Palavras-chaves- Infecção hematogênica; Doença da hemoglobina SC; Leucemia.
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- Mafalda Gorjão
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1 PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES OPORTUNISTA EM PACIENTES COM DOENÇA FALCIFORME E LEUCEMIAS: UMA REVISÃO DA LITERATURA HOLANDA, E.S. 1 ; SILVA, R.C.V.L. 1 ; SANTOS, L.C.R. 1 ; MARTINS, J.A. 1 ; SANTANA, L.S.S. 1 ; PEREIRA JÚNIOR, J.L. 1 ; FIRMO, W.C.A 1 RESUMO FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL-FEBAC 1 Introdução: Doença falciforme (DF) é um termo genérico que engloba um grupo de anemias hemolíticas hereditárias caracterizadas pela alteração estrutural na cadeira da betaglobina levando à produção de uma hemoglobina anormal denominada HbS. As Leucemias são doenças hematológicas neoplásicas malignas que resultam da proliferação desregulada de um clone de células hematopoiéticas da medula óssea com alterações na maturação e apoptose celular. O objetivo do estudo foi identificar prevalências de infecções oportunistas em pacientes falciparos e leucêmicos. Metodologia: Foi realizado uma revisão sistemática nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google acadêmico e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Através das bases de dados obtive-se 93 artigos referentes ao tema, nos períodos de 2000 a 2017, sendo que 25 artigos foram utilizados para a produção do trabalho. Resultados e Discussão: Os estudos que preencheram os nossos critérios de inclusão, 10 observamos para a DF que a maioria dos estudos relatou prevalência para infecções bacterianas, caracterizado pela Streptococos pneumoniae, Salmonella spp, Escherichia coli Klebsiella spp, Mycobacterium avium. No que tange aos pacientes que foram diagnosticados com leucemias, 15 artigos notamos que as infecções oportunistas estavam relacionados com bactérias Gram-negativas e Grampositivas. As Infecções virais também acometem pacientes com neoplasias. Das infecções fúngicas, foram isolados a Candida sp. e o Pneumocystis jiroveci. Conclusão: No presente estudo observa-se que as infecções oportunistas são ocasionadas por bactérias, fungos e vírus. Em síntese, os pacientes falciparos e leucêmicos deve merecer mais atenção por parte do sistema de saúde e de promoção social, o que, certamente, refletirá na melhoria da qualidade de vida e na expectativa de vida dos mesmos. Palavras-chaves- Infecção hematogênica; Doença da hemoglobina SC; Leucemia. ABSTRACT Introduction: Sickle cell disease (DF) is a generic term that encompasses a group of hereditary hemolytic anemias characterized by the structural alteration in the betaglobin's chair leading to the production of an abnormal hemoglobin called HbS. Leukemias are malignant neoplastic hematological diseases that result from the unregulated proliferation of a clone of hematopoietic cells of the bone marrow with changes in cell maturation and apoptosis. The objective of the study was to identify prevalences of opportunistic infections in sickle and leukemic patients. Methodology:
2 A systematic review was carried out in the Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Virtual Health Library (VHL), Academic Google and Scientific Electronic Library Online (SciELO) databases. Through the databases, we obtained 93 articles related to the subject, from 2000 to 2017, of which 25 articles were used to produce the work. RESULTS AND DISCUSSION: Studies that met our inclusion criteria, 10 observed for DF that most of the studies reported prevalence for bacterial infections, characterized by Streptococcus pneumoniae, Salmonella spp, Escherichia coli Klebsiella spp, Mycobacterium avium. Regarding patients who were diagnosed with leukemias, 15 articles noted that opportunistic infections were related to Gram-negative and Gram-positive bacteria. Viral infections also affect patients with neoplasias. Of the fungal infections, Candida sp. and Pneumocystis jiroveci. In the present study it is observed that opportunistic infections are caused by bacteria, fungi and viruses. In summary, sickle and leukemic patients should receive more attention from the health and social promotion system, which will certainly reflect the improvement of the quality of life and life expectancy of the patients. Keywords- Hematogenic infection; Hemoglobin SC disease; Leukemia. INTRODUÇÃO Doença falciforme (DF) é um termo genérico que engloba um grupo de anemias hemolíticas hereditárias caracterizadas pela alteração estrutural na cadeira da betaglobina levando à produção de uma hemoglobina anormal denominada HbS. A DF é uma enfermidade sendo também de grande prevalência no Brasil (FELIX, et.al. 2010). As células falciformes têm sobrevida muito curta, de 16 a 20 dias, quando comparadas aos 120 dias do eritrócito normal. Em presença de baixa tensão de oxigênio, ocorre a polimerização da HbS, que culmina na transformação da clássica forma do eritrócito de bicôncavo para a de uma foice. A maioria dos sinais e sintomas presentes no quadro clínico dos pacientes com doença falciforme, tais como as crises álgicas, úlceras de membros inferiores, síndrome torácica aguda (STA), sequestro esplênico, priapismo, necrose asséptica do fêmur, acidente vascular encefálico (AVE), retinopatia, insuficiência renal crônica, entre outros (RIBEIRO, et. al. 2010). Segundo o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), do Ministério da Saúde, nascem no Brasil crianças por ano com DF e com traço falciforme, e estima-se que pessoas sejam portadoras do traço falcêmico (HbAS) e entre a com DF. O diagnóstico neonatal da DF foi implantado no Brasil através da Portaria nº 822, do Ministério da Saúde, de 06/06/2001 (COSTA, 2009). As Leucemias são doenças hematológicas neoplásicas malignas que resultam da proliferação desregulada de um clone de células hematopoiéticas da medula óssea com alterações na maturação e apoptose celular. O clone alterado multiplicase mais que as células normais, substituindo-as em todas as áreas da medula e em locais extra medulares como fígado, baço e linfonodos. Além disso, as células
3 leucêmicas podem invadir e proliferar dentro de órgãos e tecidos não hematopoiéticos como o sistema nervoso central, testículos, trato gastrointestinal e pele. Qualquer classe de leucócitos, das linhagens granulocítica, monocítica ou linfóide, tem a possibilidade de sofrer transformação maligna. A doença pode ser aguda ou crônica, de acordo com seu curso clínico. As mais comuns são as agudas, predominantemente as linfóides (LLA), que correspondem por 70% a 80% dos casos e, em menor número, as mielóides (LMA), compreendendo apenas 15%. A única leucemia crônica que se manifesta em crianças e adolescentes é a de origem mielóide (LMC), representando menos de 1% das leucemias pediátricas (GABI, et. al. 2019). As infecções estão associadas a distúrbios do sistema imunológico que se manifestam na forma de fenômenos autoimunes sendo as complicações mais frequentes nos indivíduos com anemia falciforme e leucemias, fazendo com que estes tenham uma dificuldade no quadro clinico (FONSECA, et. al. 2007). Verificase com este estudo que as septicemias oportunistas refletem negativamente nas atividades e na qualidade de vida dos pacientes. O objetivo do estudo foi identificar prevalências de infecções oportunistas em pacientes falciparos e leucêmicos. METODOLOGIA Foi realizado uma revisão sistemática nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google acadêmico e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Através das bases de dados obtive-se 93 artigos referentes ao tema, sendo que 25 artigos foram utilizados para a produção do trabalho, pois enquadraram-se nos critérios de inclusão, os demais não foram incluídos pois não retratavam a temática na sua integra. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os estudos que preencheram os nossos critérios de inclusão, 10 observamos para a DF que a maioria dos estudos relatou prevalência para infecções bacterianas, caracterizado pela Streptococos pneumoniae, Salmonella spp, Escherichia coli Klebsiella spp, Mycobacterium avium, Strongyloides stercoralis. Na DF a esplenomegalia decorrente da congestão na polpa vermelha, como consequência da esplenia, haverá uma maior susceptibilidade a infecção por Haemophilus influenzae tipo b (Hib) e o pneumococo, essas infecções acompanham acidose, hipóxia e desidratação, assim também, podem desenvolver produção de citocinas inflamatórias, nessas condições pode ser perigoso ao paciente, sendo letal se não for tratado adequadamente. Pneumonias por pneumococos, Hib e Salmonella spp são frequentes ocasionando síndrome torácica aguda, sendo a segunda causa maior de internação hospitalares em indivíduos com DF. A necrose da medula ósseo predispõe o paciente com anemia falciforme a complicações como osteomelites e artrites sépticas. Os agentes etiológicos mais frequentes são Salmonella spp. (57%), S. aureus, S. pneumoniae, H. influenzae, ß-streptococcus/Klebsiella e E. coli. O Tratamento consiste em irrigação aliado a antibioticoterapia apropriado no período de 21 dias nos casos de artrite sépticas e 40 dias para osteomelites.
4 A meningite nos indivíduos com DF apresenta alta taxa de mortalidade, atuando como fator para acidente vascular encefálico (AVE), principalmente o isquêmico. A incidência de hepatite B está relacionada à epidemiologia da doença viral. A incidência da hepatite C está associada às transfusões sanguíneas. A hepatite C crônica está associada a manifestações extra-hepáticas que incluem vasculite, crioglobulinemia, púrpura, artralgia e glomerulonefrite. Alguns tipos de vírus estão associados a crise aplásica transitória em pacientes com anemias falciformes, ênfase ao provovírus B19, seu principal alvo é a célula eritroíde imatura, levando acentuada anemia já existentes. As infecções por Mycobacterium avium disseminadas são consideradas oportunistas tipicamente. No que tange aos pacientes que foram diagnosticados com leucemias, 15 artigos notamos que as infecções oportunistas estavam relacionados com bactérias Gram-negativas e Gram-positivas. Para as Gram-negativas foram descritas a Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Proteus mirabilis, Pseudomonas luteola, Enterobacter sp., Burkholderia cepacia dados nacionais mostram, entretanto, que os Gram-negativos ainda são os vilões das infecções bacterianas em pacientes hematológicos em alguns hospitais brasileiros. No que se referem as bactérias Gram-positivas se destacam a Staphylococcus aureus, Staphylococcus spp coagu lanse negativa, Staphylococcus epidermides, Micrococcus sp, Streptococcus alfa-hemolitico, Streptococcus beta-hemolitico, Streptococcus não-hemolitico. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia também evidenciou que as bactérias são as principais causas de infecção nos pacientes pediátricos com leucemia, correspondendo a 52% das infecções, ocorrendo predomínio de Gram-negativos, particularmente E. coli e P.aeruginosa. Já os parasitas (Ascaris lumbricóides, Entamoeba coli, Toxoplasma gongii, Entamoeba histolytica, Giardia lamblia) os vírus (Varicela zoster vírus, Herpes simples vírus, Citomegalovirus) e os fungos (Candida sp., Pneumocystis jiroveci) representaram respectivamente apenas 20,6%, 15% e 7,9% das infecções. Infecções virais também acometem pacientes com neoplasias, particularmente as neoplasias de origem hematológica. As infecções virais observadas neste estudo (Varicela, Herpes e Citomegalovirose) são decorrentes da reativação de vírus latentes, sendo as principais doenças virais encontradas nesta população, segundo dados da literatura, apresentando-se de forma mais invasiva e de cura mais demorada. Das infecções fúngicas, foram isolados a Candida sp., principalmente nas infecções de cateter, e o Pneumocystis jiroveci em um caso de pneumonia. Nos casos de fungemia, 40% de infecções fúngicas em pacientes com neoplasias hematológicas, onde 60% serão casos fatais, sendo predominantes as infecções por Candida sp. e Aspergillus sp. As infecções causadas por Dipodascus capitatus são raras e de difícil tratamento. Infecções por Candida envolvem um espectro amplo de doenças superficiais e invasivas, acometendo pacientes expostos a uma grande diversidade de fatores de risco resultado de disseminação hematogênica da levedura pelo organismo, complicações infecciosas estas geralmente documentadas em pacientes críticos, portadores de doenças degenerativas e/ou neoplásicas. CONCLUSÃO
5 No presente estudo observa-se que as infecções oportunistas são ocasionadas por bactérias, fungos e vírus, refletindo em uma piora no quadro clinico de pacientes com DF e leucêmicos que consequentemente interfere na qualidade de vida e no sucesso da terapia. Portando, objetiva-se manejos adequados para estes pacientes, acompanhados de uma equipe qualificada para promover serviços de prevenção na saúde de indivíduos com DF e leucemias contra estes patógenos. Assim também, a profilaxia de complicações da própria doença é indispensável para uma evolução o menos desfavorável possível nesses indivíduos. Em síntese, os pacientes falciparos e leucêmicos deve merecer mais atenção por parte do sistema de saúde e de promoção social, o que, certamente, refletirá na melhoria da qualidade de vida e na expectativa de vida dos mesmos. REFERECIAS BIBLIOGRÁFICAS DI NUZZO, Dayana VP; FONSECA, Silvana F. Anemia falciforme e infecções COSTA, Silvia F. et al. Por que os gram-negativos ainda predominam como causa de infecção bacteriana nos pacientes hematológicos no Brasil. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 31, n. 2, p , GABE, Cristina; ALMEIDA, Denise R.; SIQUEIRA, Luciano O. Avaliação de eventos infecciosos oportunistas em crianças portadoras de leucemias. Rev. bras. hematolhemoter, v. 31, n. 2, p , TRAINA, Fabíola et al. Complicações hepáticas na doença falciforme. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, COLOMBO, Arnaldo Lopes; GUIMARÃES, Thaís. Epidemiologia das infecções hematogênicas por Candida spp. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, FERASTRAOARU, D. E.; JARIWALA, N. N; JARIWALA, infecção por S.P. Strongyloides stercoralis em paciente com doença falciforme. Anais de Medicina Tropical e Parasitologia, v. 105, n. 8, p , SANTOS, Verônica Ishikawa; ANBINDER, Ana Lia; CAVALCANTE, Ana Sueli. Leucemia no paciente pediátrico: atuação odontológica. Brazilian Dental Science, v. 6, n. 2, 2010.
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