ESTUDO PRELIMINAR DE AVALIAÇÃO DE IMPACTE DE UMA ESTRATÉGIA INICIAL DE FORMAÇÃO NAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES
|
|
- Paula Santana
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO PRELIMINAR DE AVALIAÇÃO DE IMPACTE DE UMA ESTRATÉGIA INICIAL DE FORMAÇÃO NAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES VILAR-CORREIA 1, MARIA RUI; MARTINS 2, ISABEL P. 1 Escola Secundário da Boa Nova Leça da Palmeira; 2 Universidade de Aveiro - Portugal. Palavras chave: Formação Professores; Impacte Formação Inicial; Investigação Didáctica Ciências; OBJECTIVOS Avaliar o impacte de uma EFIP a dois níveis do sistema educativo português: 1) micro, ou seja, nas práticas lectivas dos docentes; 2) meso, ou seja, na forma de trabalhar entre os professores tanto a nível disciplinar como ao nível do departamento curricular. MARCO TEÓRICO Em diversos países do mundo assiste-se actualmente a uma crescente preocupação com o impacte da Didáctica das Ciências (DC) nas práticas profissionais dos professores (PPP) (Cachapuz, Praia, Gil-Perez, Carrascosa, Martinez-Terrades, 2001; Vaz et al, 2002 in Costa, 2003). A literatura refere a falta de articulação que existe entre o que a Investigação em DC propõe e as PPP, um problema que tanto é de âmbito nacional (Costa, 2003) como internacional (Michell, 1999 in Costa, 2003). A Formação Inicial de Pro f e s s o res é um campo de investigação pouco explorado em Portugal e confro n t á- mo-nos com o problema de saber que impacte tem uma estratégia de formação inicial de pro f e s s o res de Biologia (EIFPB) que visa a aprendizagem do modelo de aprendizagem cooperativa (Arends, 1995), através da vivência do mesmo pelos futuros pro f e s s o res, num ambiente de resolução de problemas de Biologia em laboratório virtual. Pretende-se avaliar se a EIFPB a que os pro f e s s o res foram sujeitos trouxe consequências para duas dimensões do sistema educativo (micro e meso) verificando se acarretaram alterações: a) nas PPP ao nível da sala de aula ocorrendo transposição didáctica; b) na forma de trabalho desenvolvido a nível do grupo disciplinar, departamento curricular, etc., e na adequação a uma nova cultura escolar pretendendo deste modo saber se trabalham em grupos colaborativos enquanto professores. No seu trabalho Lima (2002) estabelece a distinção básica entre dois tipos de interacção profissional entre docentes que constituem manifestações qualitativamente distintas daquilo que é ou pode ser a colaboração entre professores: 1) as conversas com os colegas - mais comuns e frequentes, englobando as conversas sobre alunos e sobre a prática docente; 2) as actividades práticas conjuntas (ex. o desenvolvimento de materiais e a planificação conjunta) menos frequentes e implicando níveis de interdependência mais elevados, maior esforço de coordenação e envolvendo mais tempo. Segundo o autor, são estas últimas as que 1
2 têm maior impacto no melhoramento da prática educativa concreta. Contudo todos sabemos que a cultura predominante na escola é a do isolamento profissional, o que pode colocar em causa qualquer impacte de formação de professores na sua prática profissional quando aquilo que se esperaria como resultado seria um efeito multiplicador junto da comunidade escolar. DESENVOLVIMENTO DO TEMA A investigação engloba 8 participantes entre os 47 que estiveram envolvidos na EIFPB durante o ano lectivo de na disciplina de Seminário - disciplina de didáctica curricular do curso de Biologia - Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, tendo concluído a licenciatura em Após 5 anos decorridos alguns dos participantes encontram-se em exercício de funções docentes estando 38% a leccionar no ensino privado e 62% no ensino público, nos ensinos básico, secundário (regular ou profissional). A EFIP foi concebida de modo a que, na prática, ocorresse a vivência situada de uma proposta que: 1) acentua a problemática epistemológica articulada pelos novos quadros da filosofia das Ciências (Praia; Cachapuz; Gil-Perez, 2002); 2) valoriza a aproximação socio-construtivista na formação de professores, assim como, na educação científica mais avançada (Cachapuz; Praia; Paixão; Martins, 2000). A EIFP, epistemologicamente enraizada na filosofia dos 3 Ps (Peterson & Junck, 1988), permitiu vivenciar a construção do conhecimento científico num ambiente colaborativo utilizando o computador como um laboratório virtual para o estudo da dinâmica de populações em ecossistemas (Calafate & Vilar-Correia, 2000). Realizaram-se entrevistas clínicas semi-estruturadas aos professores(as) que aderiram voluntariamente ao estudo com a finalidade de recolher informação: 1) sobre se o que fazem nas suas práticas lectivas está de algum modo relacionado com a EIFPB que vivenciaram há 5 anos; 2) identificar eventuais constrangimentos a essa correlação e formas de os ultrapassar; 3) quanto à extensão das competências de colaboração à forma de trabalhar com colegas do mesmos grupo ou de grupos afins. O método de análise de dados consistiu na análise de conteúdo. Definiram-se para a dimensão micro do sistema educativo (SE) 4 categorias de análise da prática lectiva baseada nas acções de: i) planeamento e organização do ensino prevendo e orientando a execução de actividades a pares, em grupos e colectivas; ii) promoção de actividades de aprendizagem, na sala de aula e fora dela, dirigidas para o trabalho cooperativo, desde a sua concepção à sua avaliação e comunicação aos outros; iii) organização do ensino com base em materiais e recursos diversificados adequados a formas de trabalho cooperativo; iii) desenvolver a realização cooperativa de projectos. Definiu-se para a dimensão meso apenas uma categoria designada cultura vigente na escola que pretende responder às questões:1) trabalham os professores em grupos colaborativos, dentro do seu grupo disciplinar e/ou em áreas afins? 2) de que tipos são e qual o impacte que têm nas práticas educativas, as interacções ocorridas entre os professores e os seus colegas de escola? Tomou-se como referência as categorias inventariadas por Lima (2000) e analisaram-se os dados, com base em 3 critérios que permitem distinguir as culturas colaborativas dos docentes como fortes e fracas: 1) tipos áreas potenciais de interacção de natureza profissional; 2) a frequência número de vezes que cada professor interagiu com cada 1 dos seus colegas para fins profissionais durante o último ano lectivo; 3) amplitude número de colegas com quem os professores se envolvem em interacções profissionais. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Os dados apresentados na figura 1 referem-se o modo como os professores desenvolvem acções de planeamento, organização e implementação das práticas lectivas - dimensão micro. Assim, nos ensinos:1) básico - apenas 12,5% dos professores o fazem na sua disciplina curricular, e 87,5 % para as áreas curriculares 2
3 não disciplinares designadamente para a Área de Projecto (AP) e para a Formação Cívica (FC); 2) secundário - 87,5% o fazem para a disciplina curricular de Técnicas Laboratoriais de Biologia (TLB) e 12,5% no ensino profissional na respectiva disciplina que leccionam - Biologia. FIGURA 1 Acções desenvolvidas pelos professor para operacionalizar a competência de Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. Quanto à quarta categoria - realização cooperativa de projectos - verifica-se que 100% dos professores desenvolvem essas acções nos ensinos: 1) básico - exclusivamente nas áreas não curriculares - AP e FC; 2) secundário não colocaram os alunos nessa situação. No ensino básico e na área curricular das Ciências Naturais (CN), é recomendável para o 3º ciclo (ME- DEB, 2001) 1 orientar os alunos no desenvolvimento de projectos comuns. Contudo, os professores entrevistados, apenas desenvolvem esta competência em áreas de natureza não curricular (AP; FC; Estudo Acompanhado) que são: 1) definidas por linhas gerais de actuação: 2) de carácter aberto e flexível. Em consequência, deixam ao professor espaço e tempo suficiente à implementação de estratégias didácticas cooperativas, a qual requer disponibilidade de tempo, não comprometendo o cumprimento dos programas oficiais. Pressupondo que os professores entrevistados, quando responsáveis por AP, cumprem cabalmente o princípio orientador vinculado de que a temática do trabalho de projecto não deve limitar-se às áreas curriculares leccionadas pelos professores da AP, os seus alunos perdem a oportunidade de desenvolver esta competência na perspectiva da disciplina de CN em ligação estreita com os saberes, procedimentos, instrumentos e técnicas essenciais dessa área do saber. No ensino secundário, os professores não colocaram os alunos a cooperarem em projectos comuns. Nada no currículo fazia prever que o fizessem quando, em nosso entender, seria o momento próprio para o fazer. Recorde-se que a revisão curricular dos cursos gerais e tecnológicos se iniciou em Setembro de 2004/2005 (ME DES, 2003) 2 e a data desta recomendação é posterior à realização das entrevistas que efectuamos. 1 M. E. DGEB (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico - Competências essenciais. < 2. M. E. (2003). Documento Orientador da Revisão Curricular do Ensino Secundário. Versão Final. < 3
4 O novo plano de estudos dos cursos científico-humanísticos já contempla a AP no 12º ano como área curricular de frequência obrigatória visando a mobilização e a integração de competências adquiridas nas diferentes disciplinas ao longo do percurso do secundário desenvolvendo e aprofundando competências de trabalho autónomo e em equipa no âmbito de trabalhos de iniciação à investigação. Como explicar o reduzido impacte da EIFPB a nível disciplinar? Os constrangimentos do SE (inerentes ao contexto escolar mencionados pelos professores, poderão auxiliar a compreensão deste problema, entre os quais: 1) a insuficiência e desadequação das condições das escolas: número excessivo alunos por turma e a falta de apoio às actividades; dificuldade em manter a disciplina, o acarretando confusão e uma difícil gestão na sala de aula (argumentos mais utilizados para o ensino básico); 2) a desadequação da extensão dos programas oficiais dos ensinos básico e secundário, com a necessidade de seu cumprimento cabal, a variedade de estratégias didácticas sugeridas e a reduzida carga horária semanal; 3) o sistema de avaliação particularmente a nível da avaliação no 12º ano de escolaridade. Outros tipos de constrangimentos mencionados são inerentes aos próprios alunos e relacionam-se com o pouco respeito por normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos manifestados quando os seus alunos participam em actividades de grupo. Transparece, assim, o pouco sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros. A nível meso do SE focamos a cultura vigente nas escolas onde os professores trabalham. Os dados relativos ao tipo, à frequência e à amplitude de interacções que se estabelecem com os colegas do seu, ou de outros grupos, da sua escola estão sistematizados na figura 2. Note-se que os tipos de interacções estão organizados de um modo sequencial indo dos que exigem menor interdependência (comunicação verbal) aos mais complexos e exigentes em termos de interdependência já que são orientados para uma acção conjunta. Verifica-se que a interacção mais frequente é a primeira conversas sobre os alunos (100%) sendo todas as outras menos frequentes (20%). Atendendo a que as interacções entre colegas com mais elevado impacto na prática educativa são as que se englobam nas actividades práticas conjuntas (Lima, 2002), facilmente se depreende que as que foram estabelecidas entre os professores entrevistados e os seus colegas terão tido um muito baixo impacte na sua prática educativa. Por outro lado, quando comparados os tipos, as freqüências e as amplitudes das interacções profissionais estabelecidas, verifica-se que em termos de amplitude os docentes interagem com um número baixo de colegas (1a 2), para a igualmente baixa frequência de professores com quem as estabelecem - 20%), nos tipos de interacções mais complexos e dirigidos para a acção conjunta, em comparação com aqueles que se baseavam nas trocas verbais entre colegas. FIGURA 2 Dados relativos às interacções estabelecidas entre colegas. O traço a vermelho separa as interacções com menor daquelas com maior impacte na prática educativa. 4
5 Podemos concluir que à medida que a interacção profissional se torna mais complexa, exigindo uma maior interdependência prática e níveis maiores de reciprocidade, a frequência das interacções diminui, assim como decresce substancialmente o número de parceiros com quem interagem. São, portanto, escassas neste grupo de professores, as relações orientadas para a acção conjunta, que necessariamente envolvem níveis mais elevados de interdependência, de tempo, de coordenação e de exigências de comunicação mas que em simultâneo teriam um maior impacte nas PPP. Os dados indicam que os professores deste estudo se encontram isolados profissionalmente, comportamento que pode ser condicionado, como vimos, pelo próprio contexto escolar. Por exemplo, entre os factores apontados pelos professores que afirmam não trabalhar colaborativamente com os colegas estão a falta de vinculo à escola que é uma situação que não favorece o tipo de trabalho colaborativo entre os docentes; a mentalidade dos professores mais velhos dificulta muito o diálogo com os colegas; dificuldade em compatibilizar os horários entre os professores. O peso do contexto profissional tem efeitos sobre os docentes, particularmente um impacte poderoso sobre aqueles que estão a iniciar a sua prática profissional, como é o caso dos professores envolvidos, que não têm geralmente uma acumulação de referências de experiências anteriores do tipo colaborativo que permita contrariar os constrangimentos da situação onde se encontram imersos. CONCLUSÃO A nível micro do SE os dados reflectem, à primeira vista, a transposição didáctica da EIFP nos ensinos: 1) básico - principalmente a nível das áreas disciplinares não curriculares como é o caso da Área de Projecto e da Formação Cívica; 2) secundário, a nível das disciplinas específicas da área da Biologia. O maior ou menor impacte descrito nas práticas profissionais destes professores é, em parte, fruto de constrangimentos mencionados pelo próprios e ajudam a entender o contexto escolar onde vivem, também ele responsável pela baixa frequência de interacções mais eficazes. A nível meso do SE, os dados apresentados apontam para a inexistência de impacte da EIFP na forma como trabalham os professores com os seus colegas, dentro do seu grupo disciplinar e/ou em áreas afins. Se por uma lado interagiram com um número maior de colegas quando se tratava de conversar sobre os alunos, este número diminuiu gradualmente à medida que nos aproximávamos de tipos de interacções mais complexos e exigentes e provavelmente mais consequentes para o ensino. O facto de que estabelecerem um conjunto relativamente diminuto de relações profissionais informais com os seus colegas, aponta para a tese do isolamento profissional dos professores (Lortie, 1995 in Lima, 2002) corroborada em diversos países através de investigações realizadas na década de 80. BIBLIOGRAFIA CACHAPUZ, A.; PRAIA, J.; GIL-PEREZ, D.; CARRASCOSA, J.; MARTINEZ-TERRADES, F. (2001). A Emergência da Didáctica das Ciências como campo específico de conhecimento Revista Portuguesa de Educação, 14(1), CACHAPUZ, A.; PRAIA, J.; PAIXÃO, F.; MARTINS, I. (2000). Uma Visão sobre o Ensino das Ciências no Pós-Mudança Conceptual. Inovação, 13, CALAFATE, L. C. & VILAR CORREIA, M. R. (2000). Uma Análise estrutural das estratégias de Aprendizagem Cooperativa no Ensino da Biologia e da Matemática através de Modelos e Simulações da Dinâmica das Populações num Ecossistema e de Problemas Ambientais. Relatório Final Programa Praxis - Projecto PCSH/CED/165/96. Universidade Porto. COSTA, N. (2003). A Investigação Educacional e o seu Impacte nas Práticas Educativas: O caso da Investigação em Didáctica das Ciências. Prova de Agregação. Universidade de Aveiro. LIMA, J. (2002) As Culturas Colaborativas nas escolas: Estruturas, processos, conteúdos. Porto: Porto Editora. 5
O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática
O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática A experiência do Projecto MAT 789 Paulo Abrantes 1994 Mestrado em Educação - Didáctica da Matemática - 2005/2007 Desenvolvimento Curricular
promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Departamento de Zoologia e Antropologia - Faculdade de Ciências- Universidade do Porto 2
DESARROLLO PROFESIONAL DE PROFESORES DE CIENCIAS: CONTRIBUCIONES DE LA HISTORIA Y LA FILOSOFÍA DE LA CIENCIA PARA UNA ENSEÑANZA INNOVADORA DE LA REPRODUCCIÓN HUMANA BALDAIA 1, L. y CACHAPUZ 2, F. 1 Departamento
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):
DESPACHO NORMATIVO Nº 24/2000
1 A construção de escolas autónomas e de qualidade constitui, de acordo com o Programa do Governo, um dos objectivos estratégicos para o desenvolvimento do sistema educativo. Tal propósito tem vindo a
NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.
NCE/13/01326 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/13/01326 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Castelo Branco
Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias
Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que
NCE/12/01321 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/01321 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a.
NCE/10/00311 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00311 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac - Cooperativa De Formação E
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]
NCE/14/01571 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01571 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Coimbra A.1.a. Outra(s)
Plano de Melhoria 2016/2019
Plano de Melhoria 20162019 Outubro 2016 20162017 Índice INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVO... 4 ÁREAS DE MELHORIA... 4 IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO... 5 PLANO DE MELHORIA... 6 CONCLUSÃO... 18 ANEXOS... 19 1 INTRODUÇÃO
NCE/11/00896 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00896 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a.
NCE/11/00036 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00036 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Nova De Lisboa A.1.a.
NCE/11/01716 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01716 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Identificação
NCE/11/01736 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01736 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Católica Portuguesa
REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos
REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP I - Natureza e Objectivos 1. O presente regulamento aplica-se aos 2º Ciclos em Ensino da Faculdade de Ciências da Universidade
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos
ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18
Plano de Actividades da Biblioteca Escolar 2010/2011 Isabel Fonseca 2010/2011
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Actividades da Biblioteca Escolar 2010/2011 Isabel Fonseca 2010/2011 DOMÍNIO A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular ACTIVIDADE OBJECTIVOS PÚBLICO
NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto
NCE/11/01651 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01651 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Nova De Lisboa A.1.a.
NCE/10/02041 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/02041 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Viseu A.1.a.
NCE/11/00396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: UA + UNL A.1.a. Identificação
NCE/11/01626 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01626 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Viseu A.1.a.
PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE
ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento
Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017
Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L
NCE/11/00486 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00486 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Técnica De Lisboa
AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.
O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos
NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Escola Superior de Saúde Professor Doutor Ignácio Martin Licenciatura em Gerontologia 1. INTRODUÇÃO Este relatório diz respeito à
(AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994)
15 de Maio de 2009 (AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994) Escolas de contextos de desenvolvimento diversos: É constituído por mais 14 estabelecimentos de educação e ensino, com um
ACEF/1314/22807 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1314/22807 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa
Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração
PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER
PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER QUADRIÉNIO 07/0 ÍNDICE Introdução... - Educação Pré-Escolar.... - Plano de Estudos.... - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)...
NCE/14/01721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Viseu A.1.a.
NCE/15/00031 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00031 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.
NCE/15/00108 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00108 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a.
PROJETO CURRICULAR. Desenvolvimento do Planeamento Curricular
PROJETO CURRICULAR Desenvolvimento do Planeamento Curricular A ESQM consolidará o seu projeto visando a promoção de um ensino de qualidade que permita uma sólida formação teórica dirigida para um ensino
NCE/15/00028 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00028 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.
NCE/12/00811 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00811 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Beja A.1.a.
Instituto de Educação Universidade de Lisboa
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Índice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9
Capítulo I Introdução 1 Objectivo e questões do estudo 2 O contexto do estudo 9 Capítulo II O professor 17 O conhecimento profissional do professor 19 O professor é um profissional 19 A natureza do conhecimento
Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar
Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados
NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a.
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração
Seminário Nacional Eco-Escolas 2018
Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Referencial de Educação Ambiental Guimarães, 27 janeiro 2018 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Referencial
LEARNING VERDADES. Pergunta: A flexibilidade do e-learning permite a qualquer pessoas de participar a processos educativos?
VERDADES, SONHOS, ENGANOS SOBRE O E- LEARNING VERDADES Pergunta: A flexibilidade do e-learning permite a qualquer pessoas de participar a processos educativos? Resposta: Sim ) Flexibilidade temporal (o
NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior: Universidade De Aveiro A.1.a. Outra(s) Instituição(ões)
ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique
Plano de Estudos Cidade da Matola República de Moçambique 2018 / 2019 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 4 GESTÃO PEDAGÓGICA 5 - OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS IMAGENS INTERNA E EXTERNA 6 - OBJECTIVOS GERAIS E
NCE/11/00576 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00576 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: A.1.a. Identificação da Instituição
NCE/15/00254 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00254 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação E Administração,
NCE/11/01801 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01801 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: UE + UBI A.1.a. Identificação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Psicologia Educacional I. O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas
Psicologia Educacional I O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas Introdução O ser humano necessita de quadros de valores para definir os grupos sociais, as comunidades e a própria pria
NCE/11/01256 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01256 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: CVP + UNL A.1.a. Identificação
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Plano Estratégico para o Ensino do Português
Plano Estratégico para o Ensino do Português Plano de implementação do novo programa de Português para o ensino básico Lisboa, 5 e 6 de Junho de 2008 I. Contexto 1. Dificuldades dos alunos Resultados suficientes
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 [DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO] [Director de Curso: Carlos Fernandes da Silva] [PROGRAMA DOUTORAL EM PSICOLOGIA] 1. INTRODUÇÃO (meia página
NCE/14/00511 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00511 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Nova De Lisboa A.1.a.
ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS
ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica
Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente
Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma
NCE/12/00571 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00571 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Ensinus-Estudos Superiores S.
NCE/10/00066 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00066 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: A.1.a. Descrição da Instituição
NCE/10/02576 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/02576 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Maiêutica Cooperativa De Ensino
5482 Diário da República, 1.ª série N.º de Agosto de 2009
5482 Diário da República, 1.ª série N.º 161 20 de Agosto de 2009 Portaria n.º 941/2009 de 20 de Agosto O Colégio Internato dos Carvalhos é um estabelecimento de ensino particular e cooperativo que ministra
Pareceres CCISP e MCIES Análise comparativa
CCISP PROCESSO DE BOLONHA Implementação do processo de Bolonha ao nível nacional, por área de conhecimento Área Científica de Formação de Professores Pareceres CCISP e MCIES Análise comparativa Grupo de
PERA/1617/ Relatório preliminar da CAE
PERA/1617/1001456 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Avaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
ACEF/1112/02302 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/02302 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Identificação
Ana Silva (2003) Análise do Software Poly Pro Programa de Geometria Dinâmica
Ana Silva (2003) Análise do Software Poly Pro Programa de Geometria Dinâmica Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da Faculdade
Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e
Educação para a Cidadania Global e flexib curricular: O poder transformador dos constrangime. Sandra Fernandes, Pedro e Carolina
Educação para a Cidadania Global e flexib curricular: O poder transformador dos constrangime Sandra Fernandes, Pedro e Carolina Enquadramento legal do PAFC e ECG Dimensões da ECG e o PAFC do CMCG O PAFC
DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades
NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.
PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe
E2 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica Título Programa de Teoria da Educação e Desenvolvimento
NCE/14/01316 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01316 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Católica Portuguesa A.1.a.
NCE/11/00531 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00531 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.
CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO
CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO Desde sempre, existiram divergências entre o que os investigadores educacionais propõem e o que os professores fazem. Muitos professores consideram irrelevantes os resultados
Projeto Educação para a Saúde - PES
Projeto Educação para a Saúde - PES Coordenadora: Aldina Marques 1 1. Justificação As diversas áreas associadas à educação para a saúde, têm constituído uma das grandes prioridades educativas das Escolas
CIRCULAR N.º 5/2001, de 6 de Novembro. Esclarecimentos sobre o Despacho Normativo N.º 30/2001
CIRCULAR N.º 5/2001, de 6 de Novembro Esclarecimentos sobre o Despacho Normativo N.º 30/2001 Face a questões e dúvidas que têm sido suscitadas por diversos pontos do Despacho Normativo 30/2001, apresentam-se
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado
ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade
ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Fundação Ricardo Do Espírito Santo Silva
NCE/12/00171 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00171 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.
NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
manhã PROGRAMA AS ACTIVIDADES LABORATORIAIS NO ENSINO DA BIOLOGIA E DA GEOLOGIA Características e desafios Prof. Dra. Laurinda Leite Univ.
Ser professor, hoje, exige não só o domínio de um corpo de conhecimentos científicos e pedagógicos devidamente actualizados como também a destreza e sensibilidade para desenvolver diferentes estratégias
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna
Relatório de Avaliação Externa - Contraditório
Relatório de Avaliação Externa - Contraditório No gozo do direito ao contraditório que é conferido por lei, e com base no teor do relatório de avaliação externa que nos foi enviado, o qual foi objecto
INUAF Instituto Superior Dom Afonso III Pós Graduação em Ensino Especial
INUAF Instituto Superior Dom Afonso III Pós Graduação em Ensino Especial Planificação e Desenvolvimento Curricular: Percursos Alternativos para crianças com Necessidades Educativas Especiais Sofia Malheiro
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Informática e Comunicação e Design Inclusivo Elementos
Perfil do Docente 2007/08
Perfil do Docente 2007/08 93 PERFIL DO DOCENTE 2009/2010 1 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2009/2010 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços
Despacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março
Despacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março O regime jurídico da formação especializada de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário foi aprovado pelo Decreto Lei n.º 95/97,
NCE/10/01956 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01956 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.