ISQUÊMICA: - Cardiovascular não isquêmico - Pulmonar - Gastrointestinal - Parede torácica - Outros
23
24 Setor de emergência: Realizada reposição hídrica vigorosa. Colhido hemocultura, urocultura, gasometria arterial e exames laboratoriais. Solicitado tomografia computadorizada de tórax. Iniciado Ceftriaxona, amicacina e vancomicina. Encaminhado para internação em centro de terapia intensiva onde foi iniciado ventilação não invasiva (VNI) intermitente.
25 EXAMES COMPLEMENTARES Exame laboratorial da admissão (27\03\18) Hemácias 4,84 milhões\mm³ Linfócitos 8% Hemoglobina 14,2 g\dl Monócitos 6% Hematócrito 40,3% VCM 83 fl HCM 29,3 pq CHCM 35 g\dl Plaquetas \mm³ Leucócitos \mm³ Eosinófilos 0% Bastões 0% Segmentados 87% Uréia 52 mg\dl Creatinina 1,1 mg\dl Bilirrubina Tot. 1,10 mg\dl Bilirrubina direta 0,48 mg\dl Bilirrubina indireta 0,62 mg\dl TGO 27 mg\dl TGP 18 md\dl PCR 50,9 mg\l Sorologia Anti HIV negativa
26 Gasometria Arterial (27/03/18) PH 7,44 PH 7,44 pco2 22,5 mmhg po2 59,6 mmhg BE 1,5 meq/l HCO3 21,78 meq/l Saturação de O2 89,4%
27 Radiografia de tórax da admissão
28 Tomografia Computadorizada de Tórax (5h após a admissão): Extensas consolidações parenquimatosas no lobo superior direito e lobo inferior esquerdo. Consolidações por vezes confluentes e esparsas bilateralmente. Opacidades acinares e centroacinares, associadas a vidro-fosco difusas. Espessamento dos septos interlobulares no lobo médio. Pequeno derrame pleural à direita. Traqueia e brônquios fontes pérvios. Ausência de linfonodomegalias mediastinais ou hilares.
29
30
31
32
33
34
35
36
37 Após 4 dias não apresentava melhora dos sintomas, mantendo febre, dispnéia e hipóxia. Evoluiu para intubação orotraqueal com ventilação mecânica. Suspenso antibióticos anteriores e iniciado meropenem, linezolida, claritromicina e micafungina. Solicitado broncoscopia: grande quantidade de material purulento. Realizado toilet brônquico e coleta de material. Mantendo hipóxia (P/F = 140) e hipercapnia: Ventilação Prona.
38
39
40
41
42
43 Radiografia após ventilação Prona
44 Feito drenagem do tórax a direita. Paciente sem melhora do quadro clínico com outros episódios de pneumotórax. Avaliado pela cirurgia de tórax que indicou lobectomia parcial em virtude de grande destruição do parênquima pulmonar. # primeira cirurgia: lobectomia média. # segunda cirurgia: lobectomia superior direita. # terceira cirurgia: lobectomia inferior direita em decorrência de fístula broncopleural. (pneumectomia de totalização)
45 Resultado das culturas: Lavado brônquico: S. Aureus MRSA sensível à Vancomicina e Linezolida. Hemocultura (2 amostras): S. Aureus MRSA sensível à Vancomicina e Linezolida.
46 Radiografia de tórax do dia 25\05\18 após a 3ª lobectomia superior direita.
47 Diagnóstico final: PNEUMONIA ESTAFILOCÓCICA NECROTIZANTE
48 Atualmente o paciente encontra-se internado na enfermaria, não mais dependente de oxigênio, acordado, lúcido em processo de reabilitação respiratória e motora.
49 Pneumonia Comunitária causada por S. aureus Pneumonia é todo e qualquer processo inflamatório agudo do parênquima pulmonar decorrente da infecção por algum microorganismo. As pneumonias comunitárias são aquelas adquiridas na comunidade, ou seja, fora de ambiente hospitalar, clínicas de diálise, asilos etc. Bactéria muito virulenta: pneumonia grave e alta letalidade; Causa rara de pneumonia em adultos: 2-4%; Fatores de risco: infecção pelo vírus Influenza, uso de drogas intravenosas, pacientes debilitados e com lesões cutâneas; Principal causa de pneumonia por disseminação hematogênica; Quadro clínico: agudo, rápida evolução, mais comum a direita, derrame parapneumônico em 40% dos adultos; Formação de pneumatoceles em 40-60% dos casos;
50 DIAGNÓSTICO: Clínico + Radiológico Hemocultura: positiva em 30-40% dos casos Exame de escarro Broncofibroscopia TRATAMENTO: Ambulatorial X Hospitalar Antibioticoterapia Cirúrgico
51 Prognóstico: Tratamento Ambulatorial X Internação Hospitalar PSI (Pneumonia Severity Index) Escore PORT
52 Prognóstico: Tratamento Ambulatorial X Internação Hospitalar CURB - 65
53 ENFERMARIA X UTI ( Recomendação do consenso da IDSA\ATS) CRITÉRIOS PARA PAC GRAVE CRITÉRIOS MAIORES CHOQUE SÉPTICO, NECESSITANDO DE VASOPRESSORES VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA CRITÉRIOS MENORES FR MAIOR OU IGUAL 30 IRPM PaO2\FiO2 MENOR 250 INFILTRADO MULTILOBAR CONFUSÃO \ DESORIENTAÇÃO UREIA MAIOR OU IGUAL 43 mg\dl LEUCOPENIA < TROMBOCITOPENIA < \mm³ HIPOTERMIA (TEMPERATURA CENTRAL <36ºC) HIPOTENSÃO, NECESSITANDO DE REPOSIÇÃO VOLÊMICA
54 BIBLIOGRAFIA: Bartlett JG, Mundy LM. Community-acquired pneumonia. N Engl J Med Dec 14;333(24): Fisher AM, Trever RW, Curtin JA, Schultze G, Miller DF. Staphylococcal pneumonia; a review of 21 cases in adults. N Engl J Med. 1958;258(19): Lazéra, MS, Gonçalves, AJ; Pinto AM, Lopes PF, Boechat A, Capone D. Manifestações pleuropulmonares nas septicemias estafilocócicas Folha Med 1981;82(1):15-9.
55 Referências Bibliográficas HARRISON, T. R. Harrison: Medicina Interna. 18ª ed. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, LOBO, M. L. S. et al. Miocardite fulminante associada ao vírus influenza H1N1: relato de caso e revisão de literatura. Rev Bras Ter Intensiva. v.26, n.3, p , Disponível em: Acesso em: 01 de Junho de BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo de Tratamento de Influenza Brasília. Ministério da Saúde, I Diretriz brasileira de miocardites e pericardites. Disponível em: Acesso em : 01 de Junho de WALLS, R. M. et al. Rosen s Emergency Medicine: Concepts and Clinical Practice. 9ª ed. Elsevier, 2018.
56 Obrigada!
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisCaso 18, adaptado de Relato de Caso Clínico com finalidade didática:
Caso 18, adaptado de Relato de Caso Clínico com finalidade didática: ID: 007 Data: 19 de abril de 2013 Autora do relato: Marcel Hisano Professor responsável: Valdes Roberto Bollela Divisão de Moléstias
Leia mais#Id: R.S.S, feminino, 84 anos, natural e procedente de Fortaleza, viúva, ex-costureira, católica. #Fonte da história: Filha. #Q.P.
CASO CLÍNICO 5 #Id: R.S.S, feminino, 84 anos, natural e procedente de Fortaleza, viúva, ex-costureira, católica. #Fonte da história: Filha #Q.P.: Agitação #H.D.A.: Filha relata que paciente, acamada há
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisCASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente
Leia maisPROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.
Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisCASO CLÍNICO. Identificação: Mulher, 48 anos, branca, casada, do lar, natural e residente de Italva. Queixa Principal: falta de ar e dor no peito
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 10/04/2017 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Drª Mirelle Defanti Relatora: Drª Julia Marcelino Terra R2 Debatedora:
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisInsuficiência Respiratória Aguda
Insuficiência Respiratória Aguda Dra Paula Menezes Luciano Médica Cardiologista e Intensivista Doutora pela Divisão de Emergências do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP Coordenadora da UTI/Urgência
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisSEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
SEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Caso Real Admissão : 30/10/16 Paciente de 50 anos, do sexo feminino,
Leia maisPneumonias. Classificação. Conceito. Prof. João Luiz V Ribeiro. PAC Pneumonias Adquiridas na Comunidade. Pneumonias Nosocomiais
Classificação Pneumonias Prof. João Luiz V Ribeiro PAC Pneumonias Adquiridas na Comunidade Pneumonias Nosocomiais Conceito Epidemiologia Acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou surge nas primeiras
Leia maisTrauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing (avaliação manutenção resp e mecânica resp) C circulation D disability (avaliação esta
Trauma torácico Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing
Leia maisDefinir critérios de diagnóstico, prognóstico e tratamento das pneumonias do adulto adquiridas em comunidade.
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Definir critérios de
Leia maisGripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda
Gripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda SAS/ Superintendência das Unidades Próprias SESDEC RJ Dez 2009 O que vamos discutir Epidemiologia no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro Estratégias utilizadas
Leia maisPneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Leia maisAnamnese. Qual sua hipótese diagnóstica? O que você perguntaria na HPP?
Casos Clínicos Caso 1 Identificação: JVS, 56 anos (DN=10/4/1962), masculino, preto, nasceu na Bahia e reside em São Paulo há 32 anos. Estudou até a 6ª série e trabalha como porteiro. HDA: Paciente deu
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA
CONCURSO 2019 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES
Leia maisData da primeira consulta: 16/05/2012
Caso 17, adaptado do Relato de Caso Clínico com finalidade didática: ID: 006 Data: 30 de março de 2013 Autora do relato: Marcel Hisano Professor responsável: Valdes Roberto Bollela Divisão de Moléstias
Leia maisProcesso Seletivo para Residência Médica 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação
Leia maisPNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA (PAC)
PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA (PAC) A pneumonia é a principal causa de mortalidade em crianças menores de cinco anos nos países em desenvolvimento. Dados do DataSUS, apontaram a pneumonia
Leia maisAprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico
Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico Cortesia Dr. Gustavo Gil Gomes Dr Andrés Ricardo Pérez Riera ANAMNESE Identificação: A.C.G.M., masculino, 60 anos, casado, branco, viajante, natural
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia maisPNEUMONIA COMUNITÁRIA GRAVE
PNEUMONIA COMUNITÁRIA GRAVE Definição Processo infeccioso do parênquima pulmonar em pacientes não hospitalizados ou que relatam início dos sintomas em menos de 48 horas de hospitalização. Epidemiologia
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 MEDICINA INTENSIVA ) Homem de 55 anos, tabagista pesado há mais de 30 anos e com hipertensão arterial sistêmica, foi admitido em serviço
Leia maisReunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012
Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012 Homem de 44 anos de idade, com história de surtos reumáticos na infância e adolescência e com múltiplas operações de troca de valva aórtica, foi internado com
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisExames laboratoriais de admissão mostram:
01 Mulher de 55 anos de idade procura a emergência de um hospital geral de nível terciário, pois há dois dias está com febre de 38,5ºC, calafrios e vômitos. Acha que sua urina está escura e fétida, incomodando
Leia maisANAMNESE. Identificação: 77 anos de idade, feminina, branca, casada, professora aposentada, natural e procedente de Campos dos Goytacazes - RJ.
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica 13/08/2018 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Fernando Marotta Juncá Relatora: Drª. Maria Fernanda Fernandes
Leia maisIdentificação: F.S.M., 60 anos, masculino, branco, casado, aposentado (bancário), natural e residente em Campos dos Goytacazes.
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 21/09/2015 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientadora: Dra Clarissa de Oliveira S. Peixoto Relatora: Dra Thallyene
Leia maisFonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos
Fonoaudiologia 2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Um homem de 50 anos de idade, com cirrose
Leia maisIncidência de hospitalização por PAC
PAC: Diretriz brasileira 2009- ainda atual? RICARDO DE AMORIM CORRÊA Faculdade de Medicina Hospital das Clínicas 1 Incidência de hospitalização por PAC 50 45 2003-2007 40 Rate/1,000 35 30 25 20 15 por
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisDra. Adelaide Lusitano
Dra. Adelaide Lusitano Pneumonia Processo inflamatório do parênquima pulmonar decorrente da infecção por algum microorganismo, seja ele bactéria, fungo ou vírus com exsudação nas vias aéreas (consolidação).
Leia maisIdentificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.
Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,
Leia maisHEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 08 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Mulher de anos (GIIPI) procurou o ambulatório da maternidade escola pela primeira vez, estando
Leia maisAvaliação do Internato 14/3/2016 Nome:
Avaliação do Internato 14/3/2016 Nome: A.R.R., 82 anos, natural e procedente de São Paulo, 2 Filhos, viúvo, mora com filho, aposentado ( funcionário publico) Queixa e duração: Vômitos, náuseas e astenia
Leia maisIdentificação: Homem, 68 anos, branco, casado, caminhoneiro aposentado, natural de Campos dos Goytacazes.
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 29/08/2016 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Dr. Marcelo M. Lemos Relatora: Beatriz Assed Estefan Mósso Vieira
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA
CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisc) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas:
01 Uma mulher de 31 anos de idade, negra, assintomática, fez exame médico de rotina para admissão em emprego. A radiografia de tórax em PA foi a seguinte: a) cite a principal hipótese diagnóstica. (7,0
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisSíndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) O que é importante saber O diagnóstico de Síndrome Gripal é definido como quadro clínico caracterizado por febre de início súbito, mesmo
Leia maisDefinição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:
SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
**** Evento Séptico nº DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Leia maisREUNIÃO DE ATUALIZAÇÃO EM TEMAS RELEVANTES NA PRÁTICA CLÍNICA
REUNIÃO DE ATUALIZAÇÃO EM TEMAS RELEVANTES NA PRÁTICA CLÍNICA Infecção por H1N1 na Emergência Renato Altikes Residente do Programa de Clínica Médica Rodrigo Antonio Brandão Neto Médico Supervisor do Pronto
Leia maisDoenças Pleurais. Doenças pleurais. Pleuras - Anatomia. Pleuras - Fisiologia. Derrame pleural. Empiema. Pneumotórax. Hemotórax.
Doenças pleurais Doenças Pleurais Derrame pleural Empiema Pneumotórax Hemotórax Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Quilotórax Pleuras - Anatomia Pleura visceral recobre a superfície externa do pulmões Pleura
Leia maisServiço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica 05/11/2018. Orientador: Prof. Luis Clóvis Bittencourt. Prof. Edilbert Pellegrini
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica 05/11/2018 Auditório Honor de Lemos Sobral - Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Luis Clóvis Bittencourt Prof. Edilbert Pellegrini Relatora:
Leia maisCaso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima
Caso Clínico #5 Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Queixa Principal: Dor abdominal difusa há 8 anos HMA: Diagnóstico de Doença Renal Policística há
Leia maisCASO CLÍNICO 1 ABERTURA
1 CASO CLÍNICO 1 ABERTURA M.S.G. 33 anos, feminina, negra, solteira, natura e procedente de São Paulo, recepcionista em unidade de saúde, procura atendimento relatando que, há mais de um mês vem apresentando
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA
CONCURSO 2018 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES
Leia maisCarina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011
Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e
Leia mais16/04/2013. IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA: (mahler 6).
Andréa Gimenez Pós-graduanda em Doenças Pulmonares Intersticiais UNIFESP - SP IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA:
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO INFECÇÃO = Foco infeccioso suspeito com ou sem sinais de SIRS SEPSE = infecção
Leia maisTB na infância. Campanha CDC. Ministério da Saúde. Dr. Vinícius Moreira Gonçalves
Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) TB na infância Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisMaria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR
Maria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR SUMÁRIO Introdução Objectivo Metodologia Resultados principais Conclusões Recomendações INTRODUÇÃO Infecções Respiratórias Agudas
Leia maisPROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA IV Clínica Cirúrgica (MED076)
PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA IV Clínica Cirúrgica (MED076) APM/IMA/PRO 1 o Trimestre 2017/1 Caso Clínico 4 ID: Paciente G.E.D., sexo feminino, 75 anos de idade, aposentada, procedente e residente em Contagem,
Leia maisDISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS
DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença
Leia maisSECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA
SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente
Leia maisCLÍNICA MÉDICA. Gabarito: B Fonte bibliográfica: BRAUNWALD, HARRISON: Medicina Interna, 19ª ed. Ed. McGraw-Hill. Porto Alegre, 2016.
CLÍNICA MÉDICA ITEM A tríade clássica da Síndrome Nefrítica é composta por A) Proteinúria, edema e hipertensão. B) Hipertensão, edema e hematúria dismórfica. C) Hematúria dismórfica, proteinúria e hipertensão.
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia maisASMA. FACIMED Curso de Medicina. Disciplina Medicina de Família e Comunidade. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues
ASMA FACIMED Curso de Medicina Disciplina Medicina de Família e Comunidade Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Disciplina Medicina de Família e Comunidade 5º Período Objetivos Ao final desta aula o aluno
Leia maisurgência do mesmo? Pneumotórax.
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM MESTRANDA:
Leia maisDiagnóstico e Manejo da Criança com Sepse
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Importância Definição Critério diagnóstico Avaliação diagnóstica Tratamento Fonte:
Leia maisVNI. Indicações. Introdução
VNI Introdução O fornecimento de suporte ventilatório por pressão positiva sem tubo endotraqueal foi estudado pela primeira vez na década de 1930 e agora é conhecido como ventilação não invasiva (VNI),
Leia maisPROVA OBJETIVA. Procurou a emergência do hospital municipal em Mangaratiba, onde recebeu o primeiro atendimento às 11h, apresentando o ECG abaixo:
Questão 1 Analise a descrição clínica abaixo. Id: N. A. L., sexo feminino, 54 anos, natural do Rio de Janeiro, viúva, do lar. QP: Dor no peito. HDA: Paciente apresentou quadro de dor retroesternal de forte
Leia maisExames Complementares:
Exames Complementares: Gasometria arterial: ph = 7, 31 PaO2 = 156 mmhg PaCO2 = 20 mmhg HCO3 = 14,3 BE = - 14,3 SaO2 = 99% Lactato = 1,6 mmol/l Exames Complementares: USG e CT de abdome normais Após a infusão
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisComo reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte
Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!
Leia maisPNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE EM CRIANÇAS: RELATO DE UM CASO
PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE EM CRIANÇAS: RELATO DE UM CASO Gabriela Simão Pires 1, Gladma Rejane Ramos Araújo da Silveira 2, Marianne Romagnoli Silva 3, Beatriz Gravina de Souza 4, Priscilla Silva
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisCASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues
CASO CLÍNICO Medicina-UFC Everton Rodrigues 22.10.2008 Identificação MCS, 19 anos, sexo feminino, leucoderma, solteira, brasileira, natural e procedente de São Paulo SP, desempregada, alfabetizada e católica.
Leia maisPneumonia Associada à Assistência à saúde. Enfª Viviane Canêdo
Pneumonia Associada à Assistência à saúde Enfª Viviane Canêdo Relato de uma esposa: Não consigo entender o que os médicos tentam me explicar! Meu marido internou para fazer uma cirurgia cardíaca e agora
Leia maisSEPSE. Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg. Confusão Mental SIM. Coleta do pacote de SEPSIS
SEPSE Não protocolado NÃO Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg Confusão Mental SIM Pacote SEPSE (SOFA) o Lactato e Gasometria arterial o Hemograma o Creatinina o Bilirrubina
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia maisGripe A (H1N1) SAS/ Superintendência das Unidades Próprias. 03 Setembro 2009
Gripe A (H1N1) Aspectos Clínicos SAS/ Superintendência das Unidades Próprias 03 Setembro 2009 EVOLUÇÃO DAS PANDEMIAS WHO (29/8) is advising countries in the northern hemisphere to prepare for a second
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia maisINDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )
INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisCASO CLÍNICO. Viviane Teixeira
CASO CLÍNICO Viviane Teixeira 2010.1 A.C.M.S., 21 anos, branca, brasileira, solteira, estudante, natural do Rio de Janeiro, reside atualmente em Santa Cruz (RJ). QP : "Cansaço e dor nas juntas" H.D.A A
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA MUNICIPAL PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009 I É dever de Todos os serviços de Saúde prestar
Leia maisCOLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Abordagem do derrame pleural
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES Abordagem do derrame pleural Derrame Pleural Espaço entre as pleuras: virtual Líquido pleural Função lubrificante Volume: ~ 20ml Produção de até 700ml/dia Absorção semelhante
Leia maisDETECÇÃO PRECOCE E EVOLUÇÃO DA SEPSE NO HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA
UNIMED PAULISTANA DETECÇÃO PRECOCE E EVOLUÇÃO DA SEPSE NO HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Autores: Enf. Priscila Senna Mayrbaurl Enf. Izabela Tortoza Enf. Luciane Matos Torrano SEPSE Trata-se de uma síndrome
Leia maisOrientador: Prof. Sandro Bichara Mendonça. Relator: Dr. Alex Batista Paulo. Debatedora: Drª Kassia Piraciaba Barboza
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 28/08/17 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Sandro Bichara Mendonça Relator: Dr. Alex Batista Paulo Debatedora:
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisINFLUENZA A: H1N1 INTRODUÇÃO. O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma o RNA;
INFLUENZA A: H1N1 FRANCISCO EUGÊNIO DEUSDARÁ DE ALEXANDRIA MESTRE EM GENÉTICA E TOXICOLOGIA APLICADA INFECTOLOGISTA INTRODUÇÃO O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma
Leia maisIdentificação: 66 anos, melanodérmica, feminina, solteira, natural de Campos dos Goytacazes, doméstica.
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 11/05//2015 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Drª Patrícia Rangel Relator: Dr Eduardo Abi-Kair Miguel
Leia maisDerrame pleural na Sala de Urgência
Derrame pleural na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Robson Takashi Hashizume. Ex-Médico Residente da Divisão de Molésticas Infecciosas do Departamento de Clínica Médica - FMRP USP. Abel de Barros
Leia maisImagem da Semana: Tomografia de tórax
Imagem da Semana: Tomografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior. Enunciado Paciente masculino, 29 anos, previamente hígido, apresentou dor súbita e intensa em região retroesternal,
Leia maisD.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Prof. João Luiz V Ribeiro Introdução Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar Coexistência Mesma síndrome funcional Hábito do tabagismo como principal fator etiopatogênico
Leia maisCLÍNICA MÉDICA. De acordo com o caso descrito: a) Apresente os parâmetros laboratoriais que permitem a definição do diagnóstico de CAD.
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 08 CLÍNICA MÉDICA (R) / 06 PROVA DISCURSIVA CLÍNICA MÉDICA ) Mulher de anos, com diagnóstico prévio de diabetes mellitus tipo, dá entrada no hospital com quadro de rebaixamento do
Leia mais