CARTA DE CAMPO GRANDE 2008

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1 . CARTA DE CAMPO GRANDE 2008 A EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES E IES COMUNITÁRIAS NO CENÁRIO NACIONAL: 10 ANOS DO FOREXT Introdução O Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das Universidades e Instituições de Ensino Superior Comunitárias ForExt, em seu XV Encontro e X Assembléia, realizados em Campo Grande, entre 03 e 05 de novembro de 2008, reportam-se aos dirigentes de suas instituições, aos parceiros que atuam no campo da extensão e aos responsáveis pela educação em nosso país, manifestando publicamente suas compreensões e seus compromissos acerca da educação superior brasileira e, em especial, da extensão universitária. Apresenta-se aqui um resgate da trajetória histórica do ForExt, enfatizando os avanços alcançados em torno de consensos sobre sua concepção de extensão, ainda que seja necessário reconhecer a continuidade desse processo; questões que parecem importantes no presente, reafirmando seus compromissos; e perspectivas futuras na forma de proposições e desafios. O passado: concepções em consenso A partir de 1998, movidos pelo desejo de realizar utopias na contínua construção de significados sociais, Pró-Reitores, Diretores e coordenadores de Extensão das IES Comunitárias vêm se articulando para enfrentar desafios postos pela realidade. Como fruto dessa articulação, na Assembléia realizada na Universidade Católica de

2 Goiás, em 1999, foi criado o Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das Universidades e Instituições de Educação Superior Comunitárias ForExt, constituído para ser espaço de reflexão sobre a extensão na educação superior brasileira, em especial no segmento comunitário e, simultaneamente, instrumento para o diálogo com outras instâncias acadêmicas, comunitárias, estatais e privadas, envolvidas direta e indiretamente com a educação superior. Nas suas origens, portanto, o ForExt já se apresenta como agente político e acadêmico que se interessa e trabalha pela promoção do compromisso político e social da educação superior e para seu aprimoramento, à medida que se inclua a extensão como vetor imprescindível para a efetiva realização da identidade universitária. Ao chegar à sua X Assembléia, o ForExt, em sua trajetória, apresenta-se marcado pelo movimento entre a espontaneidade e a institucionalização; por ações capazes de influenciar políticas públicas; enfim, pela certeza de que pensar e fazer a extensão é realizar a identidade institucional voltada para a produção de conhecimento socialmente engajado para a formação integral dos(as) discentes e, finalmente, para a construção de relações dialógicas com a sociedade, tendo com objetivo ulterior superar o modelo social calcado na polarização entre privilegiados e carentes. Os 10 anos de história, que soam como segundos diante dos oito séculos de existência da Universidade ou como minutos diante dos 70 anos de existência das universidades brasileiras, são, para o ForExt, uma herança que atua como força impulsionadora, perfazendo o que se pode chamar de tradição: o Fórum traz como marcas indeléveis a busca do aprimoramento da academia, por meio do diálogo político e efetivo com o Estado, e o vínculo imprescindível com as demandas e as necessidades sociais. O presente: compromissos estratégicos As marcas gravadas na trajetória traduzem-se no presente do ForExt pelo compromisso com a identidade comunitária das instituições, compreendidas fundamentalmente pela autonomia que essa identidade pressupõe: o Forext tem consciência da finalidade pública das universidades e IES comunitárias, mas cultiva sua autonomia diante do Estado e do Governo, assumindo o compromisso de ser protagonista segundo o paradigma das relações políticas horizontais, entre agentes

3 sociais que buscam atender necessidades; tem consciência das relações entre as IES e o mercado, mas insiste em não determinar opções estratégicas pautadas unicamente pelas demandas econômicas. Além disso, assume a autonomia de produzir conhecimento, formar pessoas e realizar a extensão segundo o interesse social. Esse compromisso é que leva o ForExt a assumir seu papel político no cenário da educação superior brasileira, tanto como espaço e instrumento colaborador das organizações representativas do segmento comunitário, simbolizada pela ABRUC, na sua missão de agente colaborador na configuração do sistema de educação superior brasileiro, quanto como representação dos envolvidos diretamente na extensão, no diálogo com a pesquisa, o ensino e a gestão universitária. Assim, o Forext, sabedor do significado desse posicionamento político e estratégico, e, justamente por isso, tem procurado pautar-se pelo critério da ação consequente. Compreende, portanto, que por sua vinculação direta e imediata à complexidade social, a extensão deverá sempre considerar os efeitos de suas proposições. O futuro: proposições e desafios As mudanças que o sistema de educação superior no Brasil e, em especial, o campo da extensão, vem experimentando nos últimos anos são indicadores do que o futuro reserva às IES comunitárias: será sempre crescente a percepção da complexidade do real; essa realidade exigirá cada vez mais que sejam apresentadas as razões de sua identidade: o que são as universidades e IES comunitárias, porque são dessa forma, o que fazem e para que o fazem. Nesse cenário, o ForExt encontra-se em condições de reafirmar princípios como alicerces para seus propósitos e compromissos, e de apontar perspectivas como reconhecimento de desafios. Como propósitos e compromissos, o Forext reafirma inicialmente que a extensão universitária só pode ser compreendida no contexto da produção e socialização do conhecimento, marca indelével da universidade. Nessa perspectiva a extensão é parâmetro ético e epistemológico da pesquisa e do ensino. É igualmente instrumento pedagógico para a formação, que deve estar sempre aberto às novas realidades, aos novos modos de efetivar a produção socialmente engajada do conhecimento científico e de formar integralmente as pessoas que são recebidas como discentes e docentes.

4 Como desafios, o Forext deverá enfrentar novas demandas e necessidades acadêmicas e sociais, dentre as quais destacam-se: Fundamentar em princípios o conhecimento produzido em suas ações, como distinto daquele produzido no espaço e com os pressupostos epistemológicos e metodológicos próprios da pesquisa e do ensino-aprendizagem; Descobrir e efetivar novas parcerias com a sociedade e o mercado para, sem abrir mão de seus princípios, realizar os objetivos da extensão; Ampliar sua participação nas discussões sobre a identidade das universidades e IES comunitárias, afirmando que, mais que uma questão de consensos em torno de modelos teórico-metodológicos de universidade, é necessário definir as opções, em cada uma dessas instituições, sobre arranjo político interno e relações com o mercado, com a assunção, de fato, dos projetos institucionais, para evitar a personalização das gestões; Consolidar a relação com o Estado partindo do pressuposto de que o papel das universidades e IES comunitárias não é complementar, mas suplementar à ação do Estado no campo da educação superior, na medida em que estas instituições possuem uma vocação e missão específica no serviço público da educação superior. Isto pressupõe uma relação de colaboração, pautada por princípios de respeito mútuo e de diálogo, excluindo qualquer perspectiva corporativista e reivindicativa de ganhos privados; Pensar a extensão como política nacional para a relação entre a universidade brasileira e a sociedade, procurando focar, de maneira estratégica, determinados campos sociais, como, por exemplo, a geração de trabalho e renda e da educação. Inspirando-se no poema Tecendo a Manhã, de João Cabral de Melo Neto, o Forext lembra que Um galo sozinho não tece uma manhã: / ele precisará sempre de outros galos, / (...) que com muitos outros galos se cruzem / os fios de sol de seus gritos de galo, / para que a manhã, desde uma teia tênue, / se vá tecendo, entre todos os galos.

5 // E se encorpando em tela, entre todos, / se erguendo tenda, onde entrem todos, / (...). Assim, o ForExt reafirma sua disposição de abraçar o desafio de novos amanhãs capazes de cultivar a história, semear os dias e anunciar o futuro, com todos e todas que compartilham suas utopias. ForExt Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das Universidades e IES Comunitárias. Campo Grande, novembro de 2008.

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