EUROMAXX PRIMÁRIA E REVISÃO

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1 EUROMAXX PRIMÁRIA E REVISÃO HASTE FEMORAL MODULAR Técnica Cirúrgica

2 Haste Femoral Modular EUROMAXX Primária e Revisão Material A Haste Femoral Modular EUROMAXX Primária e Revisão são fabricadas em Aço Inoxidável Alto Nitrogênio ASTM F Esta técnica cirúrgica foi desenvolvida por Ditec Divisão de Tecnologia e Marketing Baumer Rev /02/2013 Indicações A indicação, finalidade ou uso a que se destina o produto médico é para os casos de artroplastia parcial ou total de quadril, primária ou revisão, decorrentes de doenças, como: - Osteoartrite de quadril; - Osteoartrite pós-traumática; - Necrose avascular da cabeça femoral; - Espondilite anquilosante; - Otopelve; - Displasia de quadril; - Seqüela de fratura do colo do fêmur; - Pseudartrose de colo do fêmur; e - Revisão de artroplastias cimentadas. 2

3 Introdução As cirurgias de artroplastias de substituição da articulação do quadril tiveram seu grande avanço tecnológico a partir do final da década de cinqüenta com Sir John Charnley, que desenvolveu o conceito das próteses articulares confeccionadas em polímero e o componente femoral de metal, ambos fixados com o uso do polimetilmetacrilato, e da cabeça femoral protética com Ø22,25 mm, Ø26,0mm e Ø28,0mm. Devidos aos insucessos iniciais principalmente em pacientes jovens, novos implantes foram desenvolvidos, principalmente nos quesitos de fixação, desenhos e tipos de ligas na confecção dos mesmos. As novas técnicas de cimentação com a utilização de injetores de cimento, que permitem a cimentação retrógrada e a pressurização do cimento propiciam uma manta mais homogênea e uma maior aderência ao osso esponjoso. A boa cimentação apresenta uma manta de 2 mm a 6mm ao redor da haste femoral. A uniformidade da manta ao redor da haste previne o debris do acrílico e do metal e diminui a presença de osteólise endosteal. Os implantes femorais sem apoio no calcar apresentam algumas vantagens quando comparados com aqueles que o possuem tais como: -Permitem que a haste migre distalmente e ancore na manta de PMMA; - Aumentam a tensão do implante e o PMMA e diminuem o stress de cisalhamento. O conceito de implantes femorais polidos foi desenvolvido por Robin Ling, Graham Gie e Princess Elizabeth Orthopaedic Hospital - Inglaterra. Este tipo de implante apresenta algumas características básicas que são: o grau do polimento permite a presença de uma superfície lisa e pura de irregularidades, promovendo assim uma migração distal do implante e o ancoramento da haste com a manta de cimento e não adere a manta de PMMA, diminuindo a produção de debris, seguindo o princípio da auto fixação da prótese na interface prótesecimento - osso devido ao desenho do implante cônico e quadrado. A medida do implante a ser utilizado é definida no préoperatório, utilizando-se o exame radiográfico de bacia centrado na sínfise púbica, a uma distância de cerca de um metro de altura da ampola do aparelho radiográfico. Para se visibilizar uma boa extensão da diáfise do fêmur é importante que neste exame se exclua as cristas ilíacas. Com a utilização de transparências, que são em número de cinco e com desenho de cabeça de Ø22,25/ Ø26/Ø28/32 e Ø36mm, podemos determinar também a espessura da manta de cimento, o nível de osteotomia, altura da introdução da haste femoral e comprimento do colo femoral. As marcas laterais existentes nas transparências correspondem às mesmas marcas encontradas nas raspas femorais e no corpo da haste definitiva. Planejamento pré-operatório Templates estão disponíveis, permitindo o planejamento prévio da Haste Femoral Modular EUROMAXX Primária e Revisão, e a melhor adaptação ao caso ou paciente. 3

4 1. Preparação do Fêmur Após a luxação da cabeça femora, realize a osteotomia do colo femoral num ângulo de 45º,mantendo a parte inferior numa abdução forçada ao máximo. 2. Via de Acesso A via de acesso a ser utilizada depende muito do cirurgião. Para este tipo de prótese é indicado a posterior ou o anterolateral direta. Na ilustração se utilizou a via anterolateral direta, com incisão na pele com aproximadamente 8 cm proximal ao grande trocanter e 6 cm distal, Via de Hardinge. apenas em caráter de ilustração 3.Osteotomia do Colo Após ressecção da cápsula, e com boa visualização do colo, realizar a osteotomia a 10mm do pequeno trocanter e paralela à crista intertrocantérica. Para facilitar a apresentação do fêmur proximal, fazer cuidadosa liberação das estruturas inseridas nesta região. 4

5 4. Acesso ao canal Utilizar o vazador ES.6 e buscar sempre a posição posterolateral no trocanter. Isso garante o acesso ao eixo neutro do canal. 5. Início da fresagem Após a luxação da articulação femoral e osteotomia do colo do fêmur a cerca de 1,0 a 1,5 cm do pequeno trocanter, se inicia a fresagem do canal femoral com a fresa reta FR.30.1 mais delgada no quadrante póstero medial do fêmur. As fresas retas possuem um desenho cônico semelhantes ao canal femoral e ao desenho do implante. A fresagem com a fresa reta FR.30.2 mais larga permite uma abertura maior do canal femoral, que facilita de sobremaneira a utilização das raspas femorais que serão a seguir utilizadas. A fresa reta deve ser introduzida em toda sua extensão no interior do canal femoral. 5

6 6. Montagem da Fresa Usando o Cado RP.20.A acople no raspador RP.20.Ref. e em seguida comece a raspagem do canal medular. 7. Preparação do Fêmur As raspas femorais RP.20.0//1/2/3/4, em conjunto com o cabo RP.20.A, deverão ser utilizadas de forma progressivas de 0 até 4, obedecendo ao planejamento pré-operatório. Observação: É extremamente importante seguir a sequencia crescente das raspas. 8. Raspa/Teste Após raspagem do canal medular, Retire o Cabo RP.20.A deixando a raspa dentro do canal medular. A Raspa Teste RP.20.0/1/2/3/4 com dimensões idênticas a prótese definitiva. Em seguida pegue o Cone Teste TT.64 e acople na Raspa/teste já dentro do canal. 6

7 9. Cabeças de Teste Com a raspa/teste na posição adequada colocar a cabeça teste TT.50.Ref.EC, com o colo mais adequado. Lembrar que para cada diâmetro de cabeça de teste existem diferentes comprimentos de colo. Os modelos de testes são TT M/L.EC, TT S/M/L/XL/XXL.EC, TT S/M/L/XL.EC, TT /M/L/XL.EC e TT S/M/L/XL.EC Estas opções são importantes para a estabilidade da prótese e para o ajuste fino da equalização. A prótese deve ser estável em flexão de 90 graus, adução de 30 graus e rotação externa 45 graus e interna de 30 à 40 graus TT M/L.EC TT S/M/L/XL/XXL.EC TT S/M/L/XL.EC TT /M/L/XL.EC TT S/M/L/XL.EC 7

8 10. Retirada da Raspa/Teste Após feito o teste da Cabeça femoral, retire o Cone Teste (TT.64), acople o cabo RP.20.A na Raspa/teste (RP.20.0/1/2/3/4) na posição adequada e retire do canal medular. 11. Teste do Plug Intramedular Após retirada da Raspa/teste do canal medular, o teste plug intramedular é introduzido no interior do canal femoral com a utilização de um fio guia FG.20 escalonado até a marca de 160 mm, que corresponde ao tamanho do implante adicionado com a distância do centralizador distal. O fio guia é acoplado ao plug intramedular TT.44.10/12/14/16/18/20 por um sistema de rosca, que facilita a sua retirada com o auxilio de uma chave "T" CH.9. A medida do plug intramedular pode ser determinada com a utilização dos templates no pré-operatório, com a utilização dos testes do plug intramedular TT.44.10/12/14/16/18/20, ou com a introdução dos impactores retos no interior do canal femoral no intraoperatório até se obter resistência a sua progressão. 8

9 12. Plug Intramedular Após feito o teste, pegue o plug intramedular correspondente ao este escolhido (133.10/12/14/16/18/20). O Plug previne a progressão distal do cimento ao implante e permite a pressurização do cimento, favorecendo uma distribuição mais uniforme e diminuindo o stress entre o cimento e o osso medular. Os plugs intramedulares são fornecidos nos Ø10 a Ø20 mm, com uma escala progressiva de 2 em 2 mm. 13. Centralizador O centralizador confeccionado em PMMA é colocado na extremidade distal da haste femoral definitiva pressão até que fique fixo. - Desliza na manta de cimento; - Uniformiza a espessura do cimento; - O centralizado como om próprio nome já se diz, serve para centralizar o implante no canal medular garantindo uma espessura uniforme do cimento. 14. Cimentação da Prótese Após a preparação do canal femoral com lavagem e secagem do mesmo, se introduz o cimento ósseo com a utilização do injetor de cimento e com o auxilio do pressurizador femoral, que permite uma maior penetração do cimento dentro do tecido ósseo femoral e sua aplicação com pressão constante em um ambiente hermeticamente fechado. Usando o posiconador (IP.90) introduzir a haste femoral cimentada Primaria EUROMAXX ou Revisão EUROMAXX com o centralizador devidamente instalado. Certifique-se novamente antes da redução, utilizando as cabeças testes os movimentos de abdução, adução, pistonagem, flexão e rotação externa em extensão. 9

10 15. Colocação da Cabeça Femoral Cerâmica: Limpar e secar o cone e colocar a cabeça femoral Modular definitiva previamente escolhida e testada, em movimento de rotação até o fim do cone e fazer uma ligeira pressão. Com auxílio do impactor 8280, fazer a acomodação final da cabeça Femoral modular em Cerâmica. Feita a redução, devem ser realizada avaliação final da estabilidade da prótese e a equalização dos membros inferiores. Metálica: Limpar e Secar o cone e colocar a cabeça femoral definitiva previamente escolhida e testada. Com auxílio do impactor 8280, fazer a acomodação final da cabeça femoral modular. Feita a redução, devem ser realizadas avaliação final da estabilidade da prótese e a equalização dos membros inferiores. Extração da Cabeça Femoral Quando necessário a extração da cabeça femoral, utilize o extrator 4281.P/M/G, (Somente para cabeça metálica, para cabeça de cerâmica consultar o departamento técnico da Baumer). 10

11 Extração da Haste Femoral Modular EUROMAXX Primária e Revisão Quando necessário a extração da prótese, utilize o extrator EX.25. EC REP Gi. Bi. S.a.s. Di Bisegna Tatiana Via di Villa Braschi, Tivoli - Roma - Italy P. IVA Baumer S.A. Ave. Arnolfo de Azevedo, 210 Pacaembu Caixa Postal: Sào Paulo SP Tel: Fax: comercial_orto@baumer.com.br 11

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