IPI TABELAS PRÁTICAS ICMS - RS ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2010

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1 ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2010 IPI VALOR TRIBUTÁVEL - ATUALIZAÇÃO CONFORME O NOVO RIPI/10 Introdução - Valor Tributável - Inclusão do Frete e Das Demais Despesas Acessórias - Descontos, Diferenças ou Abatimentos - Consignação Mercantil - Valor Tributável Mínimo - Arbitramento do Valor Tributável... TABELAS PRÁTICAS Pág. 159 REAJUSTE DE ALUGUÉIS - JULHO/ ICMS - RS Pág. 158 NOTA FISCAL ELETRÔNICA - PROGRAMA EMISSOR - PROCEDIMENTOS Conceito - Instalação do Programa - Requisitos Para Instalação - Emissão da Nota Fiscal - Certificados Digitais Para o Programa Emissor - Envio da Nota Fiscal Para o Cliente - Software - Cópia de Segurança... Pág. 157

2 JULHO - Nº 31/2010 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL IPI VALOR TRIBUTÁVEL Atualização Conforme o Novo RIPI/10 Sumário 1. Introdução 2. Valor Tributável 3. Inclusão do Frete e Das Demais Despesas Acessórias 4. Descontos, Diferenças ou Abatimentos 5. Consignação Mercantil 6. Valor Tributável Mínimo 7. Arbitramento do Valor Tributável 1. INTRODUÇÃO Os contribuintes produzem mercadorias e, consequentemente, várias operações, sendo que cada uma delas possui um tratamento fiscal peculiar, ou pela função que lhe é atribuída ou pelo destino dado. Neste trabalho analisaremos, sob a égide da Legislação do IPI, o valor tributável destas operações, ou seja, a parcela que será passível de tributação pelo Imposto sobre Produtos Industrializados. 2. VALOR TRIBUTÁVEL Nos termos do art. 190 do RIPI/10, constitui valor tributável: a) dos produtos de procedência estrangeira: a.1) o valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do montante desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis; e a.2) o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento equiparado a industrial; e b) dos produtos nacionais, o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. 3. INCLUSÃO DO FRETE E DAS DEMAIS DESPESAS ACESSÓRIAS O valor da operação referido nas letras a.2 e b do item anterior compreende o preço do produto, acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias, cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou Será também considerado como cobrado ou debitado pelo contribuinte, ao comprador ou destinatário, para efeitos do disposto neste item, o valor do frete, quando o transporte for realizado ou cobrado por firma coligada, controlada ou controladora do estabelecimento contribuinte ou por firma com a qual este tenha relação de interdependência, mesmo quando o frete seja subcontratado. 4. DESCONTOS, DIFERENÇAS OU ABATIMENTOS Não podem ser deduzidos do valor da operação os descontos, diferenças ou abatimentos, concedidos a qualquer título, ainda que incondicionalmente. 5. CONSIGNAÇÃO MERCANTIL Nas saídas de produtos a título de consignação mercantil, o valor da operação referido nas letras a.2 e b do item 2 será o preço de venda do consignatário, estabelecido pelo consignante. 6. VALOR TRIBUTÁVEL MÍNIMO O valor tributável não poderá ser inferior: a) ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente quando o produto for destinado a outro estabelecimento do próprio remetente ou a estabelecimento de firma com a qual mantenha relação de interdependência; b) a 90% (noventa por cento) do preço de venda aos consumidores, não inferior ao previsto na letra a, quando o produto for remetido a outro estabelecimento da mesma empresa, desde que o destinatário opere exclusivamente na venda a varejo; Nota: Neste caso, sempre que o estabelecimento varejista vender o produto por preço superior ao que haja servido à determinação do valor tributável, será este reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para efeito de lançamento e recolhimento do imposto sobre a diferença verificada. c) ao custo de fabricação do produto, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem assim do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, no caso de produtos saídos do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, com destino a comerciante autônomo, ambulante ou não, para venda direta a consumidor; Nota: O preço de revenda do produto pelo comerciante autônomo, ambulante ou não, indicado pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, não poderá ser superior ao preço de aquisição acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto, e da margem de lucro normal nas operações 159

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL JULHO - Nº 31/2010 de revenda. d) a 70% (setenta por cento) do preço da venda a consumidor no estabelecimento moageiro, nas remessas de café torrado a comerciante varejista que possua atividade acessória de moagem. Para efeito de aplicação do disposto nas letras a e b deste item, será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, em vigor no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Inexistindo o preço corrente no mercado atacadista, tomarse-á por base de cálculo, no caso de produto importado, o valor que serviu de base ao Imposto de Importação, acrescido desse tributo e demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal; e sendo o produto nacional, o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem assim do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os produtos hajam sido recebidos de outro estabelecimento da mesma firma que os tenha industrializado. 7. ARBITRAMENTO DO VALOR TRIBUTÁVEL Ressalvada a avaliação contraditória, decorrente de perícia, o Fisco poderá arbitrar o valor tributável ou qualquer dos seus elementos, quando forem omissos ou não merecerem fé os documentos expedidos pelas partes ou, tratando-se de operação a título gratuito, quando inexistir ou for de difícil apuração do preço corrente do produto ou seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente, na saída do produto de estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, quando a saída se der a título de locação ou arrendamento mercantil ou decorrer de operação a título gratuito, assim considerada também aquela que, em virtude de não transferir a propriedade do produto, não importe em fixar-lhe o preço. Salvo se for apurado o valor real da operação, nos casos em que este deva ser considerado, o arbitramento tomará por base, sempre que possível, o preço médio do produto no mercado do domicílio do contribuinte, ou, na sua falta, nos principais mercados nacionais, no trimestre-civil mais próximo ao da ocorrência do fato gerador. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TABELAS PRÁTICAS REAJUSTE DE ALUGUÉIS Julho/2010 ÍNDICES PERIODICIDADE MULTIPLICADOR PERCENTUAL MENSAL 1,0034 0,34% IGP-DI- BIMESTRAL 1,0192 1,92% FGV TRIMESTRAL 1,0265 2,65% QUADRIMESTRAL 1,0330 3,30% SEMESTRAL 1,0548 5,48% ANUAL 1,0507 5,07% MENSAL 1,0043 0,43% BIMESTRAL 1,0250 2,50% IPA-DI- TRIMESTRAL 1,0320 3,20% FGV QUADRIMESTRAL 1,0374 3,74% SEMESTRAL 1,0618 6,18% ANUAL 1,0489 4,89% MENSAL 1,0064 0,64% ICC-RJ- BIMESTRAL 1,0139 1,39% FGV TRIMESTRAL 1,0416 4,16% QUADRIMESTRAL 1,0622 6,22% SEMESTRAL 1,0671 6,71% ANUAL 1,0717 7,17% MENSAL 1,0109 1,09% BIMESTRAL 1,0293 2,93% INCC- TRIMESTRAL 1,0379 3,79% FGV QUADRIMESTRAL 1,0457 4,57% SEMESTRAL 1,0562 5,62% ANUAL 1,0648 6,48% MENSAL 0,9991-0,0009% BIMESTRAL 1,0023 0,23% IPC-RJ- TRIMESTRAL 1,0134 1,34% FGV QUADRIMESTRAL ,46% SEMESTRAL 1,0417 4,17% ANUAL 1,0522 5,22% MENSAL 1,0085 0,85% BIMESTRAL 1,0205 2,05% GPM- TRIMESTRAL 1,0283 2,83% FGV QUADRIMESTRAL 1,0380 3,80% SEMESTRAL 1,0568 5,68% ANUAL 1,0517 5,17% MENSAL 0,9979-0,0021% BIMESTRAL 0,9999-0,1% IPC- TRIMESTRAL 1,0076 0,76% FGV QUADRIMESTRAL 1,0162 1,62% SEMESTRAL 1,0364 3,64% ANUAL 1,0493 4,93% MENSAL 0,9989-0,0011% BIMESTRAL 1,0032 0,32% INPC- TRIMESTRAL 1,0105 1,05% IBGE QUADRIMESTRAL 1,0177 1,77% SEMESTRAL 1,0338 3,38% ANUAL 1,0476 4,76% MENSAL 1,0000 0,00% BIMESTRAL 1,0043 0,43% IPCA- TRIMESTRAL 1,0100 1,00% IBGE QUADRIMESTRAL 1,0153 1,53% SEMESTRAL 1,0309 3,09% ANUAL 1,0484 4,84% MENSAL 1,0004 0,04% BIMESTRAL 1,0026 0,26% IPC- TRIMESTRAL 1,0065 0,65% FIPE QUADRIMESTRAL 1,0099 0,99% SEMESTRAL 1,0310 3,10% ANUAL 1,0485 4,85% SUBSTI- TUTIVO ANUAL 1,0491 4,91% Obs.: O Índice TR não pode ser utilizado para a correção de aluguéis. Fontes: IBGE e FGV. 158

4 JULHO - Nº 31/2010 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL ICMS - RS Sumário 1. Conceito NOTA FISCAL ELETRÔNICA Programa Emissor - Procedimentos 2. Instalação do Programa 3. Requisitos Para Instalação 4. Emissão da Nota Fiscal 5. Certificados Digitais Para o Programa Emissor 6. Envio da Nota Fiscal Para o Cliente 7. Software 8. Cópia de Segurança 1. CONCEITO Este Programa é distribuído gratuitamente e serve para emitir Notas Fiscais Eletrônicas. Ele foi desenvolvido pela equipe do Projeto da NF-e da SEFAZ/SP e pode ser utilizado pelas pequenas e médias empresas de todo o País, já que o programa está integrado aos sistemas de autorização de NF-e das Secretarias de Fazenda de todos os Estados. O programa emissor está disponível para download nos seguintes sites: e opção Emissor NF-e. 2. INSTALAÇÃO DO PROGRAMA O usuário interessado precisará: a) instalar a última versão do Java JRE. Todos os passos necessários para esta instalação estão disponíveis no site citado anteriormente. Caso o Java já esteja instalado, o sistema avisará isso ao usuário; b) iniciar a instalação do programa emissor de Nota Fiscal Eletrônica. Todos os passos necessários para esta instalação também estão disponíveis neste endereço eletrônico. Após a instalação, para abrir o programa, clique no botão run (ou executar). Observação: Quando o usuário abrir o programa, poderá ser apresentada uma tela de atualização automática do programa. Caso esteja conectado à Internet, clique em OK ; caso contrário, clique em Cancel (ou Cancelar ). 3. REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO Os requisitos mínimos para instalação do programa emissor de Notas Fiscais Eletrônicas são: a) Processador Pentium III ou AMD K6 450 Megahertz ou superior. Memória RAM de 256 Megabytes ou superior. São recomendados 512 Megabytes; b) Espaço em disco de 98 Megabytes para o Java - JRE 6 e 30 Megabytes para o Programa Emissor NF-e (sem considerar o espaço necessário ao armazenamento dos dados de cadastro e das NF-e). Para uso do programa emissor de Notas Fiscais Eletrônicas, a empresa deverá possuir certificado digital tipos A1 ou A3 no padrão ICP-Brasil e possuir acesso à Internet. O estabelecimento emissor deverá também estar credenciado junto à Secretaria da Fazenda do Estado de sua circunscrição. 4. EMISSÃO DA NOTA FISCAL Passos: a) o usuário deverá clicar no símbolo da Nota Fiscal Eletrônica; b) poderá abrir uma mensagem de atualização automática do sistema. Caso o usuário esteja conectado na Internet, poderá clicar em OK. Se não estiver conectado na Internet, deverá clicar em Cancel ; c) clicar em run na mensagem que será aberta ao usuário; d) cadastrar os dados do emitente ou escolher um emitente já cadastrado no programa; e) digitar uma nova Nota Fiscal Eletrônica ou importar os dados de uma Nota Fiscal no formato txt ou xml; f) validar as informações da Nota Fiscal e, se necessário, corrigir os erros apontados pelo sistema; g) assinar digitalmente a Nota Fiscal Eletrônica com o certificado digital tipos A1 ou A3 no padrão ICP Brasil; h) transmitir a Nota Fiscal Eletrônica. Esta nota será enviada para o endereço eletrônico da Secretaria da Fazenda da circunscrição do contribuinte; i) verificar se a Nota Fiscal Eletrônica foi autorizada. Neste caso, poderá imprimir o Documento Auxiliar - DANFE. 5. CERTIFICADOS DIGITAIS PARA O PROGRAMA EMISSOR Para utilizar o emissor de NF-e, o contribuinte deverá 157

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - RIO GRANDE DO SUL JULHO - Nº 31/2010 dispor de Certificado Digital tipos A1 ou A3 no padrão ICP- Brasil. Importante: Recomendamos que seu fornecedor de certificado digital seja consultado quanto à compatibilidade do certificado digital A1 ou A3 com o aplicativo e o sistema operacional do equipamento. Atenção: a) O certificado digital utilizado na Nota Fiscal Eletrônica deverá ser adquirido junto à Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, devendo conter o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte. Para maiores informações sobre Autoridades certificadoras, autoridades de registro e prestadores de serviços habilitados na ICP- Brasil, consulte o site Certificacao/EstruturaIcp. b) Não é necessário enviar a Chave Pública do Certificado Digital para a SEFAZ. Basta que elas estejam válidas no momento da conexão e verificação da assinatura digital. c) Não é necessário um certificado digital distinto para cada estabelecimento da empresa. A NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte. 6. ENVIO DA NOTA FISCAL PARA O CLIENTE O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, disponibilizar download ou encaminhar o arquivo eletrônico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao A forma como este envio será feito ao destinatário não está regulamentado, e pode ser ajustado entre o emitente e seu cliente. 7. SOFTWARE O emitente poderá exportar a NF-e autorizada do software para encaminhá-la ou disponibilizá-la ao seu cliente. Para exportar a NF-e, o usuário poderá seguir os seguintes passos: a) na tela de gerenciamento do Emissor da NF-e, ou na tela de detalhe da NF-e, clique em EXPORTAR e selecione ARQUIVO XML como o tipo de arquivo a ser gerado. Localize um diretório em que o arquivo será exportado; b) será gerado um arquivo cujo nome será composto: pelo número do protocolo de autorização (15 dígitos), seguido da versão do leiaute (ex: v1.10), e acrescentado com a expressão -procnfe. Exemplo de nome de um arquivo de NF-e autorizado exportado: _v1.10-procNFe ; c) este arquivo gerado deverá ser armazenado pelo emitente pelo prazo decadencial e também deverá ser encaminhado ou disponibilizado ao seu cliente. A forma deste envio ao seu cliente não está regulamentada pela Legislação, e poderá ser feita da melhor forma segura comercialmente combinada entre o emitente e o 8. CÓPIA DE SEGURANÇA É aconselhável que seja feito backup periódico das NFe emitidas, para que elas não se acumulem no software e comecem a gerar demora na operacionalização do sistema. Para realizar backup: a) saia do emitente atual (Opção Emitente - Sair do Emitente Atual ); b) clicar em Sistema - Backup ; c) selecionar o diretório em que será gravado o backup e clique em Iniciar ; d) no backup será gerado um arquivo zipado com o nome NFE_ seguido do ano, mês, dia, hora e minuto da geração. Exemplo de nome: NFE_ zip, indicando que o arquivo foi gerado no ano 2008, mês 06, dia 01, às 12 horas e 00 minutos. A NF-e autorizada cujo arquivo XML já foi exportado e armazenado em local seguro poderão ser excluídas do programa emissor de NF-e, para não sobrecarregá-lo. Observação: Antes de excluir periodicamente as NFe, proceda às inutilizações das faixas de numeração não utilizadas do período, bem como siga as orientações sobre backup dispostas abaixo. Para visualizar as informações da NF-e exportada, utilizar o aplicativo visualizador NF-e (SPED), disponível para download no site nacional da NF-e ( Fundamentos Legais: Os citados no texto. 156

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