Resumo. Introdução. Iara Vieira 1 * (IC), Sabrina Cruz 2 (IC), Lúcio Flavio Gomes de Lima 3 (PQ)

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1 XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 FARMACOLOGIA COMPORTAMENTAL: COMO AS DROGAS PODEM INFLUENCIAR O COMPORTAMENTO Iara Vieira 1 * (IC), Sabrina Cruz 2 (IC), Lúcio Flavio Gomes de Lima 3 (PQ) 1. Centro Universitário Estácio do Ceará Curso de Psicologia 2. Centro Universitário Estácio do Ceará Curso de Psicologia 3. Centro Universitário Estácio do Ceará Professor Orientador iaravieira.psi@outlook.com Palavras-chave: Farmacologia. Adicção. Comportamento. Farmacologia Comportamental. Drogas. Resumo O objetivo do presente trabalho é demonstrar a importância dos estudos acerca da Farmacologia Comportamental visto que os efeitos de uma droga podem exercer diferentes funções de estímulos e modificar a maneira pela qual as drogas afetam o comportamento. Para tanto, empregou-se pesquisa bibliográfica na qual são descritos alguns experimentos pioneiros que demonstram os processos comportamentais e seus mecanismos. Desta forma conclui-se que é possível compreender a influência de variáveis biológicas com a interligação das ciências biológicas e Análise do Comportamento através da Farmacologia Comportamental. Introdução Conduzindo estudos pioneiros na década de 1950, com grande impacto na farmacologia, Peter B. Dews, Roger T. Kelleher e William H. Morse desenvolveram estudos no ramo experimental com o auxilio do surgimento do Laboratório de Psicobiologia da Harvard Medical School. Desde então, a farmacologia comportamental tem ganhado espaço com a cientificidade e descobertas empíricas que comprovaram que os efeitos das drogas dependem igualitariamente dos determinantes ambientais, características do comportamento e das propriedades das drogas. O grande salto dessa ciência foi devido à eficácia do tratamento farmacológico em doenças mentais da época, como por exemplo, ansiedade, esquizofrenia e depressão. Tais desenvolvimentos alavancou as pesquisas na década de 50, considerada a década de ouro da neuropsicofarmacologia, servindo de base para várias descobertas de novos medicamentos, por desenvolver estudos das bases bioquímicas das psicopatologias, e por usar modelos animais para pesquisas de novos agentes farmacológicos (BARRET, 1984, 2002; BLACKMAN & PELLON, 1993). Antes disso, na década de 1930, Skinner já havia realizado pesquisas envolvendo as técnicas do Condicionamento Operante. Heron e Skinner (1937) observaram os efeitos da cafeína e da benzedrina sobre respostas de pressão a barra de ratos em Intervalo Fixo (FI 4min). Skinner (1969) diz que As manipulações fisiológicas serão simplesmente acrescentadas ao arsenal do cientista do comportamento. A farmacologia já prenunciou essa situação. Uma droga muda um organismo de maneira tal que ele se comporta diferentemente. Poderíamos produzir a mesma mudança manipulando variáveis ambientais típicas, mas agora a droga permite que evitemos tal manipulação. Dews (1955) formulou a hipótese que os fármacos atuavam nos estados emocionais, presumindo ser à base de um determinado comportamento, ou seja, que variáveis ambientais poderiam modificar a forma como a droga influencia o comportamento. Para tanto ele treinou pombos privados de alimento a bicarem um disco em esquema de Razão Fixa (FR50) e Intervalo Fixo (FI 15min). Quando o objetivo do ISSN

2 treino, a linha de base foi formulada, foram administradas diferentes doses de pentobarbital no mesmo sujeito e notou-se que o responder nos esquemas tiveram alterações. No esquema de reforçamento de Razão Fixa FR que especifica que para o reforçador ser apresentado terá uma quantidade x, o responder teve uma alta, e no FI no qual o reforço só será apresentado quando a primeira resposta for emitida em uma estipulada quantidade de tempo, no caso desse experimento 15 minutos, teve uma reduzida no responder. Barrett (2002) sobre os achados de Dews, afirma que foi de grande impacto, pois demonstra que para entender o efeito comportamental da droga não necessariamente seriam justificados pelos estados emocionais, e sim de fatores ambientais observáveis e mensuráveis. Branch (1984) explica que depois dos estudos de Dews com o objetivo de gerar dados consistentes passaram-se a utilizar mais das técnicas da Análise Experimental do Comportamento. Hoje, a maioria dos estudos em Farmacologia Comportamental utiliza dos esquemas de Reforçamento Intermintente atuando sobre o Nível Operante. Barret (1976) desenvolveu uma forma de sistematizar a relação entre a linha de base do sujeito e a droga, chamada Taxa-Dependente. Ele acreditava que independentemente do reforçamento, se dois esquemas produzem uma taxa de resposta equivalente, a droga irá produzir um efeito similar em qualquer condição. Branch (1984) explica que os reforçadores positivos ou negativos serviriam apenas para determinar a taxa de resposta a qual sofreria influência do fármaco. Um dos maiores questionamentos a respeito sobre o estudo da adicção para com a Análise do Comportamento seria a questão de como é mantido o comportamento mesmo em situações aversivas, que ocasiona fuga ou esquiva. Kelleher e Morse (1964) explicam como essa situação pode acontecer quando delinearam um experimento com macacos sobre o efeito de anfetamina sobre Esquema Múltiplo de Intervalo Fixo (FI10 min) e Razão Fixa (FR30) no qual o primeiro grupo era reforçado negativamente e outro, mesmas condições, reforçando positivamente. Os resultados obtiveram que no esquema FR decaiu e FI aumentou, o efeito da droga foi mais influenciado pela taxa de resposta do que pela consequência reforçadora. Então, tem-se como grande exemplo que o comportamento sob efeito de alguma substância é mais afetado pela taxa de resposta do que pela consequência. Ficando conhecido como Taxa-Dependente. Com os avanços das pesquisas Thompson e Schuster (1968) perceberam a necessidade de estudar as variáveis independentes que controlam o comportamento, colocando em pauta que a Taxa-Dependente só explicavam as variáveis que controlavam a resposta. É sabido que há uma resposta do organismo com a ingestão da droga, mas para a ocorrência dessa resposta é necessário explicar como ela antes interage com algumas variáveis, reforço negativo, positivo, privação, saciação etc. E essa explicação cabe à farmacologia comportamental, partindo do pressuposto que ela estuda a relação drogas e comportamento. Metodologia Pesquisa de natureza bibliográfica, estudando os textos clássicos da Farmacologia Comportamental desde os anos 1930 até 1970, que utilizaram as técnicas do Condicionamento Operante para analisar os efeitos das drogas sobre o comportamento. Resultados e Discussão Desde a década de 1950 notam-se grandes avanços entre a junção da Farmacologia e Análise do Comportamento, comprovando assim a importância de acrescentar o conhecimento acerca do funcionamento biológico do organismo para o entendimento de como as drogas podem influenciar o comportamento. Entretanto, foi na década de 60 que Thompson e Schuster (1968) apontaram que a Taxa Dependente não explicava como a Taxa de Resposta era mantida e que se fazia necessário estudar os mecanismos comportamentais de ação. O mecanismo de ação das drogas interage com vários fatores, ISSN

3 então é inadequado afirmar-se que a droga em si causa a mudança do comportamento. Branch (2006) relata a importância das pesquisas experimentais correlacionadas às funções comportamentais das drogas, como se não a única, a melhor maneira de avaliar o potencial de abuso, tratamentos para dependentes químicos e entendimentos acerca dos mecanismos biológicos. Para a Farmacologia Comportamental é necessário estudar como cada droga interage com as variáveis independentes e depois avaliar as alterações nos organismos decorrente da atuação da droga com essas variáveis. A Taxa-Dependente deixa de fora vários dados que seriam os mecanismos de ação sem ser estudados como por exemplo, a natureza do reforço. Schuster (1976) pontua que a propriedade da droga pode funcionar como reforçadores positivos e negativos. Contudo para Mckim (2004) usar o modelo do reforço para explicar como a droga controla o comportamento é uma explicação circular, isto é, uma tautologia. Bravin, Padossio, & Albuquerque (2007) afirmam que no modelo operante as drogas podem exercer diferentes funções, como estímulo reforçador, estímulo discriminativo, operação motivadora. Sinclair e Senter (1967) afirmaram que operações estabelecedoras como privação e saciação influenciam o valor reforçador; estudos feitos em por eles apontam que imediatamente após um período de privação de álcool os sujeitos apresentavam aumento no consumo, que pode ser explicado pelos efeitos fisiológicos produzido no organismo, a chamada abstinência. Além das funções de operações estabelecedoras, reforçador negativo e positivo, as drogas também exercem papel de estímulo discriminativo, generalização, e estímulo reforçador condicionado. Estudos demonstram como o processo regulatório da droga pode ser eliciado diante de novos ambientes e também ser considerado estímulo reforçador condicionado quando pareadas a outros reforçadores. Schuster (1955) ao emparelhar placebo com uma contigência de valor reforçador alto e outra baixa, notou que a preferência pelo placebo emparelhado ao reforçador de alta magnitude foi maior do que a outra preferência, tornando assim o placebo um reforçador condicionado. É evidente que Skinner ao desenvolver o Condicionamento Operante contribuiu em grande escala para o estudo dos efeitos das drogas. Há dois objetos de estudo independentes (comportamento e sistema nervoso) que devem possuir suas próprias técnicas e métodos e produzir seus respectivos dados. Nenhuma quantidade de informação sobre o segundo irá explicar o primeiro ou ordená-lo sem um tratamento analítico direto por parte de uma ciência do comportamento (SKINNER, 1965). Com todos esses achados desde a década de 1930, fica clara a necessidade da Farmacologia e da Análise do Comportamento se unirem. Para a teoria comportamental o comportamento é consequência da interação do indivíduo com seu ambiente, isto é, rege os mesmos princípios de outros comportamentos. Então é um estímulo cuja função dependerá das consequências que produz ou do ambiente em que está inserida. No entanto, chega-se a problemática: se o comportamento também é controlado pela punição, já que diminui a probabilidade do comportamento voltar a ocorrer, por que o comportamento de adicção é mantido sob consequências aversivas? Rachlin (1997) pontua que o comportamento pode variar quando existe mais de uma alternativa de resposta, e que um comportamento é emitido em detrimento do outro, concluindo-se que a influência não está apenas nos reforçadores, mas nos esquemas concorrentes, nas variáveis independentes e dependentes, e na fisiologia. A preocupação da farmacologia comportamental é justamente fazer a relação de todas essas variáveis através das técnicas da análise do comportamento, acreditando-se que o estudo das drogas contribui para o estudo do comportamento e o contrário também. Não é possível, portanto, ISSN

4 compreender o efeito da droga estudando ou manipulando apenas uma dessas variáveis. Para uma mudança no sistema biológico não se pode delimitar como causa apenas a droga. Branch (2006) enfatiza a importância dessas pesquisas experimentais feitas ao longo das últimas décadas impulsionadas por Dews (1950). A partir delas que foram delineadas, como algumas citadas acima, experimentações que analisam a função das drogas. A Farmacologia Comportamental quiçá seja a melhor forma de compreender os mecanismos neurobiológicos que estão sob a influência das substâncias e que modificam o comportamento. Todos esses achados sugerem que o efeito comportamental de uma droga não pode ser explicado apenas pelo funcionamento neurobiológico, assim como também não pode ser determinado somente por fatores ambientais. A Análise do Comportamento sendo considerada uma ciência independente, como o próprio Skinner defendeu em toda sua obra, independe da fisiologia no sentindo que o objeto de estudo de ambas são diferentes. No entanto, o funcionamento biológico tem como ser complementado porque as descobertas de uma não invalidam a outra, pelo contrário, enquanto ocorrem fenômenos no organismo, o mesmo se comporta externamente. Nesse sentido, a Farmacologia Comportamental é justamente a junção e sistematização da Farmacologia e da Análise do Comportamento a fim de descobrir como e quais mecanismos estão interligados na relação droga e comportamento e variáveis biológicas. Desta forma, as duas ciências se completam no sentindo que ambas não recorrem a explicações mentalistas ou reducionistas. Conclusão Portanto, quando alguém estiver interessado no controle comportamental para delinear a ação de uma droga ou estiver ultilizando drogas para analisar processos comportamentais, a análise repousa no domínio da farmacologia comportamental (THOMPSON & SCHUSTER, 1968). É evidente a importância dos achados empíricos de Dews e sua contribuição para a evolução da Farmacologia Comportamental. Contudo, os estudos dos mecanismos comportamentais de ação só passaram a ter sua real importância na década de 1970, quando se passou a assumir que o efeito dos fármacos derivava de sua ligação com receptores específicos para aquela droga, necessitando assim um estudo das diferentes variáveis que pudessem influenciar o contexto na determinação do efeito comportamental das substâncias. Os achados da Farmacologia Comportamental demonstram que uma droga pode aumentar ou diminuir valores das variáveis dependentes, mas não causar uma mudança fundamental na operação do sistema biológico. A pergunta a que procura responder é com quais sistemas existentes que possivelmente regulam o comportamento e que a droga está interagindo possam produzir essa mudança comportamental observada. Contudo, são necessários avanços nos contextos experimentais através do Condicionamento Operante para o estudo desses mecanismos. Referências BARRET, J.E. The emergence of behavioral pharmacology. Molecular Interventions, 2, , Behavioral determinants of drug action: the contributions of peter B. Dews.,2006 BEVENUTI, M.F. Uso de drogas, recaída e o papel do condicionamento respondente: possibilidades do trabalho do psicólogo em ambiente natural. In: ZAMIGNANI, D. R.; KOVAC R.; VERMES, J. S. (Org.). A clínica de portas abertas: experiências e fundamentação do acompanhamento terapêutico e da prática clínica em ambiente extraconsultório. São Paulo: Artmed, BRANCH, M.N. How research in behavioral pharmacology informs behavioral Science , ISSN

5 BRAVIN, A. A.; PANDOSSIO J. E.; ALBUQUERQUE, A. R. O que é farmacologia comportamental? In: Sobre comportamento e cognição: reflexões teórico-conceituais e implicações para pesquisa. Vol. 20. Santo André: ESETec, DEWS, P.B. Studies on behavior I. Differential sensitivity to pentobarbital of pecking performance in pigeons depending on the schedule of reward. 113, , FERSTER, C. B.; SKINNER, B.F. Schedules of reinforcemente. Acton, MA; Copley, KELLEHER, R. T.; MORSE, W. H. Escape behavior and punished behavior. Federation Proceedings, 23, , McKIM, W.A. Drugs and behavior: an introduction to behavioral pharmacology. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, SIEGEL, S. Pavlovian condigtion and drug overdose: when tolerance fails. n. 89, , SKINNER, B. F. The inside story, contingencies of reinforcement: a theoretical analysis THOMPSON, T. I.; SCHUSTER, C. R. Behavioral pharmacology. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, Agradecimentos Agradeço a colega Sabrina Cruz, que também produziu esse trabalho com sua constante dedicação. E que sempre foi e será minha companheira de trabalhos acadêmicos. Ao GEBRAC (Grupo de Estudos de Behaviorismo Radical e Análise do Comportamento) da Estácio/FIC que tem contribuído com o meu aprendizado e aprimoramento dentro da AC. Ao meu orientador e professor Lúcio Flavio pelo qual agradeço por acreditar no meu potencial e reforçar as minhas qualidades acadêmicas. Obrigada por apoiar e orientar todas as pesquisas que proponho a fazer. Ao Marcelo Franco pelo seu constante apoio, seus direcionamentos e por diariamente me incentivar a estudar mais, a questionar, a buscar conhecimentos diversos e amplos. E por assim influenciar direta e indiretamente no meu crescimento intelectual, acadêmico e pessoal. ISSN

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