IPI TABELAS PRÁTICAS ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2010

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1 ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2010 IPI VALOR TRIBUTÁVEL - ATUALIZAÇÃO CONFORME O NOVO RIPI/10 Introdução - Valor Tributável - Inclusão do Frete e Das Demais Despesas Acessórias - Descontos, Diferenças ou Abatimentos - Consignação Mercantil - Valor Tributável Mínimo - Arbitramento do Valor Tributável... TABELAS PRÁTICAS Pág. 253 REAJUSTE DE ALUGUÉIS - JULHO/ SP Pág. 252 NOTA FISCAL ELETRÔNICA - PROGRAMA EMISSOR - PROCEDIMENTOS Conceito - Instalação do Programa - Requisitos Para Instalação - Emissão da Nota Fiscal - Certificados Digitais Para o Programa Emissor - Envio da Nota Fiscal Para o Cliente - Software - Cópia de Segurança... LEGISLAÇÃO - SP Pág. 251 Decreto nº , de (DOE de ) - - Alterações no Regulamento - Operações Com Produtos Comestíveis... Pág. 249 Decreto nº , de (DOE de ) - - Alterações no Regulamento - Produtos Têxteis... Pág. 249 Decreto nº , de (DOE de ) - - Alterações no Regulamento - Crédito... Pág. 247 Portaria CAT nº 107, de (DOE de ) - - PAC - Alterações... Pág. 247 Portaria CAT nº 108, de (DOE de ) - - Valor do Imposto - Alterações... Pág. 247 Portaria CAT nº 109, de (DOE de ) - - Substituição Tributária - Alterações... Pág. 246 Portaria CAT nº 111, de (DOE de ) - - Crédito Acumulado - Alterações... Pág. 246 Portaria CAT nº 112, de (DOE de ) - - REDF - Disposições... Pág. 246

2 JULHO - Nº 31/ IPI E OUTROS TRIBUTOS - SÃO PAULO IPI VALOR TRIBUTÁVEL Atualização Conforme o Novo RIPI/10 Sumário 1. Introdução 2. Valor Tributável 3. Inclusão do Frete e Das Demais Despesas Acessórias 4. Descontos, Diferenças ou Abatimentos 5. Consignação Mercantil 6. Valor Tributável Mínimo 7. Arbitramento do Valor Tributável 1. INTRODUÇÃO Os contribuintes produzem mercadorias e, consequentemente, várias operações, sendo que cada uma delas possui um tratamento fiscal peculiar, ou pela função que lhe é atribuída ou pelo destino dado. Neste trabalho analisaremos, sob a égide da Legislação do IPI, o valor tributável destas operações, ou seja, a parcela que será passível de tributação pelo Imposto sobre Produtos Industrializados. 2. VALOR TRIBUTÁVEL Nos termos do art. 190 do RIPI/10, constitui valor tributável: a) dos produtos de procedência estrangeira: a.1) o valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do montante desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis; e a.2) o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento equiparado a industrial; e b) dos produtos nacionais, o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. 3. INCLUSÃO DO FRETE E DAS DEMAIS DESPESAS ACESSÓRIAS O valor da operação referido nas letras a.2 e b do item anterior compreende o preço do produto, acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias, cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou destinatário. Será também considerado como cobrado ou debitado pelo contribuinte, ao comprador ou destinatário, para efeitos do disposto neste item, o valor do frete, quando o transporte for realizado ou cobrado por firma coligada, controlada ou controladora do estabelecimento contribuinte ou por firma com a qual este tenha relação de interdependência, mesmo quando o frete seja subcontratado. 4. DESCONTOS, DIFERENÇAS OU ABATIMENTOS Não podem ser deduzidos do valor da operação os descontos, diferenças ou abatimentos, concedidos a qualquer título, ainda que incondicionalmente. 5. CONSIGNAÇÃO MERCANTIL Nas saídas de produtos a título de consignação mercantil, o valor da operação referido nas letras a.2 e b do item 2 será o preço de venda do consignatário, estabelecido pelo consignante. 6. VALOR TRIBUTÁVEL MÍNIMO O valor tributável não poderá ser inferior: a) ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente quando o produto for destinado a outro estabelecimento do próprio remetente ou a estabelecimento de firma com a qual mantenha relação de interdependência; b) a 90% (noventa por cento) do preço de venda aos consumidores, não inferior ao previsto na letra a, quando o produto for remetido a outro estabelecimento da mesma empresa, desde que o destinatário opere exclusivamente na venda a varejo; Nota: Neste caso, sempre que o estabelecimento varejista vender o produto por preço superior ao que haja servido à determinação do valor tributável, será este reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para efeito de lançamento e recolhimento do imposto sobre a diferença verificada. c) ao custo de fabricação do produto, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem assim do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, no caso de produtos saídos do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, com destino a comerciante autônomo, ambulante ou não, para venda direta a consumidor; Nota: O preço de revenda do produto pelo comerciante autônomo, ambulante ou não, indicado pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, não poderá ser superior ao preço de aquisição acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto, e da margem de lucro normal nas operações 253

3 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SÃO PAULO de revenda. d) a 70% (setenta por cento) do preço da venda a consumidor no estabelecimento moageiro, nas remessas de café torrado a comerciante varejista que possua atividade acessória de moagem. Para efeito de aplicação do disposto nas letras a e b deste item, será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, em vigor no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Inexistindo o preço corrente no mercado atacadista, tomarse-á por base de cálculo, no caso de produto importado, o valor que serviu de base ao Imposto de Importação, acrescido desse tributo e demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal; e sendo o produto nacional, o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem assim do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os produtos hajam sido recebidos de outro estabelecimento da mesma firma que os tenha industrializado. JULHO - Nº 31/ ARBITRAMENTO DO VALOR TRIBUTÁVEL Ressalvada a avaliação contraditória, decorrente de perícia, o Fisco poderá arbitrar o valor tributável ou qualquer dos seus elementos, quando forem omissos ou não merecerem fé os documentos expedidos pelas partes ou, tratando-se de operação a título gratuito, quando inexistir ou for de difícil apuração do preço corrente do produto ou seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente, na saída do produto de estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, quando a saída se der a título de locação ou arrendamento mercantil ou decorrer de operação a título gratuito, assim considerada também aquela que, em virtude de não transferir a propriedade do produto, não importe em fixar-lhe o preço. Salvo se for apurado o valor real da operação, nos casos em que este deva ser considerado, o arbitramento tomará por base, sempre que possível, o preço médio do produto no mercado do domicílio do contribuinte, ou, na sua falta, nos principais mercados nacionais, no trimestre-civil mais próximo ao da ocorrência do fato gerador. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TABELAS PRÁTICAS REAJUSTE DE ALUGUÉIS Julho/2010 ÍNDICES PERIODICIDADE MULTIPLICADOR PERCENTUAL MENSAL 1,0034 0,34% IGP-DI- BIMESTRAL 1,0192 1,92% FGV TRIMESTRAL 1,0265 2,65% QUADRIMESTRAL 1,0330 3,30% SEMESTRAL 1,0548 5,48% ANUAL 1,0507 5,07% MENSAL 1,0043 0,43% BIMESTRAL 1,0250 2,50% IPA-DI- TRIMESTRAL 1,0320 3,20% FGV QUADRIMESTRAL 1,0374 3,74% SEMESTRAL 1,0618 6,18% ANUAL 1,0489 4,89% MENSAL 1,0064 0,64% ICC-RJ- BIMESTRAL 1,0139 1,39% FGV TRIMESTRAL 1,0416 4,16% QUADRIMESTRAL 1,0622 6,22% SEMESTRAL 1,0671 6,71% ANUAL 1,0717 7,17% MENSAL 1,0109 1,09% BIMESTRAL 1,0293 2,93% INCC- TRIMESTRAL 1,0379 3,79% FGV QUADRIMESTRAL 1,0457 4,57% SEMESTRAL 1,0562 5,62% ANUAL 1,0648 6,48% MENSAL 0,9991-0,0009% BIMESTRAL 1,0023 0,23% IPC-RJ- TRIMESTRAL 1,0134 1,34% FGV QUADRIMESTRAL ,46% SEMESTRAL 1,0417 4,17% ANUAL 1,0522 5,22% MENSAL 1,0085 0,85% BIMESTRAL 1,0205 2,05% GPM- TRIMESTRAL 1,0283 2,83% FGV QUADRIMESTRAL 1,0380 3,80% SEMESTRAL 1,0568 5,68% ANUAL 1,0517 5,17% MENSAL 0,9979-0,0021% BIMESTRAL 0,9999-0,1% IPC- TRIMESTRAL 1,0076 0,76% FGV QUADRIMESTRAL 1,0162 1,62% SEMESTRAL 1,0364 3,64% ANUAL 1,0493 4,93% MENSAL 0,9989-0,0011% BIMESTRAL 1,0032 0,32% INPC- TRIMESTRAL 1,0105 1,05% IBGE QUADRIMESTRAL 1,0177 1,77% SEMESTRAL 1,0338 3,38% ANUAL 1,0476 4,76% MENSAL 1,0000 0,00% BIMESTRAL 1,0043 0,43% IPCA- TRIMESTRAL 1,0100 1,00% IBGE QUADRIMESTRAL 1,0153 1,53% SEMESTRAL 1,0309 3,09% ANUAL 1,0484 4,84% MENSAL 1,0004 0,04% BIMESTRAL 1,0026 0,26% IPC- TRIMESTRAL 1,0065 0,65% FIPE QUADRIMESTRAL 1,0099 0,99% SEMESTRAL 1,0310 3,10% ANUAL 1,0485 4,85% SUBSTI- TUTIVO ANUAL 1,0491 4,91% Obs.: O Índice TR não pode ser utilizado para a correção de aluguéis. Fontes: IBGE e FGV. 252

4 JULHO - Nº 31/ IPI E OUTROS TRIBUTOS - SÃO PAULO - SP Sumário 1. Conceito NOTA FISCAL ELETRÔNICA Programa Emissor - Procedimentos 2. Instalação do Programa 3. Requisitos Para Instalação 4. Emissão da Nota Fiscal 5. Certificados Digitais Para o Programa Emissor 6. Envio da Nota Fiscal Para o Cliente 7. Software 8. Cópia de Segurança 1. CONCEITO Este Programa é distribuído gratuitamente e serve para emitir Notas Fiscais Eletrônicas. Ele foi desenvolvido pela equipe do Projeto da NF-e da SEFAZ/SP e pode ser utilizado pelas pequenas e médias empresas de todo o País, já que o programa está integrado aos sistemas de autorização de NF-e das Secretarias de Fazenda de todos os Estados. O programa emissor está disponível para download nos seguintes sites: e opção Emissor NF-e. 2. INSTALAÇÃO DO PROGRAMA O usuário interessado precisará: a) instalar a última versão do Java JRE. Todos os passos necessários para esta instalação estão disponíveis no site citado anteriormente. Caso o Java já esteja instalado, o sistema avisará isso ao usuário; b) iniciar a instalação do programa emissor de Nota Fiscal Eletrônica. Todos os passos necessários para esta instalação também estão disponíveis neste endereço eletrônico. Após a instalação, para abrir o programa, clique no botão run (ou executar). Observação: Quando o usuário abrir o programa, poderá ser apresentada uma tela de atualização automática do programa. Caso esteja conectado à Internet, clique em OK ; caso contrário, clique em Cancel (ou Cancelar ). 3. REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO Os requisitos mínimos para instalação do programa emissor de Notas Fiscais Eletrônicas são: a) Processador Pentium III ou AMD K6 450 Megahertz ou superior. Memória RAM de 256 Megabytes ou superior. São recomendados 512 Megabytes; b) Espaço em disco de 98 Megabytes para o Java - JRE 6 e 30 Megabytes para o Programa Emissor NF-e (sem considerar o espaço necessário ao armazenamento dos dados de cadastro e das NF-e). Para uso do programa emissor de Notas Fiscais Eletrônicas, a empresa deverá possuir certificado digital tipos A1 ou A3 no padrão ICP-Brasil e possuir acesso à Internet. O estabelecimento emissor deverá também estar credenciado junto à Secretaria da Fazenda do Estado de sua circunscrição. 4. EMISSÃO DA NOTA FISCAL Passos: a) o usuário deverá clicar no símbolo da Nota Fiscal Eletrônica; b) poderá abrir uma mensagem de atualização automática do sistema. Caso o usuário esteja conectado na Internet, poderá clicar em OK. Se não estiver conectado na Internet, deverá clicar em Cancel ; c) clicar em run na mensagem que será aberta ao usuário; d) cadastrar os dados do emitente ou escolher um emitente já cadastrado no programa; e) digitar uma nova Nota Fiscal Eletrônica ou importar os dados de uma Nota Fiscal no formato txt ou xml; f) validar as informações da Nota Fiscal e, se necessário, corrigir os erros apontados pelo sistema; g) assinar digitalmente a Nota Fiscal Eletrônica com o certificado digital tipos A1 ou A3 no padrão ICP Brasil; h) transmitir a Nota Fiscal Eletrônica. Esta nota será enviada para o endereço eletrônico da Secretaria da Fazenda da circunscrição do contribuinte; i) verificar se a Nota Fiscal Eletrônica foi autorizada. Neste caso, poderá imprimir o Documento Auxiliar - DANFE. 5. CERTIFICADOS DIGITAIS PARA O PROGRAMA EMISSOR Para utilizar o emissor de NF-e, o contribuinte deverá 251

5 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SÃO PAULO dispor de Certificado Digital tipos A1 ou A3 no padrão ICP- Brasil. Importante: Recomendamos que seu fornecedor de certificado digital seja consultado quanto à compatibilidade do certificado digital A1 ou A3 com o aplicativo e o sistema operacional do equipamento. Atenção: a) O certificado digital utilizado na Nota Fiscal Eletrônica deverá ser adquirido junto à Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, devendo conter o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte. Para maiores informações sobre Autoridades certificadoras, autoridades de registro e prestadores de serviços habilitados na ICP- Brasil, consulte o site Certificacao/EstruturaIcp. b) Não é necessário enviar a Chave Pública do Certificado Digital para a SEFAZ. Basta que elas estejam válidas no momento da conexão e verificação da assinatura digital. c) Não é necessário um certificado digital distinto para cada estabelecimento da empresa. A NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte. 6. ENVIO DA NOTA FISCAL PARA O CLIENTE O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, disponibilizar download ou encaminhar o arquivo eletrônico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao destinatário. A forma como este envio será feito ao destinatário não está regulamentado, e pode ser ajustado entre o emitente e seu cliente. 7. SOFTWARE O emitente poderá exportar a NF-e autorizada do software para encaminhá-la ou disponibilizá-la ao seu cliente. Para exportar a NF-e, o usuário poderá seguir os seguintes passos: a) na tela de gerenciamento do Emissor da NF-e, ou na tela de detalhe da NF-e, clique em EXPORTAR e selecione ARQUIVO XML como o tipo de arquivo a ser gerado. Localize um diretório em que o arquivo será exportado; JULHO - Nº 31/2010 b) será gerado um arquivo cujo nome será composto: pelo número do protocolo de autorização (15 dígitos), seguido da versão do leiaute (ex: v1.10), e acrescentado com a expressão -procnfe. Exemplo de nome de um arquivo de NF-e autorizado exportado: _v1.10-procNFe ; c) este arquivo gerado deverá ser armazenado pelo emitente pelo prazo decadencial e também deverá ser encaminhado ou disponibilizado ao seu cliente. A forma deste envio ao seu cliente não está regulamentada pela Legislação, e poderá ser feita da melhor forma segura comercialmente combinada entre o emitente e o destinatário. 8. CÓPIA DE SEGURANÇA É aconselhável que seja feito backup periódico das NFe emitidas, para que elas não se acumulem no software e comecem a gerar demora na operacionalização do sistema. Para realizar backup: a) saia do emitente atual (Opção Emitente - Sair do Emitente Atual ); b) clicar em Sistema - Backup ; c) selecionar o diretório em que será gravado o backup e clique em Iniciar ; d) no backup será gerado um arquivo zipado com o nome NFE_ seguido do ano, mês, dia, hora e minuto da geração. Exemplo de nome: NFE_ zip, indicando que o arquivo foi gerado no ano 2008, mês 06, dia 01, às 12 horas e 00 minutos. A NF-e autorizada cujo arquivo XML já foi exportado e armazenado em local seguro poderão ser excluídas do programa emissor de NF-e, para não sobrecarregá-lo. Observação: Antes de excluir periodicamente as NFe, proceda às inutilizações das faixas de numeração não utilizadas do período, bem como siga as orientações sobre backup dispostas abaixo. Para visualizar as informações da NF-e exportada, utilizar o aplicativo visualizador NF-e (SPED), disponível para download no site nacional da NF-e ( Fundamentos Legais: Os citados no texto. 250

6 JULHO - Nº 31/ IPI E OUTROS TRIBUTOS - SÃO PAULO LEGISLAÇÃO - SP ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - OPERAÇÕES COM PRODUTOS COMESTÍVEIS DECRETO Nº , de (DOE de ) Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - R. ALBERTO GOLDMAN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo 112 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, DECRETA: Art. 1º - Fica acrescentado o artigo 31 ao Anexo III do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto nº , de 30 de novembro de 2000, com a seguinte redação: Luciano Santos Tavares de Almeida Secretário de Desenvolvimento Humberto Rodrigues da Silva Secretário-Adjunto, Respondendo pelo Expediente da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 16 de julho de ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - PRODUTOS TÊXTEIS DECRETO Nº , de (DOE de ) Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - e dá outras providências. ALBERTO GOLDMAN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto nos artigos 84-B e 112 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, Art (CARNE - AQUISIÇÃO PELA INDÚSTRIA) - O estabelecimento fabricante dos produtos classificados nos códigos da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM e poderá creditar-se de importância equivalente à aplicação do percentual de 7% (sete por cento) sobre o valor da entrada de carne e demais produtos comestíveis, resultantes do abate em território paulista de aves, leporídeos e gado bovino, bufalino, caprino, ovino e suíno, adquirida em operação interna para industrialização (Lei 6.374/89, artigo 112). DECRETA: Art. 1º - Fica acrescentado o artigo 52 ao Anexo II do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - R, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, com a seguinte redação: 1º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que a saída dos mencionados produtos seja tributada. 2º - O crédito, nos termos deste artigo, deverá ser lançado no campo Outros Créditos do Livro Registro de Apuração do - RA, com a expressão Crédito Outorgado - artigo 31 do Anexo III do R. (NR). Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos para as operações ocorridas no periodo de 1º de julho de 2010 a 31 de março de Palácio dos Bandeirantes, 16 de julho de Alberto Goldman Mauro Ricardo Machado Costa Secretário da Fazenda Art (PRODUTOS TÊXTEIS) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente na saída interna dos produtos classificados nos capítulos 50 a 58 e 60 a 63, exceto os produtos das posições 5601 e 6309, todos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias do Sistema Harmonizado - NBM/SH, de forma que a carga tributária resulte no percentual de: I - 12% (doze por cento), com manutenção integral do crédito do imposto relativo às entradas dos insumos ou das mercadorias beneficiadas com a redução da base de cálculo prevista neste artigo; II - 7% (sete por cento), com manutenção integral do crédito do imposto relativo às entradas dos insumos ou das mercadorias beneficiadas com a redução da base de cálculo prevista neste artigo. 1º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco; Francisco Vidal Luna Secretário de Economia e Planejamento 2 - o contribuinte não possua, por qualquer dos seus estabelecimentos: 249

7 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SÃO PAULO a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos a partir do 31º dia da data de vencimento; JULHO - Nº 31/2010 sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de c) Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM relativo a crédito indevido do imposto; d) Autos de Infração e Imposição de Multa - AIIMs cuja somatória dos valores exigidos seja superior a (cem mil) UFESPs; 3 - na hipótese de o contribuinte possuir os débitos de que trata o item 2, estes estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, ou ainda, sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido; 4 - solicite por escrito: a) tramitação prioritária em todas as instâncias administrativas do Auto de Infração de Imposição de Multa - AIIM, hipótese em que não se aplica o disposto nas alíneas c e d do item 2. b) à Procuradoria Geral do Estado ajuizamento imediato da ação de execução fiscal, mediante oferecimento das garantias mencionadas no item 3, tratando-se de AIIM julgado definitivamente na esfera administrativa e inscrito na dívida ativa. 2º - Caso o contribuinte: 1 - opte pela aplicação do disposto no inciso II: a) a opção deverá ser declarada em termo lavrado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, devendo a renúncia a ela ser objeto de novo termo, que produzirá efeitos, em cada caso, por período não inferior a 12 (doze) meses contados do primeiro dia do mês subseqüente ao da lavratura do correspondente termo; b) não se aplica o disposto no artigo 71 do R: c) eventual saldo credor decorrente das operações realizadas no âmbito do benefício deverá ser estornado, seis meses após o período de referência em que foi gerado, até o limite do saldo credor disponível nesta data. 2 - deixe de observar o disposto no 1º, a disciplina prevista neste artigo não será aplicável a partir do primeiro dia mês seguinte ao da ocorrência do fato; Art. 3º - As entidades representativas do setor beneficiado com o redução da base de cálculo do imposto prevista no artigo 52 do Anexo II do Regulamento do deverão apresentar à Secretaria da Fazenda Termo de Compromisso no qual deverá constar: I - compromisso de orientação e divulgação a todos os associados de que o valor da redução correspondente ao imposto seja repassado integralmente aos preços praticados pelo beneficiário da redução da base de cálculo do imposto; II - as projeções de investimentos e de geração de empregos do setor, com os benefícios previstos no artigo 52 do Anexo II do Regulamento do. 1º - A aplicação do benefício poderá ser suspensa: 1 - mediante publicação de ato pela Secretaria da Fazenda, na hipótese do mencionado Termo não ser apresentado conforme estabelecido neste artigo; 2 - na hipótese de a Comissão de Avaliação da Política de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, com base na avaliação semestral de desempenho do setor beneficiado, recomendar a sua suspensão. 2º - A prorrogação do prazo de vigência do benefício referido neste artigo fica condicionada à prévia apresentação de novo Termo de Compromisso pelas entidades representativas do setor. 3º - Para fins do disposto no caput deste artigo, será considerado apresentado o Termo que tenha sido regularmente entregue em atendimento ao disposto no artigo 3º do Decreto nº /10. Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 16 de julho de Alberto Goldman Mauro Ricardo Machado Costa Secretário da Fazenda Francisco Vidal Luna Secretário de Economia e Planejamento 3 - regularize sua situação referida no item 2, poderá ser aplicada a disciplina prevista neste artigo a partir do primeiro dia do mês subsequente à data da regularização. 3º - Este benefício vigorará até 31 de março de (NR). Luciano Santos Tavares de Almeida Secretário de Desenvolvimento Humberto Rodrigues da Silva Secretário-Adjunto, Respondendo pelo Expediente da Casa Civil Art. 2º - Fica revogado o artigo 400-C do Regulamento do Imposto Publicado na Casa Civil, aos 16 de julho de

8 JULHO - Nº 31/2010 ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - CRÉDITO DECRETO Nº , de (DOE de ) Isenta do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - as doações de mercadorias para socorro e atendimento às vítimas das calamidades climáticas recentemente ocorridas nos Estados de Alagoas e Pernambuco, bem como os serviços de transportes relativos às doações. ALBERTO GOLDMAN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Convênio nº 85/10, celebrado em Brasília, DF, no dia 30 de junho de 2010, - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SÃO PAULO O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo em vista o disposto no artigo 20 do Anexo III do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - R, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, expede a seguinte portaria: Art. 1º - Passam a vigorar, com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-59/06, de 24 de agosto de 2006: I - o 4º do artigo 2º: 4º - O crédito previsto no artigo 20 do Anexo III do R fica condicionado a que o contribuinte tenha apurado, nos termos do artigo 85 do mesmo regulamento, imposto a recolher no período de 12 meses encerrado no 3º (terceiro) mês anterior ao da validade da habilitação. (NR); DECRETA: II - o 2º do artigo 3º: Art. 1º Ficam isentas do as doações de mercadorias destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestação de socorro, atendimento e distribuição às vítimas das calamidades climáticas recentemente ocorridas naqueles Estados. 2º - O contribuinte poderá autorizar que seja divulgada ao público sua condição de credenciado no âmbito do PAC, por meio do Sistema de Incentivo a Projetos, no site do Posto Fiscal Eletrônico - PFE, endereço (NR). 1º - O disposto no caput também se aplica ao serviço de transporte prestado no transporte das mercadorias doadas. 2º - Não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo às operações e prestações beneficiadas com a isenção prevista neste artigo. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos até 30 de setembro de Palácio dos Bandeirantes, 19 de julho de Art. 2º - Ficam acrescentados, com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados à Portaria CAT-59/06, de 24 de agosto de 2006: I - o 3º ao artigo 1º: 3º - O contribuinte credenciado conforme este artigo estará automaticamente credenciado no Programa de Incentivo ao Esporte, disciplinado pelo artigo 30 do Anexo III do R, assim como produzirá efeitos simultaneamente, para ambos os programas, a aplicação do disposto no 2º. (NR); Alberto Goldman II - o 5º ao artigo 2º: Mauro Ricardo Machado Costa Secretário da Fazenda Humberto Rodrigues da Silva Secretário-Adjunto, Respondendo pelo Expediente da Casa Civil 5º - para efeito do cálculo do limite do crédito individual, referido no 2º do artigo 20 do Anexo III do R, o imposto anual a recolher corresponderá ao valor anualizado obtido da média mensal do valor apurado pelo contribuinte, nos termos do artigo 85 do mesmo regulamento, relativamente ao período fixado no 4º. (NR). Publicado na Casa Civil, aos 19 de julho de Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde 1º de julho de PAC - ALTERAÇÕES PORTARIA CAT Nº 107, de (DOE de ) Altera a Portaria CAT nº 59/06, de , que disciplina a concessão de crédito de decorrente de apoio financeiro a projetos culturais integrantes do Programa de Ação Cultural - PAC. VALOR DO IMPOSTO - ALTERAÇÕES PORTARIA CAT Nº 108, de (DOE de ) Altera a Portaria CAT nº 6/09, de , que dispõe sobre o procedimento de pedido para o estorno do valor do imposto 247

9 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SÃO PAULO indevidamente debitado em Notas Fiscais de Serviço de Comunicações, modelo 21 ou Notas Fiscais de Serviço de Telecomunicações, modelo 22, conforme previsto no artigo 10 do Anexo XVII do Regulamento do. O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo em vista o disposto no artigo 10 do Anexo XVII do Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços - R, aprovado pelo Decreto nº , de 30 de novembro de 2000, expede a seguinte portaria: Art. 1º - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT º 6/09, de 7 de janeiro de 2009: I - a alínea a do inciso I do artigo 1º: a) o modelo, o número, a série, a data de emissão e a chave de autenticação digital da NFSC ou da NFST (conforme o campo 13 do item 5.1 do Anexo I da Portaria CAT nº 79/03, de 10 de setembro de 2003) objeto do estorno de débito; (NR); II - o item do Anexo I - Manual de Orientação: Campo 06 - Informar a chave de autenticação digital do documento fiscal estornado. Este campo deverá corresponder ao campo Código de Autenticação Digital do arquivo Mestre de Documento Fiscal, conforme o campo 13 do item 5.1 do Anexo I da Portaria CAT nº 79/03. (NR). Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - ALTERAÇÕES PORTARIA CAT Nº 109, de (DOE de ) Altera a Portaria CAT nº 44/08, de , que disciplina o cumprimento das obrigações principal e acessórias relativas às mercadorias existentes em estoque no dia imediatamente anterior ao do início da vigência do regime de retenção antecipada por substituição tributária. O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo em vista o disposto no Decreto nº , de 10 de junho de 2010, alterado pelo Decreto , de 24 de junho de 2010, expede a seguinte Portaria: Art. 1º - Fica acrescentado ao Anexo II da Portaria CAT nº 44/08, de 28 de março de 2008, o seguinte item: ANEXO II TABELA PARA PREENCHIMENTO DO CAMPO CÓDIGO DO TIPO DA MERCADORIA CÓDIGO DO TIPO DA MERCADORIA TIPO DA MERCADORIA 511 Água sanitária, branqueador ou alvejante, (NR). JULHO - Nº 31/2010 DATA DO LEVANTAMENTO DO ESTOQUE 30/06/2010 Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CRÉDITO ACUMULADO - ALTERAÇÕES PORTARIA CAT Nº 111, de (DOE de ) Altera a Portaria CAT nº 63/2010, de , que dispõe sobre a apuração, informações e documentos relativos ao crédito acumulado do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - na hipótese que especifica. O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto nos artigos 72-A e 30 das Disposições Transitórias, ambos do Regulamento do, aprovado pelo Decreto nº , de 30 de novembro de 2000, expede a seguinte Portaria: Art. 1º - Fica acrescentado, com a redação que se segue, o parágrafo único ao artigo 10 da Portaria CAT nº 63, de 31 de maio de 2010: Parágrafo único - Mediante ato específico do Coordenador da Administração Tributária, o disposto neste artigo se aplica também ao contribuinte beneficiário de regime especial para apropriação de crédito acumulado mediante garantia (Fast Track). (NR). Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua Publicação. REDF - DISPOSIÇÕES PORTARIA CAT Nº 112, de (DOE de ) Prorroga o prazo para o Registro Eletrônico de Documentos Fiscais - REDF de que trata a Portaria CAT nº 85/07, de O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo em vista o disposto no artigo 8º da Portaria CAT nº 85/07, de 4 de setembro de 2007, expede a seguinte Portaria: Art. 1º - Os documentos fiscais cujos registros eletrônicos na Secretaria da Fazenda deveriam ter sido realizados entre os dias 20 de junho e 29 de julho de 2010 poderão ser registrados até 30 de julho de Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 246

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