EXPERIÊNCIA AGROECOLOGICA NA ESCOLA ESTADUAL DE APLICAÇÃO PROFESSOR MANUEL CAIADO NO ANO DE 2014

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1 EXPERIÊNCIA AGROECOLOGICA NA ESCOLA ESTADUAL DE APLICAÇÃO PROFESSOR MANUEL CAIADO NO ANO DE 2014 Ana Maria Lisboa Lima Acadêmica do Curso de Geografia UEG/ Câmpus Goiás Janaína Carla da Silva Acadêmica do Curso de Geografia UEG/ Câmpus Goiás Tatiane Barbosa dos Santos Rodrigues Acadêmica do Curso de Geografia UEG/Câmpus Goiás Uelinton Barbosa Rodrigues Professor do Curso de Geografia UEG/ Câmpus Goiás Resumo: A agroecologia é uma forma de cultivo que prioriza práticas agrícolas sustentáveis, sócio e ambientalmente, que envolve o plantio de culturas orgânicas, livres do uso de agrotóxicos, executadas manualmente. Tendo como ponto de partida a agroecologia, desenvolveu-se um projeto na Escola Estadual de Aplicação Professor Manuel Caiado, situada na Cidade de Goiás-GO, que tem como princípio o conceito de Escola Parque-jardim, fundamentado na questão do ensino voltado para a superação da escola tradicional que tem demonstrado ineficiência na construção de uma educação emancipatória e cidadã. Dessa forma, esse projeto de intervenção visou trabalhar com o cultivo de uma horta agroecológica. A proposta pedagógica desse projeto teve como objetivo geral apresentar e ensinar conhecimentos de Agroecologia, a partir do cultivo da horta, aos alunos do 1º Ano do Ensino Médio. Os objetivos específicos são, a partir desses conhecimentos, contribuir para a reflexão e discussão da preservação do meio ambiente, dos danos causados pelo uso excessivo de agrotóxicos na agricultura, da aquisição de uma alimentação saudável, da soberania alimentar e da construção da noção de cidadania e de solidariedade. O projeto contou com atividades teóricas desenvolvidas em sala de aula, com apresentação de conteúdos sobre Agroecologia e alimentação saudável, e com atividades práticas na horta, realizadas com a colaboração/participação dos alunos. PALAVRAS-CHAVE: Agroecologia. Estágio supervisionado. Escola Parque-jardim.

2 2 INTRODUÇÃO A agroecologia é uma forma de cultivo que prioriza práticas agrícolas sustentáveis, sócio e ambientalmente, que envolve o plantio de culturas orgânicas, livres do uso de agrotóxicos, executadas manualmente. Ela contém práticas agrícolas tradicionais e ecológicas atuais e tem como meta a produção de alimentos saudáveis, ao lado de desenvolvimento social igualitário no campo, pautado na sustentabilidade socioambiental. Tendo como ponto de partida a agroecologia, esse projeto de intervenção, que foi desenvolvido na Escola Estadual de Aplicação Professor Manuel Caiado, situada na Cidade de Goiás-GO, teve como princípio o conceito de Escola Parque-jardim, fundamentado na questão do ensino voltado para a superação da escola tradicional que tem demonstrado ineficiência na construção de uma educação emancipatória e cidadã. Esse artigo tem o intuito de apresentar o cultivo de uma horta agroecológica e as propostas do ensino de Agroecologia, pautado na preservação do meio ambiente e na construção da noção de cidadania e de solidariedade, aos alunos do 1º Ano do Ensino Médio, dessa escola. Este projeto contou com atividades teóricas desenvolvidas em sala de aula (apresentação de conteúdos que envolvem a temática sobre Agroecologia), com atividades práticas na horta, realizadas com a colaboração/participação dos alunos e com trabalhos de campo. O artigo está estruturado em quatro partes. A primeira faz uma apresentação dos objetivos iniciais escolhidos para o desenvolvimento do projeto de Ensino em Agroecologia, e da metodologia (materiais e métodos) utilizada para esse desenvolvimento. A segunda apresenta as propostas do Ensino de Agroecologia para uma educação cidadã, reflexiva e construtiva. A terceira apresenta os resultados das propostas iniciais, ressaltando a experiência agroecológica de ensino-aprendizagem obtida na escola-campo. A quarta e última parte do artigo apresenta as considerações finais da execução do projeto desenvolvido e as recomendações para posteriores trabalhos desenvolvidos sobre a temática Ensino de Agroecologia. OBJETIVOS E METODOLOGIA UTILIZADA NO ENSINO-APRENDIZAGEM EM AGROECOLOGIA

3 3 Esse projeto de intervenção sobre Educação em Agroecologia, vinculado à disciplina de Didática Prática e Estágio Supervisionado em Geografia, foi aplicado no Colégio Estadual de Aplicação Professor Manuel Caiado, situado na Rua Edgar Camelo (s/nº), Bairro Areão, na Cidade de Goiás-GO, e teve por objetivo geral apresentar e ensinar conhecimentos de Agroecologia, a partir do cultivo da horta, aos alunos do 1º Ano do Ensino Médio. Os objetivos específicos foram, a partir desses conhecimentos, contribuir para a reflexão e discussão da preservação do meio ambiente dos danos causados pelo uso excessivo de agrotóxicos na agricultura, da aquisição de uma alimentação saudável, da soberania alimentar e da construção da noção de cidadania e de solidariedade. Para desenvolver esse projeto, com o intuito de atingir esses objetivos, a metodologia utilizada obedeceu aos seguintes passos: primeiramente, foram realizadas as etapas de Observação da Escola Campo, da escolha do tema a ser trabalhado, e do local onde foi desenvolvido o projeto de intervenção. Em seguida, foi feito o levantamento de aporte teórico, que fundamentou esse projeto, em autores que abordam e discutem sobre a temática Agroecologia, tais como Callai (2001), Altieri (2004), Barboza & Santos et.al. (2012), Abreu (2011) e Santos et.al. (2012). Posteriormente, os procedimentos se desdobraram em atividades práticas e teóricas. As práticas se consistiram na seleção dos alunos para a participação do cultivo da horta; na preparação agroecológica da área delimitada para esse cultivo; na plantação de sementes (nas sementeiras) e de mudas (nos canteiros feitos) e na irrigação e cuidado diário das hortaliças (feitos pelos alunos estagiários, professor regente e alunos da escola-campo). As teóricas consistiram na ministração de aulas expositivas, em debates com os alunos, na aplicação de atividades avaliativas, em sala de aula, sobre conteúdos ligados ao tema Agroecologia e na exibição dos documentários O veneno está na Mesa e O veneno está na Mesa II, de Sílvio Tendler (2012, 2014), que ocorreu no auditório da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Goiás, que motivou uma discussão e reflexão em relação ao uso de agrotóxicos. Os recursos didáticos e pedagógicos empregados na execução desses procedimentos foram quadro-negro, giz, Datashow, auditório da Universidade Estadual de Goiás Câmpus Goiás, sala de aula e a horta agroecológica; ferramentas para o cultivo da horta, como por exemplo, pá, enxada, enxadão, mangueira, tela e sementeiras; e em

4 4 elementos orgânicos para o plantio das culturas (verduras, legumes) como sementes, mudas, água e adubos orgânicos (esterco). Assim esse projeto foi planejado e executado dentro da disciplina de Geografia, tendo em vista uma educação cidadã, reflexiva e construtiva. O ENSINO DE AGROECOLOGIA NA ESCOLA E A GEOGRAFIA: PROPOSTAS PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ, REFLEXIVA E CONSTRUTIVA A escola, instituição de educação, está inserida em uma sociedade construída por cidadãos indivíduos portadores de direitos e deveres políticos e sociais. Dessa forma, o ambiente dessa instituição é o local ideal para se discutir e refletir sobre noções de cidadania, instigando os alunos a apreenderem de maneira crítica e reflexiva sobre os assuntos que a sociedade, da qual ele faz parte, está relacionada. Com relação a esse assunto, várias são as disciplinas escolares que discutem sobre noções de cidadania, entre elas a Geografia, ciência que estuda o espaço geográfico e os fenômenos que ocorrem nele. Assim as aulas de Geografia devem ser ministradas com a finalidade de que o aluno construa sua cidadania, fato que deve ser planejado e executado pelo professor (sujeito dotado de características culturais, políticos e sociais). Segundo Callai (2001), a educação que é voltada para a cidadania tenta romper com a mesmice da escola, propondo a possibilidade de questionar o que se faz, levando em consideração os interesses dos alunos, que terão a oportunidade de pensar e agir com criatividade e autoria o seu pensamento. Por esse motivo, faz-se necessário propor uma educação que tenha como fundamento a criticidade e reflexão da cidadania. Essa educação voltada para a cidadania se constitui em um desafio para o ensino, e a Geografia é uma disciplina essencial para essa superação, pois ela é uma ciência que estuda o espaço geográfico e a sociedade (CALLAI, 2001). Assim, baseado em conteúdos geográficos, os professores devem procurar ministrar conhecimentos que abordem noções de cidadania e que se aproximem com a realidade cotidiana e local dos alunos. Com base nessas premissas, esse projeto teve o intuito de proporcionar a discussão e a reflexão da temática agroecológica na escola, assim como a realização de atividades práticas que envolvam a Agroecologia, visando por meio destas, a preservação do meio

5 5 ambiente e o enfoque em questões de cidadania. Isso devido ao fato de que a Agroecologia é um sistema de produção sustentável, praticado pelos camponeses, que evita venenos e adubos químicos, usando os elementos da própria natureza, para manter o equilíbrio. Esse sistema realiza a produção diversificada e rotação de culturas, utilizando defensivos naturais, pois a utilização de agrotóxicos causa danos nocivos aos seres vivos e à Natureza, em geral. Segundo Altieri apud Abreu et. al. (2011) a Agroecologia é fundamentada em princípios ecológicos e sociais, busca promover mudanças no processo de produção da agricultura convencional, a partir de uma abordagem interdisciplinar e do estabelecimento de pesquisas participativas, valorizando o saber ou conhecimento local. (ABREU et. al. 2011, p. 1-2). Portanto, a Agroecologia leva em conta a observação da natureza, o respeito às culturas locais, a preocupação com o ambiente e sua interação com o ser humano. Fundamentando nesses valores, a agroecologia busca a produção de alimentos mais saudáveis e equilibrados, a melhoria da qualidade de vida dos agricultores e consumidores, e prioriza a utilização de técnicas ambientalmente e socialmente adequadas (ALTIERI, 2004). Neste sentido, a Agroecologia é fundamentada no desenvolvimento sustentável, visto que esta pode resgatar antigas maneiras de produção agrícolas e construir novas formas de uma relação socioambiental, baseadas na cooperação, na solidariedade e no respeito à vida. Diante a este assunto vale ressaltar a citação de Barboza e Santos (2012, p.16): A agroecologia nas últimas décadas vem ganhando espaço entre os estudiosos e os movimentos sociais do campo, visto que tenta realizar uma produção de alimentos sem o uso de agroquímicos, o equilíbrio dos ecossistemas por meio de ações de conservação ambiental, a segurança alimentar e a reprodução social das famílias rurais dentro de uma lógica contrária ao desenvolvimento produtivista. (BARBOZA & SANTOS, 2012, p.16). Outro fator que merece destaque é que a agroecologia é a junção de conhecimentos transdisciplinares; saberes populares, sociais e culturais; técnicas e práticas agrícolas e ecológicas (adquiridos por tradição de povos antepassados que são trazidos para os dias atuais) que priorizam a soberania alimentar, fundamentadas no desenvolvimento socioambiental. Esse sistema de produção, que também pode ser entendido como uma concepção de trabalho ou filosofia de vida, é considerado a melhor forma de produzir

6 6 alimentos saudáveis e acessíveis a população, preservando o meio ambiente e o conhecimento acumulado pelos camponeses ao longo da história. Por esse motivo o ensino de Agroecologia na escola-campo se constituiu um fator importante para a contribuição da construção de conhecimentos centrados na cidadania socioambiental e cultural, aproximando os alunos com a realidade local e cotidiana, já que o município de Goiás abriga um considerável número de municípios que praticam atividades agroecológicas. Além disso, esse ensino contribuiu para despertar a criatividade, solidariedade e criticidade dos alunos, pois eles tiveram a oportunidade de aprenderem na teoria e na prática conhecimentos agroecológicos, sociabilizá-los com os demais colegas (já que a Agroecologia é desenvolvida a partir de trabalho mútuo e colaboração de práticas e saberes entre pessoas) e criar meios e estratégias agroecológicas de cultivos de hortaliças. Com base nessas considerações foram propostos quatro questionamentos importantes, tais como: Em que e como a Agroecologia pode auxiliar na construção de uma educação emancipatória e cidadã, e na efetivação de práticas de solidariedade, de criatividade e de criticidade para o cotidiano desses alunos? Como ensinar práticas agroecológicas a partir da realidade local e cotidiana dos alunos? Qual a importância dos conteúdos e práticas ligadas à Agroecologia para se estabelecer uma alimentação saudável? Qual a contribuição que a Agroecologia pode trazer para a comunidade escolar e para o ensino de Geografia? Esses questionamentos foram respondidos, e suas respostas foram utilizadas no planejamento, desenvolvimento e aplicação do projeto aos alunos da escola campo. RESULTADOS DA EXPERIÊNCIA AGROECOLÓGICA NA ESCOLA-CAMPO O projeto de Ensino de Agroecologia a partir do cultivo da horta foi desenvolvido pelos alunos estagiários juntamente com o Professor Supervisor de Estágio da Universidade Estadual de Goiás e contou com a participação do Professor de Geografia e com a equipe gestora (coordenadores pedagógicos e diretora) da escola campo (Colégio

7 7 Estadual de Aplicação Professor Manuel Caiado). Ele foi planejado e posteriormente apresentado aos gestores dessa escola para ser executado na turmas do 1º Ano do Ensino Médio do turno matutino (série escolhida para a execução do projeto de Estágio). No momento que ele foi iniciado na escola-campo, ele foi apresentado aos alunos dessa série, e foi desenvolvido por meio de atividades práticas e teóricas. Assim, a horta agroecológica foi cultivada no espaço físico do Colégio com a colaboração/participação dos alunos. A estrutura física da horta, de dimensão de 25 m², foi composta por nove canteiros, na qual foram plantadas mudas de alface, couve e mostarda, e no restante do espaço da horta, mudas de jiló, quiabo, abóbora e pimentão. As atividades práticas iniciaram-se com a preparação do terreno e dos canteiros e com a adubação do solo com fertilizantes naturais. Nessa horta, primeiramente foram plantadas mudas, compradas em viveiros de produtores agroecológicos do município e, posteriormente, foram semeadas várias hortaliças nas sementeiras compradas pelos alunos estagiários (que depois também foram plantadas na horta). Assim aproveitamos para apresentar aos alunos como se cultiva a partir dessas duas maneiras (já que eles participaram da execução dessas atividades). Inicialmente, as atividades práticas eram executadas durante o período de algumas aulas de Geografia e, posteriormente, no horário de intervalo para recreio (irrigação, feita pelos próprios alunos da escola-campo). A horta teve acompanhamento frequente por parte dos estagiários e as atividades destinadas à exposição de saberes de cultivo eram todas as quartas-feiras (nas duas aulas de Geografia), nas quais os alunos recebiam explicações de cultivo por parte dos professores estagiários e cultivavam as hortaliças com a ajuda mútua deles e dos demais colegas. Nos demais dias letivos da semana alguns dos alunos selecionados pelos estagiários iam à horta às sete horas da manhã e às vezes no intervalo para recreio (quando havia avaliação nas primeiras aulas) para irrigá-la. Aos fins de semana, a irrigação era efetivada pela diretora ou pela coordenadora pedagógica da escola, pois elas têm acesso à escola nesses dias e se dispuseram para contribuir com esse projeto. Essa horta já produziu e algumas dessas hortaliças foram preparadas na merenda escolar para os alunos de toda a escola, atualmente a horta ainda está produzindo e, à medida que estão boas para serem colhidas, são destinadas para a alimentação dos alunos. Assim, os alunos tiveram a oportunidade de aprender como se executam todas

8 8 as etapas do cultivo de uma horta e como é ela importante para a aquisição de uma alimentação saudável, sem agrotóxicos. Juntamente com o cultivo da horta, houve também a ministração de aulas teóricas. Essas aulas foram desenvolvidas em sala de aula, no espaço físico da horta e no auditório da Universidade Estadual de Goiás Câmpus Goiás (UEG). Os temas trabalhados foram: A Agroecologia nas práticas de cultivo de Hortaliças: conceitos e definições ; A Agroecologia nas práticas de cultivo de hortaliças: um passo para a soberania alimentar e alimentação saudável e diferenciada ; O veneno está na mesa: uma abordagem sobre os danos causados pelo uso dos agrotóxicos ; A Agroecologia no cultivo agrícola e a relação Homem-Natureza e Agroecologia e Meio Ambiente: uma abordagem sobre práticas agrícolas e sustentabilidade ambiental. Essas aulas foram ministradas por parte dos professores estagiários e teve a participação constante dos alunos em debates reflexivos sobre esses temas. A avaliação foi feita por meio de roteiros de questões, participação em debates, elaboração e apresentação de textos sobre o conceito de Agroecologia e sua ligação com a Geografia, e elaboração de dois relatórios sobre os dois documentários expostos (O veneno está na mesa I e II). Com a execução desse projeto os alunos puderam refletir e opinar sobre a importância de práticas agroecológicas para a aquisição de uma alimentação saudável e diferenciada e para a preservação do meio ambiente (com base no conceito de sustentabilidade ambiental). Além disso, a partir da exposição do filme eles tiveram acesso a vários dados e informações sobre os agrotóxicos no cultivo de hortaliças, frutas e cereais, e com isso, opinaram sobre os danos causados pelo uso excessivo de agrotóxicos no modelo atual de agricultura e entenderam que a produção de alimentos sem o uso abusivo desses agroquímicos traz mais saúde para a mesa dos seres humanos. Todos esses conhecimentos contribuíram para o pensamento reflexivo, crítico e construtivo da noção de cidadania, na disciplina de Geografia. Por esse motivo, o ensino agroecológico foi de suma importância nessa escola. Quanto a isso, Santos et.al. (2012) destaca: As atividades realizadas na horta escolar de base agroecológica, por seu turno, contribuem para a compreensão dos alunos a respeito do perigo na utilização de agrotóxicos à saúde humana e para o meio ambiente. Proporciona uma compreensão da necessidade da preservação do meio ambiente escolar, além de desenvolver a capacidade do trabalho em equipe e da cooperação. Tais atividades, auxiliam no desenvolvimento da consciência de que é necessária a adoção de um estilo de vida menos impactante sobre

9 9 meio ambiente, bem como a integração dos alunos com a problemática ambiental vivenciada a partir do universo da horta escolar. (SANTOS et.al, 2012, p. 1). Fundamentado nessa ideia, a Geografia se inseriu nessa discussão como uma disciplina apta para trabalhar com a Agroecologia e com o cultivo da horta, pois, A aula de geografia deve ir além de passar informações, de apresentar dados e mapas, de descrever lugares estranhos. Deve deslocar sua preocupação maior em dar conteúdo, para como organizá-lo de modo mais consistente para ser capaz de ter um significado para além do saber. (CALLAI, 2001, p. 145). Todos esses fatores cooperaram para que o modelo de escola tradicional (onde há competição, autoritarismo docente e aulas ministradas somente em sala de aula Escola-Prisão) fosse, em partes, superado, abrindo possiblidade para a construção de uma educação emancipatória e cidadã, pois, os alunos tiveram a liberdade de aprender fora do recinto da sala de aula, entender e criticar o que está aprendendo, propor modelos para o ensino-aprendizagem e aplicar no dia a dia o que aprendeu na escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS O ensino de Agroecologia nas escolas contribui para o aprendizado dos saberes locais, científicos e populares, que permeiam a sociedade rural, bem presente no município de Goiás. Assim, com os conhecimentos agroecológicos expostos e vivenciados no período da execução desse projeto, os alunos não somente aprenderam como se cultiva uma horta agroecológica, também aprenderam noções de cidadania (solidariedade e apoio mútuo no momento de ajudar a cultivar a horta) e da comunidade em que vivem, pois muitos camponeses no município de Goiás utilizam práticas agroecológicas para cultivar hortaliças e outras culturas, que são vendidos na feira local. Com isso, a escola e a disciplina de Geografia foram inseridas no âmbito da sociedade onde está inserida (CALLAI, 2001). Além disso, como as aulas ocorreram dentro e fora da sala de aula, os alunos tiveram a oportunidade de aprender na teoria e na prática vários conhecimentos proporcionados pela Agroecologia, o que contribuiu para a execução de uma educação emancipatória, reflexiva e cidadã.

10 10 Por esse motivo, o ensino de Geografia nas escolas de Ensino Fundamental e Médio tem que partir da realidade local e do cotidiano dos alunos, e o professor tem que utilizar atividades práticas em conjunto com as teóricas, para que os alunos aprendam a partir do contato com o objeto de estudo da temática proposta pelo professor. Outro ponto que merece destaque é a questão de que o professor deve instigar o aluno a aprender expressando sua opinião em relação ao tema desenvolvido, o que contribui para a formação do pensamento crítico e reflexivo dos alunos. Todas essas medidas, se efetivadas pelo professor, evitam que o ensino de Geografia seja considerado como vago, distante e sem lógica para os alunos e tornam o processo ensino-aprendizagem mais agradável e próximo do aluno, já que quebra a rotina do ensino somente em sala de aula. REFERÊNCIAS ABREU, L. S. et.al. Agroecologia, movimento social, ciência, práticas e políticas públicas: Uma abordagem comparativa. In: Cadernos de Agroecologia. Fortaleza. v. 6. n. 2, dez Disponível em: ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, Disponível em: f BARBOZA, A. D; SANTOS, M. R. A Agroecologia coma estratégia de desenvolvimento da agricultura familiar. XXI Encontro Regional de Geografia Agrária, Uberlândia- MG, Disponível em: CALLAI, Helena Copetti. A Geografia e a escola: muda a geografia? Muda o ensino? In: Terra Livre. São Paulo-SP. n.16. p º semestre/2001. SANTOS, M. J. D. Horta escolar de base agroecológica: reflexos no processo ensino-aprendizagem e nos hábitos alimentares de alunos da zona rural de Picuí,

11 11 PB. Palmas: Disponível em: TENDLER, Sílvio. O Veneno está na Mesa (Documentário). TENDLER, Sílvio. O Veneno está na Mesa II (Documentário). ANEXOS: Imagem 1: Exibição do Filme O veneno está na Mesa (Silvio Tendler) no Auditório da UEG Câmpus Goiás Fonte: Ana Maria Lisboa Lima. Imagem 2: Início da Horta Agroecológica na Colégio Estadual de Aplicação Professor Manuel Caiado 2014

12 12 Fonte: Ana Maria Lisboa Lima Imagem 3: Horta Agroecológica em fase de produção e colheita Fonte: Ana Maria Lisboa Lima F

13 13

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