Análise dos fatores estilísticos envolvidos na produção da fala de um rapper em diferentes situações comunicativas
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- Francisca Laranjeira de Andrade
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1 Bolsista: Rafaela Defendi Mariano RA Orientador: Profª. Drª. Anna Christina Bentes da Silva Local de Execução: Universidade Estadual de Campinas Vigência: 01 de agosto de 2009 a 31 de julho de 2010 Análise dos fatores estilísticos envolvidos na produção da fala de um rapper em diferentes situações comunicativas 1. Resumo Este projeto tem por objetivo verificar como fatores tais como a mudança de tópico discursivo e o lugar identitário a partir do qual o discurso é produzido (design de referência) encontram-se intrinsecamente relacionados à mudança estilística, e como esta última, por sua vez, encontra-se condicionada tanto pelo contexto mais amplo como pelo cenário micro-conversacional (design de audiência). Para tanto, pretendemos estudar a fala de um rapper em diferentes situações: de fala pública (discurso para uma audiência em um evento cultural), de conversa informal entre conhecidos e de entrevista. As análises serão desenvolvidas com base nas teorias de autores como Labov (2001), Bell (2001) e Finnegan e Biber (2001) sobre o problema do estilo e de variação estilística. Nossa pesquisa privilegiará o modelo desenvolvido por Bell (2001), que postula como fatores determinantes para a variação estilística o design de audiência e de referência. Nosso principal objetivo é o de observar como a mudança de tópico empreendida pelos rappers nos curso das diferentes interações está relacionada tanto com o desejo de os rappers reforçarem suas identidades sociais (design de referência), como com a necessidade de estabelecerem determinadas relações com o público (design de audiência). 2. Introdução A escolha dos rappers como sujeitos de uma pesquisa sobre estilo justifica-se pelo fato de as falas destes sujeitos, observadas em um pequeno projeto-piloto por nós desenvolvido, terem revelado mudanças estilísticas significativas. Bell (2001) postula que as mudanças estilísticas podem ocorrer tanto em função do que ele denomina de design de audiência (consideração das características do interlocutor) como do design
2 de referência (desejo de identificação com determinado grupo). Para o autor, estes dois tipos de design que determinariam a variação estilística não se excluem, mas se complementam de forma a possibilitar uma melhor compreensão do cenário microconversacional. Uma segunda razão para se estudar a variação estilística no interior desse grupo social específico é o fato de que sobre esta população quase não há trabalhos que relacionem teórica e metodologicamente os pontos de vista lingüístico e social. Sobre os integrantes da chamada cultura hip hop, há trabalhos que enfocam suas práticas sociais e culturais, a construção de suas identidades, mas, de fato, há uma lacuna a ser preenchida na relação entre as práticas lingüísticas deste grupo e suas práticas sociais. Além disso, acreditamos que podemos contribuir academicamente, através de uma revisão crítica, com base nas teorizações de autores nacionais e internacionais e nas descrições e análises desenvolvidas sobre o corpus, de conceitos fundamentais para os estudos sociolingüísticos, tais como o de estilo, cenário micro-conversacional e registro. A nosso ver, as diferenças estilísticas vão estar muito relacionadas às diferenças de situação, ou seja, estaremos pressupondo a existência da relação entre estilo e cenário micro-conversacional, conforme postulado em Tarallo e Alkmin (1987). No entanto, não estamos excluindo a importância do cenário macro-social como fator de mudança estilística. No entanto, considerando o modelo de Bell (2001), nos concentraremos, ao longo desse projeto, na hipótese de que há um entrelaçamento muito grande entre a seleção do tópico discursivo, o design de audiência (o prestígio social, a intimidade e outros fatores constitutivos da relação entre os interlocutores) e o design de referência (o desejo de identificação do indivíduo com determinado grupo social), sendo que estes três vetores teriam pesos equivalentes sobre a mudança estilística empreendida pelo informante selecionado (rapper do Racionais MCs). Acreditamos que, com isso, poderemos contribuir com a complexificação do modelo postulado por Bell (2001). 3. Pressupostos teóricos 3.1 Breves considerações sobre os conceitos mais gerais do campo
3 De uma forma geral, qualquer tipo de mescla, segundo muitas convenções sociais, é visto de forma pejorativa, resultando em uma impureza. Em relação às chamadas mesclas lingüísticas, Tarallo e Alkmin (1987) afirmam que é uma visão ingênua considerar a coexistência das variedades lingüísticas como algo especial e considerar, como algo excepcional, a mescla dessas mesmas variedades. A classificação existente revela que existem mesclas internas a uma determinada comunidade (mescla intracomunidade) e mesclas entre variedades e/ou dialetos de diferentes comunidades (mescla intercomunidade). Uma das situações sociolingüísticas existentes no território brasileiro é a de diferentes variedades lingüísticas convivendo e se misturando numa comunidade monolíngüe, portanto, uma situação de mescla intracomunidade. Assim, no Brasil, temos o que Tarallo e Alkmim denominam multidialetismo ameno. Segundo Tarallo e Alkmin (1987, p. 22), a definição mais leiga que se tem de dialeto é a de uma variedade lingüística associada a um local específico, isto é, uma variedade geográfica de uma dada língua. Leite e Callou (2002, p. 17-8) afirmam que, no Brasil as divisões dialetais são menos geográficas que socioculturais e também afirmam que as diferenças na maneira de falar são maiores, num determinado lugar, entre um homem culto e o vizinho analfabeto do que entre dois brasileiros do mesmo nível cultural, originários de regiões distantes uma da outra. Para os interesses de nosso projeto, vale à pena ressaltar que a manipulação estratégica dos recursos lingüísticos por parte de um determinado sujeito deriva sempre dos recursos lingüísticos característicos da variedade lingüística por ele falada, compreendendo que a variação lingüística ocorre devido a fatores sociais, geográficos e etários, e que pode ocorrer tanto no nível fonológico, como também nos níveis morfológico e sintático, além do nível lexical (cf. CALVET, 2002). No entanto, acreditamos que no caso do contexto brasileiro, a situação de inserção dos sujeitos em um multidialetalismo ameno (TARALLO E ALKMIN, 1987) irá complexificar ainda mais a nossa tarefa de descrição e análise da mudança estilística operada por um determinado sujeito. No entanto, acreditamos firmemente que a consideração do cenário micro-conversacional será de extrema importância para uma melhor compreensão da natureza da mudança estilística. 3.2 O conceito de estilo O estudo da variação lingüística é comumente caracterizado por três tipos de restrições: lingüística (interna), social (inter-falantes) e estilística (intra-falante) (BELL, 2001).
4 O estilo lingüístico, conforme postulado por Bell (2001), pode ser definido em termos ou da escolha, por parte do indivíduo, de uma variedade lingüística de acordo com o seu interlocutor (design de audiência) ou nos termos de uma afirmação de uma relação de identidade com determinado grupo social (design de referência). Labov em seus estudos quantitativos sobre a comunidade lingüística de Nova York (LABOV, 1972 apud TARALLO E ALKMIN, 1987) também considerou a variação estilística por meio da análise de diversas falas de uma mesma pessoa em diferentes situações: da mais casual até a as mais formais como a leitura de listas de palavras e a pronúncia de pares mínimos de palavras, concluindo que há a escolha da variedade de mais prestígio em situações com maior monitoramento estilístico (situações mais formais) mesmo entre os dialetos sociais falados por sujeitos de grupos sociais sócioeconomicamente desfavorecidos. Porém, Labov (1966 apud BENTES, 2006) não elucida somente a relação do maior monitoramento estilístico com o tipo de fala/leitura. Assim como Bell (2001), Labov não deixa de postular o fator audiência como relevante à variação estilística: suas pesquisas também revelaram maior freqüência de fala casual quando os indivíduos tinham como interlocutores membros da família ou amigos ao invés dos próprios entrevistadores, por exemplo. Em relação à mudança de tópico, Labov (1966 apud BENTES, 2006) tinha como hipótese que alguns tópicos levavam os falantes a um maior monitoramento estilístico e, portanto, à escolha de uma variante de maior prestígio social. Com os estudos de Bell (1984 apud BELL, 2001), passamos a ter um quadro teórico mais consistente em relação a essa discussão sobre estilo. Isso se concretizou principalmente com a sua pesquisa realizada em 1984, que analisava a leitura de rádionotícias (que tratavam do mesmo tópico) em duas diferentes rádios neozelandesas pelo mesmo sujeito. Essas rádios, apesar de compartilharem o mesmo tipo de administração (pública), possuíam públicos diferentes: enquanto uma tinha como público-alvo pessoas de classe sócio-econômica mais inferior, a outra, que possuía a mesma estrutura em relação ao estúdio e transmissão, tinha um público alvo mais abastado economicamente. Verificaram-se diferenças no uso das variedades lingüísticas no nível fonológico e sintático de acordo com a rádio em que o locutor realizava as leituras das notícias. No entanto, posteriormente, Bell (2001) também identifica como fator de mudança estilística o design de referência: o falante utiliza certa variedade lingüística para se
5 identificar com o grupo do qual pertence ou faz uso de uma diversa do seu grupo com o desejo de se filiar a outro. Finnegan e Biber (2001) discordam de Bell (2001) no que diz respeito à postulação de que os padrões de variação de estilo refletem os padrões de dialetos sociais, ou seja, a variação de estilo (variação intra-falante) pressupõe variação sócio-dialetal (interfalante). Em pesquisas, Finnegan e Biber (2001) comprovam que essa relação não é intrínseca, já que nem sempre que há variação estilística, há necessariamente variação sócio-dialetal, postulando, então, que são os padrões dialetais que refletem a variação de registro. Em nosso projeto, será importante considerar o que Finnegan e Biber (2001) postulam como fatores para que se tenha variação de registro: o acesso que os indivíduos têm aos registros e o fato de que o status social do indivíduo influencia nesse acesso. Temos, então, a variação social agindo sobre a variação estilística ou de registro. 4. Objetivos 4.1 Objetivo Geral Analisar as diferenças estilísticas resultantes das manipulações estratégicas de recursos lingüístico-discursivos produzidas por um rapper em diferentes situações comunicativas. 4.2 Objetivos específicos Descrever os diferentes tópicos discursivos articulados nas falas de um rapper em diferentes situações comunicativas (fala pública & conversação & entrevista); Analisar a manipulação estratégica por parte do rapper dos marcadores conversacionais na sua relação com a mudança de tópico. Analisar como os fatores micro-conversacionais (audiência e processos de identificação social) colaboram para a emergência da mudança estilística. 5. Metas Semestrais No período que compreende os meses de agosto de 2009 a janeiro de 2010, teremos como metas: maior levantamento bibliográfico e elaboração de resenhas; transcrição dos três eventos de fala selecionados; elaboração das primeiras análises desses eventos de
6 fala e elaboração do relatório parcial. No segundo período (fevereiro a julho de 2010), faremos uma descrição dos marcadores conversacionais que sinalizam as mudanças de tópico; elaboremos análises comparativas entre os diferentes tópicos nas diferentes situações comunicativas o que envolve a análise dos designs de audiência e de referência; por fim, elaboraremos o relatório final. 6. Metodologia 6.1. Dispositivos analíticos O conceito de tópico a ser utilizado em nosso projeto será o definido por Jubran (2006). Esse conceito foi formulado a partir da observação dos turnos de fala em textos conversacionais. Para a formulação do conceito, o Grupo de Organização Textual- Interativa do Projeto de Gramática do Português Falado (PGPF) conferiu ao tópico duas propriedades: a centração e a organicidade. A centração é fundamental para textualidade, já que o tópico é tomado no sentido geral de acerca de que se fala (Jubran, 2006, p. 35). Outro aspecto importante abordado pela autora é a função interacional do tópico discursivo: o produtor de um texto, seja falado ou escrito, orienta suas escolhas lingüístico-discursivas em função do interlocutor presente no intercâmbio oral ou pretendido no evento comunicativo realizado por meio da escrita. Jubran (2006, p. 35). Nesse projeto, faremos uma análise da centração no que diz respeito à concernência, à relevância e à pontualização. A primeira diz respeito à interdependência entre elementos textuais através de mecanismo coesivos de sequenciação e referenciação. A segunda se refere à proeminência de elementos textuais na constituição do conjunto referencial. A última é definida em relação à localização do conjunto referencial em determinado ponto do texto. Através desses traços, é possível identificar e delimitar a unidade tópico discursivo e a sua unidade concreta, o segmento discursivo, fato que não se verificava no estudo anterior produzido pelo mesmo Grupo que tinha um caráter muito subjetivo para tal delimitação. A segunda propriedade tópica é a organicidade. Ela é manifestada pela articulação intertópica, promovendo abertura de tópico, quanto na intratópica, dando encaminhamento a um tópico. (Jubran, 2006, p. 36). Concluímos, então, que a centração é responsável tanto pela propriedade referencial do texto como por permitir que seja delimitada a unidade concreta de análise que é o segmento tópico. A organicidade é responsável pela percepção de continuidade de um
7 tópico (intratópico) ou a mudança de tópico (intertópico) que é marcada por elementos coesivos Corpus Quanto ao corpus, como já foi mencionado, trabalharemos com três situações comunicativas produzidas pelo mesmo indivíduo, que serão devidamente transcritos durante a vigoração do projeto. São textos orais produzidos pelo rapper Mano Brown do grupo Racionais MCs: um discurso público proferido durante uma premiação no bairro; uma entrevista feita em um lugar mais fechado; uma conversa com um jornalista dentro do carro durante o trajeto entre onde aconteceu a premiação e onde seria feita a entrevista Transcrição A transcrição dos três eventos de fala do rapper Mano Brown será feita com base no modelo de transcrição formulado por AphasiAcervus 2007 formulado pelo Grupo de pesquisa Cognição, Interação e Significação coordenado pela professora Edwiges Maria Morato (MORATO et al., 2007). 7. Cronograma Atividades Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul 1. Levantamento bibliográfico 2. Transcrição dos dados 3. Análise dos dados 4. Elaboração de relatório parcial 5. Elaboração de relatório final 8. Bibliografia BELL, A. (2001). Back in style: reworking audience design. In: Penelope Eckert and John Rickford (eds.), Style and sociolinguistic variation. Cambridge: Cambridge University Press, pp Tradução livre: Antônio Pessotti; Christine da Silva Pinheiro; Lúcia Ap. de Campos Scisci; Marjorie Mari Fanton.
8 BENTES, A.C. (2006). Projeto de Pesquisa Linguagem como prática social: rappers, rap e a elaboração de estilos no campo da cultura urbana popular paulista. FAPESP. Processo No. 2005/ , pp. 1-70, BENTES, A.C.; RIO, V.C. (2006) Razão e rima : reflexões em torno da organização tópica de um rap paulista. Caderno de Estudos Lingüísticos. v.48, p BENTES, A.C. (2007). Projeto de Pesquisa É nóis na fita: a formação de um registro e a elaboração de estilos no campo da cultura popular urbana paulista. CALVET, J-L. (2004). Sociolingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola Editorial. FINNEGAN, E., BIBER, D. (2001). Register variation and social dialect variation. In: Penelope Eckert and John Rickford (eds.). Style and sociolinguistic variation. Cambridge: Cambridge University Press, pp JUBRAN, C.C.A.S. (2006). Revisitando a noção de tópico discursivo. Caderno de Estudos Lingüísticos. v.48: pp LEITE, Y. ; CALLOU, D. (2002) Como falam os Brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. MORATO, E. et al. (2007). Sistema de notação desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Cognição, Interação e Significação no interior do Relatório de Pesquisa Competência e metalinguagem no contexto de práticas interativas de afásicos e não afásicos, a partir dos trabalhos de JEFFERSON (2002) e MONDADA (2004). FAPESP. TARALLO, F.; ALKMIN, T.(1987). Falares crioulos. Línguas em contato. São Paulo: Editora Ática, pp.7-75.
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