REPRESENTAÇÕES SOBRE A TEORIA DA MOTRICIDADE HUMANA NA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REPRESENTAÇÕES SOBRE A TEORIA DA MOTRICIDADE HUMANA NA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE ( )"

Transcrição

1 REPRESENTAÇÕES SOBRE A TEORIA DA MOTRICIDADE HUMANA NA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE ( ) Ana Carolina Silva Bozz Thiago Pelegrini RESUMO O objetivo da pesquisa foi identificar e quantificar as menções a Teoria da Ciência da Motricidade Humana veiculadas pela Revista Brasileira de Ciências do Esporte entre os anos de 1979 a A referida ciência tem como precursor o professor e filósofo português Manuel Sérgio. A Ciência da Motricidade Humana tem como base o paradigma da Complexidade, de Edgar Morin e se propôs a definir como objeto de estudo específico da área da Educação Física o Homem em movimento. Sua influência no campo da Educação Física no Brasil é considerada pelos especialistas um marco qualitativo para as discussões epistemológicas da área. Por sua vez, a Revista Brasileira de Ciências do Esporte, com 34 anos de publicação ininterrupta é uma das principais e mais consistentes publicações da área da Educação Física. Como metodologia foi adotada a pesquisa documental e foi realizado um levantamento quantitativo das referências a Teoria da Motricidade Humana encontradas na revista. Foram encontrados um total de 8 publicações referente á Motricidade Humana, um (01) artigo no ano de 1986 (vol.8, n.1), um (01) editorial no ano de 1986, um (01) artigo no ano de 1987 (vol. 8, n.2), um (01) artigo no ano de 1988 (vol.9, n.2), um (01) artigo no ano de 1989 (Vol. 10, n.2), um (01) artigo no ano de 1989 (Vol.11, n.1), e, no ano de 1993 (Vol. 14, n.3). Nota-se no período analisado que a Motricidade Humana só passa a ser citada na RBCE, a partir do ano de 1986, e isso se dá com influência do professor Manuel Sérgio. Palavras Chaves: Representações, Ciência da Motricidade Humana, Revista Brasileira de Ciências do Esporte.

2 INTRODUÇÃO A Revista Brasileira Ciência do Esporte (R.B.C.E) foi criada em 1979 pelo Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (considerado a principal entidade científica, não governamental, da área de Educação Física/Ciências do Esporte) com a tarefa de divulgar e produzir conhecimento relacionado a Educação Física e as Ciências do Esporte no Brasil. A revista contabiliza 34 anos de publicação ininterrupta e é considerada uma das mais tradicionais e importantes da área de Educação Física e tem tido sua relevância reconhecida por importantes agências de fomento e instituições acadêmicas nacionais e internacionais. Características que autorizam sua escolha como objeto e fonte de pesquisa. A Ciência da Motricidade Humana, tem como precursor o professor e filósofo português, Manuel Sérgio. Pautado no paradigma da Complexidade, de Edgar Morin, a ciência tem como objetivo suprir a necessidade de um objeto de estudo específico para a área da Educação Física. O objeto de estudo proposto é o homem em seu movimento intencional, que visa o homem em sua totalidade, entendendo-se como sujeito de uma ação, em uma determinda sociedade. Deste modo, este estudo tem como objetivo geral investigar como a Revista Brasileira Ciêndia do Esporte (RBCE) caracterizou a Teoria da Motricidade Humana desde seu número inicial até o ano de No que se refere ao objetivo específico foi pesquisar a influência do autor Manuel Sérgio nos textos escritos na RBCE considerando-se em todas as suas seções. Para tanto, a metodologia para a realização deste artigo utilizou-se da análise bibliográfica e documental. Esse tipo de pesquisa pode ser entendida pelo exame de fontes que não receberam um tratamento analítico adequado associado à contribuição do diálogo com outros autores especialistas na temática do estudo (GIL, 2002, p. 46). Sublinha-se que se trata de um método relevante de fácil e baixo custo essencial para qualquer pesquisa de natureza histórica (GIL, 2002, p. 47). Baseia-se nas seguintes etapas: identificação das fontes, localização das fontes e obtenção do material, compilação, fichamento, tratamento e análise dos dados, construção lógica e redação do trabalho final de pesquisa (LAKATOS e MARCONI, 2003).

3 A Ciência da Motricidade Humana A Educação Física não possui um consenso sobre o seu objeto de estudo específico. Essas discussões ainda alimentam uma série de embates acadêmicos e proposições diversas. Dentre elas, destaca-se a Ciência da Motricidade Humana criada pelo filósofo português Manuel Sérgio 1.Esse autor compreende que essa área de conhecimento foi por muito tempo fundamentada no paradigma cartesiano, que por sua vez, afirma que corpo e alma são duas essências distintas, e que não podem ser compreendidas como uma totalidade, criando uma concepção fragmentada de ser humano.esse efeito consequentemente limitou as direções da pesquisa científica para o campo da Educação Física (PEREIRA, 2007). Apoiado no paradigma da Complexidade, fundamentado por Edgar Morin, Manuel Sérgio, afirma que, corpo e alma são essências que devem ser entendidas como unidade. Este paradigma da complexidade defende o homem práxico, que não suporta a divisão teoria (alma) e prática (corpo). Acredita que o homem deve se movimentar intencionalmente, fazendo as suas atividades sempre refletindo, e visando um sentindo e um significado para tal, e não apenas executando o movimento sem um fim determinado. Sendo assim, A motricidade não é simples movimento, porque é práxis, e, como tal, cultura (ou seja, transformação que o Homem realiza, consciente e livremente, tanto em si mesmo, como no mundo que o rodeia). A motricidade é a capacidade para o movimento centrífugo da personalização. O movimento é a parte de um todo o ser finito e carente que se transcende. A motricidade é o sentido desse todo, estando por isso presente nas dimensões fundamentais do seu humano, actualizando-as (SÉRGIO, 1991, p. 81). A Ciência da Motricidade Humana propõe-sea formar um sujeito apto para viver em sociedade, em relação à cultura e as individualidades do ser humano, 1 Manuel Sérgio Vieira e Cunha, natural de Lisboa - Portugal e licenciado em Filosofia pela Universidade Clássica de Lisboa, Doutor e professor agregado em Motricidade Humana pela Universidade Técnica de Lisboa.

4 e, também, com a preocupação de observar as várias possibilidades de adaptação as diversas situações de convivência. Podemos definir que sua intenção no âmbito pedagógico é levar o aluno a querer superar as diversas dificuldades da vida e levá-los sucessivamente a transcendência, que é sempre estar procurando fazer e ser melhor, procurar evoluir, procurar transcender.transcender, segundo Carol Kolyniak Filho (2001, p. 18) seria, O que está além ou fora da realidade dada, daquilo que naturalmente se pode esperar. Opõe-se à imanência. O ser humano, por meio de sua motricidade, prova que é um ente que anseia pela transcendência, pela capacidade de ser mais e ser melhor. Porque sei que posso transcender, procuro a invenção de um futuro que não seja a dedução do que já existe, mas a emergência de novas possibilidades. Pela transcendência, o ser humano faz-se sujeitoe não objeto da história. Manuel Sérgio, em suas obras usa o termo corporeidade para definir condição de presença, o indivíduo participando e contribuindo dentro do mundo. A corporeidade nos mostra que temos que estar no mundo com algum objetivo, sentido, por meio desse corpo (FILHO, 2001, p. 18). Em síntese, podemos dizer que a Motricidade Humana propõe considerar o indivíduo no seu movimento intencional, o ser humano em sua totalidade/unidade, entendendo-o como um ser sujeito e não objeto. A Ciência da Motricidade Humana na Revista Brasileira de Ciência do Esporte (RBCE) A importância da CMH no Brasil se dá pelo fato de ela ressignificar a Educação Física, dar um novo sentido á área. A referida ciência almeja um ensino crítico da corporeidade e das manifestações corporais historicamente construídas. Sendo assim, surge a necessidade de entender a influência da Motricidade Humana, na RBCE.

5 Na RBCE foram encontrados um total de 08 (oito) publicações referentes à Motricidade Humana. Optou-se em expor as citações pela ordem cronológica 2. A primeira menção a CMH foi localizada no ano de 1986 no primeiro número do 8º volume, trata-se do artigo A Educação Física precisa de filosofia da autora Anna Maria A. Feitosa. Segundo a autora, a partir do termo Educação Física tudo precisa ser repensado e teorizado nesta prática que pretende científico-pedagógico. Ou seja, a Educação Física avançou, não se restringe mais apenas ao corpo, então, o termo Educação Física precisa ser repensado, de acordo com suas especificidades atuais. Foi encontrado também nesse ano, uma menção na seção editorial. Nesse editorial os responsáveis pela revista indicam que [...] visa recomeçar suas concepções, pois Educação Física e Desporto não podem mais ficar alheios o homem está a recomeçar (1986, p. 1). Manuel Sérgio, afirma que, O homem não é uma máquina, e não deve ser tratado como tal. O homem deve ser visto em uma totalidade/unidade, e não ser divido em partes, como uma máquina. Um (01) artigo escrito por Manuel Sérgio, no ano de 1987, no volume 8, n.2, intitulado Algumas teses sobre a Ciência da Motricidade Humana. No artigo, Manuel Sérgio afirma: A ciência da Motricidade Humana como ciência da compreensão e da explicação das condutas motoras, ultrapassa o caráter unilateral e limitado da Educação Física, centrada na fixidez abstrata do físico (página 152). A CMH não se restringe apenas ao físico (corpo), é uma ciência que abrange as diversas faces do ser uno. No ano de 1988, no volume 9, n.2, foi encontrado um (01) artigo Da Educação Física á Motricidade Humana, da autora Anna Maria A. Feitosa, em que o objetivo do artigo é noticiar o lançamento do livro Para uma epistemologia da Motricidade Humana. Segundo o artigo, a ciência da Motricidade Humana encontra o seu lugar no quadro geral das ciências, entre as ciências do homem. No artigo, Anna Maria Feitosa, cita o professor Manuel 2 A listagem completa pode ser consultada na Tabela 1.

6 Sérgio, que por sua vez afirma: precisamos, pois, de um novo paradigma, uma nova visão da realidade, uma mudança fundamental em nossos pensamentos, percepções e valores (página 69). Manuel Sérgio, em carta aberta à presidente do CBCE, no volume 10, n.2, do ano 1989, afirma que a Motricidade Humana é uma ciência do movimento que visa o homem em sua totalidade (página 74). É uma ciência humana, centrada no estudo do homem em movimento de intencionalidade. Também no ano de 1989, foi identificado um (01) artigo, no volume 11, n.1 O espírito desportivo: uma questão de ética, do professor Manuel Sérgio. O corpo não pode percepcionar-se como simples máquina, em bom ou mau estado, porque o corpo (nomeadamente o corpo do desportista) implica situações e articulação com o todo. Desta forma, o Desporto bem pode ser um espaço onde o Homem aprende a ser mais Homem. Foi encontrado também o artigo Educação Física/Ciências do esporte: que ciência é essa? no volume 14, n.3, no ano de 1993, do autor Valter Bracht. Nesse trabalho Bracht comenta que A virtude desses estudos foi questionar os critérios de cientificidade até então legítimos na área, preparando o caminho para uma possível superação do senso comum científico predominante. Tabela 1 Menções á Motricidade Humana na RBCE. ANO TÍTULO AUTOR TIPO 1986 A Educação Física precisa de Anna Maria A. Artigo filosofia Feitosa 1986 Sessão editorial Manuel Sérgio Editorial Algumas teses Manuel Sérgio sobre a Ciência Artigo 1987 da Motricidade Humana 1988 Da Educação Física a Anna Maria A. Artigo

7 Motricidade Feitosa Humana Carta aberta á 1989 presidente do Manuel Sérgio Carta aberta CBCE O espírito 1989 desportivo: uma Manuel Sérgio Artigo questão de ética Educação 1993 Física/Ciências Valter Bracht Artigo do Esporte: que ciência é essa? Notou-se uma semelhança em praticamente todas as menções á CMH, em que se refere á nova visão de Educação Física. O rompimento, ou a tentativa de romper com o paradigma vigente que separa corpo e mente, que o homem é visto em partes. O homem deve ser visto como ser uno, em que realiza seus movimentos com intencionalidade, e, visa a transcendência. CONCLUSÕES Entende-se que a Motricidade Humana foi inserida na revista a partir do ano de 1986 e isso ocorreu por influência de Manuel Sérgio. Manuel Sérgio, precursor da Ciência da Motricidade Humana, disseminou a idéia de um novo ser humano, com uma nova visão e visto de forma diferente. As menções levam ao entendimento da ressignificação da Educação Física, a partir da mudança de pensamento, de dualista, em que corpo e mente são essências distintas e o homem é visto como uma máquina, para um ser complexo, que busca a transcendência, por meio de ações com intencionalidade. Na pesquisa foram encontradas um total de 8 (oito) publicações referentes a Motricidade Humana, isso representa aproximadamente 2,6% das publicações da RBCE.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAGIGAL, J. M.. Educação Física na década de setenta. Editorial Kapulusz. Buenos Aires. Argentina, CHARTIER, R.A história cultural: entre práticas e representações. Tradução Maria Manuela Galhardo. Lisboa: Difel/Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, FEITOSA, A. M.. A Educação Física precisa de Filosofia. RBCE, v.8, n.1, FILHO, C. K..Contribuições para uma reflexão epistemológica sobre a ciência da motricidade humana.discorpo (PUCSP), São Paulo - SP, FEITOSA, M. A. Motricidade humana - uma via para o reencantamento (da dialética à dialógica) GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo, MARCONI, M. A.; LAKATOS; E. M.Fundamentos de metodologia científica. (5.ª edição). São Paulo: Editora Atlas, NÓVOA, A. Formação de Professores e profissão docente. Lisboa: Dom Quixote, 3. ed PAIVA, Fernanda Simone Lopes de. Ciência e poder simbólico no Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Vitória, ES: CEFD/UFES, PEREIRA, A. M. Motricidade Humana: a complexidade e a práxis educativa. Tese (Doutoramento em Ciências da Motricidade Humana) - Universidade da Beira Interior, Covilhã-Portugal SÉRGIO, M.. Um Corte Epistemológico: Da educação física à motricidade humana.editora, Instituto Piaget. Lisboa, SERGIO, M. Um objeto de estudo: a Motricidade Humana.Instituto Piaget, Lisboa, 1999.

9 Ana Carolina Silva Bozz - Universidade Estadual de Londrina (UEL). aninha_95@hotmail.com. Thiago Pelegrini - Universidade Estadual de Londrina (UEL). prof.thiago.uel@gmail.com Linha de estudo - Fundamentos históricos, filosóficos e culturais da educação na Educação Física.

A CIÊNCIA DA MOTRICIDADE HUMANA E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DOS PESQUISADORES MESTRES E DOUTORES.

A CIÊNCIA DA MOTRICIDADE HUMANA E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DOS PESQUISADORES MESTRES E DOUTORES. A CIÊNCIA DA MOTRICIDADE HUMANA E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DOS PESQUISADORES MESTRES E DOUTORES. Ana Maria Pereira Erik Yudi Horiye RESUMO O presente projeto de pesquisa investigará a produção científica

Leia mais

MUDAR É PRECISO: DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA A MOTRICIDADE HUMANA

MUDAR É PRECISO: DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA A MOTRICIDADE HUMANA MUDAR É PRECISO: DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA A MOTRICIDADE HUMANA Alyne Cristina Silva 1 Ana Maria Pereira 2 Resumo Este estudo é fruto de um o Projeto de Pesquisa, da UEL intitulado: Formação inicial e desenvolvimento

Leia mais

A CIÊNCIA DA MOTRICIDADE HUMANA E A DANÇA

A CIÊNCIA DA MOTRICIDADE HUMANA E A DANÇA A CIÊNCIA DA MOTRICIDADE HUMANA E A DANÇA Aline Fernandes Alvarenga Ana Maria Pereira Kátia Simone Martins Mortari Esta pesquisa tem a Ciência da Motricidade Humana como fundamentação teórica e o estudo

Leia mais

AS CATEGORIAS QUE EMERGEM DA POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA: UMA APROXIMAÇÃO COM O IDEAL ÉTICO DO BEM VIVER

AS CATEGORIAS QUE EMERGEM DA POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA: UMA APROXIMAÇÃO COM O IDEAL ÉTICO DO BEM VIVER AS CATEGORIAS QUE EMERGEM DA POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA: UMA APROXIMAÇÃO COM O IDEAL ÉTICO DO BEM VIVER Aurelio Vanice Dos Santos Introdução Esta pesquisa pretende identificar as categorias

Leia mais

Motricidade Humana, Filogênese e Ontogênese. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Motricidade Humana, Filogênese e Ontogênese. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Motricidade Humana, Filogênese e Ontogênese Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Questão para aula de hoje: PORQUE É IMPORTANTE COMPREENDER A MOTRICIDADE HUMANA E CONTEXTUALIZA-LA EM RELAÇÃO A FILOGÊNESE

Leia mais

Motricidade Humana. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Motricidade Humana. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Motricidade Humana Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Motricidade Humana Elaborada por Manuel Sérgio na década de 80. Universidade Técnica de Lisboa (UTL) Livros: O desporto como pratica filosófica

Leia mais

AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA

AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA Gabriel Pereira Paes Neto LEPEL-UFPA/SEDUC-PA gabrieledfisica@hotmail.com Ney Ferreira França LEPEL-UFPA/SEDUC-PA

Leia mais

TEORIA DO CONHECIMENTO E EPISTEMOLOGIA NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

TEORIA DO CONHECIMENTO E EPISTEMOLOGIA NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1 TEORIA DO CONHECIMENTO E EPISTEMOLOGIA NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Allan Smith Lima LEPEL-UFPA/ESMAC-PA allan_smith_lima@hotmail.com Gabriel Pereira Paes Neto LEPEL-UFPA/ESMAC-PA/SEDUC-PA gabrieledfisica@hotmail.com

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões

Leia mais

Psicopedagogia e constituição do humano: uma abordagem sistêmica

Psicopedagogia e constituição do humano: uma abordagem sistêmica V CONGRESSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR I ENCONTRO DE PESQUISADORES EM PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR Psicopedagogia e constituição do humano: uma abordagem sistêmica Aprendizagem e Desenvolvimento: Uma visão inter

Leia mais

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO Alvenita Pereira dos Santos Maria José da Silva Morais Simone Bonfim Braga Chaves Universidade Federal

Leia mais

FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Regina Célia Ribeiro Lotffi - UECE Nivea da Silva Pereira - UECE Resumo: Este estudo trata da formação de professores na perspectiva pedagógica

Leia mais

como se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa

como se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa 1 PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROPOSIÇÕES E CATEGORIAS MAZZEU, Lidiane Teixeira Brasil UNESP GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq O presente texto consiste

Leia mais

CONCEPÇÕES DE CORPO: IMPLICAÇÕES PARA O CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

CONCEPÇÕES DE CORPO: IMPLICAÇÕES PARA O CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. CONCEPÇÕES DE CORPO: IMPLICAÇÕES PARA O CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Rubia Caroline de Souza e Silva Barizon* Ângela Pereira Teixeira Victoria Palma** RESUMO No processo histórico da humanidade é possível

Leia mais

Aula 1. Metodologia Científica. Profa. Ms. Daniela Cartoni

Aula 1. Metodologia Científica. Profa. Ms. Daniela Cartoni Aula 1 Metodologia Científica Profa. Ms. Daniela Cartoni Contrato Pedagógico Presença e horários Bibliografia e material de apoio Avaliações e trabalhos Metodologia das aulas - Aulas expositivas com recursos

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Núcleo de Metodologia Científica Da prática de Pesquisa à produção do Artigo científico Profa. Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br Pedro

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA-EAUFPA. PALAVRAS CHAVE: Educação Física. Escola. Organização do Trabalho Pedagógico.

A EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA-EAUFPA. PALAVRAS CHAVE: Educação Física. Escola. Organização do Trabalho Pedagógico. A EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA-EAUFPA RESUMO: André Luis Ferreira LEPEL/UFPA Escola de Aplicação/UFPA luiscastillho@gmail.com Esta Pesquisa tem como objetivo central compreender a organização

Leia mais

COMPLEXIDADE E ÉTICA ANIMAL: UMA REFLEXÃO SOBRE A UTILIDADE DA VIVISSECÇÃO

COMPLEXIDADE E ÉTICA ANIMAL: UMA REFLEXÃO SOBRE A UTILIDADE DA VIVISSECÇÃO COMPLEXIDADE E ÉTICA ANIMAL: UMA REFLEXÃO SOBRE A UTILIDADE DA VIVISSECÇÃO Úrsula Salcedo de Assis Corrêa 1 Ana Cristina Vieira dos Santos Sampaio 2 Carla Mariana Aires Oliveira 3 Orientadora: Profa. Dra.

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PROFESSOR REFLEXIVO: ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE DONALD SCHÖN Rúbia Emmel, Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Feliz. Alexandre José Krul, Instituto Federal Farroupilha,

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

Núcleo de Extensão e Iniciação Científica - NEIC. PROCIENT Programa Institucional de Iniciação Científica ARAGUAÍNA (ANO)

Núcleo de Extensão e Iniciação Científica - NEIC. PROCIENT Programa Institucional de Iniciação Científica ARAGUAÍNA (ANO) Núcleo de Extensão e Iniciação Científica - NEIC Plano de Trabalho PROCIENT Programa Institucional de Iniciação Científica FACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE Núcleo de Extensão e Iniciação Científica - NEIC

Leia mais

O TRABALHO EDUCATIVO DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E AS POLÍTICAS QUE NORTEIAM A PRÁXIS

O TRABALHO EDUCATIVO DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E AS POLÍTICAS QUE NORTEIAM A PRÁXIS O TRABALHO EDUCATIVO DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E AS POLÍTICAS QUE NORTEIAM A PRÁXIS Caroline Stéphanie Campos Arimateia Magalhães Mestranda em Educação Profissional Instituto Federal do Rio Grande do

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

Núcleo de Extensão e Iniciação Científica - NEIC. Proposta de Projeto ao PROCIENT Programa Institucional de Iniciação Científica.

Núcleo de Extensão e Iniciação Científica - NEIC. Proposta de Projeto ao PROCIENT Programa Institucional de Iniciação Científica. Núcleo de Extensão e Iniciação Científica - NEIC Proposta de Projeto ao PROCIENT Programa Institucional de Iniciação Científica Araguaína (ano) Fundação Educacional Dom Orione, mantenedora da Faculdade

Leia mais

O ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

O ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM O ENSINO POR COMPETÊNCIAS: PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIPLAC enf.sony@hotmail.com INTRODUÇÃO O foco deste artigo é a estratégia pedagógica do Ensino por Competências, conforme

Leia mais

CARTA DE CAMPO GRANDE 2008

CARTA DE CAMPO GRANDE 2008 . CARTA DE CAMPO GRANDE 2008 A EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES E IES COMUNITÁRIAS NO CENÁRIO NACIONAL: 10 ANOS DO FOREXT Introdução O Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das Universidades e Instituições

Leia mais

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS EMENTAS DO CURSO DE FILOSOFIA Currículo Novo (a partir de 2010/1) NÍVEL I HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA Reflexão acerca da transição do pensamento mítico ao filosófico. Estudo de problemas, conceitos e

Leia mais

A CULTURA ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇÕES NA PROFISSIONALIDADE DE PROFESSORES INGRESSANTES Stephanie Marina Cardoso Araújo Duarte UnB

A CULTURA ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇÕES NA PROFISSIONALIDADE DE PROFESSORES INGRESSANTES Stephanie Marina Cardoso Araújo Duarte UnB A CULTURA ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇÕES NA PROFISSIONALIDADE DE PROFESSORES INGRESSANTES Stephanie Marina Cardoso Araújo Duarte UnB Introdução No período de iniciação na carreira, o professor busca conhecer

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de

Leia mais

Investigar em Educação: (des)continuidades entre a Academia e as Escolas

Investigar em Educação: (des)continuidades entre a Academia e as Escolas (des)continuidades entre a Academia e Lisboa, 6 de Julho de 2016 Isabel Fialho O grande desafio do século XXI A QUALIDADE das organizações, do ensino e da aprendizagem elevação dos processos e dos resultados

Leia mais

A MOTRICIDADE HUMANA E O OLHAR PARA A EDUCAÇÃO ESCOLARIZADA QUE QUEREMOS

A MOTRICIDADE HUMANA E O OLHAR PARA A EDUCAÇÃO ESCOLARIZADA QUE QUEREMOS A MOTRICIDADE HUMANA E O OLHAR PARA A EDUCAÇÃO ESCOLARIZADA QUE QUEREMOS Rafaela Bernardes do Prado Martins rafamartins87@hotmail.com Marina Rodrigues Bertoni bertoni.marina@hotmail.com Ângela Pereira

Leia mais

NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2)

NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: SUBTÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA, SE HOUVER RIO DO SUL ANO NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES)

Leia mais

PERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

PERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA PERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Lizandra Alves de Oliveira (1); Tomaz Guilherme Pereira de Sena (1); Antônio Gautier Farias Falconieri (2) Kelania Freire Martins Mesquita

Leia mais

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE E METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE E METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE E METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RANNYELLY RODRIGUES DE OLIVEIRA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO PLANO DE ENSINO 1. Dados básicos da disciplina Código

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 224 aprovado pela portaria Cetec nº 168 de 09/04/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Gestão

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS

O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Priscila de Carvalho Acosta, Universidade Federal da Grande Dourados; Morgana de Fátima Agostini Martins,

Leia mais

Palavras-chave: Formação de Professores; Formação Continuada; Formação Inicial.

Palavras-chave: Formação de Professores; Formação Continuada; Formação Inicial. ISBN 978-85-7846-516-2 FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS PARA OS PROFESSORES FORMADORES Ana Paula Franciosi UEL Email: ana.paula_franciosi@hotmail.com Ana Claudia Saladini UEL Email: anaclaudiasaladini@gmail.com

Leia mais

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Pedagogia da Autonomia. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

Pedagogia da Autonomia. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pedagogia da Autonomia FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pressupostos a Educação é libertadora desde que o seu sujeito seja

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - GRUPO LOBO-GUARÁ- AGRUPAMENTO II QUEM SOU EU? QUEM É VOCÊ?

PLANO DE AÇÃO - GRUPO LOBO-GUARÁ- AGRUPAMENTO II QUEM SOU EU? QUEM É VOCÊ? PLANO DE AÇÃO - GRUPO LOBO-GUARÁ- AGRUPAMENTO II QUEM SOU EU? QUEM É VOCÊ? Princípio: As ações pedagógicas no agrupamento de 2 anos, se estrutura na atividade objetal manipulatória, que no segundo ano

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I - DA NATUREZA Art. 1º Segundo o Projeto Pedagógico Institucional da FSG (FSG) o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é compreendido como uma

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód. Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da (cód. 681) 1. o Ano - 1. o Semestre Seminário de Acompanhamento do Projeto de Ciências

Leia mais

PLANO DE ENSINO CURSO: FILOSOFIA. INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular METODOLOGIA CIENTÍFICA (FL155) Carga Horária Teórica Prática

PLANO DE ENSINO CURSO: FILOSOFIA. INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular METODOLOGIA CIENTÍFICA (FL155) Carga Horária Teórica Prática Turno: Noturno Currículo 2003 Período 1º Tipo OBR CURSO: FILOSOFIA INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular METODOLOGIA CIENTÍFICA (FL155) Carga Horária Teórica Prática Total 72h 00 72h Habilitação / Modalidade

Leia mais

Bases Epistemológicas do Movimento Humano, Cultura e Educação

Bases Epistemológicas do Movimento Humano, Cultura e Educação Bases Epistemológicas do Movimento Humano, Cultura e Educação Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Profa. Dra. Cinthia Lopes da Silva Ementa: Epistemologia e crise científica. Educação Física e epistemologia

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia EDUCAÇÃO AMBIENTAL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA CIDADE DE MANAUS Ademar

Leia mais

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO O homem vive e depende de um corpo, mas muitas vezes o esquece ou não lhe dá o

Leia mais

DISCIPLINA. Requisitos do pesquisador

DISCIPLINA. Requisitos do pesquisador DISCIPLINA Requisitos do pesquisador PAPEL DA UNIVERSIDADE Extensão Serviço à comunidade local Ensino Transmissão do conhecimento científico UNIVERSIDADE Pesquisa Revisão e produção do conhecimento dito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. Plano de Ensino Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Administração Noturno Departamento Responsável: Departamento de Administração Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável:

Leia mais

Metodologia do Trabalho Científico

Metodologia do Trabalho Científico Metodologia do Trabalho Científico Teoria e Prática Científica Antônio Joaquim Severino Grupo de pesquisa: Educação e saúde /enfermagem: políticas, práticas, formação profissional e formação de professores

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 2 EDUCAÇÃO FÍSICA 11) Conforme a Proposta Curricular

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Metodologia Científica Código da Disciplina: NDC213 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 1 semestre de 2016 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas

Leia mais

DAS DIRETRIZES CURRICULARES AO PPP DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/UFG: A IDENTIDADE PROFISSIONAL EM FOCO

DAS DIRETRIZES CURRICULARES AO PPP DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/UFG: A IDENTIDADE PROFISSIONAL EM FOCO DAS DIRETRIZES CURRICULARES AO PPP DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/UFG: A IDENTIDADE PROFISSIONAL EM FOCO Daniela Rodrigues Macedo Ferreira 1 Karolina Martins Almeida e Silva 2 Ueslene Maria Ferreira Pontes

Leia mais

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEREIRA, Lucas Monteiro UNESP lucasmontp@gmail.com CAMPOS, Luciana M. Lunardi UNESP camposml@ibb.unesp.br Introdução

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID Área de Conhecimento Aspectos Pedagógicos do Movimento Humano Ementas / Bibliografia Ementa: Estágio Curricular Supervisionado IV Ensino Médio Objetivos.

Leia mais

I ENCONTRO DE PESQUISADORES FAZENDÁRIOS METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA CIENTÍFICA: ORIENTAÇÕES INICIAIS UNIDADE II O MÉTODO CIENTÍFICO

I ENCONTRO DE PESQUISADORES FAZENDÁRIOS METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA CIENTÍFICA: ORIENTAÇÕES INICIAIS UNIDADE II O MÉTODO CIENTÍFICO I ENCONTRO DE PESQUISADORES FAZENDÁRIOS METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA CIENTÍFICA: ORIENTAÇÕES INICIAIS UNIDADE II O MÉTODO CIENTÍFICO Germana Parente Neiva Belchior germana.belchior@sefaz.ce.gov.br

Leia mais

Trabalho sobre: René Descartes Apresentado dia 03/03/2015, na A;R;B;L;S : Pitágoras nº 28 Or:.Londrina PR., para Aumento de Sal:.

Trabalho sobre: René Descartes Apresentado dia 03/03/2015, na A;R;B;L;S : Pitágoras nº 28 Or:.Londrina PR., para Aumento de Sal:. ARBLS PITAGORAS Nº 28 Fundação : 21 de Abril de 1965 Rua Júlio Cesar Ribeiro, 490 CEP 86001-970 LONDRINA PR JOSE MARIO TOMAL TRABALHO PARA O PERÍODO DE INSTRUÇÃO RENE DESCARTES LONDRINA 2015 JOSE MARIO

Leia mais

AÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR

AÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR 00866 AÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR MIRANDA, R. A. W. R. Universidade Federal do Espírito Santo RESUMO Este trabalho teve

Leia mais

Grau acadêmico: Graduação Turno: Noturno Currículo: Natureza: Obrigatória Unidade acadêmica: DFIME Período: 1º/2018

Grau acadêmico: Graduação Turno: Noturno Currículo: Natureza: Obrigatória Unidade acadêmica: DFIME Período: 1º/2018 Curso: Filosofia Licenciatura UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROEN COORDENADORIA DE

Leia mais

Currículo: suas articulações e transversalidade. Prof. Dr. Nilbo Nogueira

Currículo: suas articulações e transversalidade. Prof. Dr. Nilbo Nogueira Currículo: suas articulações e transversalidade Prof. Dr. Nilbo Nogueira Fazer download das telas www.nilbonogueira.com.br Conceituar: Currículo; Transversalidade; Articulações. A prática em sala de aula.

Leia mais

O SENTIDO, O CONHECIMENTO E A INTERPRETAÇÃO: PESPECTIVA HERMENÊUTICA NA EDUCAÇÃO

O SENTIDO, O CONHECIMENTO E A INTERPRETAÇÃO: PESPECTIVA HERMENÊUTICA NA EDUCAÇÃO UNIVERSIDAD AUTONOMA DEL SUR UNASUR MESTRADO EM EDUCAÇÃO O SENTIDO, O CONHECIMENTO E A INTERPRETAÇÃO: PESPECTIVA HERMENÊUTICA NA EDUCAÇÃO Altemária dos Santos Andrade Josinete Vieira Soares de Almeida

Leia mais

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ Introdução Na história da educação de nosso país uma das questões sempre presente neste cenário

Leia mais

Universidade Pedagógica. Programa Temático de Métodos de Estudo e Investigação Científica

Universidade Pedagógica. Programa Temático de Métodos de Estudo e Investigação Científica Universidade Pedagógica Programa Temático de Métodos de Estudo e Investigação Científica Disciplina Métodos de Estudo e Investigação Científica Código -... Tipo Nuclear Nível II Ano 1º Semestre 1º Créditos

Leia mais

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR BATILANI, Italo GASPARIN, João Luiz RESUMO Este trabalho apresenta elementos que indicam a função social da educação escolar na pedagogia

Leia mais

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD O PERFIL DO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E A QUALIDADE DA AULA MINISTRADA

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD O PERFIL DO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E A QUALIDADE DA AULA MINISTRADA IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 O PERFIL DO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E A QUALIDADE DA AULA MINISTRADA Fabrício

Leia mais

Curso: Filosofia Licenciatura Grau acadêmico: Graduação Turno: Noturno Currículo: 2014

Curso: Filosofia Licenciatura Grau acadêmico: Graduação Turno: Noturno Currículo: 2014 Curso: Filosofia Licenciatura Grau acadêmico: Graduação Turno: Noturno Currículo: 2014 Unidade curricular: metodologia científica Natureza: obrigatória Unidade acadêmica: DFIME Período: primeiro Carga

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A PRÁTICA DE ENSINO PÁGINAS DOS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A PRÁTICA DE ENSINO PÁGINAS DOS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A PRÁTICA DE ENSINO PÁGINAS DOS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Néri Emilio Soares Júnior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Aparecida

Leia mais

PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO Muitas vezes temos alguns conceitos tão arraigados em nossas cabeças, que não conseguimos encontrar outras possibilidades... PPP É projeto porque reúne propostas de ação concreta

Leia mais

PROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO

PROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO 03549 PROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO Dra. Dinah Vasconcellos Terra (UFF) Dra. Anne Michelle Dysman Gomes (UFF) Dra. Maura Ventura Chinelli (UFF) Resumo Este trabalho

Leia mais

REPERCUSSÕES DO DEBATE EPISTEMOLÓGICO DA ÁREA EM UM CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA

REPERCUSSÕES DO DEBATE EPISTEMOLÓGICO DA ÁREA EM UM CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA REPERCUSSÕES DO DEBATE EPISTEMOLÓGICO DA ÁREA EM UM CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA Cláudia Aleixo Alves (Universidade Federal do Espírito Santo) Zenólia Christina Campos Figueiredo

Leia mais

RESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Logística Emitente: Adriano Araújo Data: 01/08/2017

RESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Logística Emitente: Adriano Araújo Data: 01/08/2017 1. PERFIL DO CURSO O Curso de da Unijorge (UJ), está fundamentado em mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitem formar profissionais aptos em planejar, controlar

Leia mais

Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia

Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia I SEEMAT Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia Formação do Professor Dando um tratamento hermenêutico ao assunto:

Leia mais

Recurso: Solicita-se a alteração do gabarito para CERTO. Na obra de Ilma Passos Alencastro Veiga, autora que é tida como referência máxima

Recurso: Solicita-se a alteração do gabarito para CERTO. Na obra de Ilma Passos Alencastro Veiga, autora que é tida como referência máxima FUNDAMENTAÇÃO DE RECURSO PROFESSORES RODRIGO RODRIGUES E TELMA FREIRES CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CARGO ATIVIDADES (2) Enunciado Questão 65 Devido ao fato de a escola ser uma instituição social, são os

Leia mais

Apresentação do curso. Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Humanidades e Ciências Sociais

Apresentação do curso. Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Humanidades e Ciências Sociais Apresentação do curso Introdução às Humanidades e Ciências Sociais Objetivos de aprendizado Ao final do curso os alunos devem estar aptos a: Analisar de forma crítica e sistemática textos científicos.

Leia mais

Revista Especial de Educação Física Edição Digital nº. 2 2005 ENSAIO SOBRE A CRISE DE IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Revista Especial de Educação Física Edição Digital nº. 2 2005 ENSAIO SOBRE A CRISE DE IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSAIO SOBRE A CRISE DE IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Alene Sylvia Teixeira Balmaceda Universidade Federal de Uberlândia - astbalmaceda@yahoo.com.br Fernanda Finotti de Moraes Universidade

Leia mais

Metodologias de Investigação

Metodologias de Investigação Metodologias de Investigação Projecto de Investigação e Intervenção Educativa Autor: Mestre Maria dos Anjos Cohen ISCE Odivelas Temáticas 1.Esclarecimento de Conceitos 1. Conhecimento 2. Método 3. Técnica

Leia mais

Aprendendo o dinamismo do mundo vivido

Aprendendo o dinamismo do mundo vivido Aprendendo o dinamismo do mundo vivido Anne Buttimer In.: CHRISTOFOLETTI, A. Perspectivas da Geografia. São Paulo: DIFEL, 1985. Habitação na Floresta Negra, Sudoeste da Alemanha Habitação, arquitetura

Leia mais

O CONHECIMENTO EM CONSTRUÇÃO: DAS FORMULAÇÕES DE JEAN PIAGET À TEORIA DE SISTEMAS COMPLEXOS

O CONHECIMENTO EM CONSTRUÇÃO: DAS FORMULAÇÕES DE JEAN PIAGET À TEORIA DE SISTEMAS COMPLEXOS 62 O CONHECIMENTO EM CONSTRUÇÃO: DAS FORMULAÇÕES DE JEAN PIAGET À TEORIA DE SISTEMAS COMPLEXOS BOEHME, Rosana Andrade R. 1 PELEGRINI, Deline F. 2 SPENGLER, Marialva 3 REFERÊNCIA GARCIA, Rolando. O conhecimento

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br A Dúvida Metódica Em Descartes Antonio Wardison Canabrava da Silva* A busca pelo conhecimento é um atributo essencial do pensar filosófico. Desde o surgimento das investigações mitológicas,

Leia mais

O SER PROFESSOR: DISCUSSÕES A CERCA DE UM CURRÍCULO PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA

O SER PROFESSOR: DISCUSSÕES A CERCA DE UM CURRÍCULO PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA O SER PROFESSOR: DISCUSSÕES A CERCA DE UM CURRÍCULO PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA Marina Rodrigues Bertoni Ângela P. T. V. Palma Resumo: Este ensaio é fruto de inquietações

Leia mais

Dinâmica Curricular 2011 versão 8

Dinâmica Curricular 2011 versão 8 : Dinâmica Curricular 2011 versão 8 1º Período História da Educação DCH25 60 ----- ----- 60 ntrodução à Pedagogia DCH310 30 ----- ----- 30 Sociologia da Educação DCH55 60 ----- ----- 60 Filosofia da Educação

Leia mais

A COMPREENSÃO DE IMAGENS POR MEIO DA ÁUDIO-DESCRIÇÃO: UM ESTUDO COM ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS NO MUNICÍPIO DE PAÇO DO LUMIAR - MA

A COMPREENSÃO DE IMAGENS POR MEIO DA ÁUDIO-DESCRIÇÃO: UM ESTUDO COM ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS NO MUNICÍPIO DE PAÇO DO LUMIAR - MA A COMPREENSÃO DE IMAGENS POR MEIO DA ÁUDIO-DESCRIÇÃO: UM ESTUDO COM ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS NO MUNICÍPIO DE PAÇO DO LUMIAR - MA D layne Giordana Pereira Soares; Larissa Maria Vitor Dourado; Eixo Temático:

Leia mais

Como elaborar Fichamento de Textos PROFESSOR: RAFAEL DOS REIS FARIAS LÍNGUA PORTUGUESA-TEXTO SEGUNDAS SÉRIES

Como elaborar Fichamento de Textos PROFESSOR: RAFAEL DOS REIS FARIAS LÍNGUA PORTUGUESA-TEXTO SEGUNDAS SÉRIES Como elaborar Fichamento de Textos PROFESSOR: RAFAEL DOS REIS FARIAS LÍNGUA PORTUGUESA-TEXTO SEGUNDAS SÉRIES Fichamento de textos Fichamento é uma maneira excelente registrar o que se lê. Após um bom fichamento

Leia mais

A JUDICIALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CASCAVEL PR

A JUDICIALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CASCAVEL PR A JUDICIALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CASCAVEL PR ARAÚJO FILHO, I.K.S. SZYMANSKI, Maria L. Sica RESUMO Esta pesquisa em andamento vinculada

Leia mais

FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS NA CONTEMPORANEIDADE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS NA CONTEMPORANEIDADE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS NA CONTEMPORANEIDADE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) socorrob@ufpi.edu.br

Leia mais

Metodologia Científica ILUSTRAÇÕES DAS NORMAS DA ABNT. Organização: Paulo Roberto de C. Mendonça Revisão: Vania Hirle

Metodologia Científica ILUSTRAÇÕES DAS NORMAS DA ABNT. Organização: Paulo Roberto de C. Mendonça Revisão: Vania Hirle ILUSTRAÇÕES DAS NORMAS DA ABNT NORMA NBR 6028 - INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - RESUMO - APRESENTAÇÃO Organização: Paulo Roberto de C. Mendonça Revisão: Vania Hirle Resumo: NBR 6028 Definições. 2.1 palavra-chave:

Leia mais

Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica

Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Reconhecimento Renovado pela Portaria MEC nº 264 de 14.07.11, DOU de 19.07.11. Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica Código: CTB-190 Pré-requisito: ----------

Leia mais

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO.

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. Edna Maria Leite Dias Universidade Federal do Ceará UFC /Faculdade

Leia mais

PERSPECTIVAS FORMATIVAS DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA

PERSPECTIVAS FORMATIVAS DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ NÚCLEO DE ESTUDOS, PESQUISA E EXTENSÃO SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PRÁTICA EDUCATIVA PERSPECTIVAS FORMATIVAS DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR: RELATO

Leia mais

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 1ª Série 6MOR017 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com movimento humano culturalmente construído. 6SOC108 ANTROPOLOGIA A Construção social

Leia mais

Ciências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil. Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA

Ciências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil. Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA Ciências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA Objetivo Apresentar um panorama atual e relevante sobre a situação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR

AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR Ana Luísa Lopes Bona de Freitas1 - UP Christiane de Fátima Stacoviaki2 - UP Yasmim Corrêa Bezerra3 - UP Eixo Psicologia da Educação Agência Financiadora: não

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

Santomé (1998) explica que a denominação

Santomé (1998) explica que a denominação CURRÍCULO INTEGRADO Marise Nogueira Ramos Santomé (1998) explica que a denominação currículo integrado tem sido utilizada como tentativa de contemplar uma compreensão global do conhecimento e de promover

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Metodologia Científica Código da Disciplina: NDC 137 Curso: Direito Período de oferta da disciplina: 1 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns (NDC) Programa

Leia mais