INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)

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1 Universidade Tuiuti do Paraná Artigo de conclusão de curso MBA em Relações internacionais, negociação e comércio exterior INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010) ALUNO GUILHERME FIDELIS DOLATTA ORIENTADOR WILSON MENDES DO VALLE Contato guilherme.dolatta@hotmail.com Curitiba, 20 de Setembro de 2012

2 Introdução Neste Artigo serão abordados os Incoterms e sua revisão de 2010, sua utilização, importância no mercado internacional e sua operacionalização. A arte de negociar exige conhecimento teórico e pratico dos Incoterms para minimizar erros e distribuir responsabilidades, fazendo deste tema um assunto muito importante na hora de importar e exportar com sucesso, esses conhecimentos devem ser combinados como uma espécie de linguagem universal para o sucesso das negociações internacionais.

3 Os Incoterms tem um papel muito importante dentro dos processos de compra e venda internacional, é uma ferramenta de extrema importância para o sucesso de uma importação ou exportação. Os Incoterms surgiram em 1936 quando a Câmara Internacional do Comércio CCI, com sede em Paris, identificou uma necessidade de uma ferramenta para consolidação das responsabilidades alem de formas contratuais que já vinham sendo utilizadas no comércio internacional. A constante mudança dos processos logísticos e avanço tecnológico fazem que os Incoterms sofram modificações até os dias atuais, culminando um novo conjunto de regras. Quando os Incoterms foram apresentados, gerou uma grande preocupação, agitando o mercado internacional e apresentando um novo e radical conceito numa indústria regulada por conceitos legais locais, onde o grande objetivo era alinhar um modelo único perante a grande diferença jurídica entre os países. O domínio dos Incoterms traz uma segurança para o importador e exportador, criando a possibilidade de incluir todos os seus gastos nas transações em comércio exterior, gerando mais transparência e eficiência na formação de preço internacional, permitindo a clareza e precisão, a divisão de riscos e custos em seus negócios. Segundo Emmanuel Jolivet, Conselheiro Geral da Corte Internacional de Arbitragem, em comentário publicado no site da ICC International Chamber of Commerce: As regras Incoterms são um exemplo perfeito de eficiente estandardização de uma ferramenta de negócios internacionais. O seu uso diário nos contratos internacionais de venda traz segurança jurídica às transações comerciais, simplificando a elaboração dos contratos internacionais. Conforme o MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, um bom domínio dos Incoterms é indispensável para que o negociador possa incluir todos os seus gastos nas transações em Comércio Exterior. Vale ressaltar que as regras definidas pelos Incoterms valem apenas

4 entre os exportadores e importadores, não produzindo efeitos em relação às demais partes envolvidas, tais como: despachantes, seguradoras e transportadores. Basicamente os Incoterms são divididos por categorias e grupos para uma melhor visualização, sendo o primeiro com a maior responsabilidade do importador e o ultimo do exportador conforme abaixo. Grupo "E": Partida Grupo "F": Transporte Principal não Pago Grupo "C": Transporte Principal Pago Grupo "D": Chegada. Até então com a revisão dos Incoterms de 2000, tínhamos 13 Incoterms regularizados, recentemente tivemos a revisão de 2010, apresentando algumas diferenças significativas com relação a ultima revisão. A seguir apresentaremos as mudanças significativas que entraram em vigor no dia 1 de janeiro de O número de INCOTERMS foi reduzido de 13 para 11; - Os termos DAF, DES, DEQ e DDU da Revisão 2000 foram excluídos; - Os termos DAT (Delivered At Terminal) e DAP (Delivered At Place) foram introduzidos; - Os INCOTERMS que podem ser utilizados em qualquer modal de transporte: EXW, FCA, CPT, CIP, DAT, DAP e DDP; - Os INCOTERMS para uso exclusivo no transporte marítimo, fluvial ou lacustre: FAS, FOB, CFR e CIF. Vale a pena resaltar que a revisão de 2000 não está totalmente inativa e pode ser aplicado, porem é necessário deixar bem claro por meio de palavras na Invoice como, por exemplo: - FOB Porto de Santos Incoterms 2000 A seguir apresentaremos cada Incoterm e suas peculiaridades conforme a revisão de 2010.

5 Grupo E - Saída Incoterm EXW - Ex Works Neste Incoterm a mercadoria é disponibilizada para o importador dentro da fábrica do exportador, ou algum outro lugar nomeado para retirada da mercadoria como armazém ou depósito. Este termo representa uma responsabilidade mínima para o exportador onde o importador arca com todos os custos e riscos envolvidos desde retirar a mercadoria até entrega do mesmo, vale a pena resaltar que os ricos e custos envolvidos no carregamento da mercadoria poderão ser do exportador dependendo do contrato efetuado. Este termo pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte.grupo F - de Free (Transporte principal não pago pelo exportador). Grupo F - Transporte Principal não pago Incoterm FCA - Free Carrier Nesta modalidade de Incoterm as responsabilidades começam a passar para o lado do exportador, onde sua obrigação é a entrega da mercadoria desembaraçada para exportação, liberada para tratamento da carga pelo freight forwarder indicado pelo importador em algum local determinado conforme negociação efetuada, a partir deste momento, cessam todas as responsabilidades do vendedor, deixando a partir deste momento todas as responsabilidades para o importador envolvendo riscos, logística e desembaraço até o momento de entrega da mercadoria. O comprador poderá indicar outra pessoa, que não seja o transportador, para receber a mercadoria. Nesse caso, o vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria é entregue àquela pessoa indicada. Este termo pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte.

6 Incoterm FAS - Free Alongside Ship Este termo somente pode ser usado em transportes aquaviários ( marítimo fluvial ou lacustre ), assim o exportador encerra suas obrigações quando entregar a mercadoria ao lado do navio transportador ou porto designado, a partir deste momento o comprador assume qualquer responsabilidade envolvente no processo logístico, tributário e jurídico da carga, o exportador é responsável pelo desembaraço da mercadoria para exportação. Incoterm FOB - Free On Board Este Incoterm é um dos mais famosos em seu grupo, atualmente sendo utilizado com grande frequência no mercado internacional. O exportador encerra suas responsabilidades quando a mercadoria ultrapassa a amurada do navio no porto indicado pelo importador, a partir deste momento o importador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. A entrega para o exportador se formaliza ao colocar a mercadoria a bordo do navio designado. O exportador é o responsável pelo desembaraço da mercadoria para exportação. Este termo pode ser utilizado exclusivamente no transporte aquaviário (marítimo fluvial ou lacustre). Grupo C - Transporte Pago + Seguro Transporte Incoterm CFR - Cost and Freight Nesta modalidade, o exportador assume as responsabilidades com relação aos custos necessários para colocar a mercadoria a bordo do navio como já comentado no Incoterm FOB, porem o exportador é responsável pelo desembaraço aduaneiro da exportação. Os riscos de perda ou dano da mercadoria, bem como quaisquer outros custos adicionais são transferidos do vendedor para o comprador no momento em há que a mercadoria cruze a murada do navio. Caso queira se resguardar, o importador deve contratar e

7 pagar o seguro da mercadoria. Este Incoterm é utilizado exclusivamente para o transporte aquaviário (marítimo fluvial ou lacustre). Incoterm CIF - Cost, Insurance and Freight Este incoterm entra no grupo dos mais famosos, tendo grande demanda nos tempos atuais. A responsabilidade sobre a mercadoria é transferida do exportador para o importador no momento da transposição da amurada do navio no porto de embarque. O exportador tem exclusividade no pagamento dos custos e frete internacional, levando a mercadoria até o porto de destino indicado pelo importador, a partir deste momento, o importador assume a responsabilidade de liberar a mercadoria para entrega, pagar impostos, efetuar transporte domestico, entre outros. O vendedor deverá contratar e pagar o prêmio de seguro do transporte principal. O seguro pago pelo vendedor tem cobertura mínima, de modo que compete ao comprador avaliar a necessidade de efetuar seguro complementar. Os riscos a partir da entrega (transposição da amurada do navio) são do comprador. Cláusula utilizável exclusivamente no transporte aquaviário (marítimo fluvial ou lacustre). Incoterm CPT - Carriage Paid To Nesta modalidade, o exportador contrata e paga o frete internacional e se responsabiliza com relação ao processo como um todo até o local de destino designado, a partir do momento em que as mercadorias são entregues à custódia do transportador, os riscos por perdas e danos se transferem do exportador para o importador, assim como possíveis custos adicionais que possam incorrer. O exportador é o responsável pelo desembaraço das mercadorias para exportação. Cláusula utilizada em qualquer modalidade de transporte.

8 Incoterm CIP - Carriage and Insurance Paid to Este Incoterm tem uma semelhança muito grande descritas na modalidade CPT, porem com algumas pequenas diferenças, na modalidade CIP agregamos a contratação e pagamento do seguro até o destino, a partir da entrega da mercadoria em local designado, o importador assume os riscos por perdas e danos, assim como possíveis custos adicionais que possam incorrer. O seguro pago pelo vendedor tem cobertura mínima, de modo que compete ao comprador avaliar a necessidade de efetuar seguro complementar. Cláusula utilizada em qualquer modalidade de transporte. Grupo D - O Vendedor põe a mercadoria à disposição do Comprador (Destino) Incoterm DDP - Delivered Duty Paid Este Incoterm entra no grupo dos famosos, tendo grande demanda quando o importador não quer assumir riscos e responsabilidades, nesta modalidade o exportador entrega a mercadoria desembaraçada no local de destino designado pelo importador, o grau de compromisso deste Incoterm é grande para o exportador, o que possibilita a oportunidade de grandes negociações no processo de venda da mercadoria, ele não deve ser utilizado quando o exportador não está apto a obter, direta ou indiretamente, os documentos necessários à importação da mercadoria. Incoterm DAP - Delivered At Place Esta modalidade é a mais nova dentro revisão de 2010, substituindo o DAF, DES e DDU, neste termo a responsabilidade do exportador consiste em colocar a mercadoria à disposição do comprador, pronta para ser descarregada, não tratando das formalidades para importação, no terminal de destino designado, ou noutro local combinado, assumindo os custos e riscos inerentes ao transporte até ao local de destino.

9 Incoterm DAT - Delivered at Terminal Esta modalidade é a mais nova na revisão de 2010, substituindo o DEQ, onde os custos e riscos são de responsabilidade do exportador até colocar a mercadoria à disposição do importador, não tratando das formalidades para importação, no terminal de destino designado, assumindo os custos e riscos inerentes ao transporte até o porto de destino e com a descarga da mercadoria.

10 Com base nas informações apresentadas acima, temos condições de ilustrar as responsabilidades por meio de tabela e desenho para um melhor entendimento dos Incoterms 2010, segue abaixo a tabela para entendermos de forma pratica as responsabilidades envolvidas dentro de uma importação e exportação: Fonte -

11 Conclusão Com base no artigo apresentado, chegamos à conclusão que os Incoterms são utilizados como ferramenta de extrema importância para o sucesso dos negócios internacionais, é um processo de constante atualização sempre se adequando as necessidades internacionais, sem os Incoterms teríamos sérios problemas de logística e pagamentos internacionais, impactando diretamente nas balanças comerciais dos países. Com os Incoterms temos um sistema de responsabilidades bem definidos e de fácil entendimento por parte do exportador quanto do importador. Referências bibliográficas Livro Importação e Exportação - Incoterms - Revisão 2010/11 - O Caminho Certo Para Boas Negociações (locais e Internacionais) Autor - ROBERTO DE OLIVEIRA MURTA Editora - Juruá - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Consulta de publicação dos Incoterms revisão 2010 Agradecimentos Gostaria de agradecer primeiramente a Deus e minha família por me dar a oportunidade de poder concluir um MBA e seguir minha carreira com saúde. Agradecer o Professor / Coordenador Wilson Mendes do Valle por todo o suporte prestado durante o período do MBA e na conclusão deste artigo, suporte no qual foi possível estar concluindo a especialização da data de hoje.

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