Código de Ética. Data Revisão 01/08/2018 CÓDIGO DE ÉTICA. Folha: 1 de 16 Rev.00 Responsável. Aprovação: Alterações:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Código de Ética. Data Revisão 01/08/2018 CÓDIGO DE ÉTICA. Folha: 1 de 16 Rev.00 Responsável. Aprovação: Alterações:"

Transcrição

1 Flha: 1 de 16 Rev.00 Códig de Ética SERVIÇO NOTARIAL E REGISTRAL DO 2º OFÍCIO DE PARNAMIRIM/RN Cartóri Paiva Amaral 1

2 Flha: 2 de 16 Rev.00 Este Códig estabelece s princípis fundamentais e as nrmas de cnduta de tds s clabradres que fazem parte d SERVIÇO NOTARIAL E REGISTRAL DO 2º OFÍCIO DE PARNAMIRIM/RN, estand s mesms vinculads a este instrument em tdas as ações e atividades que prduzam em nme da serventia. 1. Identidade Organizacinal Missã: Prestar serviçs ntariais e registrais cm autenticidade, publicidade e segurança jurídica pr mei da efetividade ds ats, prprcinand rientaçã de qualidade e atendiment célere, de frma a satisfazer s usuáris. Visã 2020: Ser referência nacinal em eficiência e qualidade na prestaçã de serviçs ntariais e registrais, pr mei d atendiment às nrmas legais, valrizaçã d capital human e excelência ds serviçs prestads. Valres: Excelência n Atendiment: a busca da excelência n atendiment é mtivada pel respeit que tems pr tds s nsss clientes. Orgulh de ser um Cartrári: rgulh de fazer parte das decisões da vida das pessas, se traduzind em bm atendiment, em um srris e na alegria. Respnsabilidade Scial: buscams a melhr pstura em tdas as nssas relações - funcináris, clientes, frnecedres, gvern e sciedade. Legalidade: cnferir autenticidade, eficácia e segurança jurídica. Cmprmetiment: O quadr funcinal, a ética s aspects legais, as atitudes e educaçã, geram uma identidade de frça e cresciment da serventia. Excelência: Ter excelência n atendiment as clientes, na execuçã ds serviçs prestads e, nas relações cm s clabradres. Ética: Agir cm impessalidade e mralidade, zeland pela igualdade de tratament as usuáris, send hnests, íntegrs e transparentes, respeitand nã só suas relações cm cmprmiss cm serviç públic. Cmprmiss cm a Sciedade: prmver e incentivar ações sciambientais para atuais e futuras gerações. 2. Princípis 2

3 Flha: 3 de 16 Rev.00 Cada clabradr é respnsável pr manter-se à parte de interesses cnflitantes u cmpetitivs, send à dignidade da pessa humana nss fundament primeir. Sã princípis fundamentais d cmprtament d grup de clabradres d SERVIÇO NOTARIAL E REGISTRAL DO 2º OFÍCIO DE PARNAMIRIM/RN: Trabalhar cm base n cumpriment da legislaçã, especialmente das Nrmas de Serviçs para Extrajudicial, da Lei nº /94 e Lei 6.015/73 (Registrs Públics). Zelar pela classe cartrária. Prestar serviçs que sã de sua cmpetência cm hnestidade, transparência, rigidez e eficiência, preservand ainda sigil necessári. Zelar pela qualidade d serviç prestad, prmvend cndições de cntínu aprimrament, atualizaçã e capacitaçã prfissinal. Infrmar e rientar usuári de maneira clara, cncisa, segura e em linguagem acessível sbre s serviçs prestads, sem discriminaçã de qualquer rdem. Cnduzir a prestaçã ds serviçs em acrd cm s princípis étics bem estabelecids. Tratar cm respeit, crtesia e hnestidade s clegas de trabalh e públic em geral. Prestar serviç de frma independente e livre de favreciment pessal e/u btençã de benefícis indevids. Respnsabilizar-se integralmente pel trabalh executad e pelas suas cnsequências, assim cm pela cmunicaçã ds ats envlvids n exercíci d serviç. Nã fazer a utr aquil que nã quer que utr faça a vcê (atitude passiva); e fazer a utr aquil que quer que utr faça a vcê (atitude próativa). (Lei de Our da Ética). Cmprmeter-se cm a execuçã d trabalh de frma a crrespnder à cnfiança que é depsitada. Criar um ambiente de trabalh rganizad, mvend-se pel espírit de serviç e de indispensável direçã a bem cmum. 3

4 Flha: 4 de 16 Rev Da ética d ficial de registr e de seus prepsts Ds deveres étics: O exercíci da atividade registral visa à rganizaçã técnica e administrativa destinads a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia ds ats jurídics. O exercíci de tal atividade envlve s seguintes deveres (segund artig 30 da Lei Federal 8.935/1994): Manter em rdem livrs, papéis e dcuments de sua serventia, guardand-s em lcais segurs; Atender as partes cm eficiência, urbanidade e presteza; Atender priritariamente as requisições de papéis, dcuments, infrmações u prvidências que lhes frem slicitadas pelas autridades judiciárias u administrativas para a defesa das pessas jurídicas de direit públic em juíz; Manter em arquiv as leis, regulaments, resluções, prviments, regiments, rdens de serviç e quaisquer utrs ats que digam respeit à sua atividade; Prceder de frma a dignificar a funçã exercida, tant nas atividades prfissinais cm na vida privada; Guardar sigil sbre a dcumentaçã e s assunts de natureza reservada de que tenham cnheciment em razã d exercíci de sua prfissã; Afixar em lcal visível, de fácil leitura e acess a públic, as tabelas de emluments em vigr; Observar s emluments fixads para a prática ds ats d seu fíci; Dar recib ds emluments percebids; Observar s prazs legais fixads para a prática ds ats d seu fíci; Fiscalizar reclhiment ds impsts incidentes sbre s ats que devem praticar; Infrmar e reclher s valres relacinads as ats praticads cnfrme especificad na tabela de custas d estad d Ri Grande d Nrte (Lei de Custas e Emluments); 4

5 Flha: 5 de 16 Rev.00 Facilitar, pr tds s meis, acess à dcumentaçã existente às pessas legalmente habilitadas; Encaminhar a juíz cmpetente as dúvidas levantadas pels interessads, bedecida à sistemática prcessual fixada pela legislaçã respectiva; Observar as nrmas técnicas estabelecidas pel juíz cmpetente; Ser assídu e pntual; Cumprir as rdens superires, representand quand frem manifestadamente ilegais (pr nta de devluçã devidamente fundamentada); as rdens superires devem ser atendidas desde que estejam de acrd cm a lei, evitand favreciment pessal; Representar as superires (titulares e/u substituts) sbre tdas as irregularidades de que tiver cnheciment n exercíci de suas funções; Zelar pela ecnmia d material da serventia e pela cnservaçã d que fi cnfiad a sua guarda u utilizaçã; Apresentar-se cnvenientemente trajad u cm unifrme determinad, quand fr cas; Cperar e manter espírit de slidariedade cm s cmpanheirs de trabalh; Prceder a juíz de qualificaçã de frma independente, prudente e indelegável; 4. Relacinament cm seus Usuáris Prestar infrmações claras e inequívcas a respeit ds serviçs prestads pela serventia; Calcular, cm a mair precisã pssível, depósit prévi (rçament) a ser frnecid à parte, infrmand que pderá haver diferença a receber u devlver, evitand assim transtrns de qualquer natureza e favrecend estabeleciment de víncul de cnfiança entre prestadr de serviç e cliente; 5

6 Flha: 6 de 16 Rev.00 Efetuar a devluçã ds valres quand, pr qualquer frma, serviç cntratad nã puder ser praticad, descntand s valres das custas e emluments (quant cabível); Obedecer cm pntualidade expediente a públic; Observar s prazs prevists em lei para a entrega ds títuls/ats ntariais e, quand pssível, entregá-ls antecipadamente; Zelar pela guarda e cnservaçã ds títuls e dcuments entregues pela parte, ficand vedada e retençã de dcuments nã prentads/prtclads; Fazer atendiment a públic de frma indistinta, evitand favreciment de uns e a discriminaçã de utrs; Recusar terminantemente recmpensas e benefícis de qualquer natureza em trca da prestaçã de serviçs; Respeitar a priridade de atendiment a públic usand cm critéri exclusiv a rdem de chegada, sem exceções (idss, prtadres de necessidades especiais, gestantes etc.). O atendiment será prestad rigrsamente para aqueles que estiverem n recint, e tiverem retirad senha dentr d hrári de expediente; Agir de frma imparcial, u seja, se eximir em expressar piniões que exrbitem s limites da funçã; Manter sb sigil as infrmações relacinadas à prestaçã d serviç, excet quand slicitadas pela parte interessada quand devidamente identificada. 5. Da relaçã cm s clegas de trabalh Exigir cperaçã e ajuda de um na mesma medida em que esta é prestada; Evitar cndutas que gerem - deliberadamente u nã - prejuíz para clega de trabalh; Sinalizar diretamente para respnsável pel at quaisquer errs encntrads, de maneira assertiva; Relacinar-se cm imparcialidade e prfissinalism cm clega de trabalh, evitand que pssíveis cnflits pessais influenciem na execuçã e n bm andament d trabalh; 6

7 Flha: 7 de 16 Rev.00 Respnsabilizar-se pela resluçã de prblemas pendentes antes de se ausentar; Manter espírit de slidariedade e lealdade para cm s clegas; Agir cm cmprmetiment; Auxiliar na prmçã d desenvlviment pessal própri e d clega; Demnstrar cerência entre s ats e as mtivações de cada at. 6. Integridade Prfissinal e Pessal Empregar, n exercíci das suas funções, a mesma atitude que qualquer pessa hnrada e de caráter íntegr empregaria na relaçã cm utras pessas e na administraçã ds seus própris negócis; Atuar sempre em defesa ds melhres interesses da Serventia, mantend sigil ds serviçs prestads pela serventia e infrmações de seus clientes; Avaliar cuidadsamente situações que pssam caracterizar cnflit entre s seus interesses e s da Serventia e/u cnduta nã aceitável d pnt de vista étic - mesm que nã causem prejuízs tangíveis a Cartóri. Em particular, NÃO sã aceitáveis as seguintes cndutas: Usar seu carg, funçã u infrmações sbre cartóri u de seus clientes, para influenciar decisões que venham a favrecer interesses própris u de terceirs; Usar equipaments e utrs recurss d Cartóri para fins particulares, nã autrizads; Usar para fins particulares u repassar a terceirs, tecnlgias, metdlgias, knw hw e utras infrmações de prpriedade d cartóri u pr ela desenvlvidas u btidas; Nã admite, em nenhuma hipótese, a explraçã d trabalh infantil e/u escrav e reserva-se direit de nã cntratar serviçs u ter relacinament cmercial cm rganizações, entidades e u instituições que adtem essa prática; 7

8 Flha: 8 de 16 Rev.00 Nã admite, ns prcesss de recrutament e seleçã, treinament, remuneraçã, cmunicaçã, prmçã, desligament, transferência u quaisquer utrs fatres relativs a desempenh prfissinal, qualquer frma de discriminaçã relativa à raça, gêner, rientaçã sexual, cr, religiã, idade, rigem étnica, incapacidade física u mental e/u qualquer utra classificaçã prtegida pr leis federais, estaduais u municipais; Nã admite qualquer cnduta que pssa criar um ambiente de trabalh hstil, intimidadr e fensiv; assim, qualquer atitude u cnduta que se cnfigure cm fensiva à mral u à integridade física - cm assédi mral e sexual acarretará severas penalidades; Nã admite cnsum de bebida alcólica e drgas ilegais, bem cm estar sb efeit dessas durante a jrnada e/u n ambiente de trabalh; Manifestar-se em nme d cartóri quand nã autrizad u habilitad para tal. Sã exempls de cnduta esperada e cmpatível cm s valres da Serventia e a busca pr resultads: Recnhecer hnestamente s errs cmetids e cmunicar imediatamente seu superir; Questinar as rientações cntrárias as princípis e valres da Serventia; Apresentar críticas cnstrutivas e sugestões visand aprimrar a qualidade d trabalh. 7. Da relaçã cm seus Frnecedres e Parceirs A esclha e cntrataçã de frnecedres devem basear-se em critéris técnics, prfissinais e étics e ser cnduzida pr mei de prcesss prédeterminads e assegurem à Serventia e sua clientela a melhr relaçã custbenefíci; Deve-se buscar, nesses parceirs, identificaçã cm a nssa missã e valres, bem cm cmprmetiment nas relações. É vedada a relaçã de negócis 8

9 Flha: 9 de 16 Rev.00 cm frnecedres de reputaçã duvidsa, que explrem direta u indiretamente mã-de-bra infantil u escrava, bem cm s que nã atendam à legislaçã em vigr; A relaçã entre a Serventia e seus frnecedres deve ser harmnisa e transparente, de frma a garantir qualidade e cnfiabilidade ns serviçs cntratads; A gestã ds cntrats deve acntecer de frma a assegurar s direits e deveres entre as partes, bservand-se sempre s prazs de validaçã ds serviçs prestads neles vigentes, bem cm pagaments e eventuais prrrgações, para assim garantir a qualidade ds serviçs cntratads e perfeit andament daqueles pr nós ferecids; Agir cm equilíbri nas negciações e na celebraçã de cntrats; Manter cmprmiss cm a qualidade e eficiência em tdas as etapas de trabalh; Manter sigil das infrmações; Nã realizar qualquer tip de publicaçã sem autrizaçã d respnsável; Nã receber cmpensaçã de mais de uma parte pel mesm serviç, sem cnheciment de tdas as partes envlvidas cm serviç; Acreditar n impact psitiv que nss trabalh prduz em terms human, ecnômic, scial e ambiental; Agir sempre cm cnfiança mútua e zel em relaçã as seus frnecedres e parceirs. 8. Da relaçã cm a Cmunidade Deve-se apiar plíticas que prmvam desenvlviment human pr mei de relações harmnisas entre Serventias e cmunidade; Deve-se cnhecer as necessidades da cmunidade na qual está inserid, respeitar sua integridade cultural e clabre, pr mei de ações sciais, para a elevaçã de seu padrã de vida, cntribuind para desenvlviment human; Estimular a participaçã ds clabradres em assunts cívics e events cmunitáris; 9

10 Flha: 10 de 16 Rev.00 Desenvlver e participar de prgramas de abrangência scial, através de instituições públicas e cmunitárias, rganizações nã-gvernamentais, esclas, psts de saúde, entre utrs. 9. Relações cm setr públic Observar s mais elevads padrões de hnestidade e integridade em tds s cntats cm a Crregedria e funcináris d setr públic, evitand sempre que sua cnduta pssa parecer imprópria; A defender s interesses da Serventia, agir cm cnfiança ns padrões de atuaçã da nssa Serventia e bservar sempre s mais elevads princípis étics e respeit às leis e nrmas vigentes. 10. Da relaçã cm seus Pares Respeitar a prpriedade intelectual e autria, recnhecend trabalh e mérit de seus pares; Respeitar as regras básicas da cmpetiçã e lealdade, empenhand-se pel trabalh em equipe e mérits d grup; Nã devem ser feits cmentáris que pssam afetar a imagem de utrs cartóris u cntribuir para a divulgaçã de bats sbre eles; Tratar as demais Serventias cm mesm respeit cm que a Serventia espera ser tratada; 11. Da execuçã d serviç Executar trabalh em acrd cm as exigências legais e legislaçã pertinente, sem exceções, missões, e de frma a trazer segurança jurídica para as partes envlvidas. Na falta d ampar legal, a segurança jurídica deve ser buscada na pessa d juiz crregedr permanente; Distribuir funções entre s prepsts de acrd cm a sua capacidade e mereciment; 10

11 Flha: 11 de 16 Rev.00 Obedecer à rdem pré-estabelecida para a distribuiçã d trabalh, cm intuit de favrecer uma divisã mais justa de tarefas e de evitar que cust de respsta envlvid na atividade seja adtad cm critéri de esclha; Respnsabilizar-se pels ats praticads, evitand inclusive missões de qualquer rdem; Evitar cnferir dcuments de frma desatenta. É vedada a execuçã de trabalhs que tenham dcumentaçã incmpleta; Executar trabalh dentr d praz determinad e nas dependências d cartóri; Abster-se de prestar serviç, desde a recepçã até registr, lavratura d at ntarial u devluçã, quand títul fr de interesse pessal, estendend-se a parentes mais próxims (Imparcialidade); Respeitar s limites da territrialidade da cmarca e das suas atribuições para a prática ds ats delegads pel pder. 12. Prpaganda e Publicidade As ações de marketing e de publicidade da Serventia sã fundamentais na preservaçã da imagem de respeitabilidade e cnfiança da Serventia junt as diferentes públics, devend expressar a hnestidade e a integridade das suas plíticas e práticas; Tda e qualquer infrmaçã, fat, event, u açã mercadlógica deverá atender as princípis aqui estabelecids, e nã deve, sb qualquer hipótese, levar a infrmações difamatórias, discriminadras, falsas e/u incrretas; Tda e qualquer publicaçã - tais cm artigs, anúncis, catálgs, flhets, encartes, filmes publicitáris u qualquer utra peça publicitária, bem cm utrs materiais de prmçã da Serventia - deve crrespnder de md fidedign às plíticas e práticas éticas estabelecidas pela Serventia, e ser devidamente autrizada pel Titular. 13. Rub e/u us indevid ds bens da Serventia 11

12 Flha: 12 de 16 Rev.00 Tds s clabradres e prestadres de serviçs sã respnsáveis pel us, manutençã e prteçã d patrimôni da Serventia, tais cm suas dependências e equipaments; Cabe a titular a respnsabilidade de estabelecer e cmunicar as seus clabradres as plíticas e prcediments necessáris para a preservaçã adequada ds recurss materiais e físics da Serventia; A remçã u utilizaçã nã autrizada de material, bem físic u equipament pertencente à Serventia é cnsiderada at ilícit e passível de aplicaçã da legislaçã; Nenhum clabradr u prestadr de serviç pde beneficiar-se da situaçã de trabalh para pedids u btençã de recurss físics u financeirs de interesse pessal u particular, tais cm cmercializaçã de prduts, rifas, listas u crrentes de qualquer natureza. 14. Cnfidencialidade - Us e Registr das Infrmações (Ativs Intangíveis) Os dcuments apresentads pelas partes sã de arquivads e de prpriedade da Serventia e nã pdem ser utilizads fra da Serventia u serem divulgads, a nã ser que devidamente autrizads pel titular; Tds s prgramas, plans e prjets, desenvlvids u criads durante temp de atividades junt à Serventia sã de prpriedade da Serventia; Esse material smente pderá ser retirad u divulgad quand d cumpriment de deveres da atividade prfissinal em nme da Serventia e deverá ser devlvid e mantid ns arquivs da mesma; Cada clabradr e prestadr se serviçs deve zelar para que infrmações de prpriedade da Serventia fiquem devidamente prtegidas e nã pssam ser acessadas pr pessal nã autrizad; Cnferências, palestras e apresentações referentes à Serventia u cntend infrmações sbre as suas atividades só pderã ser realizadas mediante autrizaçã prévia d Titular; Qualquer slicitaçã externa u de clabradres para realizaçã de trabalhs acadêmics/esclares que tenham cm fc as atividades da Serventia, 12

13 Flha: 13 de 16 Rev.00 desde que nã se refiram a assunts e infrmações estratégicas, deverá ser autrizada pel Titular; Tds s clabradres sã respnsáveis pela infrmaçã segura e precisa cntida ns registrs e dcumentações que dã sustentaçã para as atividades da Serventia, prtant devem assegurar a crreçã e adequaçã ds dads, bem cm devem manter e salvaguardar tda a dcumentaçã de acrd cm s prcediments estabelecids e as exigências da plítica de cntrle e prteçã ds ativs da Serventia; Manter reserva quant a infrmações cnfidenciais a que tiver acess n desempenh prfissinal; Em cas de necessidade de cnsulta u discussã de assunts de clientes cm terceirs, s envlvids devem ser previamente cnsultads. 15. Us ds meis eletrônics de cmunicaçã Os recurss e equipaments de cmunicaçã eletrônica sã bens da Serventia para us exclusiv das atividades de seu interesse; A Serventia reserva-se direit de cntrlar e mnitrar acess à Internet de tds s equipaments interligads a seu sistema de tecnlgia da infrmaçã; Tdas as infrmações da Serventia passíveis de divulgaçã estã dispníveis n nss síti eletrônic ( prtant nã se admite a transmissã pela Internet de qualquer infrmaçã u dcument intern, de caráter cnfidencial; Cada clabradr é respnsável pel envi, manutençã e prteçã ds dads, arquivs u utrs materiais tais cm sftwares e hardwares - d sistema eletrônic de infrmações da Serventia; Tds s que fazem us da Internet cm mei de cmunicaçã devem fazê-l em seu própri nme, nunca cm utra pessa, nã se admitind us de qualquer utra senha a nã ser a sua própria; 13

14 Flha: 14 de 16 Rev.00 Nenhum sftware que nã cumpra as plíticas da Serventia u s acrds de licenciament e direits autrais aplicáveis a cada situaçã pde ser adicinad a sistema de cmunicaçã eletrônica da Serventia; Nã se admite a transmissã de arquivs, imagens, jgs interativs, u mensagens que nã sejam de interesse da Serventia; Td clabradr deve usar s recurss dispníveis de cmunicaçã eletrônica única e exclusivamente para fins prfissinais dentr das exigências legais e segund s princípis étics deste Códig, send assim, nã deve transmitir cmentáris difamatóris, usar linguagens, imagens u arquivs que sejam fensivs u induzam qualquer frma de discriminaçã. 16. Prpriedade Intelectual Os clabradres devem prteger e salvaguardar as s dcuments, as ideias, s prgramas, plans e prjets cncebids pela Serventia u desenvlvids pels clabradres quand e durante temp de seu víncul prfissinal. 17. Mei Ambiente Tds s clabradres devem cnduzir suas perações, seus prjets e seus serviçs em cnfrmidade cm as regulamentações aplicáveis: Usand recurss naturais sem prejuíz a mei ambiente; Armazenand e descartand resídus de acrd cm as nrmas e regulamentações sanitárias; Usand material reciclável, sempre que iss fr viável; Incentivand a reciclagem de materiais, sempre que iss fr viável; Prjetand nvas instalações e refrmas de md a se integrarem, sem prejudicar equilíbri natural d ambiente; Instaland equipaments de cntrle e preservaçã das melhres cndições ambientais, de frma a garantir a mínima pluiçã d ar, snra e visual. 14

15 Flha: 15 de 16 Rev.00 Identificar perigs, avaliar riscs e, sempre que pssível, iniciar ações crretivas e preventivas bem cm levar assunt a cnheciment d Titular; Infrmar imediatamente quaisquer acidentes e/u incidentes relacinads a mei ambiente à direçã para pssibilitar a investigaçã das causas e dar iníci a medidas crretivas e preventivas; e Quand aplicável pela legislaçã lcal, infrmar imediatamente s acidentes e/u incidentes às autridades cmpetentes. 18. Cnflit de Interesses Em qualquer situaçã que suscite cnflit de interesses, é de respnsabilidade d prfissinal a declaraçã de tal fat, bem cm a renúncia à psiçã que geru u geraria ptencialmente cnflit. 19. Medidas Disciplinares Descumpriments de nrmas e regras da SERVENTIA nã pdem ser tlerads e sã passíveis de puniçã. Reincidências, inclusive descumpriment de plans de açã traçads pr prcesss de auditria, após a devida rientaçã, também sã sujeitas a medidas disciplinares. Sã punições pssíveis: 1. Advertência verbal; 2. Advertência pr escrit; 3. Suspensã; 4. Demissã sem justa causa; 5. Demissã pr justa causa. A aplicaçã de penalidades deve ser feita, tant quant pssível, lg em seguida à falta cmetida, sb pena de caracterizar perdã tácit. Admite-se um períd mair de temp para a aplicaçã de penalidade quand a falta requerer apuraçã 15

16 Flha: 16 de 16 Rev.00 de fats e das devidas respnsabilidades. As sanções devem ser justas, razáveis e prprcinais à falta cmetida. Faltas semelhantes devem receber sanções semelhantes. Quand um empregad julgar que há uma disfunçã em determinada nrma, ele deverá recrrer a seu titular imediat e slicitar uma revisã dessa nrma. A mesma será reavaliada pel departament de RH e/u titular e pderá ser revisada. Qualquer at deverá ser registrad n Relatóri de Prblemas Disciplinar e arquivad na Ficha Individual d Empregad. 20. Cmpliance Tds s prcesss deverã ser executads utilizand-se cntrles e prcediments fundamentads nas diretrizes d Cartóri n intuit de atender as necessidades da Gvernança Crprativa n cumpriment da sua missã, bem cm, n atendiment as melhres práticas d mercad, as determinações de regulaçã e principalmente ds regulaments legais, n cumpriment das leis e regulaments nacinais e internacinais. A serventia implementa prgramas de cmpliance (cm parâmetr a Lei n /2013) ISO Cmpliance e ISO Anti Subrn e ações dcumentadas (cm mnitrament cnstante) da fiscalizaçã da cnduta ds prepsts d titular. 16

CÓDIGO DE CONDUTA. Emissão Inicial Dezembro Revisão 01 - Agosto Revisão 01 Agosto 2017

CÓDIGO DE CONDUTA. Emissão Inicial Dezembro Revisão 01 - Agosto Revisão 01 Agosto 2017 CÓDIGO DE CONDUTA Emissã Inicial Dezembr 2016 Revisã 01 - Agst 2017 1 Sumári REVISÕES... 2 Históric das Alterações... 2 INTRODUÇÃO... 3 Cmpsiçã... 3 Amplitude... 3 MÓDULO 1 COMPROMISSOS DE CONDUTA... 4

Leia mais

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16 POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.4 1 Plítica de Ratei de Ordem I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 4 IV Objetivs... 5 IV Princípis... 5 V Prcediments...

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.1 1 I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 5 IV Objetivs... 5 V Princípis... 6 VI Prcediments... 6 VI.1. Aplicabilidade

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR

CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR A DIEBOLD NIXDORF, INCORPORATED E SUAS AFILIADAS MUNDIAIS ( DIEBOLD NIXDORF ) ESTÃO COMPROMETIDAS COM OS MAIS ELEVADOS PRINCÍPIOS ÉTICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS, EM CONFORMIDADE

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 O IMED INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO, através d presente instrument, trna

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS

CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS Barcelna, 2016 ÍNDICE 1.- Intrduçã 2.- Âmbit de aplicaçã 3.- Valres étics 4.- Integridade relacinal Relaçã cm s clientes Relaçã cm s prveedres Relaçã

Leia mais

Folha: 1 de 16 Rev.00 Alexandre. Aprovação: Responsável Alencar Alterações:

Folha: 1 de 16 Rev.00 Alexandre. Aprovação: Responsável Alencar Alterações: Folha: 1 de 16 Rev.00 Este Código estabelece os princípios fundamentais e as normas de conduta de todos os colaboradores que fazem parte do Cartório Furtado, estando os mesmos vinculados a este instrumento

Leia mais

WWF International AVISO DE DADOS PESSOAIS DO TRABALHADOR

WWF International AVISO DE DADOS PESSOAIS DO TRABALHADOR WWF Internatinal AVISO DE DADOS PESSOAIS DO TRABALHADOR Data da versã: 18 Junh de 2018 (substitui a Plítica Internacinal de Prteçã de Dads d WWF de 4 de nvembr 2013 ) FINALIDADE E ÂMBITO Esta plítica define

Leia mais

Có digó de É tica e de Cónduta

Có digó de É tica e de Cónduta Có digó de É tica e de Cónduta CONSULPAZ CGP CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA CNPJ 21.978.293/0001-56 Elabrad 2015-05-04 Sumári INTRODUÇÃO... 2 PROPÓSITO... 2 MISSÃO, VISÃO E VALORES... 4 Missã... 4 Visã...

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Plítica de Respnsabilidade Sciambiental JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP ISR LUX MEX MON PAN SUI URU USA X A infrmaçã cntida neste dcument é de us intern e prpriedade d Grup Andbank Brasil send pribida

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Magna Internatinal Inc. Plítica sbre Presentes e Entreteniment 1 POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Clabradres da Magna devem agir de acrd cm

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO

CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO POLÍTICA SOBRE PRESENTESE ENTRETENIMENTO Oferecer u receber presentes cmerciais e entreteniment é frequentemente uma frma aprpriada

Leia mais

ÉTICA EMPRESARIAL CÓDIGO ÉTICO DE FORNECEDORES DO GRUPO CEPSA. Rev 0 / Dezembro 2014 Gere: Unidade de Compras Data vigor: Dezembro 2014 Pág.

ÉTICA EMPRESARIAL CÓDIGO ÉTICO DE FORNECEDORES DO GRUPO CEPSA. Rev 0 / Dezembro 2014 Gere: Unidade de Compras Data vigor: Dezembro 2014 Pág. CÓDIGO ÉTICO DE FORNECEDORES DO GRUPO CEPSA Rev 0 / Dezembr 2014 Gere: Unidade de Cmpras Data vigr: Dezembr 2014 Pág. 1 de 7 CÓDIGO ÉTICO DE FORNECEDORES DO GRUPO CEPSA A décima segunda Nrma de Cnduta

Leia mais

Regulamento de uso. dos. Laboratórios

Regulamento de uso. dos. Laboratórios Regulament de us ds Labratóris Brasília/DF. Agst/2005 REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS Para s Labratóris de Infrmática da UNEB Uniã Educacinal de Brasília - UNEB Elabraçã Equipe TI Editraçã Viviane

Leia mais

Data da última atualização Conheça seu Cliente

Data da última atualização Conheça seu Cliente Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI 1/6 I. OBJETIVO Estabelecer as regras e prcediments a serem bservads pelas pessas vinculadas à Nectn Investiments S.A. Crretra de Valres Mbiliáris e Cmmdities ( Crretra ) n que se refere à realizaçã de

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

COD-001. Código de Conduta

COD-001. Código de Conduta Códig de Cnduta Orientações de us Objetivs e abrangência Neste Códig de Cnduta, a ATNAS Engenharia apresenta um cnjunt de diretrizes e cmprmisss que têm pr bjetiv indicar caminhs, administrar cnflits de

Leia mais

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área.

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área. Cnselh Reginal de Engenharia e Agrnmia de Giás PO Prcediment Operacinal Prcess IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº GESTÃO DE RISCO PO. 15 00 1 / 2 1. OBJETIVO Assegurar que s bjetivs e das estratégias d Crea-GO

Leia mais

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes: Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à

Leia mais

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A. VALORES MOBILIÁRIOS Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 2.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. PUBLICO ALVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. PRINCÍPIOS... 3 5. BOAS PRÁTICAS... 4 6. RESTRIÇÕES A INVESTIMENTOS...

Leia mais

POLÍTICA DE OFERTA E RECEBIMENTO DE BRINDES, VIAGENS E ENTRETENIMENTO

POLÍTICA DE OFERTA E RECEBIMENTO DE BRINDES, VIAGENS E ENTRETENIMENTO T POLÍTICA DE OFERTA E RECEBIMENTO DE BRINDES, VIAGENS E ENTRETENIMENTO 1 Sumári 1. OBJETIVO... 4 2. INTRODUÇÃO... 4 3. ESCOPO E ABRANGÊNCIA... 4 4. REGULAMENTAÇÃO... 4 5. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIA... 5

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A finalidade desta plítica é prprcinar a tds s titulares de dads que pr qualquer mei digital, ns frnecem infrmaçã, cnheciment necessári sbre a gestã que fazems ds seus dads pessais.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO 7 - DIVULGAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO CONCEDIDA_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS (NORMS AND SYSTEMS) NO.NO.007 2 1 de 8 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO

Leia mais

Bem-vindo à Política de Relacionamento do Banco de Oportunidades!

Bem-vindo à Política de Relacionamento do Banco de Oportunidades! Bem-vind à Plítica de Relacinament d Banc de Oprtunidades! Esta plítica reflete s valres e a cultura d BANCO DE OPORTUNIDADES n relacinament cm as empresas, s aluns e s ex-aluns d SENAC RJ. Seu cumpriment

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO E DO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA

CÓDIGO DE CONDUTA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO E DO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA CÓDIGO DE CONDUTA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO E DO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA 1 ÍNDICE Intrduçã Cnduta pribida Principais situações de risc 1. Presentes e hspitalidade 2. Pagaments de facilitaçã 3. Investiment na

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016

MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016 MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DA DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016 Gestã de Investiments 1. OBJETIVO 2 2. PÚBLICO-ALVO 2 3. ABRANGÊNCIA 2 4. PRINCÍPIOS

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA VIAGENS E REEMBOLSO DE DESPESAS 1ª versão: 01/09/2017 2ª versão: 06/10/2017

POLÍTICA CORPORATIVA VIAGENS E REEMBOLSO DE DESPESAS 1ª versão: 01/09/2017 2ª versão: 06/10/2017 POLÍTICA CORPORATIVA VIAGENS E REEMBOLSO DE DESPESAS 1ª versã: 01/09/2017 2ª versã: 06/10/2017 1- NOSSA POLÍTICA As infrmações incluídas nessa plítica descrevem cm rganizar a viagem de negócis, além de

Leia mais

Folha: 1 de 11 Rev.00

Folha: 1 de 11 Rev.00 Folha: 1 de 11 Rev.00 Este Código estabelece os princípios fundamentais e as normas de conduta de todos os colaboradores que fazem parte do Cartório Viana 3º ofício de Juazeiro do Norte/CE, estando os

Leia mais

A Renascença exige que seus colaboradores hajam de acordo com os seguintes padrões éticos de conduta:

A Renascença exige que seus colaboradores hajam de acordo com os seguintes padrões éticos de conduta: PRINCÍPIOS ÉTICOS E REGRAS DE CONDUTA INTRODUÇÃO O de Ética determina as práticas, padrões étics e regras a serem seguids pels clabradres, frnecedres e a tds aqueles que, direta u indiretamente, se relacinem

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

Esta Política de Privacidade visa informá-lo sobre as finalidades da recolha e tratamento dos seus dados pessoais.

Esta Política de Privacidade visa informá-lo sobre as finalidades da recolha e tratamento dos seus dados pessoais. POLÍTICA DE PRIVACIDADE A Vila Vita (Prtugal) - Actividades Turísticas e Hteleiras, Lda., trata a infrmaçã relativa as dads pessais ds seus clientes cm a máxima cnfidencialidade e segurança. O tratament

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Códig: PCI-02 PROCEDIMENTOS INTERNOS Área Respnsável: Cntrles Interns Data Elabraçã: 01/04/2017 Revisã: - Elabrad pr: Lilian Parra Prine Analista de Cntrles Interns Revisad pr: Gabriele G. Heilig Crdenadra

Leia mais

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 1 Índice 1 Enquadrament... 3 2 Objetivs... 3 3 Requisits para participaçã...

Leia mais

1. Apresentação - Os Princípios e Valores da Empresa

1. Apresentação - Os Princípios e Valores da Empresa Avaliaçã, Plíticas e Metas Apresentams a seguir nsss Valres e Princípis difundids entre nsss clabradres e frnecedres que regulam nssa prática ds Dez Princípis d Pact Glbal. Esta apresentaçã é frnecida

Leia mais

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO CURSO: ELETRICISTA VEICULAR BÁSICO 80 h ÁREA: AUTOMOTIVA MODALIDADE: INICIAÇÃO PROFISSIONAL Plan de Curs Simplificad FP.EP.04.08 Revisã 1 20/08/2014 Página 1 de 15 FIETO FEDERAÇÃO

Leia mais

ORIENTAÇÕES DEPÓSITOS JUDICIAIS

ORIENTAÇÕES DEPÓSITOS JUDICIAIS ORIENTAÇÕES DEPÓSITOS JUDICIAIS 1) PRECATÓRIO/RPV Os levantaments sã efetuads mediante alvará u dcument expedid cm frça de alvará, inclusive Ats Ordinatóris, excet n cas de precatóris de natureza alimentícia

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015 Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...

Leia mais

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.

Leia mais

Requerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios:

Requerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios: Requeriments de Divisórias Esprtivas: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá

Leia mais

Política Gestão de Riscos Corporativos

Política Gestão de Riscos Corporativos Plítica Gestã de Riscs Crprativs POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PREMISSA... 2 1. DESTINATÁRIOS... 2 2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DESCRIÇÃO

Leia mais

Declaração de Privacidade Formulários da Web

Declaração de Privacidade Formulários da Web Declaraçã de Privacidade Frmuláris da Web Índice 1 Infrmaçã d Cntrladr... 2 2 Quais infrmações pessais cletams, e cm?... 3 3 Pr que usams suas infrmações pessais?... 3 4 Que bases de prcessament cnfiams

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO_3_AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS NO.NO.003 2 1 de 9 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO NO SISTEMA

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DO GRUPO TIM NO BRASIL

RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DO GRUPO TIM NO BRASIL RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DO GRUPO TIM NO BRASIL PREMISSA Cnectar e cuidar de cada um para que tds pssam fazer mais Esse é prpósit da TIM que, além de traduzir sua atuaçã invadra, também se

Leia mais

Política de presentes e hospitalidade

Política de presentes e hospitalidade Plítica de presentes e hspitalidade Data de entrada em vigr: 1 de janeir de 2016 Para us intern e extern. Índice Intrduçã... 2 A quem se aplica esta Plítica?... 2 O que é um presente e hspitalidade?...

Leia mais

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018 Prcess Seletiv Unificad - Estági Gvern d Estad de Sã Paul Edital 002/2018 ( ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI A LEITURA DO EDITAL ) Principais etapas d prcess e suas respectivas datas Event Iníci Fim Períd

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Alterad nme deste Prcediment

Leia mais

Novo processo de devolução de peças para garantia Mudanças na aplicação web ewarranty e no processo de devolução de peças

Novo processo de devolução de peças para garantia Mudanças na aplicação web ewarranty e no processo de devolução de peças Nv prcess de devluçã de peças para garantia Mudanças na aplicaçã web ewarranty e n prcess de devluçã de peças Públic-alv e bjetiv Esse curs destina-se a cncessináris e ficinas envlvids n prcess de gerenciament

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Nós não compartilharemos seus detalhes - Queremos dizer isso!

Nós não compartilharemos seus detalhes - Queremos dizer isso! Nós nã cmpartilharems seus detalhes - Querems dizer iss! Atualizaçã: 26 de març de 2019 O TecSft entende que a sua privacidade é imprtante para vcê e que vcê se imprta cm a frma cm seus dads pessais sã

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE REQUISITOS TÉCNICOS E DE GESTÃO

GUIA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE REQUISITOS TÉCNICOS E DE GESTÃO 1. OBJETIVO O Guia de Avaliaçã da Cnfrmidade - Requisits Técnics e de Gestã d Sistema de Avaliaçã da Cnfrmidade de Empresas Instaladras e Instalações QUALINSTAL, da Assciaçã Brasileira pela Cnfrmidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessoria de Gestão de Pessoas. Instrução de trabalho

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessoria de Gestão de Pessoas. Instrução de trabalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessria de Gestã de Pessas IN nº 001/06 DDD/AGP/SRH Data da Emissã: 01/03/2007 Versã: 001 Instruçã de trabalh Nme d Prcess: Cncessã

Leia mais

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATANTE : Persnificad juridicamente através d aceite d Term de prestaçã de serviç - Análise Diagnóstica Online. O aceite caracteriza tacitamente a cntrataçã

Leia mais

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN Anex 08 Recmendaçã nº 8: frtaleciment d prcess de slicitaçã de recnsideraçã da ICANN 1. Resum Atualmente, qualquer pessa u entidade pde slicitar a recnsideraçã u revisã de uma açã u inaçã da ICANN, cnfrme

Leia mais

Política Anticorrupção

Política Anticorrupção HISTÓRICO DA REVISÃO Revisã Natureza da Mdificaçã 00 Dcument Inicial 01 Alteraçã de layut e taxnmia, de PLSGI-GRC- 0004 para PC-GRC-002 1. Objetiv Esta Plítica tem cm bjetiv assegurar que s clabradres

Leia mais

Gestão de Suprimentos - HUGG

Gestão de Suprimentos - HUGG Gestã de Supriments - HUGG MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 02/02/2016 SUMÁRIO 1. D gestr d prcess... 3 2. D ampar legal... 3 3. Da plítica institucinal... 4 4. D diagrama e prcediments

Leia mais

COMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade)

COMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade) SOCIEDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO CONSELHO GERAL INTERNACIONAL COMO AGIR CORRETAMENTE (na Cnferência e na Sciedade) 1 Cm devems ns cmprtar na Cnferência e na Sciedade de Sã Vicente de Paul? 2 CONTEÚDO

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE POLÍTICA DE COMPLIANCE Març/2017 Plítica Cmpliance Página 1 de 9 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS... 3 2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE CONTROLES INTERNOS...3 2.2 CORPO

Leia mais

PROLOGIS GESTORA DE RECURSOS LTDA. Política de Regras, Procedimentos e Controles Internos (Compliance)

PROLOGIS GESTORA DE RECURSOS LTDA. Política de Regras, Procedimentos e Controles Internos (Compliance) PROLOGIS GESTORA DE RECURSOS LTDA. Plítica de Regras, Prcediments e Cntrles Interns (Cmpliance) Mai/2018 Plítica de Regras, Prcediments e Cntrles Interns Intrduçã Um cmprmiss cm a integridade e a excelência

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018 DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais

Leia mais

NOVARTIS Aviso de Privacidade Geral no âmbito de farmacovigilância/vigilância, reclamações técnicas e informação médica

NOVARTIS Aviso de Privacidade Geral no âmbito de farmacovigilância/vigilância, reclamações técnicas e informação médica NOVARTIS Avis de Privacidade Geral n âmbit de farmacvigilância/vigilância, reclamações técnicas e infrmaçã médica O presente Avis tem cm públic-alv: Quem cmunique reações adversas prvidenciand infrmaçã

Leia mais

A proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014

A proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014 A prteçã de nmes gegráfics n prcess de nvs gtlds V3 29 de agst de 2014 Preparad pel subgrup de trabalh para a prteçã de nmes gegráfics nas próximas rdadas de nvs gtlds 1. Finalidade Durante 47 Encntr da

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS APÊNDICE 1 TIPO DE PROCESSO: CAPACITAÇÃO FUNCIONAL (A) Curs (B) Treinament (C) Seminári/Event Versã Abril/2017 DESCRIÇÃO DO TIPO DE PROCESSO Nme d Tip de Prcess: CAPACITAÇÃO FUNCIONAL (A) Mdalidade: Curs

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads

Leia mais

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda. AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Termo de Referência nº

Termo de Referência nº Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA MANUAL DE COMPLIANCE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS ALPS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA.

CÓDIGO DE ÉTICA MANUAL DE COMPLIANCE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS ALPS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA MANUAL DE COMPLIANCE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS DA ALPS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA. 1 INTRODUÇÃO Este Códig de Ética, Manual de Cmpliance e Plítica de Investiments Pessais

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sbre estági de estudantes; altera a redaçã d art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei nº 5.452, de 1º de mai de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996; revga

Leia mais

DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO

DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO Criaçã: 10/12/2010 Atualizaçã: 01/02/2016 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de

Leia mais

ISO é um órgão mundial não governamental com sede em

ISO é um órgão mundial não governamental com sede em História e Imprtância das Nrmas ISO 14000 ISO é um órgã mundial nã gvernamental cm sede em Genebra, Suíça, da qual participam mais de 100 países. Fundada a 23/02/1947, cm bjectiv de prpr nrmas de cnsens

Leia mais

Definindo o Gerenciamento de Projetos

Definindo o Gerenciamento de Projetos Definind Gerenciament de Prjets Oque é um Prjet? Prjet é um empreendiment nã repetitiv, caracterizad pr uma sequência clara e lógica de events, cm iníci, mei e fim, que se destina a atingir um bjetiv clar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à prestaçã de api scial as estudantes d ensin superir, em especial àqueles em cndições de carência ecnómica cmprvada, de md a garantir que nã sejam excluíds pr incapacidade

Leia mais