Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PIBIC 2016/ Edital 02/16

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1 Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PIBIC 2016/ Edital 02/16 CONSTRUÇÃO DE UM VOCABULÁRIO ELETRÔNICO DE NOMES POPULARES DAS DOENÇAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO, REPRESENTAÇÃO, RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE CONHECIMENTOS Resumo A prática de nominação das doenças acompanha a evolução científica e tecnológica das disciplinas que compõem a Área da Saúde, principalmente a Medicina. Os termos formados por prefixos e sufixos originários do grego ou do latim formam o conjunto de conceitos da terminologia de especialidades. Ademais estão presentes outros léxicos constituídos pelo vocabulário do cotidiano popular, sendo incorporado à terminologia de especialidades no contato entre paciente e equipe multiprofissional da saúde. Isso pode contribuir para aumentar as interferências no processo de comunicação entre esses atores, principalmente, no momento da anamnese, quando os pacientes enunciam, em linguagem natural, seus estados de saúde e o medico faz a transcrição dessa narrativa. Esse léxico não deve ser ignorado na construção de Linguagens Documentárias (LD) visando à organização, representação e recuperação de informação na área da saúde. Diante disso questionamos: que aspectos devem ser levados em consideração na construção de um vocabulário eletrônico de termos populares utilizados pelas comunidades cearenses para nominar as doenças? Quais contribuições esse léxico pode trazer para a organização, representação, recuperação de informação e preservação de conhecimentos? Objetivo básico: Construir um vocabulário eletrônico de termos populares utilizados pelas comunidades cearenses para nominar as doenças visando a organização, representação e recuperação de informação, bem como a preservação de conhecimentos. Metodologia: pesquisa fundamental e aplicada pautada na fenomenologia, para descrever a experiência intuitiva do sujeito. Levantamento do Estado da Arte e discussão da literatura. Estudo empírico por meio de entrevistas e questionários aplicados nas comunidades dos Tapebas e dos Pitaguaris.Planejamento e construção do vocabulário na tecnologia wiki. Resultados esperados, o vocabulário de dados abertos construído e que se constituirá no repositório de conhecimentos, além de publicações. 1. Introdução Na produção do conhecimento e no fluxo de informação e de comunicação verbal, entram em cena, tanto o lexico quanto o vocabulário. Eles são responsáveis por dar forma (in-formar) às coisa e aos objetos do mundo, acompanhando, de modo geral, a historiografia da sociedade, e, de modo particular, a evolução científica e tecnológica de todos os campos de sabres. Em que concerne ao campo da saúde e, mais especificamente da Medicina, a nominação formal das doenças é estruturada por meio dos termos formados por prefixos e sufixos originários do grego ou do latim e que vão se constituir no conjunto de vocabulários da chamada terminologia de especialidades. Entretanto, também não se pode negar que, nessa área, além dessa terminologia, estão presentes outro léxico adotado por cada cidadão, comunidade, estrato social, grupos de faixa

2 etária, etc. De igual modo, esse léxico vai sendo incorporado à terminologia de especialidades quando do contato entre um paciente e a equipe multiprofissional da saúde. Devido ao multiculturalimo presente nesse ambiente, tal fato pode contribuir para aumentar as interferências no processo de comunicação entre esses atores, principalmente, no momento da anamnese e da evolução, em que os pacientes enunciam, em linguagem natural, seus estados de saúde. Conforme Vilela (1994, p. 10), o léxico diz respeito %u201ca totalidade das palavras duma língua, ou, como o saber interiorizado, por parte dos falantes de uma comunidade lingüística.%u201d Por sua vez, o vocabulário é uma parte do léxico, que representa uma determinada área de conhecimento. (BARBOSA, 1995, p. 21). Logo, esses dois elementos estão presentes no processo de comunicação entre o cidadão que busca, socorro para sanar as suas doenças, nas organizações de saúde e os médicos e a equipe multiprofissional que agirão nos cuidados para a solução dos problemas de saúde enfrentados pelo cidadão. Observando esse fato, nas pesquisas que desenvolvemos, e que contemplam a informação para a saúde é que vislumbramos empreender um trabalho voltado para a construção de um vocabulário eletrônico pautado no léxico popular de nomes de doenças. A construção de vocabulários está presente, tanto nas profissões relativas às disciplinas que compõem as Áreas da Saúde, como também, da Ciência da Informação (Biblioteconomia, Museologia e Arquivologia) e Linguistica, somente para citar algumas. A área de Ciência da Informação, bem como na Saúde, pela própria natureza, estão envolvidas, de modo particular, ao contato direto com as pessoas, seja no momento das demandas de informações para resolver questões do cotidiano da vida do cidadão ou de pesquisas, seja do ponto de vista de um problema de saúde. Então, nessas áreas, esses contatos, inevitavelmente, são carregados de marcas culturais e, consequentemente, de um léxico com sotaques e dicções constituídos, também, por palavras de uso bem particular. Isso tem contribuído para a construção de linguagens documentárias, a exemplo dos Sistemas de Classificação Bibliográfica, Cabeçalhos de Assuntos, Tesauros ou Listas de Autoridades. Entretanto, ainda são poucos os trabalhos envolvendo a construção de Linguagens Documentárias (LD) contemplando o léxico popular utilizado na comunicação cotidiana dos sujeitos e que poderá contribuir para ciência e a preservação da cultura. No entendimento de Vygotsky (2001, p. 349), a formação dos conceitos, espontâneos e científicos não se efetiva de modo antagônico, muito pelo contrário, nela há fortes influências recíprocas, pois O conceito espontâneo, que passou de baixo para cima por uma longa história em seu desenvolvimento, abriu caminho para que o conceito científico continuasse a crescer de cima para baixo, uma vez que criou uma série de estruturas indispensáveis ao surgimento de propriedades inferiores e elementares do conceito. De igual maneira, o conceito científico, que percorreu certo trecho de seu caminho de cima para baixo, abriu caminho para o desenvolvimento dos conceitos espontâneos, preparando de antemão uma série de formações estruturais indispensáveis à apreensão das propriedades superiores do conceito. Os conceitos científicos crescem de cima para baixo através dos espontâneos. Estes abrem caminho para cima através dos científicos. Na perspectiva desse autor, os conceitos científicos e espontâneos não são excludentes, muito pelo contrário, um alimenta o outro em uma relação natural de comunicação. Por isso, eles devem fazer parte das LDs, entretanto, sabe-se que na construção dessas linguagens, os elementos constitutivos são os termos, posto que elas são pautadas e se voltam para as linguagens de especialidades. Entretanto, conforme o princípio de uso estabelecido por Cutter (1876) em um cabeçalho de assunto, enquanto uma linguagem, deve ser dada preferência ao vocabulário de uso pelas comunidades. Na mesma linha, Gardin (1966), desde a década de sessenta, chamava atenção para a construção de vocabulários para que o acesso à informação fosse efetuado com menor ruído. Por isso, entendemos que, deixar de levar em consideração o vocabulário popular de uma língua pode contribuir para a perda da memória sociolinguística de uma comunidade. Essas reflexões é que nos motivam para a realização desta pesquisa que, contempla nosso campo de interesse de estudos, ou seja, o tratamento cognitivo de informações e, especificamente no contexto da informação para a área da saúde. Esta pesquisa justifica-se ainda, como continuidade dos estudos nos projetos financiados pelo CNPq e já realizados e, mais especificamente no projeto intitulado %u201caplicabilidade da terminologia para a representação de conceitos visando à

3 interoperabilidade semântica no compartilhamento de informação de prontuários do paciente- PQ-CNPq / Discutindo conceitos A construção de Linguagens Controladas ou Documentárias (LD) já faz parte das pesquisas do campo da Ciência da Informação e resultaram na publicação dos Sistemas de Classificação Bibliográfica, Cabeçalhos de Assuntos, Tesauros, Listas de autoridades etc. Todas essas linguagens se voltam para as terminologias de especialidades. Entretanto, muito pouco se verifica a produção de glossários ou vocabulários contemplando os falares envolvidos com a língua natural do cotidiano dos sujeitos, de comunidades ou grupos sociais. Entretanto, não podemos deixar de reconhecer que uma linguagem natural (escrita ou falada) tem como objetivo a comunicação, daí a razão para o léxico não seja desprezada na construção de LD, afinal ele é usado pelos seres humanos para se comunicar. Nessa direção, Sinclair (apud SARDINHA, 2004, p. 32) defende que o homem %u201cao contrário do que em geral se pensa, não é bem organizado para isolar conscientemente o que é central e típico da linguagem; aquilo que é incomum é percebido imediatamente, mas os eventos costumeiros do dia-a-dia são apreciados subliminarmente%u201d. No Dicionário Terminológico, o léxico é definido como O conjunto de todas as palavras ou constituintes morfológicos portadores de significado possíveis numa língua, independentemente da sua atualização em registros específicos. O léxico de uma língua inclui não apenas o conjunto de palavras efetivamente atestada num determinado contexto (cf. vocabulário), mas também as que já não são usadas, as neológicas e todas as que os processos de construção de palavras da língua permitem criar. Na mesma linha a Encyclopédie Larousse (online) assevera que o léxico configura-se como %u201c o conjunto de unidades significativas que formam a langue de uma comunidade e considerado abstratamente como um dos elementos constituintes do código desta língua%u201d. Conforme diz Biderman (2001), os %u201csignos lexicais foram criados com a finalidade de designar a realidade cognoscente da qual o indivíduo dá conta%u201d. Ainda refletindo sobre o léxico, Oliveira; Isquerdo (2001, p.9) defendem o léxico como %u201co saber partilhado que existe na consciência dos falantes de uma língua, constitui-se no acervo do saber vocabular de um grupo sócio-linguístico-cultural%u201d. Ele %u201crepresenta a janela através da qual uma comunidade pode ver o mundo%u201d, [...] %u201cé o que mais deixa transparecer os valores, as crenças, os hábitos e costumes de uma comunidade, como também, as inovações tecnológicas, transformações sócio-politicas ocorridas numa sociedade%u201d. Portanto, o léxico está diretamente associado às culturas e a subjetividade do individuo, logo, mesmo em circunstâncias de construção de vocabulários no contexto da Ciência da Informação e da Biblioteconomia, consideramos necessário que esse falar venha a ser levado em consideração. Nas reflexões de Barbosa (1995, p. 21) fica evidente que o vocabulário refere-se ao conjunto de palavras usadas num determinado contexto e numa determinada situação. Desse modo, embora que o léxico abarque todas as palavras de uma língua, nas práticas discursivas de comunicação diária, os sujeitos falantes não utilizam todo o léxico, porém, apenas uma parte ou o subconjunto desse total de palavras. Nesse sentido, Sim-Sim (1998) afirma que, %u201co conhecimento e a utilização de um determinado vocabulário é imagem de marca do meio social a que se pertence%u201d. Já existem na área de Ciência da Informação alguns manuais que auxiliam na construção de vocabulários, porém, elas se voltam para as linguagens de especialidades. Uma dessas fontes encontra-se no sítio da Biblioteconomia, Informação e Tecnologia da Informação (BITI). No Tutorial de Tesauro, elaborado por Campos; Gomes; Motta (2004) enfatiza que a construção de um vocabulários requer a adoção de metodologias apropriadas e sugere as seguintes: a) planejamento- delimitar a área do assunto a ser coberto pelo vocabulário, público-alvo e necessidade de manutenção; b) levantamento do vocabulário; mapear e selecionar os termos representativos do assunto e

4 defini-los de acordo com a natureza do assunto; c) organização dos conceitos; agrupar os termos de mesma natureza em categorias visando melhor compreensão do conceito e suas relações; d) apresentação final, tipos de exibição do vocabulário; e) critérios para avaliação, que determina a adoção do vocabulário mapeado. Smit e Kobashi (2003), tutelam que a construção de um vocabulário se efetiva por meio dos conceitos que devem refletir as terminologias das áreas de conhecimento e a linguagem do público-alvo. Tal enunciado vem ao nosso encontro ao defendermos a necessidade de levar-se em conta, na construção de vocabulários, a adoção do léxico, principalmente, no caso da área da saúde para que as interferências no processo de comunicação entre os sujeitos envolvidos nesse processo sejam reduzidas. 2. Perguntas de Partida Os campos de conhecimentos relativos à Biblioteconomia, Ciência da Informação, Arquivologia e Museologia, vêm atuando na construção de vocabulários visando à construção de linguagens documentárias de modo a contribuir para reduzir as interferências, tanto no processo de organização e representação da informação, bem como na recuperação. Tal fato nos motivou a empreendermos uma pesquisa buscando responder as seguintes questões : Que aspectos devem ser levados em consideração na construção de um vocabulário eletrônico de termos populares utilizados pelas comunidades cearenses para nominar as doenças? Quais contribuições esse léxico pode trazer para a organização, representação, recuperação de informação e preservação de conhecimentos? 3. Hipóteses Problematizando que a construção de um vocabulário de termos populares adotados pelas comunidades cearenses para nominar as doenças, deve ser pautada em princípios que garantam tanto a estruturação de um repositório de conhecimentos como a recuperação da informação com maior valor agregado. Diante desse fato estruturamos as seguintes hipóteses de pesquisa: H1- Os termos populares utilizados para a nomeação das doenças desempenham papel importante no processo de comunicação médico-pacientes desde que haja univocidade na compreensão desses termos por parte desses atores; H2- É possível a construção de um vocabulário de termos populares utilizados para a nomeação de doenças de modo a garantir tanto a estruturação de um repositório de conhecimentos como também a recuperação da informação com qualidade 4. Objetivos a) O objetivo geral da pesquisa é: planejar e construir um vocabulário de termos populares utilizados pelas comunidades cearenses para nominar as doenças, visando a organização, representação e recuperação de informação, bem como a preservação de conhecimentos. b) Objetivos específicos: -Estudar a literatura referente à construção de vocabulários, a fim de compreender esse conceito e sua aplicabilidade ao contexto utilizado pelas comunidades cearenses para nominar as doenças;

5 -Estudar as tecnologia wiki ( e Protegè ( visando selecionar aquele que melhor se adeque a nossa realidade estudada; -Levantar o vocabulário, junto às comunidades, a fim de selecionar aqueles mais representativos dos nomes das doenças ; - Organizar os conceitos em categorias, conforme os termos de mesma natureza e suas relações; -Incorporar o vocabulário no Repositório da Universidade Federal do Ceará (UFC) e na Rede Cariniana do IBICT -Produzir textos de natureza científica ao longo do desenvolvimento do projeto; -Apresentar trabalhos nos Encontros Universitários; -Redigir Relatório final da pesquisa. 5. Materiais e Métodos Trata-se de uma pesquisa de cunho exploratório e de caráter descritivo que visa esclarecermos questões sobre os conceitos trabalhados e também se possa mapear e descrever os conceitos, além da aplicabilidade das normas para a construção do vocabulário. O método de sustentação analítica desta pesquisa é o funcionalista. Tal método foi proposto pelo antropólogo Malinowski e considera que a sociedade é formada por partes componentes que mesmo diferenciadas se inter-relacionam e são interdependentes. Esses componentes desempenham funções diferentes. Portanto, esse método estuda a sociedade como um sistema organizado de atividades levando em conta as funções que exercem ou ocupam. Nesse sentido, consideramos que o léxico relativo à nominação popular das doenças oocupa funções importantíssimas no contexto da saúde e da pesquisa nesse âmbito e também, da Ciência da Informação e da terminologia. Em razão disso, consideramos que esse conjunto de falares precisa ser preservado do ponto de vista documental em um repositório aberto. Assim, para a consecução do que propõe este projeto, utilizaremos a seguinte pragmática metodológica: a) Iniciaremos com o levantamento do %u201cestado da arte%u201d no Portal de Periódicos da CAPES, no sistema de Bibliotecas da UFC e na Internet, a fim de que a literatura seja estudada com a equipe do projeto; b) Estudo das tecnologia wiki ( e no Protegè ( c) Pesquisa de campo para o levantamento do vocabulário junto as comunidades dos Tapebas e dos pitaguaris a fim de mapearmos a o léxico popular de nominação das doenças; d) Construção da ficha lexical, com ao menos 5 campos, de modo a se ter um vocabulário que possamos construir um repositório para a preservação dos falares relativos a nominação popular das doenças; e) Construção do vocabulário constituído pelos conceitos mapeados; f) Inserção do vocabulário no Repositório da Universidade Federal do Ceará (UFC) e na Rede Cariniana do IBICT; g) Preparação e apresentação de seminários referente à compreensão dos conceitos de léxico, vocabulário e as metodologias de construção do vocabulário e do repositório; h) Planejamento e estruturação de comunicações a serem apresentadas e publicadas em eventos

6 nacionais e revistas cientificas; i) Produção de textos, de natureza científica ao longo do desenvolvimento do projeto; j) Apresentação de trabalhos nos Encontros Universitários; k) Redação de Relatório final da pesquisa. 6. Referências Bibliográficas 1) BARBOSA, M. A. Contribuição ao estudo de aspectos da tipologia de obras lexicográficas. Revista Brasileira de Lingüística. São Paulo: v. 8, n. 1. p ) BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Os dicionários na contemporaneidade: arquiteturas, métodos e técnicas. In: OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires de; ISQUERDO, Aparecida Negri. (Orgs.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. Campo Grande: Edufms, 2001.p ) CAMPOS, M.L.A.; GOMES, H.E.; MOTTA, D.F. Tutorial de Tesauro Disponível em: Acesso em: 20 fev ) Dicionário Terminológico. Disponível em < dt.dgidc.min-edu.pt/>. Acesso em: 20 dez ) GARDIN, J-C. Éléments d'un modèle pour la description des lexiques documentaires. Buletin des Bibliothéques de France, n. 5, jun Disponivel em: < Acesso em: 20 maio ) ENCYCLOPÉDIE contributive Larousse en ligne %u2013 Accueil: 7) OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires de; ISQUERDO, Aparecida Negri.(Orgs.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. Campo Grande: Edufms, 2001.p ) SARDINHA, A. B. Linguística de Corpus. 1ª Edição. Barueri: Manole, ) Sim-Sim, I. Desenvolvimento da linguagem. Lisboa: Universidade Aberta, ) SMIT, J. W.; KOBASHI, N. Y. Como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivos: São Paulo: Imprensa oficial, p. (Projeto como fazer, 10). 11) VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, ) VILELA, M. Estudos de lexicologia do português. Coimbra: Livraria Almedina, Plano de Atividades Mês Bolsista 1 Bolsista 2 1 Levantamento da literatura no Portal de Periódicos da CAPES, no sistema de Bibliotecas da UFC e na Internet 2 Leitura e fichamento da literatura para que a equipe se familiarize com os conceitos das áreas envolvidas. 3 Leitura e fichamento da literatura para que a equipe se familiarize com os conceitos das áreas envolvidas. Busca bibliográfica sobre a construção de vocabulários em fontes. Leitura, resumo e seminário sobre a literatura lida Estudo do softare Protegè a fim de se apropriar das ferramentas de construção de vocabulários. (

7 4 Estudo da tecnologia wiki ( ) para ver a poss 5 Estudo empírico junto a comunidade dos Tapebas visando o mapeamento dos nomes populares utilizados para nominar as doenças 6 Estudo empírico junto a comunidade dos Tapebas Elaboração do vocabulário constituído pelos conceitos mapeadosvisando o mapeamento dos nomes populares utilizados para nominar as doenças 7 Construção do vocabulário constituído pelos conceitos mapeados. 8 Construção do vocabulário constituído pelos conceitos mapeados. 9 Inserção do vocabulário no Repositório da Universidade Federal do Ceará (UFC). 10 Produção de textos, de natureza científica ao longo do desenvolvimento do projeto; Coleta de dados para mapear o vocabulário de nomes populares de doenças adotados pela comunidade dos Pitaguaris. Coleta de dados para mapear o vocabulário de nomes populares de doenças adotados pela comunidade dos Pitaguaris. Coleta de dados para mapear o vocabulário de nomes populares de doenças a Elaboração do vocabulário constituído pelos conceitos mapeados Elaboração do vocabulário constituído pelos conceitos mapeados Armazenamento do vocabulário no Repositório da Universidade Federal do Ceará (UFC). Construção de textos, de natureza científica ao longo do desenvolvimento do projeto 11 Apresentação de trabalhos nos Apresentação de trabalhos nos Encontros Universitários; Encontros Universitários; 12 Redação de Relatório final da pesquisa. Redação de Relatório final da pesquisa.

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