A teoria da Matriz de Identidade e a Teoria dos Papéis. Cybele Ramalho (PROFINT)

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1 A teoria da Matriz de Identidade e a Teoria dos Papéis Cybele Ramalho (PROFINT)

2 Matriz de Identidade A matriz de identidade é o lugar onde a criança se insere desde o nascimento, relacionando-se com outros objetos e pessoas dento de um determinado clima. O meio é constituído por fatores sociais, materiais e psicológicos. A matriz de identidade é o lócus nascendi, a placenta social, pois estabelece a comunicação entre a criança e o universo social da mãe. Esse local é ocupado pelo bebê antes mesmo dele nascer.

3 Nas primeiras fases do desenvolvimento o sujeito se encontra no primeiro universo e no segundo universo. O primeiro universo: 1) matriz de identidade total indiferenciada: onde o ser se confunde com o meio; 2) matriz de identidade total diferenciada: onde o individuo começa a perceber o meio. O segundo universo: surge uma brecha entre a realidade e a fantasia. A partir daí, os indivíduos começam a desenvolver dois tipos de papel: o papel social e o papel psicodramático, o primeiro mais ligado à realidade e o segundo mais relacionado à fantasia e à interioridade.

4 Inicialmente: 5 etapas de formação da matriz de identidade (Moreno): 1) Fase caótica-indiferenciada; 2) Fase há uma relativa atenção ao outro; 3)Fase onde se percebe uma ênfase da atenção no eu; do reconhecimento do Eu. 4)Fase onde se apresenta a possibilidade de estar no papel do outro; do reconhecimento do Tu. 5)Fase onde se identifica a possibilidade do outro estar no seu papel; da inversão de papéis. A primeira fase corresponde ao momento do duplo,a segunda e terceira ao momento do espelhoe a quarta e a quinta à inversão de papéis. Moreno as resumiu em 3 fases, posteriormente.

5 1º.momento: Identidade do Eu com Tu ou identidade total indiferenciada: Pessoas e objetos, incluindo a própria criança, são experimentados como um todo só, indivisível. Nesta fase, a criança necessita de um ego auxiliar que faça para ela aquilo que ela ainda não é capaz de fazer sozinha. Esta fase corresponde, posteriormente, à técnica do duplo, que pressupõe: (...) que o sujeito não esteja em condições de agir ou de se comunicar por si só e que necessite de um mediador, um ego auxiliar cuja atenção lembra a da mãe no início da vida da relação (Gonçalves, C. S.,1993: 30).

6 É marcante a presença dos papéis psicossomáticos: São os primeiros a ser desempenhados pelo ser humano, sendo definidores das marcas deixadas pela ordem vital. São padrões de conduta ou de funcionamento na satisfação das necessidades fisiológicas, interagindo com os que estão ao redor para a satisfação de suas necessidades: ingeridor, urinador, defecador, sexual, etc. A partir da forma como os papéis psicossomáticos foram experimentados, a criança continuaria um processo de assimilação de novos aglomerados de papéis, seja por influência das pessoas mais próximas ou pelo fator e.

7 Nesta fase, também denominada fase da identidade total diferenciada, vai ocorrendo um processo de diferenciação, embora ainda não tenha surgido efetivamente uma distinção entre objetos da realidade e aqueles tidos como imaginários, a criança passa a imitar parte daquilo que observa. Moreno intitularia isto como adoção infantil de Moreno intitularia isto como adoção infantil de papéis. De acordo com Martín (1984), é como se a criança se desse conta de que existem coisas que possa se identificar e outras não. Desta maneira, a criança vai se identificando com certo número de papéis de uma cultura, tomando consciência de si, marcando, assim, o início de sua socialização.

8 2º. Momento: Reconhecimento do eu ou fase do espelho. Corresponde a um marco fundamental no desenvolvimento da criança. A descoberta da própria imagem pela criança propicia ao surgimento de dois momentos, a saber: um de estranhamento inicial de se ver e, conseqüentemente, outro que significa o primeiro passo para seu autoconhecimento. É deste momento que surgiu a técnica psicodramática do espelho, que pretende despertar no sujeito uma vivência semelhante à primitiva vivência infantil, fazendo com que o protagonista comece a se reconhecer, o que causa um estranhamento e espanto inicial.

9 3º. Momento: Fase da Inversão de Papéis oureconhecimento do Tu Quando a criança se torna capaz de reconhecer o outro, ela também se torna capaz de começar a desempenhar os papéis que observa e, posteriormente, mostra-se capaz de compreender o desempenho de seu papel por outro. Acredita-se que suas condições de estabelecer e de compreender a troca indicam que está na etapa de inversão de papéisou de reconhecimento do tu. No Psicodrama, a técnica de inversão de papéis é utilizada para oferecer ao protagonista condição de atingir a perspectiva do outro, de captar o ponto de vista do outro, sobre ele e sobre si mesmo.

10 Nesta fase, desenvolve-se a construção de imagens e se começa a formar a diferenciação entre coisas reais e coisas imaginadas, é o surgimento do que Moreno intitulou como brecha entre fantasia e realidade. Desta divisão, surgem gradualmente dois mundos com os quais a criança passa lidar, a saber: aquele em que ela estabelece relações com pessoas, coisas e metas presentes em um ambiente real (os papéis sociais); e outro com pessoas, coisas e metas que ela imagina serem exteriores (os papéis psicodramáticos). A presença e atuação destes dois papéis completam as condições para o surgimento do eu. O Eu emerge dos papéis (MORENO, 1975).

11 OConceito dotele O tele é um fator que revela o processo de co-existência e a atribuição de sentidos operada pelos sujeitos em relação. A percepção télica é o cumprimento de uma função sinalizadora existente entre os papéis, em seus momentos de desempenhos criativos. Tele é um processo de co-criação existente no aqui e agora, conduzido pelo fator espontaneidade, existe em concordância no que diz respeito ao projeto psicodramático nesta relação (PERAZZO, 1994).

12 Doença, Saúde e a Psicoterapia Moreno, entende que o adoecimento do sujeito, no que diz respeito aos aspectos psicológicos, geralmente será refletido nas relações pessoais. É resultado de um adoecimento da espontaneidade e da criatividade, que ocasionam o adoecimento do papel. Isso nos indica, automaticamente, o viés inicial da terapia, que será o tratamento dessas relações adoecidas (MARTÍN, 1978).

13 A saúde do desempenho de papéis diz respeito à própria saúde da espontaneidade. O resgate deste estado saudável poderá acontecer na situação psicodramática, que pode permitir a recuperação do domínio e o poder de recriação do sujeito que estará experimentando novos papéis. O Psicodrama pretende mostrar ao sujeito que ele e a sociedade são responsáveis pela produção e desempenho de um papel e esta produção, quando patológica, pode ser abandonada.

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