TIBIAL LOCKING NAIL Intramedullary Locked Nail Clavo TIbial Intramedular Haste Tibial Intramedular
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- Bianca Ramires Teves
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1 TIBIAL LOCKING NAIL Intramedullary Locked Nail Clavo TIbial Intramedular Haste Tibial Intramedular
2 is a blocked intramedullary nail for the tibia, that has two carnical screws, of 4.5 mm diameter, on its proximal region and two cortical screws on its distal region. The stem and ali its components are made of Titanium Ti 6Al 4V ELI - ASTM F.136 and ISO The nails with 8.0 and 9.0 mm diameter are massive and the remaining diameters are cannulated. To stop the bane growth in the interior of the stem, what would difficult the posterior extraction of the same, there is a superior screw (6.0 mm diameter), that is positioned after the insersion of the nail. All the come sterile. és una asta intramedular tibial bloqueada, que posee dos tornillos corticales, de diametro 4,5 mm, en la región proximal y dos tornillos en la región distal. Las astas y todos sus componentes son fabricados en Titanio Ti 6Al 4V ELI - ASTM F.136 y ISO Las astas con diametros 8,0 y 9,0 mm son macizas y las astas restantes son canuladas para uso con hilo guia. Para evitar el crecimiento óseo en el interior de la asta, que dificultaria la posterior extracción de la misma, existe un tornillo superior M.6 (diametro 6,0 mm), que és posicionado después de la colocación de la asta. Todas las astas son embaladas estériles. é uma haste intramedular tibial bloqueada, possuindo dois parafusos corticais, de diâmetro 4,5 mm, na região proximal e dois parafusos na região distal. As hastes e todos os seus componentes são fabricados em Titânio Ti 6Al 4V ELI - ASTM F.136 e ISO As hastes com diâmetros 8,0 e 9,0mm são maciças e as hastes restantes são canuladas para uso com fio guia. Para evitar o crescimento ósseo no interior da haste, que dificultaria sua posterior extração, existe um parafuso superior M.6 (diâmetro 6,0 mm), que é posicionado após a colocação da haste. Todas as hastes são embaladas estéreis. COD. A L (mm) L L 9.0 DG _ L L L L 13.0 BAUMER S.A. Customer Service - Phone: 55 (11) Fax: 55 (11) comercial-orto@baumer.com.br Factory - Av. Pref. Antonio T. Leite, 181 CEP baumer@baumer.com.br Mogi Mirim, SP - Brasil
3 TIBIAL LOCKING NAIL Técnica Cirúrgica Haste Tibial Intramedular
4 Locking Nail Tibial Haste tibial intramedular COLABORADOR: Dr. Geraldo Motta Filho MATERIAL: Titânio Ti 6AI 4V Eli ASTM F.136 ISO Aço Inoxidável ASTM F. 138 ISO Esta técnica cirúrgica foi preparada pelo Dr. Geraldo Motta Filho e DITEC - Divisão de Tecnologia Baumer Indicações Para fixação intramedular das fraturas da tíbia. Esta fixação pode ser estática utilizando todos os quatro parafusos para bloqueio ou fixação dinâmica utilizando parcialmente os parafusos. Vantagens Locking Nail Tibial é uma haste intramedular bloqueada, que possui dois parafusos corticais para região distal e dois parafusos para região proximal. Todos os parafusos são auto-cortantes e com diâmetro de 4,5 mm. As hastes com diâmetros de 8 e 9 mm são maciças enquanto que as hastes com diâmetro de 10, 11, 12 e 13 mm são canuladas, para uso com fio guia. Para evitar o crescimento ósseo no interior da haste existe um parafuso superior que deve ser colocado após a colocação da mesma. Todas as fixações de fraturas de ossos longos, sofrem grande solicitação mecânica, que é minimizada através do sistema de bloqueio. CÓDIGO DAS BANDEJAS: CG.155 e CG.156 2
5 Introdução O desenvolvimento do Sistema de Hastes Intramedulares Baumer, tem como objetivo atender aos avanços tecnológicos que permitem a fixação intramedular bloqueada das fraturas da tíbia. As recomendações deste manual deverão ser utilizadas somente como referência para o manuseio do sistema. O julgamento, avaliação e capacidade do cirurgião deverá definir a melhor forma de tratamento. Planificação pré-operatória Radiografias da tíbia contralateral ou transparências, deverão ser utilizadas para avaliação do diâmetro da haste. O comprimento da haste pode também ser determinado utilizando-se as radiografias e transparências ou ainda, medindo-se a distância entre a parte superior da tuberosidade tibial e o maléolo medial. Características das fraturas e cominuição, devem ser observadas quando da escolha do comprimento ideal da haste, prevendo-se a eventual impacção que possa ocorrer após a dinamização do sistema. 1. Posicionamento O paciente deverá ser posicionado em decúbito dorsal na mesa de fraturas. O quadril deverá ser fletido em torno de 70 graus e o joelho em flexão de 90 graus, de tal forma que não ocorra impacto e lesão das partes moles e patela, quando da realização do procedimento cirúrgico. O pé deverá ser fixado a mesa, de tal forma que se tenha acesso amplo ao tornozelo, o que permitirá o travamento distal. Pode-se também utilizar um pino de transfixação instalado no calcâneo, que permite a realização de tração e acesso amplo ao terço distal da perna. A seguir, deve-se avaliar a rotação do membro utilizando-se os parâmetros clássicos. A possibilidade de visualização fluoroscópica de toda a perna ou a utilização de Raio-X simples, deverá ser possível antes que se inicie o procedimento Acesso O acesso cutâneo será realizado medial ao tubérculo tibial, estendendo-se até o polo inferior da patela. Após a identificação do bordo medial do tendão patelar, prossegue-se com o acesso até que se tenha correta visualização da tuberosidade tibial. 3
6 3. Orifício inicial O ponto de entrada da fresa está localizado na linha do canal medular do eixo tibial. Adicionalmente uma inserção proximal levemente voltada para superfície plana da face tibial ântero-superior, poderá ser selecionada. Utilizando-se a fresa inicial 3850, realiza-se orifício que deverá ter diâmetro suficiente para acomodar a parte proximal da haste. Para as hastes de Ø 8,0 e 9,0 mm o diâmetro proximal é de 11,0 mm. Para as hastes de Ø 10,0, 11,0, 12,0 e 13,0 mm o diâmetro proximal é de 13,0 mm. O posicionamento do orifício inicial é de crucial importância para a preservação do joelho e correto alinhamento da fratura. 4. Colocação do fio guia Conseguindo-se o acesso ao canal medular, introduzse o fio guia FG.9 até um ponto proximal ao foco de fratura, verificando-se sua posição em AP e Perfil com auxílio de fluoroscopia ou Raio-X simples. Neste momento ajusta-se a redução da fratura, prosseguindose a introdução do fio guia no fragmento distal, em posição central no canal medular e a uma distância de 10 a 20 mm da articulação do tornozelo. Comprimento da haste O cirurgião deve confirmar o comprimento da haste observando a escala numérica existente no fio guia (FG.9), um segundo fio guia deverá ser usado para verificar o comprimento da haste selecionada. Obs.: O template é de importante para determinar o comprimento ideal da haste. 4
7 5. Opções Fresado / Não Fresado A aplicação da haste Locking Nail Tibial, fresado ou não fresado, depende da necessidade cirúrgica ou preferência individual do cirurgião. Para aplicação fresada, veja o passo 6 desta técnica cirúrgica. Caso opte pela técnica não fresada, siga o passo 7 descrito abaixo. 6. Fresagem do canal Optando-se pela fresagem, utilizar fresas flexíveis FR.9.Ref. (Ø8,0-15,0mm) com incrementos de 1,0 mm, utilizando-se intensificador de imagens ou Raio-X simples, para não realizarmos fresagem excessiva. Na eventualidade da utilização da fresagem selecionar uma haste com diâmetro 1,0 mm menor que a maior fresa utilizada. Obs. Em relação ao comprimento da fresagem, frese 5 mm maior que a haste previamente selecionada. IP.62.A 7. Introdução da haste Montagem do guia para impactação: Selecione previamente o implante que irá utilizar. Acople o mesmo ao guia proximal GS.71.B. A seguir introduza o impactor IP.62.A. no orifício do guia para perfuração GS.71.B e rosquei-o no orifício proximal do implante. Introduza a haste do impactor/extrator IP.7 no orifício do impactor/extrator IP.8. Conecte a haste do impactor/extrator IP.7, no orifício superior do impactor IP.62.A. A seguir, com auxílio de um martelo ou diapasão, procede-se a introdução da haste no restante do canal medular, com o cuidado necessário para evitar eventual encarceramento da mesma. O procedimento deverá ser acompanhado através da fluoroscopia ou Raio-X simples. A posição distal deverá ser confirmada com imagens em AP e Perfil e a parte proximal da haste não deverá ficar proeminente em relação ao orifício proximal. 5
8 8. Importante Após a passagem da haste pelo foco da fratura, o fio guia deverá ser retirado para evitar que este se deforme e fique preso à haste. 9. Travamento Distal / Anterior GS.71.B Para fazer o furo distal, primeiro introduza no guia proximal GS.71.B, o prolongador GS.71.C, com a gravação DIREITO/ESQUERDO e os furos em posição anterior.. GS.71.A Encaixe o guia GS.71.A sobre o guia GS.71.C e trave o mesmo na escala indicada (comprimento da haste). GS.71.C 6
9 Introduza o passador de parafuso GS.45.A no guia GS.71.A. Introduza o perfurador inicial GS.45.B no passador de parafuso, girando até marcar o início do orifício. Retire o perfurador inicial e o passador de parafuso. Coloque a broca BR.25, fure até passar a primeira cortical e encostar na haste intramedular. Obs.: Nunca force a broca após ultrapassar a cortical anterior,, pois poderá danificar o corte da broca e a superfície da haste introdutora. 7
10 Coloque a chave "T" GS.71.D no orifício do guia GS.71.A e rosqueie na haste intramedular. Caso a chave "T" não encontre o furo distal/anterior, desmonte a mesma com auxílio da chave GS.71.F. Em seguida, rosqueie a ponta da chave "T" na haste. Após rosquear a ponta da chave "T" no furo distal/anterior, direcione-o até encontrar com a outra parte da chave "T" faça o travamento. 8
11 Normalmente a chave "T" não ficará apoiada no guia. Empurre esta no sentido do guia até a mesma apoiar, em seguida, fixe a chave "T" apertando o parafuso trava. 10. Travamento distal Depois de efetuado o travamento distal/anterior, faça o furo medial/lateral distal. Introduza o passador de parafuso GS.45.A. Em seguida, introduza o perfurador inicial GS.45.B no passador de parafuso GS.45.A, girando até marcar o início do orifício. Retire o perfurador inicial GS.45.B e introduza o guia de broca GS.45.C no passador de parafusos. 9
12 Com a broca BR faça o orifício até ultrapassar a cortical posterior. Utilize o medidor de profundidade ME.13 para determinar o parafuso a ser utilizado. 11. Colocação do parafuso distal Com a chave hexagonal CH.40, introduza o parafuso selecionado previamente, através do guia GS.45.A. até a marcação existente na chave. O mesmo procedimento deverá ser repetido para colocação do segundo parafuso. 10
13 12. Travamento do orifício proximal Depois de feito o travamento distal, inicie o orifício proximal. Introduza no guia proximal GS.71.B o passador de parafuso GS.45.A. Em seguida introduza o perfurador inicial GS.45.B no passador de parafuso GS.45.A girando até marcar o início do orifício. Com a broca BR faça o orifício até ultrapassar as duas corticais. 11
14 Utilize o medidor de profundidade ME.13 para determinar o parafuso a ser utilizado. Com a chave hexagonal CH.40, introduza o parafuso selecionado previamente, através do guia de parafuso GS.45.A. até a marcação existente na chave. O mesmo procedimento deverá ser repetido para colocação do segundo parafuso. 13. Fechamento da ferida Antes de proceder o fechamento da ferida operatória, o parafuso superior que oblitera a porção proximal da haste deverá ser colocado. O objetivo deste parafuso é impedir o crescimento ósseo para o interior da haste, o que dificultaria em muito sua eventual retirada. 14. Remoção da haste Uma vez retirados os parafusos de travamento, rosqueia-se o extrator EX.3 na extremidade superior da haste, que será retirada utilizando-se o diapasão ou quando necessário com auxílio de martelo. Todo cuidado deve ser tomado de forma a não danificar a rosca do extrator. 12
15 Pós operatório A carga não deverá ser permitida quando se realiza o travamento estático. Inicia-se quando existirem sinais radiográficos de início da consolidação da fratura. A dinamização, retirada de parafusos, proximais ou distais, não deverá ser realizada quando comprometer a estabilidade da fixação. A decisão de quais parafusos deverão ser retirados será baseada na avaliação de quais parafusos fornecem maior estabilidade ao sistema. Serão retirados os menos críticos para estabilidade. Nos casos em que foi realizado o travamento de forma dinâmica a carga deverá ser parcial prosseguindo na medida que exista sinais de consolidação óssea. Nas hastes travadas dinamicamente os parafusos só serão retirados quando da eventual retirada da haste. A imobilização de proteção utilizada pelo paciente deverá ser retirada periodicamente para mobilização das articulações do joelho e tornozelo e para manutenção do tonus muscular. EC REP Gi. Bi. S.a.s. Di Bisegna Tatiana Via di Villa Braschi, 26 - Tivoli - Roma - Italy P. IVA Customer Service/Comercial: 55(11) Fax: 55(11) comercial-orto@baumer.com.br Baumer S.A. Factory/Fábrica: Av. Pref. Antonio T. Leite,181 Pq. da Empresa Mogi Mirim SP Brasil Tel: 55(19) Fax: 55(19) Rev
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