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1 CURSO DE INICIAÇÃO À EXPORTAÇÃO Módulo I cursos@commex.com.br 1

2 SUMÁRIO 1 DRAWBACK Formas de Classificação Mercadorias Admitidas no Regime Modalidades de Concessões Situações em que o Incentivo não Pode ser Concedido Drawback Interno ou Verde-Amarelo INCOTERMS Conceito Classificação Definições NOMENCLATURA DE MERCADORIAS Sistema Harmonizado SH Nomenclatura Comum do Mercosul NCM Estrutura da NCM REFERÊNCIAS

3 1. DRAWBACK O regime aduaneiro especial de drawback é um instrumento de estímulo às exportações que permite, às empresas brasileiras, o aperfeiçoamento e a modernização de seus produtos. Caracterizado como incentivo, compreende suspensão ou isenção do recolhimento de taxas e impostos, incidentes sobre a importação de mercadorias utilizadas na industrialização, ou acondicionamento de produtos exportados ou a exportar. A industrialização é entendida como qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo Formas de Classificação Transformação - exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário e que resulte na obtenção de espécie nova; Beneficiamento - importa em modificar, aperfeiçoar ou alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto; Montagem - consiste na reunião de produtos, peças ou partes e que resulte em um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal; Acondicionamento ou Reacondicionamento - importa em alterar a apresentação do produto, através da colocação de embalagem, quando propicia agregação de valor ao produto final; Renovação ou Recondicionamento - é exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado. O drawback é concedido às empresas fabricantes-exportadoras e seu objetivo consiste em proporcionar uma redução nos custos dos produtos vendidos ao exterior, para que possam competir com seus similares de outros países. 3

4 1.2. Mercadorias Admitidas no Regime A importação livre de tributos e taxas influirá na redução do custo final do produto. O mesmo não ocorrerá realizando-se importação normal, pois o imposto de importação e as taxas portuárias pagas não serão recuperados. Terão importações admitidas através de drawback os seguintes casos: mercadorias, matéria-prima, produto semi-elaborado ou acabado, utilizados na industrialização de produtos; peças, partes, utensílios, dispositivos, aparelhos e máquinas, quando complementares de aparelhos, máquinas, veículos ou equipamentos; mercadorias utilizadas na embalagem, acondicionamento ou apresentação de produto industrializado, se propiciar uma agregação de valor ao produto final; animais destinados ao abate e posterior exportação; matéria-prima e outros produtos que, embora não integrando o produto a exportar ou já exportado, a exemplo daqueles empregados em alvejamento, purificação ou operações semelhantes, sejam consumidos no processamento industrial; matérias primas, produtos intermediários e componentes destinados à industrialização no país, de máquinas e equipamentos a serem fornecidos, no mercado interno, em decorrência de licitação internacional; insumos para construção de embarcações, para venda no mercado interno; mercadoria para reposição de matéria-prima nacional, exclusivamente na modalidade de isenção Modalidades de Concessões O drawback é operacionalizado nas modalidades: suspensão e isenção. A suspensão e a isenção dizem respeito a: Imposto de Importação (II); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); 4

5 Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM); Outras taxas que não correspondam à efetiva contraprestação de serviços realizados. Suspensão - Utilizada quando a empresa pretende industrializar produto a ser exportado. Poderá, então, importar com suspensão do pagamento de tributos, todas as partes, peças, matérias-primas e componentes que serão necessários para produzir a mercadoria a ser exportada. O nãorecolhimento dos tributos se efetivará com a comprovação da exportação realizada. Ou seja, o pedido de drawback deve ser feito antes da exportação se realizar. Isenção - Ocorre quando a empresa já tenha exportado produtos nos quais a industrialização utilizou partes, peças, componentes ou matérias-primas importadas com pagamento de tributos, mercadoria em quantidade e qualidade equivalentes, para reposição daquelas importadas anteriormente. Esta modalidade será concedida para reposição de mercadorias equivalentes, com a mesma finalidade das originalmente importadas, adequadas à realidade tecnológica, desde que o valor total dos produtos a importar seja limitado às mercadorias a substituir. É uma reposição de estoque, ou seja, o benefício deve ser solicitado após a realização da exportação. Nesta modalidade, a empresa não assumirá qualquer compromisso condicionado à futura exportação, visto que a mesma se realizou antecipadamente. Poderá ser concedido o incentivo, nas modalidades suspensão ou isenção, às operações efetuadas por empresas industriais, comercial-exportadoras (trading companies) ou constituídas apenas para importações realizadas para industrialização, em estabelecimento industrial e posterior exportação. 5

6 1.4. Situações em que o Incentivo não Pode ser Concedido importação de mercadorias utilizadas no processamento industrial de produtos destinados ao consumo da Zona Franca de Manaus e áreas de livre comércio; importação com pagamento em moeda-convênio ou outras nãoconversíveis, contra importações cursadas em moeda de livre conversibilidade; importação de petróleo e seus derivados; exportações vinculadas à comprovação de outros regimes aduaneiros ou incentivos à exportação. O beneficiário do drawback deverá comprovar as exportações até 30 dias após o término do prazo de validade para exportação constante no Ato Concessório (AC). O efetivo embarque da mercadoria para o exterior deve ocorrer dentro do prazo de validade do AC. As exportações em consignação somente serão aceitas para comprovação pelos valores correspondentes ao efetivo ingresso de divisas no país. Na comprovação de exportações conduzidas em moeda conversível diferente do dólar norte-americano, a conversão para aquela será feita mediante a aplicação da taxa de compra da data do embarque da mercadoria. Considera-se exportada a mercadoria cujo documento de exportação encontre-se na situação de averbado. Para comprovação de importação vinculada a drawback deverá ser considerada a data de registro da Declaração de Importação, inclusive aquelas já cursadas no SISCOMEX Drawback Interno ou Verde - Amarelo As empresas exportadoras poderão adquirir os insumos no mercado interno, com suspensão do IPI. Para obter este benefício, as empresas deverão elaborar um Plano de Exportação, que constará de requerimento a ser dirigido à Delegacia da Receita Federal com jurisdição em sua área. Este deve conter as seguintes informações: 6

7 identificação completa do exportador e do fornecedor dos insumos; relação dos produtos a serem exportados e dos insumos a serem utilizados, em ambos os casos com a indicação dos respectivos valores e quantidades e com os respectivos códigos da TIPI (classificação do IPI); prazo previsto para a exportação; declaração em que o exportador assume o compromisso de recolher o IPI, em caso de não cumprimento da meta de exportação. O prazo previsto é de um ano, prorrogável por mais um ano. Nesta modalidade, não ocorre a isenção do ICMS. 7

8 2. INCOTERMS Conceito A Câmara de Comércio Internacional (CCI), criou regras para administrar conflitos oriundos da interpretação de contratos internacionais firmados entre exportadores e importadores concernentes à transferência de mercadorias, às despesas decorrentes das transações e à responsabilidade sobre perdas e danos. A CCI instituiu, em 1936, os INCOTERMS (International Commerce Terms). Os Termos Internacionais de Comércio, inicialmente foram empregados nos transportes marítimos e terrestres e a partir de 1976, nos transportes aéreos. Mais dois termos foram criados em 1980 com o aparecimento do sistema intermodal de transporte que utiliza o processo de unitização da carga. Em 1990, adaptando-se ao intercâmbio informatizado de dados, uma nova versão dos INCOTERMS foi instituída contendo treze termos. A versão mais recente é o INCOTERMS Classificação Os INCOTERMS são representados por siglas. As regras estabelecidas internacionalmente são uniformes e imparciais e servem de base para negociação no comércio entre países. A classificação abaixo obedece a uma ordem crescente nas obrigações do vendedor: GRUPO E (de Ex) F (de Free) C (de Cost ou Carriage) D (de Delivery) INCOTERMS EXW FCA, FAS, FOB CFR, CIF, CPT, CIP DAF, DES, DEQ, DDU, DDP As vendas referidas neste grupo compreendem as que são efetuadas na partida e na chegada. As vendas na partida, caso dos grupos E, F e C, deixam os riscos do transporte a cargo do comprador. As vendas, na chegada, os riscos serão de responsabilidade do vendedor nos termos do grupo D, exceto o DAF 8

9 (Delivery At Frontier - entregue na fronteira), caso em que o vendedor assume os riscos até a fronteira citada no contrato e o comprador, a partir dela. Os termos do grupo C merecem atenção para evitar confusões. Por exemplo: se o contrato de transporte internacional ou o seguro for contratado pelo vendedor não implica que os riscos totais do transporte principal caibam a ele. A CCI seleciona como próprios ao transporte marítimo, fluvial ou lacustre, os termos FAS, FOB, CFR, CIF, DES e DEQ. Destinam-se a todos os meios de transporte, inclusive multimodal: EXW, FCA, CPT, CIP, DAF, DDU e DDP. O mais utilizado no terrestre é o DAF Definições EXW - Ex Works (Na Fábrica) A mercadoria é entregue no estabelecimento do vendedor, em local designado. O comprador recebe a mercadoria no local de produção (fábrica, plantação, mina, armazém), na data combinada; todas as despesas e riscos cabem ao comprador, desde a retirada no local designado até o destino final; são mínimas as obrigações e responsabilidade do vendedor. FCA - Free Carrier ( Franco Transportador ou Livre Transportador) A obrigação do vendedor termina ao entregar a mercadoria à custódia do transportador designado pelo comprador, no local designado; o desembaraço aduaneiro é encargo do vendedor. FAS - Free Alongside Ship ( Livre no Costado do Navio) A obrigação do vendedor é colocar a mercadoria ao lado do costado do navio no cais do porto de embarque designado ou em embarcações de transbordo; pressupõe-se que o desembaraço da mercadoria para exportação fique a cargo do comprador. FOB - Free on Board ( Livre a Bordo do Navio) O vendedor, sob sua conta e risco, deve colocar a mercadoria a bordo do navio indicado pelo comprador, no porto de embarque designado. Compete ao vendedor atender as formalidades de exportação; esta fórmula é a mais usada nas exportações brasileiras por via marítima ou aquaviária doméstico. A utilização da 9

10 cláusula FCA será empregada, no caso de utilizar o transporte rodoviário, ferroviário ou aéreo. CFR - Cost and Freight (Custo e Frete) As despesas decorrentes da colocação da mercadoria a bordo do navio, o frete até o porto de destino designado e as formalidades de exportação correm por conta do vendedor; os riscos e danos da mercadoria, a partir do momento em que é colocada a bordo do navio, no porto de embarque, são de responsabilidade do comprador, que deverá contratar e pagar o seguro e os gastos com o desembarque. CIF - Cost, Insurance and Freight (Custo, Seguro e Frete) Cláusula universalmente utilizada em que todas despesas, inclusive seguro marítimo e frete, até a chegada da mercadoria no porto de destino designado correm por conta do vendedor; todos os riscos, desde o momento que transpõe a amurada do navio, no porto de embarque, são de responsabilidade do comprador; o comprador recebe a mercadoria no porto de destino e arca com todas despesas, tais como, desembarque, impostos, taxas, direitos aduaneiros. CPT - Carriage Paid To (Transporte Pago até) O vendedor paga o frete até o local do destino indicado; o comprador assume o ônus dos riscos por perdas e danos, a partir do momento em que a transportadora assume a custódia das mercadorias. CIP - Carriage and Insurance Paid To (Transporte e Seguro Pagos até) O frete é pago pelo vendedor até o destino convencionado; as responsabilidades são as mesmas indicadas na CPT, acrescidas do pagamento de seguro até o destino; os riscos e danos passam para a responsabilidade do comprador no momento em que o transportador assume a custódia das mercadorias. 10

11 DAF - Delivered At Frontier (Entregue na Fronteira) A entrega da mercadoria é feita em um ponto antes da fronteira alfandegária com o país limítrofe; a partir desse ponto a responsabilidade por despesas, perdas e danos é do comprador. DES - Delivered Ex-Ship (Entregue no Navio) O vendedor coloca a mercadoria, não desembaraçada, a bordo do navio, no porto de destino designado, à disposição do comprador; até chegar ao destino, a responsabilidade por perdas e danos é do vendedor. DEQ - Delivered Ex-Quay (Entregue no Cais) O vendedor entrega a mercadoria desembaraçada ao comprador, no porto de destino designado; a responsabilidade pelas despesas e também pelos riscos e perdas até a entrega é do vendedor. DDU - Delivered Duty Unpaid (Entregue Direitos Não-pagos) Consiste na entrega de mercadorias dentro do país do comprador, descarregadas; os riscos e despesas até a entrega da mercadoria correm por conta do vendedor exceto as decorrentes do pagamento de direitos, impostos e outros encargos decorrentes da importação. DDP - Delivered Duty Paid (Entregue Direitos Pagos) O vendedor cumpre os termos de negociação ao tornar a mercadoria disponível no país do importador, no local combinado; o vendedor assume os riscos e custos referentes a impostos e outros encargos até a entrega da mercadoria; este termo representa o máximo de obrigação do vendedor em contraposição ao EXW. 11

12 3. NOMENCLATURA DE MERCADORIAS Com a evolução do comércio internacional de mercadorias, tornou-se necessária a criação de um sistema que pudesse facilitar o processo de troca comercial entre as nações, independentemente de diferenças lingüísticas ou culturais, ou seja, uma espécie de "linguagem aduaneira comum" aceita em nível mundial. Nomenclatura é, portanto, uma "linguagem" criada pelo homem para a identificação de mercadorias no comércio internacional, permitindo a realização de estatísticas e a orientação da tributação de produtos no comércio internacional Sistema Harmonizado - SH Em 1985 foi introduzido o "Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias", ou simplesmente "Sistema Harmonizado". Seu objetivo maior foi a criação de um sistema único mundial de designação e de codificação de mercadorias, podendo ser utilizado na elaboração das tarifas de direitos aduaneiros e de frete, das estatísticas do comércio de importação e de exportação, de produção e dos diferentes meios de transporte de mercadorias, entre outras aplicações. O Sistema Harmonizado, conhecido como SH, é uma nomenclatura sistemática com a seguinte estrutura: Lista ordenada de Posições e de Subposições, compreendendo 21 Seções, 96 Capítulos e Posições, subdivididas em Subposições. O Capítulo 77 foi reservado para utilização futura do SH e os capítulos 98 e 99, para utilização das partes contratantes; Notas de Seção, de Capítulo e de Subposição; Seis Regras Gerais Interpretativas. As mercadorias estão ordenadas de forma progressiva, de acordo com o seu grau de elaboração, principiando pelos animais vivos e terminando com as obras de arte, passando por matérias-primas e produtos semi-elaborados. Quanto maior a participação do homem na elaboração da mercadoria, mais elevado é o número do capítulo em que ela será classificada. 12

13 O SH compreende grupos ou categorias distintas de mercadorias identificadas por um código de 6 dígitos. Os dois primeiros dígitos indicam o Capítulo. A Posição dentro do Capítulo é identificada pelos quatro primeiros dígitos. O quinto dígito, denominado Subposição Simples (de 1º nível ou de 1 travessão), representa o desdobramento da Posição. O sexto dígito, Subposição Composta (de 2º nível ou de 2 travessões), corresponde ao desdobramento da Subposição Simples. Se o quinto e sexto dígitos forem iguais a zero, significa que não há desdobramento da Posição. Se somente o sexto dígito for igual a zero, significa que não há desdobramento da Subposição Simples em 2º nível NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL - NCM A NCM foi criada com o advento do Mercosul em Essa nomenclatura, baseada no Sistema Harmonizado, serviu de apoio para a elaboração de TEC (Tarifa Externa Comum), utilizada pelos países-membros em relação a terceiros países. Além dos seis dígitos do Sistema Harmonizado, a NCM acrescentou mais 2, denominados item e subitem. O item é representado pelo sétimo dígito e o subitem, pelo oitavo dígito. Tanto itens quanto subitens desdobram-se de 0 a 9. Um zero em qualquer posição indica a ausência de desdobramentos ESTRUTURA DA NCM 21 Seções e 96 Capítulos contendo uma lista ordenada de Posições, Subposições, Itens e Subitens; Seis Regras Gerais Interpretativas e uma Regra Complementar; Notas de Seção, de Capítulo, de Subposição e Complementares. 13

14 A sistemática de classificação dos códigos na Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) obedece à seguinte estrutura: Subitem Item Subposição Posição Capítulo (8º dígito da NCM) (7º dígito da NCM) (6 primeiros dígitos do SH) (4 primeiros dígitos do SH) (2 primeiros dígitos do SH) 14

15 REFERÊNCIAS Câmara de Comércio Internacional. INCOTERMS ª Edição. Edições Aduaneiras. GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de Preços. 7ª Edição. Edições Aduaneiras. KEEIDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. 2ª Edição. Edições Aduaneiras., Samir. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga. 2ª Edição. Edições Aduaneiras. LOPEZ, José Manoel Cortinas e Marilza Gama. Comércio Exterior Competitivo. 2ª Edição. Edições Aduaneiras. MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 9ª Edição. Editora Atlas. Regulamento Aduaneiro Decreto nr /02. VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 6ª Edição. Editora Atlas. VIEIRA, Aquiles. Teoria e Prática Cambial Exportação e Importação. 2ª Edição. Edições Aduaneiras

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