DROGAS FIBRINOLÍTICAS
|
|
- Raul Desconhecida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DROGAS FIBRINOLÍTICAS
2 Enfermeira pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) Farmacêutica e Bioquímica pela Universidade Bandeirante de São Paulo Especialista em Enfermagem em Nefrologia, Enfermagem Médico Cirúrgica e Enfermagem em UTI Mestre em Bioética pelo Centro Universitário São Camilo Enfermeira RT da Clínica de Nefrologia Santa Rita - SP Docente de Farmacologia nas especializações lato sensu em Centro cirúrgico, Oncologia, Pronto Socorro, Emergência e UTI no Centro Universitário São Camilo, Faculdades Metropolitanas Unidas e. Autora do Livro: Medicamentos em Enfermagem - Farmacologia e administração. 1 ed Maria Inês Salati
3 Introdução DROGAS FIBRINOLÍTICAS Fisiopatologia Fibrinólise Classes e Agentes Farmacológicos Fibrinolíticos Fármacos Fibrinolíticos Conclusão Referências Bibliográ cas
4 Introdução
5 Introdução Os agentes brinolíticos (trombolíticos) são utilizados para a lise de coágulos já formados, restabelecendo assim, a perviedade de um vaso obstruído antes que ocorra necrose tecidual distal. Isso se dá através da conversão do plasminogênio em plasmina, que é uma protease inespecí ca com capacidade de digerir a brina, o maior componente do trombo, em produtos de degradação. Usados como terapia de reperfusão arterial, por exemplo, em casos de infarto agudo do miocárdio, tromboembolismo pulmonar, acidente vascular isquêmico, além de uso em casos de trombose venosa profunda, para desobstrução de cateteres venosos, entre outras situações. O processo hemostático é um e ciente processo siológico, a hemostasia, constituindo um complexo e e ciente mecanismo de defesa do organismo, capaz de prevenir a perda não controlada de sangue, mas também constituem as bases do mecanismo desencadeador de condições siopatológicas graves, como a hemorragia funcional, as hipercoagulopatias e a trombose vascular. A hemostasia é a interrupção do sangramento de vasos sanguíneos lesados. Essa lesão causa vasoconstrição, seguida de 5
6 Introdução adesão e ativação das plaquetas e formação da brina. A formação desse tampão hemostático interrompe o sangramento. Isso varia de acordo com o vaso lesionado (arterial, venoso ou capilar). Trombose por sua vez, é a formação patológica de um tampão dentro dos vasos na ausência de sangramento. A brinólise (remoção da brina) pode ser feita através de fármacos. A terapia trombolítica dissolve não apenas os trombos patológicos, porisso pode resultar em sangramentos variáveis. Por causa de sua disponibilidade universal, a brinólise continua a ser o esteio da terapia de reperfusão. A terapia brinolítica, administrada de forma precoce, após o aparecimento dos sintomas, pode resultar em redução da mortalidade. 6
7 FISIOPATOLOGIA
8 Fisiopatologia A lesão de um vaso induz a formação de um coágulo sanguíneo para impedir a perda de sangue e permitir a cicatrização. Essa formação de coágulo deve permanecer localizada para evitar a coagulação no interior dos vasos intactos. Isso ocorre na sequência: vasoconstrição localizada, hemostasia primária (ativação e adesão das plaquetas), tampão hemostático primário, hemostasia secundária (cascata de coagulação). O resultado nal da cascata é a ativação da trombina, que converte o brinogênio solúvel em brina insolúvel e induz o recrutamento de mais plaquetas. Pode-se dizer então, que o sistema hemostático é um conjunto de processos namente regulados e com máxima e ciência, incluindo a parede vascular, as estruturas e os agentes vasoativos envolvidos na vasoconstrição e na vasodilatação, os fatores que levam à adesão e à agregação das plaquetas circulantes, formando o tampão hemostático, e à ativação dos fatores da cascata de coagulação, que levam à formação de coágulos de brina. Na regeneração total do tecido dani cado, os coágulos são subsequentemente, degradados pelo sistema brinolítico. 8
9 Fisiopatologia Nas situações em que qualquer componente desses mecanismos esteja alterado, a hemostasia é comprometida e o resultado pode ser tanto trombose como hemorragia. A hemostasia é, assim, um processo multifuncional, complexo e de regulação namente controlada, envolvendo a participação de diversos componentes siológicos celulares e acelulares, incluindo a parede vascular e a membrana basal, micro brilas e colágeno, ativação plaquetária e as cascatas de coagulação e da brinólise. Podem ocorrer distúrbios no mecanismo de coagulação de forma inversa, provocando coagulação anormal no interior dos vasos sanguíneos (trombose), fechando-os ou formando partes sólidas móveis (êmbolos). 9
10 FIBRINÓLISE
11 Fibrinólise Quando o sistema de coagulação é ativado, o sistema brinolítico também entra em ação através de vários ativadores endógenos do plasminogênio, como o tpa, uroquinase, calicreína e elastase neutrofílica. O plasminogênio é depositado nas faixas de brina dentro do trombo. Os ativadores de plasminogênio são instáveis no sangue circulante. Eles se difundem para dentro do trombo e clivam o plasminogênio para liberar plasmina, que age localmente e sobre a trama de brina. Sua ação é restrita ao coágulo, porque os ativadores de plasminogênio atuam principalmente, sobre o plasminogênio adsorvido à brina. Qualquer plasmina que escape para a circulação é inativada pelos inibidores de plasmina, como o PAI-I. 11
12 CLASSES E AGENTES FARMACOLÓGICOS FIBRINOLÍTICOS
13 Classes e Agentes Farmacológicos Fibrinolíticos Fármacos para impedir ou reverter a formação de trombos podem ser divididos em três classes: Agentes antiplaquetários Agentes anticoagulantes Agentes brinolíticos 13
14 FÁRMACOS FIBRINOLÍTICOS
15 Fármacos Fibrinolíticos Diversos são usados clinicamente, principalmente, em casos de infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST no ECG. Reduzem a mortalidade se usados até 12 horas após o início dos sintomas de isquemia miocárdica, e quanto mais precoce melhor. Se houver possibilidade de intervenção percutânea, também é efetiva. Podem também ser utilizados em casos de acidente vascular cerebral isquêmico, nas primeiras 3 horas da sintomatologia, além de outras indicações. A escolha do brinolítico depende da análise individual dos riscos e benefícios, da disponibilidade, do custo, da experiência da equipe e das condições para atendimento de complicações. São exemplos de fármacos brinolíticos: E s t r e p t o q u i n a s e, A l t e p l a s e, Tenecteplase. Estreptoquinase É uma proteína produzida pelo estreptococos beta hemolítico e é extraída da cultura destes. Foi o primeiro brinolítico a ser utilizado. Sua ação farmacológica envolve 2 etapas: formação de complexo com o plasminogênio e clivagem. A reação de for- 15
16 Fármacos Fibrinolíticos mação do complexo produz uma modi cação na conformação do plasminogênio, expondo o sítio proteolítico e ativo dessa proteína. O plasminogênio complexado com a estreptoquinase pode efetuar a clivagem proteolítica de outras moléculas de plasminogênio em plasmina. Seus melhores efeitos ocorrem nos trombos frescos. Sua ação é relativamente inespecí ca e pode desencadear brinólise sistêmica. Ela também é uma proteína estranha ao organismo e porisso pode gerar respostas antigênicas se administração repetida, portanto, se houver administração anterior é contraindicada nova administração dentro de 1 ano devido risco de ana laxia. É um fraco antígeno estreptocócico e quando administrada é inicialmente neutralizada pelos anticorpos circulantes. Somente quando os níveis séricos de estreptoquinase superam os níveis de anticorpos circulantes é que desencadeia o estado brinolítico. Sua ação é bloqueada por esses anticorpos que também podem aparecer a partir do 4º dia de administração, motivo pelo qual deve-se esperar esse tempo para nova administração. 16
17 Fármacos Fibrinolíticos Pode ser reconstituída em SF0,9% ou SG5%; meia vida de ação entre 10 e 30 minutos; efeito máximo alcançado entre 20 minutos e 2 horas; excreção renal; avaliar risco/benefício para uso na gestação; não deve ser usado em casos de hipertensão arterial não controlada, aneurisma cerebral, úlceras e distúrbios de coagulação. Pode ser necessário o uso de corticóide pro lático; é incompatível com dobutamina; evitar procedimentos invasivos; febre, reação alérgica e sangramentos são os efeitos colaterais mais comuns; a administração geralmente é em 30 a 60 minutos, em 100 ml de SF0,9% ou SG5%; exige o uso de heparina concomitante. Ativador do plasminogênio tecidual (tpa) recombinante Alteplase O agente brinolítico ideal deve ser não antigênico e só produzir brinólise no local de um trombo patológico. O tpa preenche esses critérios de forma bem aceitável. Ele é uma serina protease produzida pelas células endoteliais humanas. É produzido por tecnologia de DNA recombinante. Liga-se a trombos frescos 17
18 Fármacos Fibrinolíticos (recém formados) com alta a nidade, produzindo brinólise no local do trombo. Uma vez ligado ao trombo, sofre uma alteração na sua conformação, transformando-se em potente ativador do plasminogênio. Se o tpa não estiver ligado a brina é um ativador fraco do plasminogênio. É efetivo na recanalização de artérias coronárias ocluídas, na limitação da disfunção cardíaca e na redução da taxa de mortalidade após infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST. Também pode ser utilizado no acidente vascular isquêmico agudo. Tem meia vida plasmática de 4 a 5 minutos; metabolização hepática; não é antigênico, não forma anticorpos contra Alteplase; o paciente deve ser medicado com AAS antes; evitar procedimentos invasivos; monitorar as plaquetas; diluir com SF 0,9%; dose total não deve exceder 100 mg; exige o uso de heparina não fracionada. Tenecteplase É uma variante do tpa natural obtida por engenharia genética. As modi cações moleculares na tenecteplase aumentam a sua especi cidade pela brina em 18
19 Fármacos Fibrinolíticos relação ao tpa e a tornaram mais resistente ao inibidor do ativador do plasminogênio 1 (PAI-1). Apresenta e cácia e risco de sangramento igual ao tpa. Apresenta meia vida mais longa que o tpa e porisso pode ser administrado em dose única por via intravenosa direta de acordo com o peso do paciente. Isso simpli ca a administração. Bom para uso extra hospitalar. Tem elevada especi cidade para a brina e grande resistência à inativação pelo seu inibidor do ativador do plasminogênio (PAI-1). Deve-se usar AAS e heparina, concomitantemente. N ã o f o r m a a n t i c o r p o s c o n t r a Tenecteplase; tem maior risco de sangramentos em idosos; não exige ajuste de dose na insu ciência renal; a dose máxima é de 50 mg;a reconstituição é com diluente próprio e deve ser administrado imediatamente; é incompatível com glicose; administrção em 5 a 10 segundos; monitorizar resultado de plaquetas; sangramentos é o efeito colateral mais comum, podendo ser super cial ou interno; atenção para aparecimento de arritmia de reperfusão. 19
20 Conclusão
21 Conclusão Trombose é a formação patológica de um tampão dentro dos vasos na ausência de sangramento e pode gerar quadros graves provocados por isquemia distal. Fibrina é o principal componente do trombo. A brinólise (remoção da brina) pode ser feita através de fármacos. Os agentes brinolíticos estão bem indicados e com necessidade de uso precoce. Eles dissolvem os coágulos formados promovendo a transformação do plasminogênio em plasmina. Podem ser administrados sozinhos ou associados a agentes antitrombóticos. Suas principais indicações é para casos de infarto agudo do miocárdio com supra desnivelamento do segmento ST, AVCI, TEP, TVP e desobstrução de cateteres endovenosos centrais. Sangramentos diversos, alergias e arritmias de reperfusão podem ocorrer durante a terapia, além de outros efeitos colaterais menos comuns. Porém, reduzem a mortalidade. 21
22 Referências bibliográ cas
23 Referências bibliográ cas ARMSTRONG, April W.; GOLAN, David E.. Farmacologia da hemostasia e trombose. In: GOLAN, David E.. Princípios de Farmacologia: A base siopatológica da farmacoterapia. 2. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, Cap. 22. p BERGER, Markus et al. Trombolíticos. Caderno Pedagógico, Lajeado, v. 1, n. 11, p , GUARESCHI, Ana Paula Dias França; CARVALHO, Luciane Vasconcelos Barreto de; SALATI, Maria Ines. Medicamentos em Enfermagem: Farmacologia e Administração. São Paulo: Grupo Gen, p. RANG, H.P.; DALE, M.M. Hemostasia e trombose. In: RANG, H.P.; DALE, M.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Cap. 21. p REVISTA BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA. São Paulo: Rbti, v. 20, n. 2, 04 jun TORRES, Frank.Fibrinolíticos en el infarto agudo de miocardio. Análisis de una cohorte uruguaya en un período de cuatro años. Rev.Urug.Cardiol. [online]. 2017, vol.32, n.2, pp ISSN
24
Fármacos Anticoagulantes, Trombolíticos e Antiplaquetários
Fármacos Anticoagulantes, Trombolíticos e Antiplaquetários COAGULAÇÃO SANGUÍNEA A coagulação sanguínea trata-se de uma serie de castas enzimáticas que vão se ativando gradativamente e aumentando os fatores
Leia maispor Prof. Rosemilia Cunha Princípios Gerais Hemostasia consiste na interrupção fisiológica de uma hemorragia, evitando
ANTICOAGULANTES, ANTIAGREGANTES PLAQUETÁRIO E TROMBOLÍTICO Princípios Gerais Hemostasia consiste na interrupção fisiológica de uma hemorragia, evitando perdas de sangue de uma lesão vascular, e também
Leia maisAULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA
AULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA Profª Tatiani UNISALESIANO PROCESSO DE HEMOSTASIA- COAGULAÇÃO DO SANGUE Toda vez que ocorre ferimento e extravasamento de sangue dos vasos, imediatamente são desencadeados
Leia maisTrombocitopenia induzida pela heparina
Trombocitopenia induzida pela heparina Novembro 2012 ULSM Hospital Pedro Hispano, Matosinhos Distinguir Terapêutica curta duração: Profilática Emergência Heparina via parentérica Heparinas baixo peso molecular
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
HEMOSTASIA & COAGULAÇÃO Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota HEMOSTASIA Fenômeno fisiológico, dinâmico: mantém o sangue fluido no interior dos vasos e impede sua saída para os tecidos(trombose e hemorragia)
Leia maisANTICOAGULANTES, TROMBOLÍTICOS E ANTIPLAQUETÁRIOS
ANTICOAGULANTES, TROMBOLÍTICOS E ANTIPLAQUETÁRIOS Alguns pacientes são propensos a ter hipercoagulabilidade, ou seja, formar trombos de forma patológica. São pacientes que normalmente apresentam doenças
Leia maisDISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos
Síndromes Coronarianas Agudas Profª Dra Luciana Soares Costa Santos Síndromes Coronarianas Agudas Relevância epidemiológica : o A doença arterial coronária mantém-se ainda no século XXI como primeira causa
Leia maisSANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA
SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP DISTÚRBIOS RELACIONADOS ÀS HEMÁCEAS CASO 1: Paciente portador de úlcera péptica Diagnóstico: Anemia
Leia maisFarmacoterapia do Sistema Hematopoiético. Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson
Farmacoterapia do Sistema Hematopoiético Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson Aspectos Importantes da Coagulação São três os fatores importantes para coagulação: Parede do vaso Atividade plaquetária Fatores
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos II
Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos II DEFINIÇÃO Hemostasia é o conjunto de mecanismos que o organismo emprega para coibir hemorragia. Para tal, é formado um trombo que obstrui a lesão na parede
Leia maisHEMOSTASIA E COAGULAÇÃO. Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba
HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba 1.Petéquias: DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO O PACIENTE QUE SANGRA alteração dos vasos ou plaquetas 2.Equimoses, melena, hematúria, hematêmese,
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T
UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por
Leia maisTROMBOEMBOLISMO VENOSO
TROMBOEMBOLISMO VENOSO Enfermeira pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) Farmacêutica e Bioquímica pela Universidade Bandeirante de São Paulo Especialista em Enfermagem em Nefrologia, Enfermagem Médico
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisEmbolia Pulmonar. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência
Embolia Pulmonar Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Embolia Pulmonar - Conceito Entre os agravos respiratórios que apresentam elevados índices de morbidade destaca-se
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisNovos Antiagregantes e Anticoagulantes Orais Manejo na endoscopia - maio 2015
Um grande número de pacientes tem feito uso de antiagregação plaquetária e anticoagulação contínuas em situações clínicas como fibrilação atrial, implante de valvas mecânicas, trombose venosa profunda
Leia maisInsuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha
Insuficiência Vascular Profª Priscilla Rocha REVISÃO ANATÔMICA FISIOLÓGICA Circulação pulmonar - lado D Circulação sistêmica - lado E ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR Artérias e arteríolas (microcirculação);
Leia maisAlterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose
Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias
Leia maisPROEX PENTOXIFILINA PROEX PENTOXIFILINA
Uso Veterinário Terapia Vascular FÓRMULA: Cada comprimido revestido de contém: Pentoxifilina...50,0 mg Excipiente q.s.p...40,0 mg Cada comprimido revestido de 00 MG contém: Pentoxifilina...00,0 mg Excipiente
Leia maisHemostasia. Elvira Guerra-Shinohara
Hemostasia Elvira Guerra-Shinohara Hemostasia Hemostasia Primária (plaquetas e vaso) TROMBO BRANCO ou PLAQUETÁRIO Hemostasia secundária (formação de trombina) FIBRINA Formação do trombo = COAGULAÇÃO Hemostasia
Leia maisHEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini
HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO É O PERCENTUAL DE CÉLULAS VERMELHAS NO SANGUE. VALORES PARA MULHERES: 38-48% VALORES PARA HOMENS: 40-50% FATORES INFLUENCIADORES. ALTITUDE
Leia maisSessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica
Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,
Leia maisBRAINS - BRAIN RESCUE IN ACUTE ISCHEMIC NEUROLOGIC SYNDROMES. Prime Neurologia Autores: José Luciano Cunha, Bruno Minelli
BRAINS BRAINS - BRAIN RESCUE IN ACUTE ISCHEMIC NEUROLOGIC SYNDROMES São Paulo, Brasil 2017 Prime Neurologia Autores: José Luciano Cunha, Bruno Minelli Editoração: Main Creative Solutions LTDA. Editor:
Leia maisHEMOSTASIA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
HEMOSTASIA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria HEMOSTASIA PRIMÁRIA Divisões da hemostasia primária alteração no calibre
Leia maisCurso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST
Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Leonardo A M Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Injúria irreversível do tecido cardíaco em consequência de baixa perfusão tecidual IAM - Fisiopatologia < 10% 90%
Leia maisDistúrbios da Coagulação
Distúrbios da Coagulação Hemofilias HEMOFILIAS Doenças hemorrágicas resultantes da deficiência quantitativa e/ou qualitativa do fator VIII ou fator IX da coagulação Genética (cromossomo X) / adquirida
Leia maisHEMORRAGIA Mecanismos Per rexis: ruptura Per diabrosis: corrosão Per diapedesis: aumento de permeabilidade
HEMORRAGIA Saída de sangue do interior dos vasos para o interstício, cavidades ou exterior do organismo HEMORRAGIA Mecanismos Per rexis: ruptura Per diabrosis: corrosão Per diapedesis: aumento de permeabilidade
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisProgramação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisO seu médico efetuará uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos e terá em consideração a disponibilidade de outros tratamentos alternativos.
Folheto informativo: Informação para o utilizador Trasylol 500 000 U.I.C/50 ml solução para perfusão Trasylol 1 000 000 U.I.C/100 ml solução para perfusão Trasylol 2 000 000 U.I.C/200 ml solução para perfusão
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL PROFESSOR ANDRÉ RODRIGUES INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS Segunda causa de morte no mundo. Cerca de 6 milhões de mortes/ano. QUAL O MAIOR
Leia maisTailur Alberto Grando TSA - SBA. Discussão de caso
Tailur Alberto Grando TSA - SBA Discussão de caso Discussão de caso Trombose venosa e arterial são a causa da morte em mais de 50% dos casos. Anticoagulantes e antiadesivos plaquetários são a principal
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisHemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural Thaizza Correia
Hemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural 2012.2 Thaizza Correia Princípios Gerais Limita a perda de sangue interações da parede vascular, plaquetas e proteínas plasmáticas
Leia maisDistúrbios Circulatórios
Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisTROMBOSE Prof. Rafael Fighera
TROMBOSE Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria O que é trombose?
Leia maisREAÇÃO INFLAMATÓRIA SISTÊMICA DURANTE A ECMO
AULA 18 REAÇÃO INFLAMATÓRIA SISTÊMICA DURANTE A ECMO A assistência cardiopulmonar extracorpórea prolongada, em qualquer das suas variantes é usada para prover suporte cardíaco ou respiratório a pacientes
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maiscloridrato de protamina
Protamina 1000 cloridrato de protamina APRESENTAÇÕES Solução Injetável 10 mg/ml - embalagem contendo 25 ampolas de 5 ml. USO INJETÁVEL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada ml contém 10 mg de cloridrato de protamina
Leia maisMedicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência
Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.
Leia maisClassificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)
Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,
Leia maisDISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS Disciplina: Patologia Geral Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2014 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS - São caracterizadas por alterações
Leia maisDiagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico. Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto
Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto Tema Impacto do diagnóstico de TEV. Probabilidade pré- teste. Diagnóstico de TEV e formação
Leia maisÁCIDO TRANEXÂMICO - ATX
ÁCIDO TRANEXÂMICO - ATX Combate a melasmas e estabiliza coágulos sanguíneos, auxiliando no tratamento de hemorragias. INTRODUÇÃO O Ácido tranexâmico (ATX), é conhecido pela sua função antifibrinolítica,
Leia maisA BIOQUÍMICA DA TROMBOSE
A BIOQUÍMICA DA TROMBOSE GABRIELE, VIEIRA BORDINHÃO.; GUILHERME YAGO MARQUES ESTEVES.; MARIANA, CAVALCANTE CERQUEIRA DA SILVA;.MYLENECANDIDA EMERENCIANO RESUMO Trombose refere-se à formação de coágulos
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisAVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise. Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho
AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho AVCI: suporte clínico inicial Assegurar ventilação adequada (S/N: intubar + VM) Hidratação adequada
Leia maisETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO
EMBOLIA ETIOLOGIA: GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU PARCIAL DE UM VASO SANGUÍNEO POR UM CORPO SÓLIDO (ÊMBOLO) OU POR UMA SUBSTÂNCIA
Leia maisNOVOS ANTICICOAGULANTES
NOVOS ANTI NOVOS ANTICICOAGULANTES COAGULANTES TROMBOEMBOLISMO VENOSO O tromboembolismo venoso (TEV) é a terceira causa de mortalidade cardiovascular no mundo. O TEV, que é a formação de coágulos no sangue,
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia maisMylene Martins Lavado. Declaração de conflito de interesse
Mylene Martins Lavado Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisFLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI
CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI Serviço de Hemodinâmica, Intervenção Cardiovascular e Ultrassonografia Intracoronária Hospital Santa Catarina/Unicardio Blumenau Curso Nacional
Leia maisFisiopatologia das doenças isquemicas. Mario Hiroyuki Hirata 2012
Fisiopatologia das doenças isquemicas Mario Hiroyuki Hirata 2012 Fluxo hemodinâmico Atrios e Ventrículos Os átrios: sangue da circulação sistêmica para os ventrículos Ventrículo direito sangue para os
Leia maisHEMOFILIAS E TROMBOSE. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
HEMOFILIAS E TROMBOSE Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.probio.com.br Hemofilia Doença de origem genética caracterizada pela diminuição ou ausência de determinados fatores de coagulação
Leia maisCutenox (enoxaparina sódica) Mylan Laboratórios Ltda. Solução injetável 20 mg, 40 mg, 60 mg ou 80 mg
Cutenox (enoxaparina sódica) Mylan Laboratórios Ltda. 20 mg, 40 mg, 60 mg ou 80 mg Cutenox enoxaparina sódica I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES E FORMA FARMACÊUTICA Cutenox é uma solução injetável
Leia maisCaso clínico. S.A.G, 35 anos
Caso clínico S.A.G, 35 anos Negra, casada, prendas domésticas. Natural de Poços de Caldas - MG, Procedente de Botucatu - SP. G4 P3 A0 C0 DUM: 23/07/2014 1º US: 27/10/2014 (14s 1d DUM correta) IG: 32s 5d
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 019/ CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 019/2016 - CESAU Salvador, 18 de fevereiro de 2016 OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Serrina / Dispensação
Leia maisHEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA HEMOSTASIA E EXAMES CORRELACIONADOS CIT
HEMOSTASIA E EAMES CORRELACIONADOS HEMOSTASIA E EAMES RELACIONADOS Hemostasia Sistema vascular Sistema plaquetário Coagulação Sanguinea Sistema fibrinolítico Exames rotineiros que avaliam a hemostasia
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem em Hemorragia CUIDADOS DE ENFERMAGEM A hemorragia é uma complicação, grave, que pode resultar em choque hipovolêmico
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia maisPlaquetas 1) CARACTERÍSTICAS DAS PLAQUETAS 10/4/2017. Thais Schwarz Gaggini. 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese;
Plaquetas Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. CONTEÚDOS DE AULA 1) Características das plaquetas; 2) Função; 3) Trombocitopoiese; 4) Hemostasia; 5) Alterações da hemostasia; 1) CARACTERÍSTICAS
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia mais09/08/2010 HEMORRAGIA HEMORRAGIA
HEMORRAGIA HEMORRAGIA Mecanismos Per rexis: ruptura Per diabrosis: corrosão Saída de sangue do interior dos vasos para o interstício, cavidades ou exterior do organismo Per diapedesis: aumento de permeabilidade
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA 1- Componente Vascular Endotélio íntegro: impede a adesão das plaquetas Lesão Vascular: Vasoconstrição mediada por via reflexa (reduz o fluxo
Leia maisCOAGULOGRAMA HEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA
HEMOSTASIA E EAMES CORRELACIONADOS HEMOSTASIA E EAMES RELACIONADOS Hemostasia Sistema vascular Sistema plaquetário Coagulação Sanguinea Sistema fibrinolítico Exames rotineiros que avaliam a hemostasia
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisCurso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio
Curso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio Prof. Fernando Ramos-Msc IAM: definição É a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.994, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.994, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 Aprova a Linha de Cuidado do Infarto Agudo
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisAbordagem intervencionista no IAM em diabéticos, Qual stent utilizar? È possível minimizar a reestenose?
Abordagem intervencionista no IAM em diabéticos, Qual stent utilizar? È possível minimizar a reestenose? Dr.Roberto de Almeida César: Cardiologista Clínico do Centrocor Hemodinamicista e Intervencionista
Leia maisProtocolo Gerenciado. IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar. Unidades Avançadas Unidades Móveis
Protocolo Gerenciado IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar Unidades Avançadas Unidades Móveis Revisão Dez/2010 Programa de Cardiologia Revisão 2010: Unidades avançadas e unidades móveis Pacientes
Leia maisCartão de Alerta do Paciente
Cartão de Alerta do Paciente Hemcibra MD (emicizumabe) Injeção subcutânea Cartão de Alerta do Paciente para garantir o uso seguro de Hemcibra MD (emicizumabe) no tratamento da hemofilia A. Este material
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO PARA O TRATAMENTO DA INFLAMAÇÃO
UTILIZAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO PARA O TRATAMENTO DA INFLAMAÇÃO Karyne Barros Queiroz 1 ; Lilian Sombra Cortez Vandesmet 2 1 Discente do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Católica de Quixadá;
Leia maisLIPIODOL UF. Guerbet Produtos Radiológicos Ltda. Solução Injetável 480 mg I/mL
LIPIODOL UF Guerbet Produtos Radiológicos Ltda. Injetável APRESENTAÇÕES. Cartucho com 1 de 10 ml LIPIODOL UF ésteres etílicos dos ácidos graxos do óleo de papoula iodado 480mg I/mL USO INJETÁVEL - VIA
Leia maisEquipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios
Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Dr. Carlos Eduardo Sampaio Geriatra/Gerontólogo 1,5 % POPULAÇÃO ADULTA (ACIMA 20 ANOS IDADE)-
Leia maisTrexacont (ácido tranexâmico)
Trexacont (ácido tranexâmico) LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. comprimido 250 mg I- IDENTIFICAÇÃO Trexacont (ácido tranexâmico) APRESENTAÇÕES 250 mg - Embalagens com 12 e 24 comprimidos. USO
Leia maisProfa. Fernanda Datti
Profa. Fernanda Datti Angina - quadro repentino e grave caracterizado por dor comprimindo o peito que se irradia pelo pescoço, pelo maxilar, as costas e braços Infarto - é um processo de necrose de parte
Leia maisPaulo do Nascimento Junior
Circulação Extracorpórea Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Histórico 6/maio/1953 Dr. John Gibbon Jr Jefferson Medical College Hospital, Filadélfia
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. solução injetável. abciximabe
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ReoPro abciximabe solução injetável APRESENTAÇÕES ReoPro é uma solução transparente, incolor, estéril e não pirogênica com concentração de 2 mg/ml de abciximabe. O ph da solução
Leia maisRegistros Brasileiros Cardiovasculares
Registros Brasileiros Cardiovasculares Administração Jorge Ilha Guimarães 2010/2011 Registros Brasileiros Cardiovasculares Registros da SBC - Acrônimo ACCEPT REACT BREATHE Desenvolvimento e Financiamento
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Farmacologia Médica Teórica Prática Total 5 144-144 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Miguel de Lemos Neto EMENTA: Farmacologia
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
COAGULOPATIAS Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota COAGULOPATIAS Doenças hemorrágicas: alteração no mecanismo de coagulação Congênitas: hemofilia, doença de von Willebrand, deficiência de fatores de coagulação
Leia maisBiologia. etor 1403 Aulas 39 à 42. Prof. Rafa
Biologia etor 1403 Aulas 39 à 42 Prof. Rafa Sistema Circulatório (SC) Função: transporte e distribuição de substâncias SANGUE : tecido conjuntivo, com funções de transporte (nutrientes, gases, excretas,
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia mais