PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009"

Transcrição

1 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA MUNICIPAL PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009 I É dever de Todos os serviços de Saúde prestar atendimento ao paciente com doença respiratória aguda. Atualmente, as evidências sugerem que o vírus da influenza A(H1N1) está apresentando uma dinâmica de transmissão semelhante à da influenza sazonal. Sendo assim, recomenda-se que sejam instituídas medidas de precaução de gotícula (máscara cirúrgica comum) e precaução padrão na assistência a casos suspeitos e confirmados de infecção pelo vírus influenza A(H1N1) nos serviços de saúde. Entretanto, para procedimentos com risco de geração de aerosssóis 1, enfatiza-se que se deve incluir as precauções para aerossóis (mascára N95). 1º - Medidas de Prevenção : Saber acolher os casos suspeitos de Síndrome Respiratória Aguda: - Oferecendo máscara cirúrgica para os pacientes com sinais e sintomas respiratórios, bem como oferecendo isolamento primário até o atendimento (triagem respiratória); - Utilizar máscara cirúrgica em todos os profissionais que venham prestar assistência direta a este paciente; - Reforçar o uso de proteção ao tossir ou espirrar, utilizar lenço ao tossir ou espirrar; - Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca; - Higienizar as mãos após tossir ou espirrar; - Não circular pela unidade usando os EPI; estes devem ser removidos após a saída do quarto, enfermaria ou isolamento; - Utilizar as medidas de precaução padrão SEMPRE. Frequentemente realizar a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel; - Orientar a respeito do uso indiscriminado de medicações sem prescrição médica; - Lembrar que o objetivo principal é o atendimento ágil dos pacientes com quadros mais graves e também limitar a disseminação do vírus entre os usuários e evitar que o vírus desenvolva cepas mais resistentes; - Manter os ambientes ventilados. (1) Ressalta-se a necessidade do uso racional de EPI nos serviços de saúde. É indicado o uso de máscara de proteção respiratória (respirador particulado N95) em procedimentos com risco de geração de aerossóis como por exemplo, intubação traqueal, aspiração nasofaríngea e nasotraqueal, broncoscopia, e a coleta de espécime clínico para diagnóstico etiológico da influenza, dentre outros. 2º - Avaliação clínica inicial: a) Síndrome gripal? Definição: definida como doença aguda (duração máxima de 5 dias) com febre e tosse ou dor de garganta que na ausência de outros diagnósticos abrange as seguintes infecções respiratórias: resfriado comum, faringite aguda, amigdalite aguda, laringite aguda, traqueíte aguda, laringotraqueíte aguda. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES SRAG PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO 1

2 b) Pacientes com síndrome gripal e presença de fatores de risco (ver abaixo), mas sem critérios de Doença Respiratória Aguda Grave (DRAG) e sem outros critérios de internação? c) Outro quadro sugestivo de infecção bacteriana? Exemplos: sinusite, otite, traqueite, traqueobroquite, amigdalite. d) Fatores de risco para doença respiratória severa? Grupos de maior risco para complicações: - Idade: < 2 anos ou > 60 anos; - Imunodepressão; -Doenças crônicas: hemoglobinopatias, DM, cardiopatias, pneumopatias, doenças renais crônicas; - Gestação; e) Sinais de gravidade? - Definição de caso suspeito de doença respiratória aguda grave: pacientes de qualquer idade com quadro de febre (temperatura superior a 38º C), tosse e sinais de insuficiência respiratória. Sinais e sintomas que sugerem doença respiratória grave: Adultos: - Confusão mental; - Freqüência respiratória: > 25 irpm; - PA diastólica < 60 mmhg e/ou PA sistólica < 90 mmhg; - Idade > 60 anos; Crianças: - Estado geral comprometido; - Toxemia; - Cianose; - Batimentos de asa de nariz ; - Taquipnéia: - 2 m a < 1 a de vida (>50 irpm); - 1 a 5 anos de vida (>40 irpm); - Tiragem intercostal; - Desidratação/vômitos/inapetência; - Dificuldade de ingestão de líquidos ou amamentar; - Dificuldades familiares em medicar e observar cuidadosamente; - Presença de co-morbidades/imunodepressão; 3º) Adoção de conduta inicial: a) Síndrome gripal: - Encaminhamento para casa com medicações pertinentes; - Orientar isolamento domiciliar: - adultos: 7 dias; - crianças: 14 dias; PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES SRAG PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO 2

3 b) Pacientes com síndrome gripal e presença de fatores de risco (ver abaixo), mas sem critérios de DRAG e sem outros critérios de internação - Prescrever Oseltamivir, preencher o Formulário de Dispenção de Oseltamivir e Relatório médico de caso justificando o fator de risco; enviar esses documentos à VEM. - Orientar isolamento domiciliar: para adultos de 7 dias e para crianças de 14 dias. Não há necessidade de notificação. c) Se quadro sugestivo de infecção bacteriana sem sinais de gravidade: - Iniciar antibioticoterapia ambulatorial ; - Orientar isolamento domiciliar: - adultos: 7 dias; - crianças: 14 dias; d) Se sinais de gravidade (Síndrome Respiratória com sinais de Gravidade): - Definição de caso suspeito de doença respiratória aguda grave: pacientes de qualquer idade com quadro de febre (temperatura superior a 38º C), tosse e sinais de insuficiência respiratória. -Referenciamento para serviço de maior complexidade para avaliação de necessidade de internação, com envio concomitante de prescrição médica do Tamiflu para o período de 5 dias constando relatório com as doses administradas durante período de isolamento na unidade de saúde do primeiro atendimento: - UBS - avaliação em PA ou PS; - PA - internação em hospital/ps de referência; Obs1: O referenciamento para internação se dará após avaliação do médico, conforme fluxo vigente. O médico assistente deverá entrar em contato com o CVE para liberação da coleta e da medicação. Obs2: Prescrição e dispensação não previstas neste protocolo devem ser avaliadas em caráter excepcional, sob a responsabilidade conjunta do médico responsável pela prescrição e da VEM/CVE. Obs3: Nos casos cujos sintomas tiveram início há mais de 48 horas, é necessária discussão com CVE. II - Atribuições EXCLUSIVAS do serviço de atendimento hospitalar de casos compatíveis DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE: 1º) Medidas de prevenção/seguimento no serviço de saúde: a) Adoção das medidas de precaução por gotícula e padrão por todos os profissionais que prestam assistência ao paciente, incluindo equipe responsável pelo transporte. Obs: em situações onde possa ocorrer a formação de aerossóis, utilizar medidas de precaução específica (aerossol), incluindo máscara N95, óculos de proteção, avental, gorro, luva. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES SRAG PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO 3

4 b) Internação, preferencialmente, em quarto privativo, vedado e ventilado Isolamento respiratório por 7 dias ou a critério médico. c) Notificar o caso suspeito de Doença Respiratória Aguda Grave à Vigilância Epidemiológica imediatamente. d) Iniciar tratamento antiviral (OSELTAMIVIR) para pacientes com menos de 48 horas de evolução ou após a discussão individualizada com a VEM/CVE se sintomas tiveram início há mais de 48 horas (ver esquema abaixo). Colher a amostra de secreção respiratória antes de iniciar a medicação. O medicamento será dispensado pela Secretaria Municipal de Saúde ao hospital que presta assistência ao paciente elegível. Dosagem recomendada A dose recomendada é de 75 mg duas vezes ao dia, por cinco dias, para adultos. Para crianças acima de um ano de idade e menor que 12 anos com menos de 40 kg as doses variam de acordo com o peso, conforme especificação a seguir durante 05 dias : Tabela de dosagem por peso e freqüência diária Peso Dose Freqüência Menos de 15 kg 30mg Duas vezes ao dia De 15 a 23 kg 45mg Duas vezes ao dia De 23 a 40 kg 60mg Duas vezes ao dia Acima de 40 kg 75mg Duas vezes ao dia Oseltamivir suspensão oral: Se fabricação da Roche : 12 mg/ml Se fabricação da Biomanguinhos : 15 mg/ml e) Coleta de material para diagnóstico específico: A coleta da secreção de nasofaringe e envio do material para o laboratório de referência será realizada por equipes técnicas da vigilância epidemiológica do município enquanto não houver a estruturação para coleta no hospital (capacitação de profissionais, aquisição do material para coleta pelo serviço, definição do fluxo de amostras). - Secreção nasofaringe: - Período: Ideal: até 3º dia de início dos sintomas; Prazo máximo: até o 7º dia de início dos sintomas; OU CONFORME CRITÉRIO DO CVE APÓS DISCUSSÃO COM O MÉDICO ASSITENTE. - Técnica: Swab combinado de nasofaringe e de orofaringe; Utilizar swab de Rayon; - Acondicionar amostras de 4 a 8º C e enviar ao IAL SP em 24 hora. f) Outras amostras clínicas e sorológicas: Serão utilizadas para monitoramento da evolução clínica do paciente (por ex, hemograma, Raio X) e/ou para diagnóstico diferencial (por ex, hemoculturas, sorologias) conforme outras hipóteses elencadas. g) Quimioprofilaxia Está absolutamente contra indicado o uso do Oseltamivir para quimioprofilaxia em larga escala. O uso deste medicamento para profilaxia está indicado APENAS nas seguintes situações: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES SRAG PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO 4

5 - Os profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham a nova Influenza A(H1N1) sem o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) ou que utilizaram de maneira inadequada; - Os trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de procedimentos invasivos (geradores de aerossóis) ou manipulação de secreções de um caso suspeito ou confirmado de infecção pela nova Influenza A(H1N1) sem ou uso de EPI ou que utilizaram de maneira inadequada, após avaliação da VEM/CVE. 2º - Casos de óbitos: - INFORMAR IMEDIATAMENTE A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VEM pelo fone: ou CVE: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES SRAG PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO 5

ALERTA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ALERTA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE Alerta Influenza A (H1N1) ALERTA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE A Coordenação de Vigilância

Leia mais

INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )

INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,

Leia mais

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento

Leia mais

PROTOCOLO DE INDICAÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR Atualização em 25/05/10

PROTOCOLO DE INDICAÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR Atualização em 25/05/10 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA SAÚDE PROTOCOLO DE INDICAÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR Atualização em 25/05/10 Este documento foi elaborado pela Divisão de Vigilância Epidemiológica/CEVS-RS e revisado por

Leia mais

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE USO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) NO MANEJO DE PESSOAS COM SÍNDROME GRIPAL OU PROFILAXIA DE INFLUENZA

ORIENTAÇÕES SOBRE USO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) NO MANEJO DE PESSOAS COM SÍNDROME GRIPAL OU PROFILAXIA DE INFLUENZA ORIENTAÇÕES SOBRE USO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) NO MANEJO DE PESSOAS COM SÍNDROME GRIPAL OU PROFILAXIA DE INFLUENZA Oseltamivir é um antiviral com ação específica contra vírus influenza A e B (inibe a

Leia mais

Informe técnico XXXI Influenza A/H1- NOVO SUBTIPO

Informe técnico XXXI Influenza A/H1- NOVO SUBTIPO Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Gerência do Gentro de Controle e Prevenção de Doenças - CCD Núcleo Municipal de Controle de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEOFILÂNDIA Fundo Municipal de Saúde de Teofilândia DEPARTAMENTO DE VIGILANCIA EM SAÚDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEOFILÂNDIA Fundo Municipal de Saúde de Teofilândia DEPARTAMENTO DE VIGILANCIA EM SAÚDE Orientações para escola (profissionais da educação, pais e alunos) Considerando a atual situação epidemiológica da gripe por influenza A H1N1 no Estado, sugerimos as seguintes condutas: 1. Os pais, alunos

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO

NOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO 12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.

Leia mais

PROTOCOLO MANEJO DE INFLUENZA

PROTOCOLO MANEJO DE INFLUENZA Página: 1 de 13 1. Definições de Caso e Tratamento Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e, pelo menos, um dos seguintes sintomas:

Leia mais

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): ALERTAMOS QUE OS ÓBITOS RESIDENTES

Leia mais

Prefeitura de Belo Horizonte - Secretaria Municipal de Saúde Protocolo para atendimento aos pacientes com síndrome gripal

Prefeitura de Belo Horizonte - Secretaria Municipal de Saúde Protocolo para atendimento aos pacientes com síndrome gripal Prefeitura de Belo Horizonte - Secretaria Municipal de Saúde Protocolo para atendimento aos pacientes com síndrome gripal - 2010 1. Como identificar um caso suspeito de síndrome gripal? Deve-se suspeitar

Leia mais

ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA NO HC-FMUSP PARA MANEJO CLÍNICO E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA H1N1(2009)

ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA NO HC-FMUSP PARA MANEJO CLÍNICO E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA H1N1(2009) ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA NO HC-FMUSP PARA MANEJO CLÍNICO E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA H1N1(2009) Hospital das Clínicas da FMUSP 2010 Recomendações da Diretoria Clínica compiladas

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014

INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,

Leia mais

Influenza (gripe) 05/07/2013

Influenza (gripe) 05/07/2013 Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre

Leia mais

Boletim Informativo INFLUENZA

Boletim Informativo INFLUENZA CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória

Leia mais

Informe técnico XXIX Influenza A (H1N1)

Informe técnico XXIX Influenza A (H1N1) Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Gerência do Gentro de Controle e Prevenção de Doenças - CCD Núcleo Municipal de Controle de

Leia mais

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica -março de 2010 - A Influenza A (H1N1) Uma doença respiratória causada por um novo subtipo do vírus

Leia mais

SECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA

SECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Influenza A (H1N1) Estratégias para Atenuação de Epidemia Márcio Garcia Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde marciogarcia@rio.rj.gov.br cievs.rio@gmail.com

Leia mais

ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE SINDROME GRIPAL HC-FMUSP

ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE SINDROME GRIPAL HC-FMUSP ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE SINDROME GRIPAL HC-FMUSP Conteúdo DEFINIÇÕES:... 2 1. Síndrome gripal... 2 2. Síndrome respiratória aguda grave (SRAG)... 2 3. Fatores de risco

Leia mais

Influenza A H1N1. Gripe suína. Maria Vicencia Pugliesi Núcleo de Epidemiologia CMS Heitor Beltrão Hospital do Andaraí

Influenza A H1N1. Gripe suína. Maria Vicencia Pugliesi Núcleo de Epidemiologia CMS Heitor Beltrão Hospital do Andaraí Influenza A H1N1 Gripe suína Maria Vicencia Pugliesi Núcleo de Epidemiologia CMS Heitor Beltrão Hospital do Andaraí História epidemias de gripe 1ª epidemia de gripe - 1889-300 mil pessoas morreram, principalmente

Leia mais

Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs

Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Características Influenza A influenza é caracterizada por infecção aguda das vias aéreas que cursa com febre (temperatura 38ºC), com a curva febril declinando

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013.

NOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013. LACEN/SUS-PE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Diretoria da Rede de Laboratórios Públicos do Estado de Pernambuco LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA

Leia mais

Influenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança

Influenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança Influenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança Equipe do SCIH - Hospital Alemão Oswaldo Cruz 5 de abril de 2016. 1 2 1. Epidemiologia A influenza sazonal é uma doença infecciosa

Leia mais

MEDIDAS DE PRECAUÇÃO E CONTROLE A SEREM ADOTADAS NA ASSISTÊNCIA

MEDIDAS DE PRECAUÇÃO E CONTROLE A SEREM ADOTADAS NA ASSISTÊNCIA Influenza A - H1N1 MEDIDAS DE PRECAUÇÃO E CONTROLE A SEREM ADOTADAS NA ASSISTÊNCIA Dinâmica de transmissão semelhante à da influenza sazonal. medidas de precaução para gotícula e precaução padrão na assistência

Leia mais

INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016

INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016 1 INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 216 2 SUMÁRIO Gripe (influenza) como problema de saúde pública Vigilância Alerta e Preparação dos serviços de saúde Vacinação contra a gripe Comunicação GRIPE (INFLUENZA)

Leia mais

Influenza A/H1N1: cenário atual e novos desafios Influenza A/H1N1: current scenario and new challenges

Influenza A/H1N1: cenário atual e novos desafios Influenza A/H1N1: current scenario and new challenges Atualização Influenza A/H1N1: current scenario and new challenges Gisele Dias de Freitas, Telma Regina M. P. Carvalhanas, Bernadete de Lourdes Liphaus, Ana Lucia Frugis Yu Divisão de Doenças de Transmissão

Leia mais

Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs

Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Características Influenza A influenza é caracterizada por infecção aguda das vias aéreas que cursa com febre (temperatura 37,8ºC), com a curva febril declinando

Leia mais

Informe Técnico XXXI Influenza A/H1N1

Informe Técnico XXXI Influenza A/H1N1 Informe Técnico XXXI Influenza A/H1N1 Atualizado em 25 de julho de 2012 PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA EM SERVIÇOS DE SAÚDE Atendimento do paciente com Influenza em Unidades Básicas de Saúde, Pronto Atendimentos,

Leia mais

Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs

Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Características Influenza A influenza é caracterizada por infecção aguda das vias aéreas que cursa com febre (temperatura 38ºC), com a curva febril declinando

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PROTOCOLO PARA ATENDIMENTO AO PACIENTE SUSPEITO OU CONFIRMADO COM SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (H1N1) Hospital das Clínicas Unidade Clínico Cirúrgico Marília 2018 COMISSÃO DA INFLUENZA DO HCI Dr.

Leia mais

Posição da Academia Nacional de Medicina frente a epidemia de influenza A(H1N1)

Posição da Academia Nacional de Medicina frente a epidemia de influenza A(H1N1) Posição da Academia Nacional de Medicina frente a epidemia de influenza A(H1N1) A Academia Nacional de Medicina, sob a Presidência do Acadêmico Pietro Novellino, diante da epidemia de influenza A (H1N1),

Leia mais

Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)

Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) O que é importante saber O diagnóstico de Síndrome Gripal é definido como quadro clínico caracterizado por febre de início súbito, mesmo

Leia mais

Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ

Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ Éuma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1) que normalmente provoca surtos de

Leia mais

5. Quais são as condições e fatores que podem aumentar o risco de evolução desfavorável de um paciente com SG?

5. Quais são as condições e fatores que podem aumentar o risco de evolução desfavorável de um paciente com SG? Prefeitura de Belo Horizonte - Secretaria Municipal de Saúde Protocolo para atendimento aos pacientes com síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG) - 2013 1. Como identificar um caso

Leia mais

ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE INFLUENZA

ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE INFLUENZA ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE INFLUENZA Versão 1 20 de maio de 2013 Grupo de Controle de Infecção Hospitalar SubComissões de Controle de Infecção Hospitalar Hospital das Clínicas

Leia mais

SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA Dr. Mauricio F. Favaleça Infectologista CRM/SP

SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA Dr. Mauricio F. Favaleça Infectologista CRM/SP SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA 2016 Dr. Mauricio F. Favaleça Infectologista CRM/SP 146.389 De acordo com o Código de ÉTICA Médica em vigor e com as exigências da ANVISA, regulamentadas

Leia mais

Medidas de precaução

Medidas de precaução Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PROTOCOLO PARA ATENDIMENTO AO PACIENTE SUSPEITO OU CONFIRMADO COM SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (H1N1) Hospital das Clínicas Unidade Materno Infantil Marília 2018 COMISSÃO DA INFLUENZA DO HMI Dr. Fábio

Leia mais

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Influenza A (h1n1)

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Influenza A (h1n1) SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Influenza A (h1n1) Ana Paula de Siqueira Docente do curso de Fisioterapia Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá anapsiqueira@yahoo.com.br

Leia mais

Vigilância de Influenza no Município de São Paulo

Vigilância de Influenza no Município de São Paulo Vigilância de Influenza no Município de São Paulo A atividade do vírus da Influenza pode ser variável e imprevisível. No município de São Paulo (MSP), nos últimos anos, o maior número de casos de Síndrome

Leia mais

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009.

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1),

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus*

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* Fonte: Sociedade Brasileira de Imunologia MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* INTRODUÇÃO O vírus da influenza A (H1N1) é um novo sub-tipo

Leia mais

SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG

SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG MINISTÉRIO DA SAÚDE Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG O Ministério da Saúde reforça a recomendação sobre

Leia mais

PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E MANEJO CLÍNICO DA INFLUENZA

PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E MANEJO CLÍNICO DA INFLUENZA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA

Leia mais

PROTOCOLO PARA O ENFRENTAMENTO À PANDEMIA DE INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009: AÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

PROTOCOLO PARA O ENFRENTAMENTO À PANDEMIA DE INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009: AÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII PROTOCOLO PARA O ENFRENTAMENTO À PANDEMIA DE INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009: AÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Brasília

Leia mais

PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) PROTOCOLO - 01

PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) PROTOCOLO - 01 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUPERINTENDENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAUDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA

Leia mais

Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave 2012

Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave 2012 Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave 2012 (Material produzido pelo Ministério da Saúde e adaptado pela SES/RS) Depois de definida, pela Organização Mundial de

Leia mais

Epidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 13 de 2016

Epidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 13 de 2016 Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 13 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE A CAMPANHA DE VACINAÇÃO SESC CONTRA A GRIPE

INFORMAÇÕES SOBRE A CAMPANHA DE VACINAÇÃO SESC CONTRA A GRIPE INFORMAÇÕES SOBRE A CAMPANHA DE VACINAÇÃO SESC CONTRA A GRIPE INFORMAÇÕES SOBRE A VACINA NOME - Fluarix Tetra - vírus inativado. ORIGEM - Alemanha. TIPO - Tetravalente - OMS para 2017-4 cepas O que previne:

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DE SRAG

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC INFECÇÃO HUMANA PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) NOVO SUBTIPO VIRAL NORMA TÉCNICA

Leia mais

Nota Técnica Nº 03/2018 CIEVS/GDAT/DVE/SVS Orientações sobre vigilância epidemiológica e tratamento da infecção pelo vírus influenza

Nota Técnica Nº 03/2018 CIEVS/GDAT/DVE/SVS Orientações sobre vigilância epidemiológica e tratamento da infecção pelo vírus influenza Nota Técnica Nº 03/2018 CIEVS/GDAT/DVE/SVS Orientações sobre vigilância epidemiológica e tratamento da infecção pelo vírus influenza Atualizada em: 20/03/2018 Informações epidemiológicas sobre a infecção

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE AS MEDIDAS DE PRECAUÇÃO, CONTROLE E COLETA DE EXAMES EM PACIENTES COM SUSPEITA DE H1N1

ORIENTAÇÕES SOBRE AS MEDIDAS DE PRECAUÇÃO, CONTROLE E COLETA DE EXAMES EM PACIENTES COM SUSPEITA DE H1N1 ORIENTAÇÕES SOBRE AS MEDIDAS DE PRECAUÇÃO, CONTROLE E COLETA DE EXAMES EM PACIENTES COM SUSPEITA DE H1N1 A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade

Leia mais

INFLUENZA A: H1N1 INTRODUÇÃO. O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma o RNA;

INFLUENZA A: H1N1 INTRODUÇÃO. O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma o RNA; INFLUENZA A: H1N1 FRANCISCO EUGÊNIO DEUSDARÁ DE ALEXANDRIA MESTRE EM GENÉTICA E TOXICOLOGIA APLICADA INFECTOLOGISTA INTRODUÇÃO O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma

Leia mais

NORMA TÉCNICA INFLUENZA PANDÊMICA H1N1 2009

NORMA TÉCNICA INFLUENZA PANDÊMICA H1N1 2009 NORMA TÉCNICA INFLUENZA PANDÊMICA H1N1 2009 SÃO PAULO 2010 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC NORMA TÉCNICA INFLUENZA

Leia mais

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde 2009 1 O que é a gripe A (H1N1)? É uma doença respiratória causada pelo vírus

Leia mais

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 Ano 09 - N⁰ 02 23 de Julho de 2009 Influenza Edição Especial Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Desde a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância

Leia mais

Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 2016

Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 2016 Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

Boletim Mensal da Síndrome Respiratória Aguda Grave Goiás 2013

Boletim Mensal da Síndrome Respiratória Aguda Grave Goiás 2013 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Av. Anhanguera, 5195 Setor Coimbra Goiânia GO Fone: (62) 3201-4546 FAX: (62) 3201-4545 e-mail: imunoprev.resp@gmail.com

Leia mais

HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA

HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009

O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009 O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009 1. Introdução Dado que a gripe pandémica H1N1 2009 foi assinalada em vários países de outras regiões, é possível que se propague em breve a

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE...

DIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE... GDF-SES - Subsecretaria de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica DIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE... CONTATO: e-mail... Telefone:

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO E VIGILÂNCIA

Leia mais

Epidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 14 de 2016

Epidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 14 de 2016 Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 14 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal

Leia mais

EBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014

EBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014 Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 01 de setembro de 2014 EBOLA COMUNICADO N 1 Este comunicado tem por objetivo orientar as unidades

Leia mais

PARANÁ. GOVERNO DO ESTADO Secret4na da Saúde

PARANÁ. GOVERNO DO ESTADO Secret4na da Saúde PARANÁ Secret4na da Saúde NOTA INFORMATIVA N 00312016/SVS ESCLARECIMENTOS PARA MEDIDAS DE CONTROLE, PREVENÇÃO e MANEJO DE PACIENTES COM SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) E SÍNDROME GRIPAL (SG) A

Leia mais

ORIENTAÇÕES NORMATIVA

ORIENTAÇÕES NORMATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. DR. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO HU COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CCIH SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SCIH

Leia mais

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 Em 2009, o mundo enfrentou pandemia de Influenza por um novo subtipo viral, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga

Leia mais

INFORME EPIDEMIOLÓGICO - INFLUENZA Monitoramento Epidemiológico da Semana 01 a 52 de 2017.

INFORME EPIDEMIOLÓGICO - INFLUENZA Monitoramento Epidemiológico da Semana 01 a 52 de 2017. INFORME EPIDEMIOLÓGICO - INFLUENZA Monitoramento Epidemiológico da Semana 01 a 52 de 2017. INTRODUÇÃO A influenza é uma doença infecciosa do sistema respiratório, de natureza viral e de distribuição global.

Leia mais

Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 09 de 2016

Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 09 de 2016 Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 9 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM Recomendações: Promover a vacinação dos profissionais de saúde e dos grupos de risco com a vacina monovalente (H1N1v 2009) e com a vacina trivalente (H1N1v 2009, H3N2, B) para a época 2010-2011; Grupos

Leia mais

Inquérito epidemiológico *

Inquérito epidemiológico * ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração

Leia mais

Síndrome Respiratória Aguda Grave

Síndrome Respiratória Aguda Grave Síndrome Respiratória Aguda Grave CENTRO NACIONAL DE EPIDEMIOLOGIA Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) Etiologia: Novo patógeno, um vírus da família

Leia mais

Informe sobre INFLUENZA A / H1N1

Informe sobre INFLUENZA A / H1N1 Informe sobre INFLUENZA A / H1N1 Por que estamos fazendo este informativo? A gripe é uma doença contagiosa causada pelo vírus influenza, que costuma aumentar nos meses mais frios do ano. Este material

Leia mais

PROTOCOLO DE ROTINAS EM ENFERMAGEM

PROTOCOLO DE ROTINAS EM ENFERMAGEM 1. Definição - Manejo do paciente sob Precaução Respiratória para Aerossóis (PA) Refere-se a pacientes com suspeita ou confirmação de doenças com transmissão por aerossóis. Exemplo: Tuberculose pulmonar

Leia mais

Qual diferença entre gripe e resfriado? GRIPE (INFLUENZA):

Qual diferença entre gripe e resfriado? GRIPE (INFLUENZA): Gripe ou Resfriado? GRIPE (INFLUENZA): A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, causada pelo vírus da influenza e tem alto potencial de transmissão. Seu início é súbito e normalmente pode

Leia mais

PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA

PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente

Leia mais

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção Sarampo Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção O que é O Sarampo é uma doença grave, causada por vírus e extremamente contagiosa. Como ocorre a transmissão: De forma direta, de pessoa para

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE

Leia mais

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir O que é Gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é

Leia mais

Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016

Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome

Leia mais

SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO DE SAÚDE (SUBPAV) & SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO HOSPITALAR URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (SUBHUE)

SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO DE SAÚDE (SUBPAV) & SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO HOSPITALAR URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (SUBHUE) SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO DE SAÚDE (SUBPAV) & SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO HOSPITALAR URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (SUBHUE) 11/08/2009 VERSÃO II Influenza A (H1N1) Vigilância Epidemiológica

Leia mais

Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009

Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009 Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos

Leia mais

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi

Leia mais

Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010

Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010 Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Hospital 9 de Julho 2010 Modo de Transmissão de Infecções Visitas Familiares PACIENTE MR Oral-fecal Contato (pele / mucosa / mãos, instrumentos, superfícies)

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Síndrome Gripal Diretrizes para o diagnóstico e tratamento

Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Síndrome Gripal Diretrizes para o diagnóstico e tratamento TE-5 Tipo Documental porte às 1. DEFINIÇÃO Síndrome Gripal Indivíduo que apresente febre de início súbito (mesmo que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta e pelo menos um dos seguintes sintomas:

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar

Leia mais

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados Com o inverno se aproximando o risco de transmissão de doenças respiratórias aumenta, por isso temos que dobrar os cuidados nessa época. Vejamos juntos

Leia mais

Gripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda

Gripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda Gripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda SAS/ Superintendência das Unidades Próprias SESDEC RJ Dez 2009 O que vamos discutir Epidemiologia no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro Estratégias utilizadas

Leia mais

PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009

PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009 Notificação, Investigação e Monitoramento O

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Coleta de secreções respiratórias para investigação de Influenza Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr.

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção a Saúde Departamento de Atenção Básica. Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional - ESPII

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção a Saúde Departamento de Atenção Básica. Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional - ESPII Ministério da Saúde Secretaria de Atenção a Saúde Departamento de Atenção Básica Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional - ESPII DIRETRIZES PARA O ENFRENTAMENTO À PANDEMIA DE INFLUENZA

Leia mais

A r g avo v s o s Ep E i p de d m e i m ol o óg ó i g co c s CON O CEI E T I OS DOE O N E ÇA

A r g avo v s o s Ep E i p de d m e i m ol o óg ó i g co c s CON O CEI E T I OS DOE O N E ÇA Agravos Epidemiológicos Parte - 01 PROFa. MSc. MARISE RAMOS CONCEITOS DOENÇA Desajustamento ou uma falha nos mecanismos de adaptação do organismo ou uma ausência de reação aos estímulos a cuja ação está

Leia mais

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Edição n o 2 julho de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Desde a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional por influenza A(H1N1),

Leia mais