Aula Nº 15 Contratos Mercantis
|
|
- Betty Brezinski de Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula Nº 15 Contratos Mercantis Objetivos da aula: Nesta aula, vamos conhecer os contratos mercantis mais usuais, suas características e as normas que os disciplinam. 1. NOÇÕES GERAIS Contrato é um negócio jurídico celebrado entre duas ou mais pessoas, em virtude do qual são exigíveis obrigações ou prestações. Instrumento é o documento comprobatório do contrato. Dois princípios regem a constituição do vínculo contratual: - o consensualismo (o contrato é uma convergência de vontades entre os contratantes); - e a relatividade (o contrato gera efeitos apenas entre as partes). Todo contrato tem, implicitamente, cláusula de irretratabilidade (não existe possibilidade de dissolução total do vínculo por simples vontade de uma das partes), intangibilidade (impossibilidade de alteração unilateral das condições, prazos, valores e demais cláusulas) e exceptio non adimpleti contractus (cláusula resolutiva tácita em que uma parte não pode exigir o cumprimento do contrato pela outra se estiver em mora em relação à sua própria prestação). Além dessas, a teoria da imprevisão defende a cláusula rebus sic stantibus, que prescreve a revisão das condições em contratos comutativos (em que há equilíbrio entre vantagem e contraprestação), em virtude de alteração da situação econômica que torna o contrato excessivamente oneroso a um dos contratantes, em decorrência de fatores imprevisíveis e independentes 137
2 de sua vontade. A dissolução contratual está relacionada com causas posteriores à constituição do contrato, ou seja, a inexecução (resolução, opera retroativamente ) e a vontade das partes (resilição, não opera efeitos retroativos ). A doutrina aceita uma terceira forma de dissolução chamada rescisão, quando uma pessoa contrata em condições acentuadamente desvantajosa (contrato leonino), originando o vício de consentimento chamado lesão. 2. CONTRATO MERCANTIL Contrato mercantil é aquele celebrado entre empresários, ou ainda, ambos os contratantes exercem atividade empresarial. Os contratos mercantis podem classificar-se entre os cíveis ou os sujeitos ao CDC (Código de Defesa do Consumidor), dependendo das condições dos contratantes. Se os empresários são iguais, sob o ponto de vista de sua condição econômica (quer dizer, ambos podem contratar advogados e outros profissionais antes de assinarem o instrumento contratual, de forma que, ao fazê-lo, estão plenamente informados sobre a extensão dos direitos e obrigações contratados), o contrato é cível; se desiguais (ou seja, um deles está em situação de vulnerabilidade econômica frente ao outro), o contrato será regido pelo CDC (COELHO, 2006, p.410) 3. CONTRATO DE COMPRA E VENDA MERCANTIL Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes obriga-se a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro. Regulamentando esses contratos, temos o Código Civil, se ambos os contratantes foram empresários, caso contrário serão aplicadas as regras do Código de Defesa do Consumidor. 138
3 A compra e venda considerar-se-ão obrigatórias e perfeitas, desde que as partes acordem no objeto e no preço. No que diz respeito ao objeto, pode tratar-se de bem imóvel, móvel ou semovente. A compra e venda podem ter por objeto coisa atual ou futura. Neste caso, ficará sem efeito o contrato, se esta não vier a existir. Com relação ao preço, este deverá, necessariamente, ser pago em dinheiro, senão caracteriza-se outra espécie contratual. Se a venda se realizar à vista de amostras, protótipos ou modelos, entender-se-á que o vendedor assegura ter a coisa as qualidades que a elas correspondem. A fixação do preço pode ser deixada ao arbítrio de terceiro, que os contratantes logo designarem ou prometerem designar. Também se poderá deixar a fixação do preço à taxa de mercado ou de bolsa, em certo e determinado dia e lugar. As partes podem fixar o preço em razão de índices ou parâmetros, desde que suscetíveis de objetiva determinação. Nulo é o contrato de compra e venda, quando se deixa ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço. Não sendo a venda a crédito, o vendedor não é obrigado a entregar a coisa antes de receber o preço. Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do comprador, e a cargo do vendedor as da transferência. Se a coisa for expedida para lugar diverso, por ordem do comprador, por sua conta correrão os riscos, uma vez entregue a quem haja de transportála, salvo se das instruções dele se afastar o vendedor. Em razão da possibilidade dos contratantes estabelecerem disposições diversas quanto às despesas e responsabilidades pelo transporte das mercadorias, bem como, com a expansão das transações internacionais, a Câmara de Comércio Internacional (CCI) criou regras para administrar conflitos oriundos da interpretação de contratos internacionais firmados 139
4 entre exportadores e importadores, concernentes à transferência de mercadorias, às despesas decorrentes das transações e à responsabilidade sobre perdas e danos. A CCI instituiu, em 1936, os INCOTERMS (International Commercial Terms). Os Termos Internacionais de Comércio, inicialmente, foram empregados nos transportes marítimos e terrestres e, a partir de 1976, nos transportes aéreos. Está em vigor desde o Incoterms 2000, que leva em consideração o recente crescimento das zonas de livre comércio, o aumento de comunicações eletrônicas em transações comerciais e mudanças nas práticas relativas ao transporte de mercadorias. Classificação Os INCOTERMS são representados por siglas. As regras estabelecidas internacionalmente são uniformes e imparciais e servem de base para negociação no comércio entre países. As vendas na partida, caso dos grupos E, F e C, deixam os riscos do transporte a cargo do comprador. No caso de vendas na chegada, os riscos serão de responsabilidade do vendedor, no caso dos termos do grupo D, exceto o DAF. No caso do DAF - Delivery At Frontier - entregue na fronteira, o vendedor assume os riscos até a fronteira citada no contrato e o comprador, a partir dela. A CCI seleciona como próprios ao transporte marítimo, fluvial ou lacustre, os termos FAS, FOB, CFR, CIF, DES e DEQ. Destinam-se a todos os meios de transporte, inclusive multimodal: EXW,FCA, CPT, CIP, DAF, DDU e DDP. O DAF é o mais utilizado no terrestre. Definições Grupo E EXW - Ex Works - a mercadoria é entregue no estabelecimento do vendedor, 140
5 em local designado. O comprador recebe a mercadoria no local de produção (fábrica, plantação, mina, armazém), na data combinada; todas as despesas e riscos cabem ao comprador, desde a retirada no local designado até o destino final; são mínimas as obrigações e responsabilidade do vendedor. Grupo F FCA - Free Carrier - Franco Transportador ou Livre Transportador. A obrigação do vendedor termina ao entregar a mercadoria, desembaraçada para a exportação, à custódia do transportador nomeado pelo comprador, no local designado; o desembaraço aduaneiro é encargo do vendedor. FAS - Free Alongside Ship - Livre no Costado do Navio. A obrigação do vendedor é colocar a mercadoria ao lado do costado do navio no cais do porto de embarque designado ou em embarcações de transbordo. Com o advento do Incoterms 2000, o desembaraço da mercadoria passa a ser de responsabilidade do vendedor, ao contrário da versão anterior, quando era de responsabilidade do comprador. FOB - Free on Board - Livre a Bordo do Navio. O vendedor, sob sua conta e risco, deve colocar a mercadoria a bordo do navio indicado pelo comprador, no porto de embarque designado. Compete ao vendedor atender as formalidades de exportação; esta fórmula é a mais usada nas exportações brasileiras por via marítima ou aquaviário doméstico. A utilização da cláusula FCA será empregada, no caso de utilizar o transporte rodoviário, ferroviário ou aéreo. Grupo C CFR - Cost and Freight - Custo e Frete. As despesas decorrentes da colocação da mercadoria a bordo do navio, o frete, até o porto de destino designado e as formalidades de exportação correm por conta do vendedor; os riscos e danos da mercadoria, a partir do momento em que é colocada a bordo do navio, no porto de embarque, são de responsabilidade do comprador, que deverá contratar e pagar o seguro e os gastos com o desembarque. Este termo pode ser utilizado somente para transporte marítimo ou transporte fluvial doméstico. Será utilizado o termo CPT, quando o meio de transporte for rodoviário, ferroviário ou aéreo. 141
6 CIF - Cost, Insurance and Freight - Custo, Seguro e Frete. Cláusula universalmente utilizada em que todas despesas, inclusive seguro marítimo e frete, até a chegada da mercadoria no porto de destino designado correm por conta do vendedor; todos os riscos, desde o momento que transpõe a amurada do navio, no porto de embarque, são de responsabilidade do comprador; o comprador recebe a mercadoria no porto de destino e arca com todas despesas, tais como desembarque, impostos, taxas, direitos aduaneiros. Esta modalidade somente pode ser utilizada para transporte marítimo. Deverá ser utilizado o termo CIP para os casos de transporte rodoviário, ferroviário ou aéreo. CPT - Carriage Paid To - Transporte Pago Até. O vendedor paga o frete até o local do destino indicado; o comprador assume o ônus dos riscos por perdas e danos, a partir do momento em que a transportadora assume a custódia das mercadorias. Este termo pode ser utilizado independentemente da forma de transporte, inclusive multimodal. CIP - Carriage and Insurance Paid to - Transporte e Seguro Pagos até. O frete é pago pelo vendedor até o destino convencionado; as responsabilidades são as mesmas indicadas na CPT, acrescidas do pagamento de seguro até o destino; os riscos e danos passam para a responsabilidade do comprador no momento em que o transportador assume a custódia das mercadorias. Este termo pode ser utilizado independentemente da forma de transporte, inclusive multimodal. Grupo D DAF - Delivered At Frontier - Entregue na Fonteira. A entrega da mercadoria é feita em um ponto antes da fronteira alfandegária com o país limítrofe desembaraçada para exportação, porém não desembaraçada para importação; a partir desse ponto, a responsabilidade por despesas, perdas e danos é do comprador. DES - Delivered Ex-Ship - Entregue no Navio. O vendedor coloca a mercadoria, não desembaraçada, a bordo do navio, no porto de destino designado, à disposição do comprador; até chegar ao destino, a responsabilidade por perdas e danos é do vendedor. Este termo somente pode ser utilizado 142
7 quando se tratar de transporte marítimo. DEQ - Delivered Ex-Quay - Entregue no Cais. O vendedor entrega a mercadoria não desembaraçada ao comprador, no porto de destino designado; a responsabilidade pelas despesas de entrega das mercadorias ao porto de destino e desembarque no cais é do vendedor. Este Incoterm prevê que é de responsabilidade do comprador o desembaraço das mercadorias para importação e o pagamento de todas as formalidades, impostos, taxas e outras despesas relativas à importação, ao contrário dos Incoterms DDU - Delivered Duty Unpaid - Entregues Direitos Não-pagos. Consiste na entrega de mercadorias dentro do país do comprador, descarregadas; os riscos e despesas até a entrega da mercadoria correm por conta do vendedor, exceto as decorrentes do pagamento de direitos, impostos e outros encargos resultantes da importação. DDP - Delivered Duty Paid - Entregue Direitos Pagos. O vendedor cumpre os termos de negociação, ao tornar a mercadoria disponível no país do importador, no local combinado, desembaraçada para importação, porém sem o compromisso de efetuar desembarque; o vendedor assume os riscos e custos referentes a impostos e outros encargos até a entrega da mercadoria; este termo representa o máximo de obrigação do vendedor em contraposição ao EXW. 4. CONTRATOS BANCÁRIOS Não há unanimidade entre os autores para a conceituação de contratos bancários. Para Fabio Ulhoa (2006, p.446), contrato bancário é aquele em que uma das partes é, necessariamente, um banco. Isto é, se a função econômica do contrato está relacionada ao exercício da atividade bancária, ou, dizendo o mesmo de outro modo, se o contrato configura ato de coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, então somente uma instituição financeira devidamente autorizada pelo governo poderá praticá-lo. Neste caso, o contrato será definido como bancário. 143
8 Os contratos bancários podem ser classificados em típicos, quando se realizam para o cumprimento da função essencial dos bancos (operação de crédito), e se subdividem em ativos e passivos, conforme assuma o banco, respectivamente, a posição de credor ou devedor da obrigação principal. São atípicos os que o banco realiza para prestação de serviços (locação de cofres). Ressalte-se que a maioria das operações de crédito oferecidas pelas instituições bancárias está regida pelo Código de Defesa do Consumidor. Alguns dos principais contratos bancários: 1) CONTRATO DE DEPÓSITO: consiste na entrega de valores mobiliários a um banco, que se obriga a restituir quando solicitado. Segundo Fabio Ulhoa, a relação entre o cliente e o banco, nesse contrato, é de verdadeira fidúcia. O depósito pode ser a vista, com ou sem pré-aviso, ou a prazo fixo, remunerado ou não. Caracteriza-se por ser um contrato real (somente se concretiza com a entrega do numerário ao depositário), regulado pelas normas do mútuo (art. 645 do Código Civil). 2) CONTA CORRENTE: é o contrato pelo qual o banco recebe numerário do correntista ou de terceiros e se obriga a efetuar pagamentos por ordem do cliente, pela utilização daqueles recursos, com ou sem limite de crédito. Ao contrário do contrato de depósito, que é real, o contrato de conta corrente é consensual, que se estabelece mediante o simples acordo de vontade. 3) APLICAÇÃO FINANCEIRA: consiste na autorização dada pelo depositante ao banco para que os recursos nele depositados sejam aplicados no mercado de capitais (compra de ações, de títulos da dívida pública etc.), o que é feito de acordo com a escolha do banco, no que não se confunde com o mandato ou da corretagem. 4) MÚTUO BANCÁRIO: afirma o artigo 586 do Código Civil: o mútuo é o empréstimo de coisas fungíveis. O mutuário é obrigado a restituir ao mutuante o que dele recebeu em coisa do mesmo gênero, qualidade e 144
9 quantidade. Coisas fungíveis são os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade. O mútuo bancário é contratado por um banco e tem por objeto a prestação de certa quantia. É um contrato real porque somente existe com a entrega da coisa. É oneroso, pois supõe o pagamento de juros. No mútuo, a propriedade do bem se transfere ao mutuário, correndo por sua conta o risco da coisa. Assim, o que depois é entregue ao mutuante não é o bem dele recebido, mas outro, o seu equivalente. 5) DESCONTO BANCÁRIO: contrato que tem por objeto a antecipação de um crédito. O banco antecipa ao correntista um valor correspondente a um crédito que este possui com terceiro. Obviamente que o banco, ao efetuar o desconto, realiza a cobrança relativa a taxas e juros. Assim, o cliente transfere ao banco o seu crédito perante terceiros e recebe uma quantia equivalente, deduzidas as taxas, despesas, juros, comissões e outros. 6) ABERTURA DE CRÉDITO: por meio deste contrato, a instituição bancária coloca à disposição do correntista uma certa quantia de dinheiro, que pode ou não utilizá-la. É costumeiramente chamado de cheque especial, e o cliente só pagará juros e encargos, se efetivamente utilizar o crédito disponível. Fábio Ulhoa cita como contratos bancários impróprios: a alienação fiduciária (o proprietário de um bem fiduciante aliena em confiança a outrem, que se obriga a devolvê-lo, se ocorrerem certas condições, contrato regulado pela Lei no 4.728/65, art. 66, hoje com a redação do Decreto-lei no 911/69 e o acréscimo da MP no , de Caracteriza-se por permitir a alienação extrajudicial do bem e a prisão civil do fiduciante, equiparado ao depositário infiel); o factoring (fomento mercantil); o leasing (arrendamento mercantil, com a possibilidade de o locatário optar pela compra do bem locado; Lei no 6.099, de 12/9/1974; Regulamento anexo à Res. no 2.309, de 28/8/1996); o cartão de crédito, em que a administradora emite o cartão e se obriga a pagar o débito do titular do cartão ao fornecedor da mercadoria ou do serviço, podendo o titular obter financiamento para o pagamento à administradora, situação em que se caracteriza uma operação bancária. 145
10 Vamos estudar os principais: a) FACTORING (faturização): também chamado de fomento mercantil, é o contrato em que uma instituição financeira se obriga a realizar a cobrança de devedores de um empresário, garantindo o recebimento desses créditos, prestando assim serviços de administração de crédito, mediante o pagamento de uma remuneração. Atualmente, os empresários são obrigados a realizar as vendas a prazo, e, com este contrato, não suportam os riscos do negócio, pois o faturizador efetua a cobrança e assegura o recebimento dos valores. São modalidades de contratos de factoring: a.1) conventional factoring: neste contrato, a empresa antecipa os valores referentes aos créditos recebidos ao cliente; a.2) maturity factoring: a faturizadora paga os valores apenas no vencimento. b) LEASING (arrendamento mercantil): negócio realizado entre pessoa jurídica, na qualidade de arrendadora, e pessoa física ou jurídica, na qualidade de arrendatária, e que tenha por objeto o arrendamento de bens adquiridos pela arrendadora, segundo especificações da arrendatária e para uso próprio desta. O arrendador tem o dever de comprar o bem indicado pelo arrendatário e transferir-lhe a posse. Ao final do prazo estabelecido no contrato, tem o arrendador o dever de vender o bem ao arrendatário pelo valor previamente convencionado ou recebê-lo de volta. O arrendatário tem a obrigação de pagar as prestações pactuadas, conservar o bem arrendado, respondendo pelos danos que o bem venha a sofrer. Tipos de contrato de leasing: Leasing operacional: Feito diretamente pelo fabricante, dispensando o intermediário. Leasing financeiro: É o leasing propriamente dito com o agente financeiro intermediador. Lease back: O próprio arrendatário vende o bem e passa a arrendá-lo. 146
11 Self leasing: Entre empresas ligadas/coligadas. Síntese Nesta aula, fomos capazes de: - Conhecer os contratos mercantis mais usuais. - Compreender as normas que disciplinam esses contratos. - Aprender sobre suas características e modalidades. Referências BRASIL. Código Civil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de. 17. ed. São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de Crédito e Contratos Mercantis. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba
Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba
Leia maisContratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms
Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms O contrato internacional é formal, bilateral, consensual, oneroso e comutativo, o que pressupõe agentes autônomos, livre formação de suas vontades
Leia maisInternational Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012
International Commercial Terms Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Junho/2012 Incoterms Definição e Conceito International Commercial Terms (Termos
Leia maisTermos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010)
PUCGO 2014 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010) Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena) Regras estándar internacionalmente
Leia maisTermos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita
Leia maisCONTRATOS E INCOTERMS. Sobre contratos que regulamentam as importações e as exportações, é possível afirmar que
CONTRATOS E INCOTERMS 01 - (CODESP/2011) Um contrato internacional de compra e venda de mercadorias é um instrumento complexo, pois inclui não somente as condições de compra e venda, mas também acordos
Leia maisMÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)
MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação
Leia maisAula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra
Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra Em 1931, os países membros da Liga das Nações (Órgão, naquela época,
Leia maisVISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000
COMÉRCIO INTERNACIONAL VISÃO GERAL - INCOTERMS Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 Prof.Nelson Guerra Concurso Receita Federal EXW Ex Works Tradução: Na Origem Exemplo: EXW-Curitiba
Leia maisDesembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada
INCOTERMS Definições para interpretar as fórmulas contratuais Elaboradas pelas Câmara de Comércio Internacional (CCI) São termos facilitadores na redação do contrato de compra e venda, mas não são obrigatórios
Leia mais9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010.
9. INCOTERMS CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio
Leia maisServiços em Comércio Exterior
INCOTERMS Os Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) foram instituídos em 1936 pela Câmara Internacional do Comércio com o intuito de fornecer regras internacionais
Leia maisO Uso dos Incoterms na Exportação
O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio
Leia maiswww.commex.com.br cursos@commex.com.br
CURSO DE INICIAÇÃO À EXPORTAÇÃO Módulo I www.commex.com.br cursos@commex.com.br 1 SUMÁRIO 1 DRAWBACK... 03 1.1 Formas de Classificação... 03 1.2 Mercadorias Admitidas no Regime... 04 1.3 Modalidades de
Leia maisINCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)
Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,
Leia maisSEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS
SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis
Leia maisINCOTERMS 2000-2010. samir keedi. samir@aduaneiras.com.br
INCOTERMS 2000-2010 samir keedi samir@aduaneiras.com.br INCOTERMS 2000-2010 PUBLICAÇÃO Nº 560 / 715E VIGOR A PARTIR DE 01.01.2000 / 2011 CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL CCI - PARIS O QUE É E O OBJETIVO
Leia maisAgenciamento de Cargas Importação Marítima
Agenciamento de Cargas Importação Marítima Jailson de Souza Agenciamento de Cargas Definição Sistemática, como trabalha, intermediários, contratação de serviços Vantagens do Agenciamento de Cargas O que
Leia maisGRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador)
Na última aula, estudamos os INCOTERMS dos grupos E e F. Agora, discutiremos os INCOTERMS dos grupos C e D. Claro que nosso objetivo é identificar quais despesas (custos) e quais riscos (responsabilidade
Leia maisContratos mercantis. Tipos de contratos mercantis: Compra e venda
Contratos mercantis Quando duas ou mais pessoas acordam em constituir, regular ou extinguir uma relação jurídica de índole patrimonial, estão celebrando um contrato. O contrato é o consenso, aperfeiçoando
Leia maisGlossário Alfandega. Apólice. Balança comercial. Cobrança documentaria
Glossário Alfandega Alfândega (do árabe al-fundaq, "hospedaria", "estalagem") ou aduana (do árabe addīwān, "registro", "escritório") é uma repartição governamental oficial de controlo do movimento de entradas
Leia maisSEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL. Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade
SEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade TRANSPORTE INTERNACIONAL Transporte Internacional: comercial e global progresso e desenvolvimento troca e circulação
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES
COMÉRCIO EXTERIOR Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES Histórico 1936 - Câmara de Comércio Internacional - CCI, publicou série de normas para interpretação dos mais importantes termos utilizados no
Leia maisINCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Universidade Tuiuti do Paraná Artigo de conclusão de curso MBA em Relações internacionais, negociação e comércio exterior INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Leia maisCURSOS ON-LINE COMÉRCIO INTERNACIONAL CURSO REGULAR PROFESSORES: RODRIGO LUZ E MISSAGIA AULA 09 INCOTERMS (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS)
AULA 09 INCOTERMS (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS) Olá pessoal. Hoje falaremos sobre o tema Incoterms, que tanto cai nas provas. É a nossa última aula. As próximas serão ministradas pelo professor Rodrigo
Leia maisINCOTERMS. (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio)
INCOTERMS INCOTERMS (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) Servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações
Leia maisMódulo 2 Pr T odít ut U os L e O S erx viços Financeiros
Módulo 2 Produtos TÍTULO e Serviços X Financeiros CRÉDITO PESSOAL Olá! Neste módulo, vamos aprofundar nossos conhecimentos sobre os produtos e serviços financeiros que podemos oferecer aos nossos clientes.
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO orienta na implantação e desenvolvimento do seu negócio de forma estratégica e inovadora O QUE SÃO PALESTRAS
Leia maisZONAS FRANCAS. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdffactory UNIDADE I PARTE II
RELAÇÕES INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO Profª [ Sidney Jaciana Reis] Amorim UNIDADE I PARTE II ZONAS FRANCAS PRINCIPAIS CONCEITOS UTILIZADOS PORTO SECO LIVRE denominação dada as Zonas Francas onde não há portos
Leia maisInformações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7. Informa
Informações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7 Informa INCOTERMS 2010 Tendo em vista a publicação do Incoterms 2010 pela Câmara de Comércio Internacional (International Chamber of Commerce - ICC)
Leia maisMódulo 21 Comércio Internacional
Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010 Módulo 21 Comércio Internacional Exportação e Importação Trabalho realizado por: Tânia Leão n.º19 12.ºS Importação e Exportação A Exportação é a saída de
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA
TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA Os Termos e Condições Gerais de Venda definidos abaixo e a Confirmação de Pedido enviada por SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA., sociedade
Leia maisEXERCÍCIOS DE ECONOMIA INTERNACIONAL E COMEX. 1 - Ao se eleger um Incoterm para uma operação comercial, as partes definem
EXERCÍCIOS DE ECONOMIA INTERNACIONAL E COMEX 1 - Ao se eleger um Incoterm para uma operação comercial, as partes definem a) a modalidade de transporte e a forma de contratação e liquidação de câmbio b)
Leia maisTRANSPORTE. 1. Referência legal do assunto. Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte
1. Referência legal do assunto Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte TRANSPORTE O CC define o contrato de transporte no art. 730: Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição,
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia mais2.1.4. Os preços constantes da Ordem de Compra não poderão ser reajustados, salvo mediante expresso consentimento por escrito do PNUD.
TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE ORDEM DE COMPRA 1. ACEITAÇÃO DA ORDEM DE COMPRA Esta Ordem de Compra somente será aceita pelo PNUD mediante a assinatura por ambas as partes e fornecimento de acordo com as
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisExportar e Internacionalizar, Como?
Exportar e Internacionalizar, Como? WORKSHOP Ferramentas de Apoio à Internacionalização de Empresas 13 de Junho 2012 1 António Trigueiros de Aragão Uma moda? Uma tendência? Uma estratégia? Um novo mundo?
Leia maisCAPÍTULO 3 SISCOMEX SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR... 29...32 Questões de Provas...34
Sumário CAPÍTULO 1 VISÃO GERAL DE UMA IMPORTAÇÃO BRASILEIRA... 1 1.1. Escolha da Mercadoria...1 1.2. Licenciamento das Importações...1 1.3. Siscomex e Habilitação...2 1.4. Deferimento da Licença de Importação
Leia maisINCOTERMS. (International Commercial Terms)
Página 1 INCOTERMS (International Commercial Terms) André de Farias Albuquerque Recife PE 2016 Página 2 ANDRÉ DE FARIAS ALBUQUERQUE INCOTERMS (International Commercial Terms) Recife, janeiro de 2016. Página
Leia maisOs INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para
Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para facilitar o comércio. Elas tratam das condições e responsabilidades
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia maisProf. Cid Roberto. Spread. Operações passivas. Operações ativas. Operações acessórias. Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro
Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Grupo Conhecimentos Bancários no Google http://goo.gl/gbkij Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) http://goo.gl/4a6y7
Leia maisEMPRESARIAL III REVISÃO AV2
REVISÃO AV2 DIREITO OLHA AÍ, GENTE... HOJE É DIA DE REVISÃO!!!! APROVEITEM!!!! DE REVISÃO AV2 DIREITO REVISÃO PARA AV2 10: NOTA PROMISSÓRIA 11 : DUPLICATA 12 : CHEQUE PARTE I 13: CHEQUE PARTE II 14 : CONTRATOS
Leia maisLeasing produtos financeiros
Curso Gestão Financeira Leasing produtos financeiros Daniel Kissimoto - 2009 Leasing - Agenda Leasing 1. Definições 2. Como funciona. 3. Características de um Leasing. O que é VRG? Qual o prazo mínimo?
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros
Leia maisBR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
1. OBJETIVOS DO PLANO BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1.1. Os objetivos do Plano de Opção de Compra de Ações da BR Malls Participações S.A. ( Companhia
Leia maisLOGÍSTICA, TRANSPORTE E SEGURO INTERNACIONAL. Professor: Ms. Adm. Antônio Maria E-mail: antoniomaria@outlook.com.br
LOGÍSTICA, TRANSPORTE E SEGURO INTERNACIONAL Professor: Ms. Adm. Antônio Maria E-mail: antoniomaria@outlook.com.br EMENTA Introdução ao transporte internacional. INCOTERM s. Transporte marítimo, aéreo,
Leia maisConhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati
Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati 1) O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais
Leia maisInformativo Austin Rating
Informativo Austin Rating Cédula de Crédito Bancário - CCB CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO - CCB Medida Provisória n.º 2.160-25 Resolução Banco Central do Brasil n.º 2.843/01 Comunicado SNA n.º 010/01 CONCEITO
Leia maisProf. Cid Roberto. Concurso 2012
Prof. Cid Roberto Concurso 2012 Grupo Conhecimentos Bancários no Google http://goo.gl/gbkij Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) http://goo.gl/4a6y7 É um órgão colegiado, de segundo grau, integrante
Leia maisDocumento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo do Plano 1.1. O objetivo do Plano de Opção de Compra de Ações da ESTÁCIO
Leia maisOAB XIV EXAME PROVA BRANCA. Comentário às questões de Direito Empresarial. A prova foi bem elaborada e não ofereceu maiores dificuldades.
OAB XIV EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial A prova foi bem elaborada e não ofereceu maiores dificuldades. QUESTÃO 48 Paulo, casado no regime de comunhão parcial com Jacobina,
Leia maisREGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO
REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas
Leia maisCIRCULAR Nº 3.436. II - capítulo 16, seção 4, subseções 2 e 4; e. Art. 2 Esta circular entra em vigor na data de sua publicação.
Página 1 de 1 CIRCULAR Nº 3.436 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 6 de fevereiro de 2009,
Leia maisRealizado por: Joana Fernandes nº 9 10º S
Realizado por: Joana Fernandes nº 9 10º S Índice Introdução..3 O que é um banco e a importância da actividade bancária no desenvolvimento de outras actividades. 4 Operações de credito 5 Tipos de contas
Leia maisMatemática Financeira. Flávio Rodrrigues
Matemática Financeira Flávio Rodrrigues Desconto de Títulos de Crédito Conceito: O Desconto é a diferença entre o valor futuro de um título (duplicata, nota promissória, letra de câmbio, cheque pré- datado
Leia mais104 Introdução ao e-learning
104 Introdução ao e-learning Ficha Técnica Título: Comércio Internacional Autor: Alfredo Motty Editor: Companhia Própria Formação e Consultoria Lda. Edifício World Trade Center, Avenida do Brasil, n.º
Leia maisGUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES
GUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES 1. Aspectos operacionais 1.1 Roteiro para exportação 1º Passo Efetuar o registro de exportador na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento,
Leia maisCIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor
CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisTermos e Condições Gerais de Vendas
Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições
Leia maisSeguros de Mercadorias Transportadas
Seguros de Mercadorias Transportadas Via Marítima, Aérea ou Terrestre Índice Introdução Parte 1 - Breve Resumo Histórico Parte 2 - O Seguro de Mercadorias O Tráfego de Mercadorias O Seguro de Mercadorias
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL CONTRATOS MERCANTIS Rosivaldo Russo
DIREITO EMPRESARIAL CONTRATOS MERCANTIS Rosivaldo Russo O NOVO DIREITO EMPRESARIAL 1. Introdução 2. Teoria Geral dos Contratos. Vontade. Obrigação: a) legal, b) contratual, c) moral. Instrumento 2.1. Contrato
Leia maisDireito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Contratos Aula 18 Contratos: Teoria Geral; Classificação; Requisitos; Objetos; Elementos; Contratos em Espécie: Compra
Leia maishttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO
1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco
SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco A seguir você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações a respeito
Leia maisPLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES - ARR
PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES - ARR 1. Objetivo da Outorga de Opções 1.1. O Plano de Opção de Compra de Ações da JHSF Participações S.A. ( Companhia ), instituído nos termos do art. 168, 3º, da Lei
Leia maisProfessor : André Luiz Oliveira Santos. (continuação) Itapetininga SP
Professor : André Luiz Oliveira Santos (continuação) Itapetininga SP 2015 2 5. GARANTIAS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Baseiam-se na confiança, isto é, se o devedor não pagar, uma terceira pessoa (que
Leia maisII - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.
RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista
Leia maisMANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE
2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID
Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID Curso de Tecnologia em Disciplina: Volume 10: Gestão do Parte 3 2013 Este documento é para uso exclusivo da FATEC-ID. Nenhuma de suas partes pode ser veiculada,
Leia maisIPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009
IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora
Leia maisPROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS
PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento
Leia maisARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES
1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de
Leia maisTermos de entrega, Incoterms 2000, compra e venda internacional de mercadorias, termos marítimos, termos de uso geral
DECISÃO D SOBRE OS TERMOS DE ENTREGA DAS MERCADORIAS NAS TRANSAÇÕES INTERNACIONAIS SEGUNDO AS REGRAS DOS INCOTERMS 2000 DA CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL Wagner Botelho Godinho Victor Aurélio Antunes
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Decreto-Lei n.º 171/2007 de 8 de Maio (Alterado pelo Decreto-Lei n.º 88/2008, de 29 de Maio)
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Decreto-Lei n.º 171/2007 de 8 de Maio (Alterado pelo Decreto-Lei n.º 88/2008, de 29 de Maio) Artigo 1.º 1 Objecto 1 - O presente decreto-lei estabelece as regras a
Leia maisImportação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006)
Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio
Leia maisREGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.
REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. A J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (a Corretora ), em atenção ao disposto no art.
Leia maisARMAZENS GERAIS BREVE ESTUDO
ARMAZENS GERAIS BREVE ESTUDO Considera-se armazém geral o estabelecimento destinado à recepção, manutenção e guarda de mercadorias ou bens de terceiros, mediante o pagamento de uma tarifa préfixada ou
Leia maisANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015
ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.
Leia maisDEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima - Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CARTA-CIRCULAR N 626 Comunicamos a instituição do Capítulo 7 do Título 4 do Manual de Normas e Instruções (MNI), que consolida as disposições das Resoluções n 238, de 24.11.72, e 367, de 09.04.76, e das
Leia maisBRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo da Outorga de Opções 1.1. O Plano de Opção de Compra de Ações da Brasil
Leia maisIntrodução ao Comércio Internacional
Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou
Leia maisQuestões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br
TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisInvesttop www.investtop.com.br
1 Conteúdo Introdução... 4 CDB... 6 O que é CDB?...6 Liquidez...6 Tributação...6 Riscos...7 Dicas...7 Vantagens...7 Letra de Crédito do Imobiliário (LCI)... 9 O que é LCI?...9 Liquidez...9 Tributação...9
Leia maisPLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Incentivos de Longo Prazo - Opção de Compra de Ações é regido pelas disposições abaixo e pela legislação aplicável. 1.
Leia maisAULA 05 SFN: GARANTIAS REAIS
1 2 1. Compreender Alienação Fiduciária, Penhor, Hipoteca e Anticrese 2. Conceituar e classificar as Garantias Reais 3. Entender a Alienação Fiduciária; 4. Entender o Penhor; 5. Entender a Hipoteca; 6.
Leia maisUnidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema
Leia maisCédula de Crédito Bancário Abertura de Crédito Pessoa Física
Cédula nº: Valor: Data da emissão: Data do vencimento: 1. EMITENTE(S): 1.1 Nome: 1.2 RG: 1.3 CPF/MF - CNPJ/MF: E os coemitentes, demais titulares da conta corrente ao final nomeados, todos qualificados
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisResumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco Básico Standard.
SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco Básico Standard. A seguir, você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações
Leia mais50 A 56 - VER TABELA DA NATUREZA DE CREDITO
TABELA CORRELAÇÃO CFOP x CST-PIS/COFINS x CST -ICMS/IPI OBS: Os Cfops assinalados em vermelho são os geradores de creditos reg (M105 e M505) do SPED CONTRIBUIÇÕES. VALIDOS PRA SPED CONTRIBUIÇOES ATUALIZADO
Leia maisO fomento mercantil Natureza, legalidade e validade da cláusula de regresso inserida nos contratos de factoring
114 O fomento mercantil Natureza, legalidade e validade da cláusula de regresso inserida nos contratos de factoring Leonardo Cardoso e Silva 1 O factoring é uma atividade comercial, mista e atípica, que
Leia maisRepresentação Comercial Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Representação Comercial Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965 Representação Comercial Exerce a representação comercial autônoma a pessoa jurídica ou a pessoa física, sem relação de emprego, que desempenha,
Leia mais