Bolsista: Orientador: Local de Execução: Vigência:
|
|
- Cláudia Bergler
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bolsista: Ana Cecília Almeida Accetturi RA Orientador: Profª. Drª. Anna Christina Bentes da Silva Local de Execução: Universidade Estadual de Campinas Vigência: 01 de agosto de 2013 a 31 de julho de 2014 Gêneros midiáticos em foco: Analisando a organização textual-discursiva do programa televisivo Conexões Urbanas 1. Resumo Este projeto tem por objetivo verificar aspectos textuais-discursivos do programa Conexões Urbanas em diferentes situações comunicativas. Nossos objetivos são: analisar o papel da edição das perguntas, a organização tópica e algumas características genéricas do programa e, assim, observar as relações entre esse gênero midiático televisivo e algumas das estruturas de poder e autoridade. Para tanto, pretendemos estudar 10 programas Conexões Urbanas. As análises serão desenvolvidas com base nas teorias de autores como Bakhtin (1979), Hanks (2008) e Fávero; Jubran et al. (2010) que possibilitam articular o estudo dos gêneros do discurso e das interações na mídia televisiva. 2. Introdução Este projeto tem como objetivo geral examinar algumas características textuaisdiscursivas do programa Conexões Urbanas. Pretendemos observar especificamente a organização tópica do programa, além do papel da edição das perguntas, em outras palavras, do papel do corte de tais perguntas da superfície do texto do programa; por fim, pretendemos também analisar algumas de suas características genéricas. Acreditamos que o presente projeto pode contribuir para a compreensão de como o programa é estruturado por princípios etnográficos, o que o transforma em um programa alternativo em relação aos produzidos na grande mídia. É de fundamental importância considerar aqui que a etnografia, prática sociológica criada pela Escola de Chicago, trata de descrever todas as atividades de determinado grupo e/ou de uma determinada etnia, para poder construir uma compreensão da vida social desses grupos. É importante lembrar ainda que seu método de realização é qualitativo, proveniente de situações naturais de comunicação. Uma de suas vertentes, a etnografia urbana, a qual iremos dar maior ênfase neste projeto, engloba pesquisas que envolvem formas de sociabilidade e processos sociais básicos nas mais diversas dimensões da sociedade urbana. De acordo com COMAROFF (2010), (...) precisamos da etnografia para conhecer a nós mesmos (...). Porque a etnografia serve, ao mesmo tempo, para tornar estranho o que é familiar
2 e familiar o que é estranho, e ainda mais para compreender ambos. (p. 08). Assim, a etnografia está relacionada à reflexão sobre o mesmo e sobre o outro. Para Bakhtin (1979), não há linguagem sem a dialogia, ou seja, para que a linguagem exista deve haver, sempre, a implicação do outro, de um alguém. Fiorin (2006) ainda postula que o principio constitutivo de qualquer enunciado vem do dialogismo, o modo de funcionamento real da linguagem. Bakhtin (1979) afirma o dialogismo só é possível entre enunciados provenientes de diferentes sujeitos falantes. Pressupõe o outro (em relação ao locutor) membro da comunicação verbal. (p. 295) Assim, um enunciado, por ser uma unidade real da comunicação verbal, reúne tanto o intuito discursivo do locutor quanto a chamada atividade responsiva ativa do interlocutor, uma escuta qualificada. Ao mesmo tempo em que há a intenção de um determinado sujeito de construir seu discurso, há a inteligibilidade do outro, o qual deve concordar ou discordar, refutar, completar ou adaptar o discurso anterior, o que implica ainda em outro conceito fundamental, o do acabamento do enunciado. Este, considerando a alternância dos sujeitos falantes, é indispensável para tornar possível uma reação ao enunciado. De tal maneira, acreditamos que as teorias de destaque da fala do outro, implicadas por políticas etnográficas em relação à sociedade são fundamentais para a abordagem dos gêneros que compõem o programa e das ações de textualização correspondentes. 3. Pressupostos teóricos O conceito de gênero do discurso, assim como o de enunciado, postulado e estudado por Mikhail Bakhtin, ainda permanece como objeto de interesse de muitos linguistas e estudiosos de diversas áreas. Pensando que Bakhtin definiu o gênero como um agrupamento de meios para olhar e conceituar a realidade (Bakhtin; Medvedev, 1985 apud Hanks, 2008, p.83), pensamos logo que isso ocorre em função de esferas da atividade humana, sejam elas quais forem, mas sempre considerando-as ligadas à utilização da língua. Esta utilização da língua só é realizada por meio de enunciados, sejam estes orais ou escritos, mas sempre concretos e únicos. Sendo assim, o todo deste enunciado se constitui através de três elementos primordiais, o conteúdo temático, o estilo e a construção composicional. Cada esfera de utilização da língua apropria e elabora então tipos relativamente estáveis de enunciado, e é isso que Bakhtin chama de gêneros do discurso, caracterizados como dialógicos, plurilíngues e heterogêneos.
3 Nesse projeto apresentaremos o ponto de vista de Hanks (2008) sobre o problema dos gêneros discursivos. Para o autor, os gêneros discursivos, se tomados a partir de uma abordagem formal, dialogam com a visão de Bakhtin, na medida em que consistem em agrupamentos estáveis de elementos composicionais, temáticos e estilísticos. Para Hanks (2008): os gêneros do discurso são entendidos tanto como resultantes de atos historicamente específicos, como dimensões constitutivas em função das quais a ação é possível. Os gêneros, então, na condição de tipos de discurso, derivam sua organização temática da inter-relação entre sistema de valores sociais, convenções linguísticas e o mundo representado (p. 71). Quando relacionados à fala do outro, os gêneros podem ser vistos, conforme Voloshinov (1986), como tendências sociais constantes a uma recepção ativa do discurso de outros falantes. Assim, a recepção do outro funciona como uma avaliação e revestimento de significado ao discurso precedente, o que engloba, portanto, a concepção de dialogismo e, posteriormente, o conceito do acabamento do enunciado, já explicitado aqui. Hanks (2008) postula que o dualismo entre formas sociais pré- constituídas e improvisos inovadores é fundamental para estabelecer a relação entre os gêneros discursivos e a prática. Além disso, é importante levar em consideração a diferença existente entre os gêneros do discurso primários e os gêneros do discurso secundários. Aqueles mais simples e estes mais complexos, dados em circunstâncias de comunicação cultural. Tais gêneros secundários absorvem os primários de qualquer espécie, os quais surgiram em contextos de situações de comunicação verbal espontânea. Nesse momento, acreditamos ser importante ressaltar que o programa Conexões Urbanas, por englobar, dentre outras práticas, interações verbais mais informais protagonizadas por José Junior (doravante JJ) e seus convidados, pode ser considerado um gênero secundário do discurso, dado que tal programa é produzido em uma esfera cultural complexa, a mídia televisiva, uma esfera de comunicação mais regulada. O apresentador/entrevistador José Junior consegue construir um lugar para esse programa na mídia televisiva a partir do momento em que adota como principal estratégia a ênfase na tradição de mediação, ao acompanhar de perto diferentes perspectivas em relação a um mesmo tema, abrindo espaço para diferentes vozes oriundas de diversos contextos e situações. 4. Objetivos 4.1.Objetivo Geral
4 Analisar aspectos textuais-discursivos do programa Conexões Urbanas. 4.2.Objetivos Específicos Descrever a organização tópica do programa a partir da análise das falas dos participantes do programa Conexões Urbanas em diferentes situações comunicativas. Analisar o papel da edição das perguntas realizadas durante o programa. Analisar algumas características genéricas do programa. 5. Metas semestrais No período que compreende os meses de agosto de 2013 a janeiro de 2014, teremos como metas: levantamento bibliográfico e elaboração de resenhas; transcrição dos 10 programas Conexões Urbanas selecionados; elaboração das primeiras análises da organização tópica dos programas e elaboração do relatório parcial. No segundo período (fevereiro a julho de 2014), faremos uma análise do papel da edição das perguntas e de alguns aspectos de sua constituição genérica, mais especificamente as relações entre esse gênero e estruturas de poder e autoridade; por fim, elaboraremos o relatório final. 6. Metodologia O programa Conexões Urbanas, um programa que pode ser considerado como um programa de reportagens, que segundo Machado (2001), se caracterizam por apresentarem formas que estão na raiz mais profunda de toda a nossa cultura: aquelas que se fundam no diálogo. Dizemos formas em geral e no plural, porque, na televisão, o diálogo pode assumir as mais variadas modalidades: a entrevista, o debate, a mesa redonda e até mesmo o monólogo que pressupõe algum tipo de interlocução com um diretor oculto ou com o telespectador.(p. 72) Por tratar de assuntos de forma mais longa e elaborada, diferentemente de uma notícia, o programa Conexões Urbanas começou sua segunda temporada em 23 de outubro de 2009, constituindo-se de 13 episódios, com a apresentação de José Junior, o coordenador-executivo do AfroReggae, organização que luta pela transformação social através da cultura e da arte. As reportagens de José Junior englobaram as seguintes temáticas: o conflito e a violência nas favelas do Rio; o jornalismo em áreas conflituosas; a importância dos negros na moda brasileira; o genocídio ocorrido em
5 Darfur, no Sudão; a pirataria; e o trabalho realizado pelo Nós no Morro, o qual promove acesso à arte e à cultura para os moradores das favelas cariocas. No site 1 do canal Multishow, que transmite o programa Conexões Urbanas há uma classificação própria acerca de seu conteúdo: um programa que funciona como o braço televisivo de um movimento social, cujo objetivo é criar elos de conhecimento, cultura e afetividade entre os diversos guetos em que a sociedade se dividiu: ricos e pobres, brancos e pretos. A proposta é de prender o telespectador com assuntos sobre tecnologia social, sustentabilidade, cidadania e, segundo eles, principalmente, a paz. Seu alvo final é o de gerar reflexão e ação por parte de seu público telespectador. Já segundo o site do AfroReggae, o programa Conexões Urbanas aborda temas complexos de forma descontraída. O conceito de tópico a ser empregado em nosso projeto é o postulado por Jubran (1992). Esse conceito foi formulado a partir da observação dos turnos de fala em textos conversacionais. Sendo assim, o falante escolhe como ponto de partida de seu enunciado um elemento qualquer que avalia ser o objeto de atenção de seu interlocutor. Para a formulação do conceito, o Grupo de Organização Textual- Interativa do Projeto de Gramática do Português Falado (PGPF) conferiu ao tópico duas propriedades: a centração e a organicidade. A centração é fundamental para textualidade pois o tópico é assumido ponderando acerca do que se fala. Outro aspecto importante abordado pela autora é a função interacional do tópico discursivo: o produtor de um texto, seja falado ou escrito, orienta suas escolhas lingüístico- discursivas em função do interlocutor presente no intercâmbio oral ou pretendido no evento comunicativo realizado por meio da escrita. (Jubran, 2006, p. 35). A segunda propriedade tópica é a organicidade. Ela é manifestada pela articulação intertópica, promovendo abertura de tópico, quanto na intratópica, dando encaminhamento a um tópico. (Jubran, 2006, p. 36). A organicidade é responsável pela percepção de continuidade de um tópico (intratópico) ou a mudança de tópico (intertópico) que é marcada por elementos coesivos. Temos, portanto, que a centração é responsável tanto pela propriedade referencial do texto como por permitir que seja delimitada a unidade concreta de análise que é o segmento tópico. Um dos gêneros mais importantes na composição do programa Conexões Urbanas é a entrevista. Esse gênero pode ser considerado um evento particular de interação social, 1 Todas as informações sobre o programa estão disponíveis nos sites: e
6 ou seja, como postulam Fávero; Jubran et al (2010, p.128) como uma criação coletiva, pois produz-se não só internacionalmente, mas também de forma organizada e é o lugar em que os interactantes constituem relações especiais de dominância ou igualdade, convivência ou conflito, familiaridade ou distancia. Assim, segundo Marcuschi (1986), os textos de entrevistas são usualmente tidos, dialogicamente, como caracteristicamente assimétricos, pois um dos participantes da interação pode iniciar, orientar, dirigir ou concluir a interação sobre o outro participante em questão. No programa a ser analisado, percebemos, em algumas situações, a não exibição de perguntas. Considerando os trechos constituídos de perguntas e respostas diretas, assim como os trechos em que não há claramente uma pergunta, nossa proposta é compreender o que regula essa alternância (presença/ausência de perguntas) principalmente discutindo o par Pergunta/Resposta postulados por Fávero; Jubran et al (2010), já que o contexto, a interação e as perguntas organizam o texto conversacional de qualquer entrevista. Desse modo, as perguntas devem ser vistas como elementos que permitem organizar o texto falado, principalmente o das entrevistas, revelando diferentes graus de interação. Segundo os autores, as perguntas formuladas durante uma entrevista televisiva dinamizam a interação verbal, ajustam a participação dos interlocutores, reorganizam o contexto e permitem ao entrevistador explorar a organização sequencial e, automaticamente, a organização contextual como recurso criativo para a organização das atividades em que entrevistador e entrevistado estejam engajados (p. 139) O par Pergunta/Resposta é responsável por focalizar o tópico discursivo e pela progressão do texto em sua totalidade. Ao mesmo tempo em que a pergunta pede uma informação, constrói um lugar específico no interior do qual um problema pode ser publicamente situado. No programa Conexões Urbanas, observamos no trecho abaixo, um exemplo de pergunta definida e sua resposta direta: JJ a polícia civil tem noção... do quantitativo bélico que existe nas mãos dos traficantes no Rio de Janeiro? AT a gente tem uma noção do que a gente vai enfrentar... a gente tem... inclusive trabalhado no sentido de tentar não permitir a chegada dessas armas no Rio de Janeiro... temos prendido aí... traficantes internacionais... indo para a Bolívia indo para o Paraguai da onde vem grande parte desse armamento Já nos trechos nos quais não há uma pergunta demarcada e direta, destacamos um fragmento logo no inicio do programa. A única situação dada é o lançamento do desafio por parte do entrevistador (JJ) aos seus telespectadores, a partir de uma breve contextualização do tema e do conteúdo do programa:
7 JJ você lê no jornal que a violência (es)tá cada vez pior...será que essa é toda a verdade? ((corte de cena: JJ aparece em um helicóptero)) é por isso que a segunda temporada do Conexões Urbanas vai mostrar os dois lados de uma tragédia carioca...são dois programas...((corte de cena, JJ está na rua e no fundo da cena há alguns policiais)) um com a visão da polícia ((corte de cena)) e na semana que vem com a visão dos bandidos (...) ((na rua com viaturas ao fundo)) você tira suas próprias conclusões. CO ((cenas do interior da casa do delegado CO, o delegado se arruma para o trabalho)) toda noite antes d uma operação eu nunca durmo... procuro não pensá(r) mas não dá... eu não tenho costume não... (vo)cê sabe por que? porque eu não tenho rotina... cada dia pode acontecer uma coisa nova um fato novo... essa é uma das... características desse trabalho... não tem rotina... tchau filho... lá fora tem muita coisa... ((CO sai de casa)) essa hora eu peço a Deus... para me guiar... que eu faço de melhô(r)... ((corte de cana, CO anda em direção a porta da delegacia)) eu vi a primeira pessoa ser morta na minha frente com quat(r)o anos de idade... cresci:: vendo gente ser morta Vemos que, textualmente, em certos momentos, o programa pode ser estruturado pelo par pergunta-resposta, e, em ouros momentos, esse elemento estruturador não está presente. Um de nossos objetivos é descobrir as razões pelas quais isso acontece.
8 7. Cronograma Atividades Ago Set Ou t 1.Levatament o Bibliográfico 2. Transcrição dos dados 3. Análise dos dados 4. Elaboração de relatório parcial 5. Elaboração de relatório final Nov Dez Ja n Fev Mar Ab r Mai Jun Jul 8. Bibliografia BAKHTIN, M.M. (1979) Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes. COMAROFF, J & COMAROFF, J. Etnografia e imaginação histórica. Tradução de Iracema Dulley e Olivia Janequine. IN: Proa Revista de Antropologia e Arte [on-line]. Ano 02, vol.01, n. 02, nov Disponível em: acesso em: 11/4/2013. FIORIN, J.L. (2006) O dialogismo. In: Introdução ao Pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, pp HANKS, W.F. (2008) Língua como prática social: das relações entre língua,cultura e sociedade a partir de Bourdieu e Bakhtin. Anna Christina Bentes, Renato C. Rezende, Marco Antônio Rosa Machado (orgs). São Paulo: Cortez. JUBRAN, C. C. A. S.; URBANO, H. et al. (1992). Organização tópica da conversação. Em: Rodolfo Ilari (Org.). Gramática do português falado. Campinas: Editora da UNICAMP, vol. II Níveis de análise lingüística, pp JUBRAN, C.C.A.S. (2006). Revisitando a noção de tópico discursivo. Caderno de Estudos Lingüísticos. v.48: pp MACHADO, A. (2001) A televisão levada a sério. 2ª. Edição. São Paulo: SENAC. VOLOSHINOV, V.N. (1986) Marxism and the philosophy of language. Trad. Ladislav Matejka e I.R. Titunik. Cambridge, MA: Harvard University Press.
manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO -
AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - Texto Bakhtin (2003:261-305): Introdução Campos da atividade humana ligados ao uso da linguagem O emprego da língua se dá em formas de enunciados o Os enunciados
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru
Curso 1503 / 1504 - Licenciatura em Matemática 1701 - Bacharelado em Meteorologia 3002 / 3003 - Licenciatura em Pedagogia Ênfase Identificação Disciplina 0004460A - Leitura e Produção Textual Docente(s)
Leia maisInfográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin
Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma
Leia maisAnálise dos fatores estilísticos envolvidos na produção da fala de um rapper em diferentes situações comunicativas
Bolsista: Rafaela Defendi Mariano RA082587 Orientador: Profª. Drª. Anna Christina Bentes da Silva Local de Execução: Universidade Estadual de Campinas Vigência: 01 de agosto de 2009 a 31 de julho de 2010
Leia maisInstrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Leia maisA NATUREZA CONSTITUTIVA DO DISCURSO PEDAGÓGICO
Página 563 de 658 A NATUREZA CONSTITUTIVA DO DISCURSO PEDAGÓGICO Jéssica Stefhânia Figueiredo Rocha Leidiane Santos Dourado Ester Maria de Figueiredo Souza RESUMO: Este trabalho apresenta o estudo das
Leia maisO ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM)
O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) INTRODUÇÃO Sabe-se que a invenção da escrita marcou o início da história. Esse fato evidencia que
Leia maisKoch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.
Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao
Leia maisGêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin. Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo
Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo Gêneros do discurso: notas sobre o artigo Ø Artigo publicado, pela primeira vez, após a morte de Bakhtin,
Leia maisMARCADORES CONVERSACIONAIS/ DISCURSIVOS NO/ DO FALAR CUIABANO 1
MARCADORES CONVERSACIONAIS/ DISCURSIVOS NO/ DO FALAR CUIABANO 1 BORGES, Maria Aparecida Mendes 2 TAYSA, Auda SILVA, Adna FERREIRA, Cristiane LEMES, Glaucilene SAMARY, Kerzy SOARES, Rejane 3 Neste artigo,
Leia maisA PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK
Página 353 de 492 A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK Graciethe da Silva de Souza (PPGLin/UESB/FAPESB) Márcia Helena de Melo Pereira (DELL / PPGLin
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos
Leia maisFigura 32 (Português: Linguagens, 6ª série, p ).
105 Outro aspecto a ser trabalhado é a peculiaridade do gênero oral quanto ao planejamento, pois, nas entrevistas orais, o planejamento e a produção nem sempre são locais. Na escrita, ao contrário, o planejamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: HISTÓRIA SOCIAL PERÍODO: 2016/1
Leia maisA QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS
141 de 368 A QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS Rita de Cássia Silva-Tagliaferre * (Uesb) RESUMO Este estudo tem como objetivo apresentar algumas discussões sobre a noção de fluência/disfluência
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer
Leia maisJornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.
Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS
221 de 297 APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS Carla da Silva Lima (UESB) RESUMO Inscrito no campo teórico da Análise do Discurso francesa, o objetivo deste trabalho é defender
Leia maisINTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN
- SEPesq INTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN Ana Paula da Cunha Sahagoff Doutoranda em Letras, Mestre em Letras, Especialista em Educação, Graduada em Letras. (UniRitter) anasahagoff@gmail.com
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO Curso de Letras - Tecnologias da Edição ANA LUÍSA ARAÚJO DE ALBUQUERQUE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO Curso de Letras - Tecnologias da Edição ANA LUÍSA ARAÚJO DE ALBUQUERQUE O discurso da mídia em defesa dos direitos animais
Leia maisDESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN410065 ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL Nome da Código da ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL LIN410065 Créditos 4 Carga
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisANAIS ELETRÔNICOS ISSN
LETRAMENTO: UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA SOUZA, Ramísio Vieira de v.ramisiomestrando@gmail.com Universidade Federal da Paraíba - UFPB GOMES, Almir Anacleto de Araujo almir.ufcg@gmail.com
Leia maisVARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A comunicação humana. Técnicas de leitura e interpretação
Leia maisI CIED Congresso Internacional de Estudos do Discurso 06, 07 e 08 de Agosto de 2014
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em Filologia e Língua Portuguesa Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas I CIED Congresso Internacional
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos
Leia maisNOTAS SOBRE O ESTUDO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA TEORIA BAKTINIANA
NOTAS SOBRE O ESTUDO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA TEORIA BAKTINIANA Ananias Agostinho da SILVA (UERN) 1 Débora Caruline Pereira SILVA (UERN) 2 Ilderlândio Assis de Andrade NASCIMENTO (UFPB) 3 Resumo: Baseados
Leia maisSUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL
SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/
Leia maisPRÁTICAS DOCENTES EM DIÁLOGO: EMERGÊNCIA DE NOVOS LETRAMENTOS NA ESCOLA
PRÁTICAS DOCENTES EM DIÁLOGO: EMERGÊNCIA DE NOVOS LETRAMENTOS NA ESCOLA (SUB-PROJETO) PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA: MULTIFUNCIONALIDADE E COCRIAÇÃO EM AMBIENTES MULTISSEMIÓTICOS Erickson Diniz Nogueira(
Leia maisNOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
Leia maisTRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG
TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries
Leia maisESTILO INDIVIDUAL E ESTILO DO GÊNERO: REVELAÇÕES A PARTIR DE DADOS PROCESSUAIS
Página 363 de 490 ESTILO INDIVIDUAL E ESTILO DO GÊNERO: REVELAÇÕES A PARTIR DE DADOS PROCESSUAIS Anne Carolline Dias Rocha Prado (PPGLIN UESB/ CAPES) Márcia Helena de Melo Pereira (UESB/PPGLIN/DELL) RESUMO
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 20 H
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Hospedagem Proeja FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisTÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK
TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisColégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA
Colégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA Justificativa A função dos conteúdos de Língua Portuguesa
Leia maisRebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno
Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Viviane Letícia Silva Carrijo 2 O eu pode realizar-se verbalmente apenas sobre a base do nós. BAKHTIN/VOLOSHINOV (1926) Bakhtin
Leia maisA LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119
399 de 665 A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 Daniela Pereira de Almeida Ruas (UESB) 120 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 121 (UESB) RESUMO Buscaremos, neste trabalho, descrever
Leia maisCULTURA E GÊNEROS TEXTUAIS: PRÁTICAS DE LETRAMENTOS
CULTURA E GÊNEROS TEXTUAIS: PRÁTICAS DE LETRAMENTOS Mateus Felipe Oliveira Santos 1, Vinicius Lima Cardoso 2, Fransciele dos Reis Candido 3 1 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/lipeteu74@gmail.com
Leia maisCRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO
CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br
Leia maisINTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Unidade II INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS Prof. Adilson Oliveira Gênero O termo gênero é empregado em mais de uma área de estudo. Em: gramática significa a variação das palavras em língua portuguesa
Leia maisLinguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
Leia maisContribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização
Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização Vania Grim Thies 1 O objetivo do presente texto é pensar as questões relativas à linguagem e a educação com as contribuições do pensamento bakhtiniano,
Leia maisO DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN
103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir
Leia maisAS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA?
729 AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? Maricília Lopes da Silva - UNIFRAN A crônica é na essência uma forma de arte, arte da palavra,
Leia maisPlano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,
Leia maisGÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES
GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos
Leia maisOficina de Leitura e Produção de Textos
Oficina de Leitura e Produção de Textos Aula I Apoio Pedagógico ao Núcleo Comum: Programa de Monitorias Professora Sabriny Santos aluna do programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade
Leia maisSugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1
Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa
Leia maisAULA 12: O PAR DIALÓGICO PERGUNTA-RESPOSTA
AULA 12: O PAR DIALÓGICO PERGUNTA-RESPOSTA 1. Introdução Necessidade de descrição do par dialógico pergunta-resposta (P- R): elementos cruciais da interação humana Análise tipológica do par P-R quanto
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS
A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos
Leia maisContribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos
Contribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos Thalita Cristina Souza Cruz Neste ensaio, apresentarei brevemente alguns conceitos bakhtinianos relacionadas à discussão sobre a significação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS
'J UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS PLANO DE ENSINO Ficha Nº 2 (parte variável) Disciplina: Orientação Monográfica em
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga
Leia maisCURSO: JORNALISMO EMENTAS PERÍODO
CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.
Leia maisMAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto
Leia maisMestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016
Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução
Leia maisGUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida
GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 1 Universidade de São Paulo/Univesp Licenciatura em Ciências semipresencial/ Polo
Leia maisModulo 5. Técnicas de análise e interpretação dos dados.
Metodologia de Estudo e de Pesquisa em Administração Modulo 5 Técnicas de análise e interpretação dos dados. Estatística descritiva Estatística inferencial Análise de conteúdo Análise de discurso Analogias
Leia maisTítulo: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem
Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem de línguas naturais. Docente: Agostinho Potenciano de
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisAULA 10: O TÓPICO DISCURSIVO
AULA 10: O TÓPICO DISCURSIVO 1. Introdução: o tópico discursivo Tópico: aquilo acerca do que se está falando (cf. Brown & Yule, 1983) Não se confunde com as estruturas tópico/comentário, tema/rema o Os
Leia maisconteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais
Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de
Leia maisO Texto Oral e Sua Aplicação em Sala de Aula: Unidade Discursiva e Marcadores Conversacionais como Estruturadores Textuais
1 Publicado em: Anais do 6º. Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa. São Paulo: IP-PUC/SP, 1998, pp. 141-147. O Texto Oral e Sua Aplicação em Sala de Aula: Unidade Discursiva e Marcadores Conversacionais
Leia maisMarcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo
Marcadores Discursivos Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo 26.09.2016 Aulas 10-11 Introdução Said Ali, já na década de 30, atentava para um grupo peculiar
Leia maisANÁLISE DA INTERLOCUÇÃO EM ELEMENTOS PROVOCADORES DO EXAME ORAL CELPE-BRAS Lygia Maria Gonçalves Trouche (UFF)
ANÁLISE DA INTERLOCUÇÃO EM ELEMENTOS PROVOCADORES DO EXAME ORAL CELPE-BRAS Lygia Maria Gonçalves Trouche (UFF) lymt@terra.com.br Na perspectiva pragmática, a linguagem é considerada como uma forma de ação;
Leia maisAula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva
Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que
Leia maisCOESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO
AULA 4 COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena Atividades da aula 3 Comente as afirmações a
Leia maisLEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO
LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações
Leia maisAgrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães
Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2017/2018 Português Língua Não Materna - 1º e 2.º ciclos Os alunos de Português Língua Não Materna que se encontram
Leia maisDELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013.
189 RESENHA DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013. Palavras-chave: Linguística textual; Língua Portuguesa;
Leia maisA ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,
Leia maisO desenvolvimento da imaginação por meio da leitura dos gêneros do discurso na escola
O desenvolvimento da imaginação por meio da leitura dos gêneros do discurso na escola Gislaine Rossler Rodrigues Gobbo. Programa de Pós-Graduação em Educação Marília FFC Universidade Estadual Paulista
Leia maisESTUDO ACERCA DO DIÁRIO ÍNTIMO: A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM DO AUTOR 118
Página 601 de 658 ESTUDO ACERCA DO DIÁRIO ÍNTIMO: A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM DO AUTOR 118 Jocelma Boto Silva* (UESB) Marcia Helena de Melo Pereira** (UESB) RESUMO: Este trabalho visa apresentar discussões
Leia maisPLANO DE AULAS. P3) Montagem de painel criativo com o tema educação ambiental e ocupação urbana. Valor 10 pontos.
PLANO DE AULAS 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Matemática Componente Curricular/Disciplina: Leitura, Interpretação e Produção de Textos Carga Horária Total: 63,3h - Aulas semanais: 4 Professor(es)
Leia maisCotejamento Direitos de Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento dos alunos 1º ao 3º ano
Cotejamento Direitos de Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento dos alunos 1º ao 3º ano - 2015 1º ANO Leitura Ler textos não-verbais, em diferentes suportes Lê textos não verbais em diferentes portadores
Leia maisGéneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes
Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes
Leia maisCARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA
CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO
Leia maisSURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES
Tese de Doutorado SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES Autora: Ademilde Félix (ademilde@fee.unicamp.br) Orientadora: Profa. Dra.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: MESTRADO E DOUTORADO EM HISTÓRIA SOCIAL
Leia maisI) No ANEXO I BIBLIOGRAFIA, onde constava:
Termo Aditivo nº 01 ao Edital nº 04.2017 - Seleção de Mestrado Matrícula 2018.1 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Ceará (UFC), no uso de suas atribuições
Leia maisTÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN
TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):
Leia maisMestre em Educação, Professora de Língua Portuguesa SEED-PDE/ UEPG- DEMET
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DESENVOLVENDO HABILIDADES DE
Leia maisCLASSIFICADOS DE JORNAIS: DIVERSIDADE DE VOZES E CONSTITUIÇÃO DE SUBJETIVIDADE
CLASSIFICADOS DE JORNAIS: DIVERSIDADE DE VOZES E CONSTITUIÇÃO DE SUBJETIVIDADE Introdução Kelli da Rosa Ribeiro 1 O presente trabalho apresenta reflexões iniciais referentes a um projeto de pesquisa em
Leia maisAULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS
AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,
Leia maisA EXPOSIÇÃO ORAL: FORMAS ENRIQUECEDORAS DO REPERTÓRIO LINGUÍSTICO E DISCURSIVO DO ALUNO
A EXPOSIÇÃO ORAL: FORMAS ENRIQUECEDORAS DO REPERTÓRIO LINGUÍSTICO E DISCURSIVO DO ALUNO AVELAR, Maria Suely Teixeira 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/Profletras/suavelar@yahoo.com.br Resumo: Este
Leia maisTemáticas como estratégias discursivas de legitimação social em programas televisivos brasileiros
Temáticas como estratégias discursivas de legitimação social em programas televisivos brasileiros Themes as discursive strategies for social legitimation in Brazilian television programs Anna Christina
Leia maisPRÁTICAS DE ORALIDADE EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL II
PRÁTICAS DE ORALIDADE EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL II Autor: Masenildo Soares da Silva Universidade Estadual da Paraíba masenildo@hotmail.com Orientador: Juarez Nogueira Lins Universidade
Leia maisKEYWORDS: discoursive gender; digital writing; home pages; Internet.
GÊNEROS DO DISCURSO E A ATIVIDADE DE ESCRITA NAS PÁGINAS ELETRÔNICAS PESSOAIS DA INTERNET (GENRES OF SPEECH AND THE WRITTEN ACTIVITY ON INTERNET ELECTRONIC PERSONAL PAGES) Fabiana Cristina KOMESU (Unicamp)
Leia maisO FENÔMENO DO DIALOGISMO ESTUDOS DA DIMENSÃO INTERATIVA DA LINGUAGEM Gil Roberto Costa Negreiros (PUC-SP, UNIVERSITAS, FASAMA)
O FENÔMENO DO DIALOGISMO ESTUDOS DA DIMENSÃO INTERATIVA DA LINGUAGEM Gil Roberto Costa Negreiros (PUC-SP, UNIVERSITAS, FASAMA) PRETI, Dino (Org.). Diálogos na fala e na escrita. São Paulo: Humanitas, 2005,
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia maisO GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1
O GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1 Lenilda de Oliveira Silva*, Renato Pereira Aurélio** *IFES; E-mail: lenildaoliveira.posifes@gmail.com **IFES; CEFET-MG;
Leia maisA PRÁTICA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA SOB A PERSPECTIVA BAKHTINIANA: O ENUNCIADO E GÊNEROS DO DISCURSO
A PRÁTICA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA SOB A PERSPECTIVA BAKHTINIANA: O ENUNCIADO E GÊNEROS DO DISCURSO Por: Carla Eliana da Silva Tanan (UNEB/PPGEL) karlatanan@hormail.com Introdução O estudo da natureza
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM TURMAS DA EJA: A UTILIZAÇÃO DE CHARGES COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE INGLÊS COMO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM TURMAS DA EJA: A UTILIZAÇÃO DE CHARGES COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE INGLÊS COMO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA Clara Mayara de Almeida Vasconcelos Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisTEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1
TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1 O QUE É UM TEXTO? Texto é o produto de uma atividade discursiva em que alguém diz algo a alguém (GERALDI,1997,p.98). Um texto
Leia maisDisciplinas ministradas em outros cursos
Disciplinas ministradas em outros cursos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACOMB BIBLIOTECONOMIA NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO II PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Leia mais