O futuro do Brasil: setor portuário eficiente e auto-sustentável; Modelo do Porto de Roterdã

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O futuro do Brasil: setor portuário eficiente e auto-sustentável; Modelo do Porto de Roterdã"

Transcrição

1 O futuro do Brasil: setor portuário eficiente e auto-sustentável; Modelo do Porto de Roterdã Duna Gondim Uribe São Luis, Maranhão 29 Nov Port of Rotterdam International

2 Agenda: Desenvolvimento sustentável competitividade Situação atual de competitividade no Brasil 2011 Projeção de demanda até 2030 Visão para o futuro do setor portuário Como alcançar tal visão: planos de ação Modelo do Porto de Roterdã 2

3 Competitividade: Os 12 pilares de competitividade: Fonte: World Economic Forum, Global Competitiveness Report 3

4 Situação atual de competitividade em infraestrutura no Brasil: A qualidade de infraestrutura portuária é a pior entre os itens de infraestrutura. Ranking em 2010/11: n 123 Ranking em 2011/12: n 130 4

5 Benchmark: qualidade de infraestrutura portuária Quality of port infrastructure Singapore Netherlands Panama Chile India Argentina Brazil Venezuela Fonte: World Economic Forum, Global Competitiveness Report 5

6 Gestão Regulação Infraestrututa Atuais gargalos do setor portuário brasileiro: Portos tem capacidade insuficiente para atender o crescimento de movimentação de cargas Falta de infraestrutura portuária e de acessos adequados Número excessivo de diversos órgãos envolvidos agindo sem integração Marco regulatório pouco flexível e sem clareza jurídica Operações portuárias sub-óptimas, ineficientes e com alto custo Autoridades portuárias com gestão polítizada e sem continuidade Baixa capacidade financeira por parte das autoridades portuárias para investir Carência de gestão profissional no setor portuário 6

7 O Brasil tem um alto potencial: Boom econômico Redução da pobreza / forte crescimento da classe média Abundância de matéria prima Pré-sal Copa do Mundo 2014 Jogos Olímpicos de

8 Projeção de carga ,68% Período projetado 6,93% Período observado Fonte: LabTrans, UFSC. Preparado para o PNLP 8

9 Objetivos do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP): Aumentar a capacidade do sistema portuário Determinar a lacuna entre capacidade instalada e projeção de carga Definir claramente o marco regulatório e institucional Definir arcabouço institucional e modelo de gestão portuária ideais Melhorar a eficiência de gestão dos portos Definir uma nova estratégia de gestão portuária com foco na auto-sustentabilidade e eficiência 9

10 Visão para o setor portuário brasileiro: Possibilitar que o Brasil realize seu potencial de crescimento econômico e desenvolvimento social por meio da melhoria da eficiência nas cadeias de suprimentos, ampliando a capacidade portuária e promovendo a sustentabilidade ambiental. Tudo isto para que o Brasil ocupe uma posição internacional competitiva. 10

11 Como realizar esta visão? Algumas prioridades estratégicas: I. Melhorar a eficiência das cadeias logisticas, aumentar a capacidade dos portos, dos acessos e dos centros logísticos Aumentar a produtividade operacional Criar uma cadeia de suprimentos eficiente Expandir os portos existentes e/ou desenvolver novas áreas Melhorar a intermodalidade de transportes, os acessos terrestres e os maritimos Criar centros logisticos (hubs) no interior, em pontos estrategicos II. Desenvolver novo quadro institucional Redefinir as funções do governo, agências e setor privado envolvidos com o sistema portuário Transição para autoridades portuárias autônomas Criar politicas para competição no setor portuário Aprimorar a relação entre trabalhadores portuários e a operação portuária III. Tornar as autoridades portuárias autosustentáveis e vltadas ao negócio Transição para autoridades portuárias com gestão profissional voltadas à um enfoque comercial Formar e desenvolver pessoal para o setor portuário Promover a sustentabilidade ambiental 11

12 Plano de ação: Marco regulatório Redefinir o papel da SEP, Antaq, CAP etc e setor privado. Transformar autoridades portuárias em organizaçães com autonomia gerencial e financeira De-politização da gestão, profissionais e técnicos assumem responsabilidade da autoridade portuária Saneamento financeiro das Autoridades Portuárias Harmonização da legislação para Licenciamento Ambiental 12

13 Plano de ação: Aspectos econômicos (1) Investimentos (privados e públicos): Diminuição gradual do financiamento direto do Governo Federal nos portos Autoridade portuária deve investir com seus próprios recursos (tarifas+arrendamento + subsídios) + empréstimos Cada investimento deve seguir plano de negócio Governo investe em acessos rodo-ferro-aquaviários e em projetos de grande escala, de acordo com uma classificação dos portos 13

14 Plano de ação: Aspectos econômicos (2) Autoridades portuárias, agentes comerciais : Desenvolver planos de negócio, integrados ao PDZ Sociedades de economia mista delegadas aos estados e com possível participação do setor privado Autoridades portuárias privadas: concessão por tempo limitado ao setor privado 14

15 Plano de ação: Aspectos de mercado Criação de políticas para promover competição no setor portuário: Abolir a obrigação dos terminais contratarem a força de trabalho do OGMO Permitir terminais privativos movimentarem cargas de terceiros 15

16 Modelo: Porto de Roterdã 16 16

17 Empresa pública, gestão privada: Controle acionário público: Município de Roterdã 70,83 % Governo Federal 29,17 % Conselho de Administração Conselho estratégico, controle Diretoria Executiva Gestão do dia-a-dia 17

18 Organograma- Porto de Roterdã Mayor of Rotterdam Minister of Transport, Public Works & Water Management 18

19 Modelos de gestão portuária Infraestrutura Superestrutura Operação portuária Outras funções Landlord port (Rotterdam) Público Privado Privado Público/ Privado Tool port Público Público Privado Público/ Privado Public service port Private service port Público Público Público Maioria público Privado Privado Privado Maioria privado 19

20 Responsabilidades no modelo landlord Empresa privada Autoridade Portuária 20

21 Decisão para investir: Metodologia business case para portos Calcular a taxa interna de retorno esperada sobre o investimento (TIR) Avaliar situação financeira de longo prazo Equilíbrio entre investimentos públicos e privados TIR é importante para viabilizar futuros investimentos, tais como: desenvolvimento da área portuária atrair negócios aumentar o desenvolvimento econômico Banco (financiamento através de dívida) 21

22 million euro million tonnes Exemplo Roterdã: Receita operacional total (mln ) x movimentação total (mln ton) % 14 3% 18 3% 13 3% % % % % % 57% 56% % Harbour Dues Land Leases Other Income Throughput 22

23 Investimentos Porto de Roterdã Prognoses MV2 Estimado MV2 Prognoses Estimado excl excl MV2 MV2 Realization Realizado MV2 Realization Realizado excl excl MV2 MV2 Valores: x 1 milhão 23 23

24 Porto de Roterdã: DRE 2010 (EUR) Receita operacional Custo operacional EBITDA Amortização EBIT Despesas financeiras Resultado das participações Lucro liquido 551 M M 316 M -113 M 203 M -55 M 6 M 154 M 24

25 Transição do setor portuário: De: Para: Portos são gargalos para a economia Portos facilitam o crescimento econômico Controle Governamental Portos de pequeno porte e sem possibilidade de expansão Autoridades portuárias altamente subsidiadas Acessos congestionados Custo alto, baixo padrão operacional (Custo Brasil) Falta de conformidade legal ambiental Planejamento estratégico integrado e formulação de políticas públicas Ganhos de escala com portos de maior porte Autoridades portuárias autônomas e auto-sustentáveis Cadeia logística integrada (rodo-ferroaqua) Eficiência operacional Desenvolvimento sustentável 25

26 Conclusões: É possível criar portos auto-sustentáveis Autoridades portuárias financeiramente saudáveis têm acesso mais fácil a empréstimos Um sistema portuário mais eficiente leva a custos mais baixos para os seus usuários Segurança jurídica promove investimentos privados Governo faz uma transição gradual para investir em infraestrutura de acessos 26

27 Obrigada pela sua atenção!

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade

Leia mais

Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil

Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil Desafios Regulatórios: Visão dos Reguladores Fernando Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Brasília, 29 de novembro de 2006

Leia mais

Capacitação e Qualificação Profissional do Trabalhador Portuário elementos para formulação de uma política em um cenário pós Lei 12.815/13.

Capacitação e Qualificação Profissional do Trabalhador Portuário elementos para formulação de uma política em um cenário pós Lei 12.815/13. Capacitação e Qualificação Profissional do Trabalhador Portuário elementos para formulação de uma política em um cenário pós Lei 12.815/13. 1ª REUNIÃO FORUM A nova Lei dos Portos (Lei nº 12.815/2013),

Leia mais

Wilen Manteli Diretor Presidente - ABTP

Wilen Manteli Diretor Presidente - ABTP "A importância dos terminais portuários para a competitividade do Polo de Camaçari Wilen Manteli Diretor Presidente - ABTP 19 de Setembro de 2014 Salvador - BA Caracterização A luta por uma legislação

Leia mais

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh DESEMPENHO PORTUÁRIO Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários XXI Encontro Nacional de Entidades Portuárias e Hidroviárias ENEPh Santos, 30 de Março

Leia mais

FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO

FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º

Leia mais

O mercado de PPPs na visão do Setor Privado. Seminário Formação em Parcerias Público-Privadas 05 e 06 de Novembro de 2013 São Paulo/SP

O mercado de PPPs na visão do Setor Privado. Seminário Formação em Parcerias Público-Privadas 05 e 06 de Novembro de 2013 São Paulo/SP O mercado de PPPs na visão do Setor Privado Seminário Formação em Parcerias Público-Privadas 05 e 06 de Novembro de 2013 São Paulo/SP OS AGENTES PRIVADOS DO MERCADO DE PPPS Principais Players do Setor

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais: 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da

Leia mais

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação.

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação. A Finep -A FINEP Agência Brasileira da Inovação -é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. -Seu objetivo é atuar em toda a cadeia

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

Apresentação: Cesar Meireles, MSc.

Apresentação: Cesar Meireles, MSc. Apresentação: Cesar Meireles, MSc. Questões Legais e Regulatórias Questões Tributárias, Fiscais e Burocráticas Questões de Governança Contra-medidas / Ações Essenciais Obstáculos à Multimodalidade no Brasil

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,

Leia mais

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Book Launch of Surmounting the Middle Income Trap: The Main Issues for Brazil (IBRE/FGV e ILAS/CASS) Beijing, 6 de Maio

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,

Leia mais

Infraestrutura de Transportes no Brasil Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB. Luiz F. M. Vieira, PhD Vice-Presidente

Infraestrutura de Transportes no Brasil Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB. Luiz F. M. Vieira, PhD Vice-Presidente São Paulo, 4 de Dezembro de 4 Apresentação Evento MBC Infraestrutura de Transportes no Brasil Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB Luiz F. M. Vieira, PhD Vice-Presidente O crescimento do PIB

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA BALANCED SCORECARD NAS EMPRESAS INCUBADAS NO

IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA BALANCED SCORECARD NAS EMPRESAS INCUBADAS NO IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA BALANCED SCORECARD NAS EMPRESAS INCUBADAS NO MIDILAGES Autores: Msc. Angelo Augusto Frozza Msc. Carlos Eduardo de Liz Gr. Rafael Magnabosco Campo Grande, setembro 2010 Este artigo

Leia mais

Estratégia de Financiamento

Estratégia de Financiamento Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

Escolha os melhores caminhos para sua empresa

Escolha os melhores caminhos para sua empresa Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio

Leia mais

Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil

Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 26 de Abril de 2006 Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil A Base do Novo

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

2002 - Serviços para empresas

2002 - Serviços para empresas 2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para

Leia mais

SETOR PORTUÁRIO RIO BRASILEIRO: INVESTIMENTOS E LOGÍSTICA

SETOR PORTUÁRIO RIO BRASILEIRO: INVESTIMENTOS E LOGÍSTICA SETOR PORTUÁRIO RIO BRASILEIRO: INVESTIMENTOS E LOGÍSTICA Novo Marco Regulatório do Setor - Lei n 12.815, de 05/06/2013 SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR Audiência Pública Comissão

Leia mais

Ferramentas para dirigir e administrar portos competitivos

Ferramentas para dirigir e administrar portos competitivos Ferramentas para dirigir e administrar portos competitivos Miami, 12 a 14 de fevereiro de 2007 Wilen Manteli Presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários - ABTP A ABTP Representação: mais

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

Audiência Pública Senado Federal Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Comissão de Serviços de Infraestrutura

Audiência Pública Senado Federal Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Comissão de Serviços de Infraestrutura Presidência da República Secretaria de Portos Audiência Pública Senado Federal Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Comissão de Serviços de Infraestrutura 29 de junho de 2010 Subsecretário de Planejamento

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas

Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas Metas e objetivos da sessão Analisar a disponibilidade de um mercado de capitais em nível

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e

Leia mais

Investimento em Infraestrutura: O que precisa ser feito?

Investimento em Infraestrutura: O que precisa ser feito? 4 º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA Investimento em Infraestrutura: O que precisa ser feito? Conselho de Infraestrutura - CNI Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada APRESENTAÇÃO A construção

Leia mais

MBA em Gestão de Ativos.

MBA em Gestão de Ativos. /biinternational /biinternational MBA em Gestão de Ativos. Unidade WTC www.biinternational.com.br O B.I. International O B.I. International é uma escola de educação executiva que propõe um Modelo Único

Leia mais

A Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso

A Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso A Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso Secretário-Executivo do Conselho de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria CNI Brasília, 4 de maio de 2011 1 Qualidade

Leia mais

ANEXO VII APRESENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE MACROPROCESSOS E DE SISTEMAS INFORMATIZADOS

ANEXO VII APRESENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE MACROPROCESSOS E DE SISTEMAS INFORMATIZADOS ANEXO VII APRESENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE MACROPROCESSOS E DE SISTEMAS INFORMATIZADOS Avaliação de risco nas Agências Reguladoras Uma iniciativa para aprimorar o intercâmbio de informações Agência Nacional

Leia mais

XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos

XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos Mesa redonda: Marco Regulatório do Setor Saneamento Desafios do Saneamento e Regulação dos Serviços no Estado de São Paulo

Leia mais

Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil

Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária ria Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil 1. Contexto institucional 2. Determinação legal 3. Política Nacional de Aviação Civil e a concessão

Leia mais

Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE

Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE AIE/DELOG/GESET Novembro/2011 Agenda Vetores Estratégicos e Metas a Alcançar Centro-Oeste: Desafios e Oportunidades Conclusão Atuação do BNDES 2 Vetores

Leia mais

Seminário Internacional sobre Hidrovias

Seminário Internacional sobre Hidrovias Seminário Internacional sobre Hidrovias Estação de Transbordo de Cargas ETC Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte IP4 Navegação Interior Navegação Marítima e Apoio Portuário Esfera de atuação ANTAQ

Leia mais

Jornada do CFO 2015 Transformação estratégica das empresas. Anselmo Bonservizzi, Sócio líder de Estratégia e Operações da Deloitte

Jornada do CFO 2015 Transformação estratégica das empresas. Anselmo Bonservizzi, Sócio líder de Estratégia e Operações da Deloitte Jornada do CFO 2015 Transformação estratégica das empresas Anselmo Bonservizzi, Sócio líder de Estratégia e Operações da Deloitte Desafios do atual momento econômico Os principais segmentos da economia

Leia mais

Boletim de Janeiro Atractividade. Na competição global pela atracção de capital Janeiro 2014

Boletim de Janeiro Atractividade. Na competição global pela atracção de capital Janeiro 2014 Boletim de Janeiro Atractividade Na competição global pela atracção de capital Janeiro 2014 13 de Fevereiro de 2014 A missãocrescimento As entidades promotoras: O Conselho Geral: Esmeralda DOURADO Rui

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas

Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas Congresso Internacional NAVEGAR 2010 Carlos Campos Neto Carlos.campos@ipea.gov.br Porto Alegre, agosto de 2010 2/33 Sumário Diagnóstico Marco

Leia mais

Conceito de Plano de Negócios

Conceito de Plano de Negócios Conceito de Plano de Negócios O Plano de Negócio é um documento escrito e organizado que permite ao empreendedor analisar a viabilidade do seu projeto. 4 Conceito de Plano de Negócios Descreve o modelo

Leia mais

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia. Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico

Leia mais

Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil

Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Thayne Garcia, Assessora-Chefe de Comércio e Investimentos (tgarcia@casacivil.rj.gov.br) Luciana Benamor, Assessora de Comércio e Investimentos

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL 1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2014 Atualizado em 6 de junho de 2014 pela Assessoria de

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

A s. do de. TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010

A s. do de. TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010 A Mod erniz ação dos Porto s Brasil eiros para a Copa do Mun do de 2014 TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010 A ANTAQ E A ESTRUTURA DO ESTADO UNIÃO Poder Executivo Secretaria

Leia mais

Modernização portuária impulsiona comércio exterior. Richard Klien

Modernização portuária impulsiona comércio exterior. Richard Klien Modernização portuária impulsiona comércio exterior Richard Klien Modernização portuária impulsiona comércio exterior 1. Programa de modernização portuária 2. Operadores privados alavancam portos públicos

Leia mais

POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RILEY RODRIGUES Conselho Empresarial de Infraestrutura Sistema FIRJAN Principais desafios Os programas precisam ser estruturados, dentro de seus setores, como

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar

Leia mais

FNO Amazônia Sustentável Rural

FNO Amazônia Sustentável Rural FNO Amazônia Sustentável Rural Conceito É um Programa de Financiamento que apóia os empreendimentos rurais. Finalidades do Crédito Investimento fixo, semifixo e misto (investimento + custeio); Custeio

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO

NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO 1 LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA MUNDIAL Rotterdam (5) (1) (4) Porto do Itaqui (3) (2) Itaqui China (Shangai) (1) Via Canal Panamá ~ 12.000

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A- NOVEMBRO 2013 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA REGULADA PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL A Brickell CFI é uma instituição financeira, regulada pelo Banco Central do Brasil, com sede em

Leia mais

SISTEMA BRASILEIRO DE TELEVISÃO DIGITAL

SISTEMA BRASILEIRO DE TELEVISÃO DIGITAL SISTEMA BRASILEIRO DE TELEVISÃO DIGITAL Questões Centrais Manoel Rangel, Diretor da Agência Nacional do Cinema. Esta apresentação: De que maneira a tecnologia deve ser ponderada na decisão? O uso do espectro

Leia mais

Fomento à Produção Nacional. Painel de Debate 16/4/2013

Fomento à Produção Nacional. Painel de Debate 16/4/2013 Fomento à Produção Nacional Painel de Debate 16/4/2013 A FINEP A FINEP - Agência Brasileira da Inovação - é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em

Leia mais

PERSPECTIVAS DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA AMÉRICA LATINA: OS CASOS DO CHILE, COLÔMBIA E PERU

PERSPECTIVAS DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA AMÉRICA LATINA: OS CASOS DO CHILE, COLÔMBIA E PERU PERSPECTIVAS DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA AMÉRICA LATINA: OS CASOS DO CHILE, COLÔMBIA E PERU S E T E M B R O 2 0 1 5 9 o Congresso Brasileiro de Rodovias & Concessões 9 o Exposição Internacional de Produtos

Leia mais

PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013

PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 Considerando o potencial de expansão do transporte hidroviário, a sua importância para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil e a necessidade

Leia mais

FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA

FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA Inês Magalhães Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Brasília, 24 de novembro de 2011 Política Nacional de Habitação

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA Levantamento da Base Industrial de Defesa (BID) Levantamento da Base Reunião Plenária do COMDEFESA Industrial de Defesa São Paulo, 05 de março de 2012 (BID) Reunião Ordinária ABIMDE São Bernardo do Campo,

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014 BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS 1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2014 Atualizado em 6 de junho de 2014 pela Assessoria

Leia mais

4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010. Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ

4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010. Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ 4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010 Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ Breve Histórico 1996: Câmara de Políticas de Infra-Estrutura, presidida pela

Leia mais

A Gestão dos Portos e a Participação da Comunidade Portuária

A Gestão dos Portos e a Participação da Comunidade Portuária A Participação do CAP na Gestão Portuária Brasília, 25 de Janeiro de 2007 A Gestão dos Portos e a Participação da Comunidade Portuária Julián Palácio Coordenador para América Latina Fundada em 1912, nos

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ

Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ 19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos cresceu significativamente

Leia mais

Uma situação típica...

Uma situação típica... Uma situação típica... A Empresa X é do setor têxtil Tamanho - Micro-Pequena (9 Operários) Produção Diversificada (aproximadamente 800 itens) Cartela de cores com aproximadamente 100 cores variáveis Pedido

Leia mais

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible FOLHA DO PRODUTO CA Clarity PPM agility made possible O CA Clarity Project & Portfolio Management (CA Clarity PPM) o ajuda a inovar com agilidade, a transformar seu portfólio com confiança e a manter os

Leia mais

REALINHAMENTO DE EMPRESAS

REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do

Leia mais

Enquadramento legal para a contratualização e concessão de serviços de transporte Panorama Nacional

Enquadramento legal para a contratualização e concessão de serviços de transporte Panorama Nacional Enquadramento legal para a contratualização e concessão de serviços de transporte Panorama Nacional Workshop CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE: COMPETÊNCIAS, MODELOS DE CONCESSÃO E EXEMPLOS Almada,

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO

Leia mais

REGISTRO PROFISSIONAL

REGISTRO PROFISSIONAL REGISTRO PROFISSIONAL 19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos

Leia mais

A Retomada do Crescimento na Construção

A Retomada do Crescimento na Construção A Retomada do Crescimento na Construção Desempenho recente da construção: do crescimento chinês a uma crise grega? O Ciclo de Crescimento 2007 a 2012 (ou o Ciclo Chinês) PIB: Economia e Construção 14,00

Leia mais

NEGÓCIO MISSÃO. Crédito e Serviços Financeiros.

NEGÓCIO MISSÃO. Crédito e Serviços Financeiros. NEGÓCIO Crédito e Serviços Financeiros. MISSÃO Garantir acesso ao crédito, fomentando negócios, empreendedorismo e competitividade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Estado de Mato Grosso.

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

Workshop de Securitização FIDC E CRI. Comitê de FIDCs da ANBIMA Ricardo Augusto Mizukawa

Workshop de Securitização FIDC E CRI. Comitê de FIDCs da ANBIMA Ricardo Augusto Mizukawa Workshop de Securitização FIDC E CRI Comitê de FIDCs da ANBIMA Ricardo Augusto Mizukawa Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Mercado Iniciativas do Mercado - ANBIMA Classificação de FIDCs Formulário

Leia mais

Ementário do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial

Ementário do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial 01 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS I EMENTA: Introdução à administração de recursos humanos; orçamento de pessoal; processo de recrutamento e seleção de pessoal; processo de treinamento e desenvolvimento

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições

Leia mais

Parceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 -

Parceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 - Parceria P ú blico-privada PPP Novembro/2003 - Definição de Contrato de PPP Execução Clique de para obras, editar serviços os estilos e do atividades texto de mestre interesse Segundo público, cuja nível

Leia mais

Política Portuária Nacional e Programa de Arrendamentos

Política Portuária Nacional e Programa de Arrendamentos Política Portuária Nacional e Programa de Arrendamentos Antonio Henrique P. Silveira Ministro-Chefe da Secretaria de Portos Comissão de Fiscalização Financeira e Controle 10/jun/2014 Novo Marco do Setor

Leia mais

Últimos dias para inscrições. Eliane Martins Silvio dos Santos Gabriela Heckler Paulo Vivacqua. UNISANTOS UFSC UFMA Cor. Atlântico

Últimos dias para inscrições. Eliane Martins Silvio dos Santos Gabriela Heckler Paulo Vivacqua. UNISANTOS UFSC UFMA Cor. Atlântico 28 de março de 2011: Portos e Terminais Últimos dias para inscrições Eliane Martins Silvio dos Santos Gabriela Heckler Paulo Vivacqua UNISANTOS UFSC UFMA Cor. Atlântico PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS LICENCIAMENTO

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

PROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA AS ELEIÇÕES 2014

PROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA AS ELEIÇÕES 2014 PROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA AS ELEIÇÕES 2014 Propostas para os candidatos Desde as eleições de 1994, a CNI apresenta à sociedade e aos candidatos sugestões para melhorar o desempenho da economia. Propostas

Leia mais

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Dalmo Marchetti Gerente Setorial do Deptº de Transportes e Logística do BNDES Rio de Janeiro, 09/11/2012 Associação

Leia mais

Faça você mesmo seu modelo de gestão Canvas, seguindo um guia de 7 passos

Faça você mesmo seu modelo de gestão Canvas, seguindo um guia de 7 passos Faça você mesmo seu modelo de gestão Canvas, seguindo um guia de 7 passos Pesquisas revelam que 45% da receita de uma organização são gerados pelos melhores gestores da empresa.você quer desenhar a sua

Leia mais

Terminais de uso privativo

Terminais de uso privativo Terminais de uso privativo Audiência Pública do Senado Federal, PLS nº 118/2009 Brasília, 23 de maio de 2012 Wilen Manteli Presidente da ABTP Porto da USIMINAS Lei nº 8.630/1993 (Modernização dos Portos)

Leia mais