O trabalho com projetos na aula de língua espanhola: ampliando noções de participação política da juventude brasileira e argentina

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1 O trabalho com projetos na aula de língua espanhola: ampliando noções de participação política da juventude brasileira e argentina Juliana Battisti Kétina Allen da Silva Timboni Política deve ser tema de debate na escola pública? Com as atuais discussões de inúmeras questões sociais, como impeachment, feminismo, ocupações das escolas, reforma do ensino médio, a juventude tem ressurgido para entrar nesse embate que é, sobretudo, político. A partir da visível participação dos jovens neste período conturbado do cenário político nacional, defendemos que esse tema deve, sim, ser problematizado e aprofundado em sala de aula. Oportunizando o contato com a língua adicional, o projeto prevê um encontro com o mundo jovem argentino e politicamente participativo através de um dossiê de textos, orais e escritos, sobre as principais lutas políticas dos jovens. Dessa maneira, o projeto possibilita ao aluno vivências aprofundadas sobre a temática proposta, sobre a língua e, ao mesmo tempo, uma reflexão sobre si mesmo e sua posição como cidadão na sociedade onde vive e, além disso, no contexto latinoamericano. O projeto de aprendizagem Este projeto prevê a interlocução entre dois grupos de estudantes: uma turma de terceiro ano do ensino médio de uma escola pública de Porto Alegre e também uma turma de Português para Falantes de Espanhol (PFE) do Programa de Português para Estrangeiros UFRGS. O PFE é uma turma que abre semestralmente e oferece o ensino básico de português para alunos proficientes em língua espanhola que residem ou estudam no Brasil. Como vamos ver adiante, as etapas do projeto foram pensadas de modo a criar oportunidades para o desenvolvimento de habilidades necessárias para que os estudantes possam se situar, se informar, refletir, criar e resolver problemas em ações imediatas de preparação para a cidadania (SCHLATTER; GARCEZ, p.68). A metodologia paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

2 que adotamos é a intitulada pedagogia de projetos que dá ao aluno espaço para estabelecer conexões entre as informações, interligar conteúdos, usar o senso crítico, através de propostas flexíveis e ligadas à realidade do grupo. (SCHLATTER; GARCEZ, 2009, p.140). Trabalhar dessa maneira significa fomentar a participação dos estudantes em eventos e ações variadas que desenvolvem as habilidades de leitura e escrita inseridas nas práticas sociais do mundo real. Além disso, ter essa ideologia do processo de ensino e aprendizagem é também pensar em vivências que os jovens não terão fora da escola, não ao menos de maneira fácil e previsível. Em relação à apresentação de formas linguísticas, é necessário esclarecer que esse trabalho dependerá das demandas surgidas no enfrentamento dos textos e atividades de resolução de problemas. Assim, essas formas e estruturas linguísticas são vistas como recursos expressivos para realizar as ações propostas, ou seja, como etapa necessária para conseguir agir no mundo na situação social na qual os estudantes estão envolvidos. Explicitados os principais pressupostos e objetivos do projeto, detalhamos abaixo as suas etapas, elencando ações e sugestões para cada uma das fases do trabalho. Etapa 1 Ativação dos conhecimentos prévios paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

3 O que sabemos sobre a atuação política dos jovens no Brasil e na Argentina? A partir desta pergunta motivadora, propomos anotar no quadro negro, em diferentes cores, as contribuições dos alunos, como uma chuva de ideias, para que todos possam ter consciência sobre o que sabem sobre o tema nesta etapa inicial do projeto e para que possam avaliar o que aprenderam durante ele, na etapa final. Como produto da ativação dos conhecimentos prévios, propomos a confecção de um cartaz, em espanhol, com as palavras apontadas por todos. Etapa 2 Apresentação da proposta do projeto e convite ao engajamento Vamos saber mais sobre como os jovens argentinos e brasileiros participam na política dos seus países? A partir dessa pergunta central, esse é o momento de consolidar o convite à participação e ao engajamento, deixando claro aos estudantes que o projeto deve ser construído de forma conjunta, embora proposto e mediado pelo professor. Dessa forma, deve-se deixar claro que os alunos podem aceitar ou não certas etapas, propondo modificações, inclusive, do produto final. Neste momento, deve-se também compartilhar os objetivos do longo estudo, negociando os objetivos e a forma de atingi-los. Etapa 3 Leituras e trabalho intensivo com textos que abarquem a temática. Quais leituras selecionar? O professor tem o papel de selecionar os textos a partir dos objetivos de aprendizagem traçados pelos estudantes. Aqui é o momento de trabalho intensivo e aprofundado com os textos, levados para a sala de aula e da exploração da temática, dos recursos linguísticos, do vocabulário, das estruturas frasais, ou de outras demandas que possam surgir durante essa e demais aulas. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

4 (Imagem 1: um exemplo de leitura que pode ser utilizada) (Imagem 2: Se a turma tiver fôlego, pode-se também indicar leituras mais longas) Etapa 4 Seleção de temas geradores de questionamentos. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

5 Com base nos textos que lemos e trabalhamos, quais são os conteúdos geradores de questionamentos genuínos? Depois da leitura dos textos, a turma já formou um repertório sobre o tema e tem condições de, nesse momento, selecionar subtemas que vão gerar perguntas orientadoras das demais etapas do estudo aprofundado. Etapa 5 Reflexão Linguística Quais estruturas da língua espanhola precisamos estudar para darmos continuidade ao projeto? Como o objetivo é fazer perguntas em espanhol para os intercambistas, os recursos linguísticos necessários são os de fazer perguntas, utilizando os verbos no presente do indicativo para poder saber dos jovens argentinos sobre a participação política em seu país. É necessário que o professor elabore uma tarefa que focalize as estruturas de pergunta, fazendo com que os alunos treinem como podem fazer essa ação em espanhol no mundo (baseado em SCHLATTER E GARCEZ, 2012.p.57). Etapa 6 Dia do encontro com os intercambistas Dia de usar as perguntas elaboradas na aula anterior e também é o momento de anotar as perguntas a serem respondidas na apresentação oral, produto final do projeto. Etapa 7 Agrupamento de temáticas Ao voltar para a sala de aula da escola pública, os alunos escolhem quais as perguntas que lhes interessam responder. Assim, quem optar pela mesma temática, forma um grupo. Etapa 8 Seleção de textos que respondam às perguntas dos intercambistas paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

6 Etapa destinada à busca e à seleção de textos que respondam as perguntas feitas pelos jovens argentinos. Depois do dossiê selecionado, os estudantes elaboram um plano de trabalho e delegam funções para cada membro do grupo, tendo em vista a montagem da apresentação oral. ETAPA 9 Estudo sobre apresentação oral e montagem da apresentação Neste momento, os estudantes, por meio do documento disponibilizado pelo professor sobre o tópico apresentação oral, estudarão como podem deixar sua apresentação coerente e coesa, reestruturando, se necessário, a sua apresentação. É importante lembrar que o ensino de gêneros orais pode prever tarefas que visem o trabalho de recursos de diferentes naturezas: expressivas, sintáticas, textuais, vocais, corpóreas e outros elementos, como iluminação, decoração, aparência etc, importantes para o gênero trabalhado. Imagem 3: Tabela de aspectos linguísticos e não-linguísticos. (Neves, 2010 adaptado por Battisti, Sommer, 2012) Etapa 10 Treinamento paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

7 Antes da apresentação final, é necessário treiná-la para a turma para que se possa anotar o que está de acordo com o que foi proposto e sugerir melhorias a partir dos critérios propostos por todos em conjunto. Etapa 11 Avaliação Autoavaliação Por meio do documento abaixo, o professor proporá uma autoavaliação para que os alunos possam refletir sobre o seu trabalho e também sobre a sua aprendizagem na elaboração de sua apresentação. Se o professor tiver disponibilidade de uma câmera, pode-se gravar as apresentações para que os alunos possam refletir criticamente o seu desempenho. Imagem 4: Uma sugestão de tabela avaliativa ETAPA 12 Encontro das turmas para apresentação final paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

8 Aqui é o momento de reencontro entre as turmas, para que se possa estabelecer novamente a interlocução e a troca de conhecimentos entre os estudantes. A partir de nossos pressupostos, Parâmetros Curriculares Nacionais e Referenciais Curriculares do Rio Grande do Sul, defendemos, então, que a sala de aula de língua adicional é um espaço que possibilita ao aluno o encontro com a diversidade, com diferentes visões de mundo e com outra forma de expressão da linguagem humana. Referências paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

9 DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B.; HALLER, S. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: ROJO, R.; CORDEIRO, G. S. (trad. e org.). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2010a, p NEVES, Caroline. Práticas Do Discurso Oral: uma proposta de ensino de gêneros orais em português como língua adicional. Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto de Letras, UFRGS, SCHLATTER, M; GARCEZ P. Língua Espanhola e Língua Inglesa. In: RIO GRANDE DO SUL. Referenciais Curriculares do Rio Grande do Sul. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Porto Alegre: SE/DP, 2009, p Disponível em: SCHLATTER, Margarete. E GARCEZ, Pedro. Línguas adicionais na escola: aprendizagens colaborativas em inglês. Erechim: Edelbra, SIMÕES, Luciene. et al. Leitura e autoria: planejamento em Língua Portuguesa e Literatura. Erechim: Edelbra, paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

10 Juliana Battisti Mestra em Linguística Aplicada, professora de Língua Portuguesa do município de Campo Bom, professora de espanhol no CNA Idiomas e professora de redação no curso pré-vestibular Território Popular. Kétina Allen da Silva Timboni Mestranda em Linguística Aplicada do Programa de Pós- Graduação em Letras da UFRGS. Atualmente é professora-bolsista de Língua Portuguesa do Programa de Português para Estrangeiros da UFRGS. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

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