A JUDICIALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CASCAVEL PR
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- Iago Milton Covalski Escobar
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1 A JUDICIALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CASCAVEL PR ARAÚJO FILHO, I.K.S. SZYMANSKI, Maria L. Sica RESUMO Esta pesquisa em andamento vinculada ao Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE tem o objetivo de buscar subsídios teóricos que auxiliem na reflexão acerca da relação entre a escola, o Conselho Tutelar e o Poder Judiciário, nos casos de violência escolar. Assim sendo, serão selecionadas 10 escolas da rede pública municipal de ensino de Cascavel, e 10 escolas estaduais, metade das quais será indicada por um dos Conselhos Tutelares, da Região Leste e outra metade pelo Conselho Tutelar da Região Oeste, tendo se como critério de inclusão as escolas com maior incidência de violência. Serão entrevistados os diretores de cada uma destas 20 escolas selecionadas para investigar qual a incidência de casos de violência, quais os critérios de encaminhamento ao Conselho Tutelar, como é a interação entre a escola e o Conselho Tutelar nesses casos, e quais os efeitos dos casos encaminhados ao Poder Judiciário, quando do retorno desses alunos à escola. E, serão entrevistados os Conselheiros Responsáveis de cada região do município de Cascavel, objetivando levantar como eles vêem a atuação da escola nos casos de violência, quais as providências por eles tomadas ao receberem esses casos e quais os efeitos dessas providências em relação à resolução efetiva do problema. As entrevistas serão gravadas e transcritas objetivando a fidedignidade dos resultados. Os dados coletados serão transcritos e analisados com base na Análise de Conteúdo (BARDIN, 2011). Palavras-chave: Judicialização, violência escolar, Conselho Tutelar. 1
2 INTRODUÇÃO A violência escolar aumenta a cada dia, tornando se um agravante social e desafiando pais, professores e alunos. As desigualdades sociais, a falta de oportunidades e a falta de recursos que o Estado oferece ao cidadão criam condições para essa expansão da violência. O Estado, ao invés de tomar para si a responsabilidade de criar as condições mínimas sociais para oferecer uma vida digna ao cidadão, transfere essa responsabilidade para outros setores da sociedade. Além disso, são cada vez mais visíveis, graves e com crescimentos progressivos, os casos de violência escolar em nosso país. Equipes pedagógicas e professores quando não omissos - pouco sabem lidar com tais casos, sendo que na maioria das vezes, ou os problemas efetivamente não são resolvidos em âmbito escolar, ou então, com a intervenção do Conselho Tutelar de forma imediatista, as questões são levadas de pronto ao poder judiciário. Ainda que as discrepâncias entre as possibilidades de acesso a condições sociais que envolvem os direitos básicos do cidadão sejam extremamente desiguais nesta sociedade capitalista, objetiva-se investigar questões relativas à incidência da violência na escola, como ocorre, em tais casos, a atuação do Conselho Tutelar e da equipe pedagógica do colégio direção, e coordenação pedagógica -, de que forma se articulam as relações entre a escola, o Conselho Tutelar e o Poder Judiciário e quais os efeitos dessas relações na busca de resoluções para o problema. Analisando e questionando socialmente tanto o fenômeno da violência escolar quanto o da judicialização, devido à complexidade do problema, buscam-se soluções alternativas, embora sabendo que tais alternativas serão paliativas, devido à nossa estrutura de poder econômico e social. A análise destas relações poderá contribuir para um avanço que envolva medidas preventivas ao invés de medidas punitivas. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA No presente estudo, importa pontuar o que está sendo feito em relação ao fenômeno da violência escolar tanto pela equipe pedagógica de cada colégio, quanto 2
3 pelo Conselho Tutelar frente a tais casos, observando a interação entre o Conselho Tutelar e a escola. Assim, o problema que permeia esta investigação pretende elucidar questões como: a- Em que momento a equipe pedagógica aciona o Conselho Tutelar em relação a atos de violência escolar e como a escola observa a interação do Conselho Tutelar; b- Que medidas são tomadas pelo Conselho Tutelar assim que tem conhecimento de atos de violência escolar; c- Como é a interação entre Conselho Tutelar e a escola após o relato do problema enfrentado; d- Que tipo de interação existe entre o Conselho Tutelar e a família do ofensor qual o trabalho feito na remediação; e- Em que circunstância o Conselho Tutelar leva o fato violento ao conhecimento do poder judiciário; f- Quando ocorre a judicialização do ato violento, quais os efeitos práticos como resolução do problema na escola; g- Quais sugestões podem ser dadas, tanto ao Conselho Tutelar quanto à escola, em relação a uma linha de ação mais efetiva e eficaz para a prevenção da violência escolar e remediação de tais atos violentos. HIPÓTESE A judicialização envolvendo os casos de violência escolar produz efeitos positivos e de resolução do problema da violência na escola. OBJETIVO PRIMÁRIO Refletir sobre a questão da violência escolar como produto da violência social e analisar a atuação do Conselho Tutelar e sua relação com o Poder Judiciário como uma das formas atuais de enfrentamento. OBJETIVOS SECUNDÁRIOS 3
4 - Refletir sobre a relação entre o desenvolvimento do psiquismo e a violência; - Analisar as relações entre violência social e violência escolar; - Analisar as políticas públicas que permeiam a atuação dos conselhos tutelares, refletindo sobre a Constituição Federal, o Código Civil e o ECA; - Investigar como ocorre a interação entre conselhos tutelares e escolas da rede pública de Cascavel em relação a atos de violência escolar: a- Verificar em que casos o Conselho Tutelar tem atuado nas escolas b- Estabelecer relações entre o previsto e o que está sendo aplicado c- Pontuar as necessidades mais prementes nessa relação d- Analisar a atuação do Conselho Tutelar nos anos iniciais na rede municipal e finais na rede estadual do Ensino Fundamental e Ensino Médio. e- Analisar a relação entre a Escola, o Conselho Tutelar e o Poder Judiciário no enfrentamento da violência escolar. METODOLOGIA A metodologia adotada neste trabalho envolve: -Pesquisa bibliográfica fundamentada no materialismo histórico dialético. -Pesquisa documental para análise dos instrumentos utilizados pelo Conselho Tutelar e das fichas de encaminhamento utilizadas pela escola, a partir dos quais far-seá uma análise quanti-qualitativa. -Pesquisa de campo com entrevistas dos conselheiros tutelares e diretores escolares. As entrevistas serão gravadas e transcritas objetivando a fidedignidade dos resultados. Serão entrevistados os dois conselheiros responsáveis pelas regiões leste e oeste da cidade de Cascavel. Esses conselheiros, além de fornecerem informações sobre a atuação e a relação dos conselhos com as escolas, indicarão, em cada região de abrangência, as escolas com maior número de ocorrências. Serão selecionadas 10 escolas da rede pública municipal de ensino de Cascavel, e 10 escolas estaduais, metade das quais será indicada pelo Conselho Tutelar da Região Leste e outra metade indicada pelo Conselho Tutelar da Região Oeste. 4
5 A seguir, serão entrevistados os diretores ou os coordenadores pedagógicos de cada uma destas escolas a fim de verificar os casos mais frequentes e as medidas adotadas em cada caso, bem como o resultado das situações nas quais são envolvidas medidas judiciais. Os dados coletados representam a originalidade da pesquisa (LAKATOS, 2003), e serão analisados utilizando as categorias do Materialismo Histórico e o método comparativo, que consiste em comparar duas situações, no caso: rede municipal e rede estadual de ensino, anos iniciais e finais do Ensino Fundamental. A entrevista é um instrumento de grande valia e importância para a investigação social, principalmente para a coleta de dados e para ajudar no diagnóstico e no tratamento de um problema social. (LAKATOS, 2003, p. 195). Os dados quantitativos serão organizados em gráficos, quadros e tabelas. Do ponto de vista qualitativo, os dados serão analisados com base na técnica de Análise de Conteúdo (BARDIN, 2011, p.15), que envolve um conjunto de procedimentos de cunho metodológico, que se aplica a discursos (conteúdos e continentes) extremamente diversificados. A análise do conteúdo procura conhecer aquilo que está por trás do significado das palavras, dessa forma, será utilizada para análise dos dados coletados por meio das entrevistas e para análise documental. BENEFÍCIOS Tanto o Conselho Tutelar quanto a escola, estão imersos e ligados ao paradigma econômico-capitalista neoliberal vigente, que minimiza o poder do Estado (que é omisso e negligente em relação às questões sociais e econômicas) gerando assim um desequilíbrio na sociedade como um todo. Entretanto, na presente pesquisa, acredita-se que a análise da interação entre a escola, o Conselho Tutelar, e o Poder Judiciário, bem como dos efeitos da judicialização dos casos de violência, poderá contribuir para que medidas mais eficazes ocorram por parte dos sujeitos envolvidos, possibilitando para uma atuação mais efetiva dessas instituições no que diz respeito à violência escolar. REFERÊNCIAS 5
6 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, p.. Lei Federal nº de 13 de julho Estatuto da criança e do adolescente.. Lei Orgânica da Assistência Social. Um instrumento de inserção e construção de cidadania. Lei nº8. 742, de dezembro de 1993, Brasília, Câmara dos Deputados, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, LEONTIEV, A. N. Os princípios do desenvolvimento mental e o problema do atraso mental. In: Psicologia e pedagogia: bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. São Paulo: Centauro, p LEONTIEV, Alexis. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Horizonte, p MARTINS, LIGIA MARCIA. O desenvolvimento do psiquismo e a educação escolar: contribuições à luz da psicologia histórico-cultural e da pedagogia histórico-crítica VIGOTSKY, LEV SEMENOVICH, A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, 20 de novembro de ROSSATO, Luciano Alves. Estatuto da criança e do adolescente comentado, Lei , artigo por artigo, 4. ed.são Paulo: Revista dos Tribunais,
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