A Gestão dos Portos e a Participação da Comunidade Portuária
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- Júlio Sacramento Castilho
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1 A Participação do CAP na Gestão Portuária Brasília, 25 de Janeiro de 2007 A Gestão dos Portos e a Participação da Comunidade Portuária Julián Palácio Coordenador para América Latina
2 Fundada em 1912, nos Estados Unidos Mais de 150 portos de todo o continente Mais de 300 entidades relacionadas com a Indústria Portuária Escritório de Coordenação para América Latina
3 Escritório de Coordenação para América Latina Fundado em Outubro de 2003 Interesses portuários dos Estados Unidos e Canadá são diferentes aos da América Latina e do Caribe As políticas dos países latino-americanos são diferentes entre si Congressos e Conferências sobre temas específicos Motor de mudanças em matéria logística e de infra-estrutura do transporte Valor agregado para os portos latino-americanos (PPM Latino )
4 A Gestão dos Portos Reformas Portuárias: Foram Feitas Independentemente do Planejamento Geral do Transporte e da Logística Logística Além dos Puertos: Os crescimento de Comércio é Influenciado por Fatores Além da Demanda A Relação Efetiva entre CAP e Administração: Imperativo para o Sucesso Portuário
5 Modelos Representativos da Conselhos de Autoridade Portuária en América Latina México: 100 % Público. Preside o Coordenador Geral de Portos e Marinha Mercante. Argentina: Público-Privada. Presidente nomeado pelo governador provincial e demais membros representam diversos setores operário-patronais portuários. Colômbia: 100 % Privado. Em geral os membros representam diversos setores da atividade portuária.
6 Caso Rotterdam Sociedade 100 % Pública (25% governo nacional e 75 % governo municipal) Membros da CAP (cinco prestigiosos empresários privados nomeados por um período de quatro anos e reelegíveis por outros quatro).
7 Setor Público vs. Setor Privado Qual é o Caminho? Não existe um modelo ideal a ser copiado sobre a melhor forma de gestão portuária e conformação do CAP. Não se trata da credibilidade em um, ou em outro sistema, mas da capacidade de enfrentar mercados muito competidos. O Setor Privado conta com mais flexibilidade para reagir rapidamente às condições instáveis do mercado. Delegar no Setor Privado não supõe que o Setor Público se desentenda do negócio portuário, pelo contrário, sua relação deve ser muito estreita e estruturada
8 Crescimento esperado de Brasil nos quarenta anos seguintes (Ranking do crescimento do produto interno bruto dos países) U.S. U.S. U.S. U.S. U.S. China Japan Japan China China China U.S. Germany Germany Japan Japan India India U.K. U.K. Germany India Japan Japan France China U.K. Russia Russia Brazil Italy France India U.K. Brazil Russia China Italy France Germany U.K. U.K. Brazil India Russia France Germany Germany India Russia Italy Brazil France France Russia Brazil Brazil Italy Italy Italy Fonte: Global Insight World Service and Goldman Sachs, Janeiro 2007
9 Que Garantirá que Brasil Cresça Assim Vertiginously em seu Produto Interno Bruto? O Comercio e ligado ao Crescimento Real do Produto Interno Bruto (1) Os Crescimento de Comércio é Influenciado por Fatores Além da Demanda (2) As Vantagens ou Desvantagens dos Acordos Comerciais Dependerão da nossa Competitividade em Todos os Elos da Cadeia Logística (3) (4) Os Portos são os Chamados para Impulsionar o Desenvolvimento da Infra-Estrutura do Transporte (5)
10 CONFERÊNCIA SOBRE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVA PARA AMÉRICA LATINA E O CARIBE Ferramentas para Dirigir e Administrar Portos Competitivos Miami, de Fevereiro de
11 Muito Obrigado!
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15 A economia no Brasil só cresceu 2.6% no ano passado, superando na América Latina, unicamente o Haití. O que fazer então? Para começar, será necessário reforçar a infraestrutura a fim de exportar mais, porque, como sugere o jornal El País de Madrid, as rodovias, os portos e as ferrovias são deficitários. Revista Cambio, Colômbia, de Janeiro de 2007
16 Luciana Furtado, Gerente do Centro Internacional de Negocios (CIN/FIBRA), condiciona o crescimento das exportaçoes à redução dos costos do transporte. Revista Fibra Empresarial (Federação das Indústrias do Distrito Federal), Dezembro 2006-Janeiro 2007
17 Sem adotar estratégias bem fundamentadas, dificilmente o segmento empresarial conseguirá atingir o grau de competitividade exigido pelo mercado, tanto na esfera regional, quanto nacional e internacional. Alonço Moreira de Moura, Area de Estudios de Pesquisas do IEL/DF Revista Fibra Empresaria, Brasil, Dezembro 2006-Janeiro 2007
18 Os investimentos na área de infra-estrutura logística (rodovías, ferrovías, hidrovías, portos, aeroportos e marinha mercante) correspondem a pouco mais de 10% do montante de recursos anunciados outem pelo governo no Programa de Aceleramento do Crescimento (PAC) Journal do Commercio, Brasil, 23 de Janeiro de 2007
19 De nada serve um bom porto sem uma boa comunicação interna Ministra de Fomento da Espanha Congresso Colombiano da Infra-estrutura Cartagena, Colômbia, 22 de Novembro de 2006.
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