Cursos Pré-Congresso. Gestão sobre o Absenteísmo. Paulo Zétola Diretoria APAMT

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1 Cursos Pré-Congresso Gestão sobre o Absenteísmo Paulo Zétola Diretoria APAMT

2 Debate CONCEITOS MÉTODOS DE MEDIÇÃO DESAFIOS E COMPROMISSOS

3 CONCEITOS ABSENTEÍSMO Diretoria APAMT 2013/14

4 ABSENTEÍSMO

5 ABSENTEÍSMO

6 DIAGNOSTICAR O ABSENTEÍSMO Chiavenato (2002) menciona que o absenteísmo é um fator de incerteza e imprevisibilidade para as organizações e é provocado pelo comportamento humano. Importante agir diretamente sobre as suas causas e não sobre seus efeitos,necessário diagnosticar o absenteísmo. O boletim da Organização Internacional do Trabalho (OIT), aponta em estatísticas de indenizações pagas, que aproximadamente 4% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial são consumidos com o custeio de doenças, incluídas as faltas ao trabalho para tratamento de saúde, por incapacidade ou seguros. (HARDI, 1999) Pesquisa Voce SA sobre tempo no trabalho Mais de 46% dos entrevistados trabalham mais de 9 horas/ dia 80% afirmam que perdem de 1 a 3 horas/dia sem fazer nada de efetivo 80% confirmaram enrolar de 30 min até 3 horas/ dia 84% afirmam que acessam redes sociais durante o trabalho

7 DIAGNOSTICAR O ABSENTEÍSMO A coleta e o uso rotineiro de dados do absenteísmo promove uma avaliação epidêmica precoce que depende do bom entendimento dos dados epidemiológicos em um determinado momento. Sequência Prevista com as Faltas no Trabalho 1. Produtividade Normal 2. Não há redução da capacidade e ainda não são relevantes para as exigências no desempenho das tarefas de trabalho 3. Redução da capacidade é compensada individualmente ou pela mudança no trabalho 4. Redução da produtividade (presenteismo) 5. Todas as tarefas de trabalho não podem ser realizadas como de costume 6. Absenteísmo de curto prazo por doença 7. Absenteísmo de longo prazo por doença 8. Incapacidade permanente para o trabalho (ZENG, 2001)

8 DIAGNOSTICAR O ABSENTEÍSMO Diretrizes para o diagnóstico e controle Todos os problemas de saúde não são previsíveis mas os problemas relacionados ao trabalho podem ser detectados previamente e reduzidos Absenteísmo por doença pode ser prevenido mas deve ter ações em vários níveis: Suporte individual aos pacientes Melhorias e adaptações aos postos de trabalho Suporte próximo de um serviço de saúde Incentivos da Sociedade como um todo 3 níveis básicos para redução do absenteísmo: Ações de Prevenção de doenças para todos os empregados Suporte Precoce em todos os problemas de doenças Gestão caso a caso para retorno precoce ao trabalho Martimo, Kari-Pekka, MD, PhD

9 RTW Retorno ao trabalho

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26 Métodosde mediçãodo Absenteísmo Diretoria APAMT 2013/14

27 Cálculo Absenteísmo Método de Cálculo O cálculo da Taxa de Absenteísmo é realizado aplicando a seguinte fórmula: Número de horas de trabalhadores da unidade ausentes no mês x 100 = % Número de horas trabalhadas por todos os servidores da unidade no mês Interpretação Indica o percentual de ausências de trabalhadores no processo de trabalho, seja por falta ou atraso, devido a algum motivo interveniente. Indica o tempo de trabalho perdido quando os trabalhadores não comparecem à Unidade conforme escala prévia. Fonte Relação de trabalhadores alocados na Unidade de Produção. Folhas de frequência ou registro ponto dos trabalhadores na unidade. Planilha de controle diário da jornada de trabalho Limitações Imprecisões ou fragilidade do controle de horário de entrada e saída. Inexistência de folha de freqüência de cada trabalhador Falta de cobrança da assinatura diária da freqüênciacom supervisão do horário de entrada e saída real.

28 Cálculo Absenteísmo Como calcular o absenteísmo 1. Antes de calcular o absenteísmo total é necessário calcular a quantidade de horas e minutos não trabalhados pelos colaboradores. Mesmo que o funcionário tenha faltado um dia completo, é necessário considerar as horas de faltas. 2. Some todas as faltas e minutos não trabalhados pelos funcionários para saber exatamente a quantidade de horas não produtiva na empresa. Deve desconsiderar as férias e as licenças médicas, pois, nesse caso, os funcionários devem ser substituídos por outro, durante a ausência. O atestado médico, somente deixa de ser considerado, para fim de cálculo de absenteísmo, a partir do momento em que o funcionário já esteja recebendo pelo INSS, depois do décimo quinto dia de afastamento. 3. Tendo em mãos o total de funcionários, a quantidade de horas trabalhadas por dia e, a quantidade de dias trabalhados por mês, some o total de horas mensais. 4. Tome o total de horas de faltas e atrasos, as quais entram no cálculo de absenteísmo, e divida pelo total de horas trabalhadas no mês. 5. Multiplique o resultado por 100 que é o percentual que deveria ser trabalhado na empresa dentro de um mês. 6. O resultado encontrado é o percentual de absenteísmo constatado na empresa durante o mês calculado.

29 Controle Absenteísmo mensal ,21% 2,13% 2,36% 2,10% 2,33% 2,47% 2,66% 2,67% 2,68% 2,71% 2,43% 2,15% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média JAN 1,83% 1,46% 1,20% 2,21% FEV 1,57% 1,51% 1,38% 2,13% MAR 1,73% 1,61% 1,48% 2,36% ABR 1,85% 1,81% 1,55% 2,10% MAI 1,84% 1,77% 1,55% 2,33% JUN 1,72% 1,87% 1,74% 2,47% JUL 2,03% 1,83% 1,67% 2,66% AGO 2,00% 1,75% 2,19% 2,67% SET 1,98% 1,57% 2,43% 2,68% OUT 2,09% 1,74% 2,42% 2,71% NOV 2,13% 1,74% 2,45% DEZ 1,68% 1,51% 2,36% 2015 Projeção 2,8% Objetivo Média 1,87% 1,68% 1,87% 2,43% Acumulado ano ,21% 2,17% 2,23% 2,20% 2,23% 2,27% 2,32% 2,37% 2,40% 2,43% 0,00% 0,00% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN 1,83% 1,46% 1,20% 2,21% FEV 1,70% 1,48% 1,29% 2,17% MAR 1,71% 1,52% 1,35% 2,23% ABR 1,75% 1,60% 1,40% 2,20% MAI 1,76% 1,63% 1,43% 2,23% JUN 1,76% 1,67% 1,48% 2,27% JUL 1,80% 1,69% 1,51% 2,32% AGO 1,82% 1,70% 1,59% 2,37% SET 1,84% 1,69% 1,69% 2,40% OUT 1,86% 1,69% 1,76% 2,43% NOV 1,89% 1,70% 1,82% DEZ 1,87% 1,68% 1,87%

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32 Métodos utilizados Um adequado sistema de vigilância deve estar desenvolvido para poder reconhecer os episódios de absenteísmo e sua duração. Com o objetivo de assegurar a qualidade dos dados coletados, torna-se fundamental estabelecer critérios homogêneos para obtenção desses valores. Indices índice de Gravidade = nº de horas perdidas no período x 100 IG % nº de horas a trabalhar no período índice Freqüência por licença = nº de inícios de atestados no período x 100 IF l % nº de operadores no período índice Freqüência por indivíduo= nº de operadores com licença(s) no período x 100 IF i % nº de operadores no período índice Prevalência Momentânea= nº de operadores ausentes determinado dia x 100 IPM % nº de operadores trabalhando no mesmo dia (HENSING G, et All. 1998)

33 Métodos utilizados Um importante dado de correlação deve ser encontrado através da analise de rendimento do trabalhador ou da empresa Indices de rendimento Rendimento 1 = produção total no período R1 nº de operadores no período Rendimento 2 = nº de horas trabalhadas no período R2 nº de operadores no período (HENSING G, et All. 1998)

34 Tabulação artigo de 2002 TABELA - Dados e Índices de Absenteísmo do ano de 2002 Fábrica de veículos de passeio. MÉDIA Operadores Produção IF % (licença) 8.25 IF % (indivíduo) 6.39 IG % 0.75 IPM % (média) 0.92 Rendimento 1 (Produção/Operadores) 5.09 Rendimento 2 (Horas trab./produção) 35,28

35 Gráficos de resultados do artigo Índices de Absenteísmo - Fábrica de Veículos de Passeio 14,00 Freqüência (%) 13,00 12,00 11,00 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 12,45 11,72 9,18 9,79 11,44 9,25 9,16 8,03 9,40 7,02 6,63 8,09 7,17 7,42 6,92 6,14 5,86 5,11 4,13 0,39 0,93 0,62 0,58 0,93 0,87 1,00 0,47 0,43 0,99 0,21 10,6 5,01 4,73 1,77 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Índice de Freqüência (licença) Índice de Freqüência (indivíduo) Índice de Gravidade Meses de 2002

36 Gráficos de resultados do artigo 14 FÁBRICA DE VEÍCULOS DE PASSEIO Índice de Freqüência (Indivíduo) % x Rendimento (Produção/Operador) IF % (indivíduo) Rendimento Meses de FÁBRICA DE VEÍCULOS DE PASSEIO Rendimento (produção/operadores) x Índice de Gravidade % IG % Rendimento Meses de 2002

37 Gráficos de resultados do artigo 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 FÁBRICA DE VEÍCULOS DE PASSEIO 2002 Índice de Prevalência Momentânea % (média) x Índice de Gravidade % IPM % (média) IG % FÁBRICA DE VEÍCULOS DE PASSEIO 2002 Índice de Prevalência Momentânea % (média) x Rendimento (Produção/Operador) IPM % (média) Rendimento Meses de 2002 Meses de 2002

38 Atestados Médicos Métodos atuais MATRIZ DE RISCO

39 Indicadores de Controle Meses IF1% IF2% I. G% R/10 Colab. Atest. Dias PerdRazão Efetivo Prod. H. Trab. H. Perd. Janeiro 3,67 2,51 0,37 9, , , ,76 Fevereiro 4,70 3,12 0,59 10, , , ,64 Março 5,88 3,78 0,76 10, , , ,84 Abril 5,45 3,74 0,84 10, , , ,98 Maio 7,20 4,52 1,11 10, , , ,46 Junho 6,87 4,14 1,12 10, , , ,60 Julho 7,23 4,70 1,06 10, , , ,94 Agosto 6,90 4,54 0,86 10, , , ,56 Setembro 5,89 4,39 0,82 10, , , ,34 Outubro 4,71 3,23 0,56 10, , , ,52 Novembro ATESTADOS MÉDICOS - MOS e MOD - GERAL / 2015 Dezembro CONTROLE DE ATESTADOS MÉDICOS / RdB (MOS+MOD) Média 5,85 3,87 0,81 10,77 209,3 316, ,4 3, , , Percentual % Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro IF1% IF2% I. G%

40 Indicadores de Controle Código Motivo JAN FEV MAR SOMA Atest. Dias Atest. Dias Atest. Dias Atest. Dias Razão A00 - B99 Doenças infecciosas e parasitárias ,43 A10 - B99 Algumas doenças infecciosas e parasitárias ,00 C00 - D48 Neoplasias (Tumores) ,44 D50 - D89 Doenças do sangue e orgãos hematop.e algu ,38 E00 - E90 Doenças endócrinas, nutricionais, metabólica ,00 F00 - F99 Transtornos mentais e comportamentais ,21 G00 - G99 Doenças do sistema nervoso ,96 H00 - H59 Doenças do olho e anexos ,05 H60 - H95 Doenças do ouvido e apófise mastóide ,50 I00 - I99 Doenças do aparelho circulatório ,53 J00 - J99 Doenças do aparelho respiratório ,02 K00 - K93 Doenças do aparelho digestório ,02 L00 - L99 Doenças da pele e tecido subcutâneo ,56 M00 - M99 Doenças do sistema osteomuscular e do teci ,22 N00 - N99 Doenças do aparelho genitourinário ,58 O00 - O99 Gravidez, parto e puerpério ,64 P00 - P99 Afecções originadas no período perinatal ,00 Q00 - Q99 Malformações cong, deformidades e anomalia ,50 R00 - R99 Sint., sinais e achados anormais ,66 S,T Lesões, env. e algumas outras consq de cau ,47 V,W,X,Y Causas externas de morbidade e mortalidade ,67 Z Fatores que influenciam o estado de saúde ,53 OUTROS , ,88

41 Atestados Médicos analise epidemiológica Nº CASOS TOP 5 ATESTADOS JAN FEV MAR TOTAL H J M R S,T DIAS PERDIDOS TOP 5 ATESTADOS JAN FEV MAR TOTAL H J M R S,T

42 DEZEMBRO Controle IPM Médio diário e mensal índice Prevalência Momentânea - IPM % =nº de operadores ausentes no dia x 100 nº de operadores trabalhando no mesmo dia Cálculo deve ser feito por setor ou áreas específicas Serve somente por um período determinado com a finalidade de rastrear locais mais faltosos Possível identificar o impacto do ausentismo sobre a fabricação, qual o % de ausência que não roda a produção. Usado em períodos de surtos epidêmicos para controle de ausências no limite Data Dia Faltas IPM 1/12 Quinta 3 0,10% 2/12 Sexta 11 0,38% 3/12 Sábado 3 0,10% 4/12 Domingo 3 0,10% S49 5/12 Segunda 10 0,35% 6/12 Terça 8 0,28% 7/12 Quarta 9 0,31% 8/12 Quinta 7 0,24% 9/12 Sexta 6 0,21% 10/12 Sábado 5 0,17% 11/12 Domingo 1 0,03% S50 12/12 Segunda 9 0,31% 13/12 Terça 7 0,24% 14/12 Quarta 8 0,28% 15/12 Quinta 8 0,28% 16/12 Sexta 8 0,28% 17/12 Sábado 4 0,14% 18/12 Domingo 3 0,10% S51 19/12 Segunda 6 0,21% 20/12 Terça 6 0,21% 21/12 Quarta 6 0,21% 22/12 Quinta 5 0,17% 23/12 Sexta 5 0,17% 24/12 Sábado 3 0,10% 25/12 Domingo 3 0,10% S52 26/12 Segunda 4 0,14% 27/12 Terça 2 0,07% 28/12 Quarta 1 0,03% 29/12 Quinta 0 0,00% 30/12 Sexta 0 0,00% 31/12 Sábado 0 0,00% IPM Médio / Mês 0,17%

43 TESTE SEU CONHECIMENTO Meses IF1% IF2% I. G% Colab. Atest. Dias Perd. Razão Efetivo H. Trab. H. Perd. Janeiro 5,6 3,9 0, , Fevereiro 5,3 3,2 0, , Março 6,4 4,1 1, , Abril 5,6 3,7 1, , Maio 4,9 4,3 0, , Junho 6,5 5,0 0, , Julho 4,2 3,4 0, , Agosto 6,2 6,1 1, , Setem bro 7,4 6,0 10, , Outubro 4,2 3,4 0, , Novem bro 5,0 4,1 0, , Dezem bro 2,5 2,2 0, , Média 5,6 4,3 1, , índice de Gravidade= nº de horas perdidas no período x 100 IG % nº de horas a trabalhar no período índice Freqüência por licença = nº de inícios de atestados no período x 100 IF1 % nº de operadores no período índice Freqüência por indivíduo= nº de operadores com licença(s) no período x 100 IF2 % nº de operadores no período

44 Controle Afastados INSS MOTIVO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA D O D C A T TOTAL %/Efetivo 1,26% 1,41% 1,28% 1,25% 1,29% 1,41% 1,62% 1,63% 1,73% 1,6% 1,6% 1,5% Efetivo/mês ,5 %Efetivo MOD 2,0% 2,5% 2,2% 2,2% 2,3% 2,5% 2,8% 2,8% 2,9% 2,6% 2,7% 2,5% ALTAS CASOS NOVOS Registrar mensalmente todos os casos encaminhados ao INSS Correlacionar com o Beneficio recebido. Ex: DO = B91 e DC= B31 Correlacionar com o impacto sobre o número de efetivos Definir se incluirá todos os afastados ou terá um tempo determinado Definir se incluirá afastados por invalidez (B32 e B92) Registrar todas as altas e casos novos no mês

45 Controle Afastados INSS 3,50% 3,28% 3,00% 2,50% 2,46% 2,00% 1,81% 1,82% 2,00% 1,85% 2,08% 2,00% 1,92% 1,50% 1,13% 1,37% 1,28% 1,49% 1,00% 0,50% 0,00% ANO / MÉDIA % Funcionarios 1,81% 1,82% 2,00% 2,46% 3,28% 1,85% 2,08% 2,00% 1,92% 1,13% 1,37% 1,28% 1,49% 1,51% CASOS INSS TOTAL FUNCIONÁRIOS Controlar numero de casos e % anual para avaliar evolução Base importante para calculo do absenteísmo Referência para ações de longo prazo

46 Controles, Desafiose Compromissos Diretoria APAMT 2013/14

47 De que maneira? + Saúde e + condições de trabalho Identificando as causas e controlando Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e NÃO Ocupacionais

48 Avaliação e Graduação AVALIAÇÃO DE RISCO É uma observação qualitativa ou quantitativa, realizada nos locais de trabalho, de forma a detectar os componentes capazes de causar dano(s) ao(s) trabalhador(es) expostos. MATRIZ DE RISCO É a ferramenta utilizada para determinar qual o nível de significância que um dado risco representa para uma dada situação.

49 Matriz de Graduação de Risco MATRIZ DE RISCO Nível do Risco = Probabilidade de Ocorrência X Grau de Severidade Severidade / Potencial das Consequencias Catastrófica Crítica Marginal Desprezível Lesão permanente, doenças graves ou fatalidades Lesão com Afastamento / impacto reversível sobre a saúde Caso tratamento médico/ Exposição maior a risco de saúde, Lesão leve sem impotência/ casos de primeiros socorros Frequente A Nº afetados Probabilidade de ocorrência Provável Ocasional Remota B C D Improvável E Exemplo de Matriz de Risco

50 Métodos de controle Controlar o Absenteísmo por doença Reduzir os acidentes de trabalho Melhorar as condições de trabalho Acompanhar as causas de atestados e afastamentos por doença das ausências ao trabalho Acompanhar as causas de acidentes de trabalho e reforçar os programas de segurança para reduzir acidentes Melhorar os índices de ergonomia e as condições de trabalho nos postos Indicadores de Controle e Performance

51 Controles de Saúde Atestados Médicos Indicadores por Freq(if1/if2) e Grav (g1) Vigiliancia Epidemiologica TOP 5 por Freq/ gravidade Aptidão Específica APE Indicadores por DCRT/ DC/ AT/DO em Frequência e %/ efetivos Analise de gravidade por trilogia 3F Afastados INSS Indicadores por DC/ AT/ DO em Freq/ % efetivos e casos novos x alta Analise e seguimento dos casos pelo Serv. Social

52 Controle Rigoroso dos 3 focos de Ausência ao Posto ATESTADOS MÉDICOS APE s EX-RESTRITOS AFASTADOS INSS

53 1º sinal -Atestados Médicos CAS Sinal de ausência ao posto (% de Horas perdidas/horas trabalhadas) 1,2% 1,0% 1,11% 1,12% 1,10% 0,8% 0,76% 0,71% 0,84% 0,76% 0,84% 0,6% 0,60% 0,59% 0,4% 0,37% 0,2% 0,0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

54 2015 Ano de muita instabilidade na fabricação Instabilidade no processo que gerou instabilidade emocional 2 reduções de cadência PDV Demissões por Turn Over

55 2º sinal -Aptidões Específicas CAS Sinal de ausência ao posto (% de APE s/efetivos) Rever numero efetivo 3,5% 3,0% 2,80% 3,01% 2,51% 2,62% 2,78% 2,95% 2,84% 2,76% 2,90% 2,5% 2,0% 1,5% 1,39% 1,19% 1,55% Aumentos dos Casos Redução dos Efetivos 1,0% 0,5% 0,0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ D.O D.C A.T Efet

56 1,40 1,16 1,21 1,42 1,44 1,97 1,69 1,07 1,61 1, Controle Restrições Prolongadas % restrições médicas/ efetivos Evolução anual -CAS Fonte: Centro Médico Zilda Arns (inclui somente MOD)

57 Controle Restrições DC-RT % restrições médicas-rt/ efetivos Evolução anual -CAS 12,00 9,00 6,00 3,00 0,00 10,99 9,33 6,15 9,01 6,45 3,83 1,97 1,68 0,79 0, Fonte: Centro Médico Zilda Arns (inclui somente MOD)

58 3º sinal -Afastados INSS CAS Sinal de ausência ao posto (% de Afastados/Efetivos) 1,8% 1,6% 1,4% 1,2% 1,39% 1,19% 1,55% 1,49% 1,22% 1,41% 1,29% 1,27% 1,31% 1,42% 1,63% 1,65% 1,0% 0,8% 0,6% 0,4% Controle do número de Afastados Tendência de aumento 3º trimestre Redução dos efetivos 0,2% 0,0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Afast Efet

59 Absenteísmo CAS 3,0% 2,5% 2,37% 2,21% 2,13% 2,36% 2,10% 2,33% 2,47% 2,66% 2,67% 2,0% 1,87% 1,68% 1,87% 1,5% 1,0% CAUSAS Top 3 CID M/ ST/ F Tendência de crescimento mais gradual 0,5% 0,0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

60 Absenteísmo por Doença (%) evolução anual -CAS 3,80 2,70 2,70 3,20 3,10 2,77 1,57 1,84 1,68 1,35 1,87 2, Fonte: Centro Médico Zilda Arns (inclui MOD+ MOS)

61 APOSENTADOS POR INVALIDEZ CARROCERIA MONTAGEM ESTAMPARIA PINTURA LOGÍSTICA QUALIDADE MANUTENÇAO TEMPO DE APOSENTADORIA 6,2 6 5,8 5,6 5,4 5,2 5 4,8 4,6 4, MAIS 5 ANOS 2-4 ANOS MENOS 2 ANOS

62 CORRELAÇÃO NOVAS APES E ENTREGA DE ATESTADOS APEs 2015 x Atestados JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT Com atestado Sem atestado

63 Correlação entre APE s e Afastados com Postos verdes e amarelos CVP, CVU e CMO 97% 100 % 91% 93% 54% 37% 50% 43% 9% 9% 5% 7% 3% 3% 0% CVP 51/h CVP CVU CMO (Af+Ape/Efet) Postos Verdes Postos Amarelos Postos Vermelhos

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65 BOM 2,8% 2,6% 2,4% 2,2% 2,0% 1,8% 1,6% 1,4% 1,2% 1,0% 1,68% 1,74% GRÁFICO Controlar e monitorar o Absenteísmo por doença no CAS % Absenteísmo por Doença na RdB ( excluído aposentados) 2,27% 2,21% 2,13% 2,36% 2,10% PERÍODO J F M A M J J A S O N D 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% Compr. Meta 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% Projeção 2,33% Real 1,68% 1,74% 2,27% 2,21% 2,13% 2,36% 2,10% 2,33% 2,47% 2,26% Real Acum. 1,68% 1,74% 2,26% 2,21% 2,27% 2,27% 2,27% 2,28% 2,27% 2,27% INSS RENAULT DO BRASIL - SAÚDE OCUPACIONAL PROBLEMA: AUMENTO 0,20% média anual de afastados INSS e Atestados 2,47% 76 2,26% Compromisso: 2,15 Meta: 1,8 % 1,7% dos efetivos julho Compromisso: 2,22 Meta: 2,12 1,4% média Participantes: Ana,Livia,Ari, Marly e Greisy PRINCIPAIS CAUSAS / EFEITOS Nível Importância 1 Medo de demissão 40% 2 Demissões em outras empresas automobilisticas 5% 3 Redução de cadência fábrica ( 54v/h ; 51v/h ; 44v/h ) 10,0% 4 Em junho encerramento contratos DLI 5% 5 Desligamento de gestores ( Carroceria / Montagem VP ) 10% 6 Motivos mais frequentes ( Osteomuscular ; Trauma ; Psicológico ) 10% 7 A prevalência é de funcionários com menos de 5 anos de casa ( INSS ) 10,0% 8 Entrada fora do convênio empresa ao INSS - 09 casos - orientação sindical? advogado externo? 5% 9 Sindicato mais informado sobre questões de saúde 5% Obs.: 46 afastamentos INSS ( maio a julho ) 2.8% são M OD ( base cálculo M OD ) 74% afastados tem menos de 5 anos empresa 22% acima de 5 anos 4% acima de 10 anos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO MÉDIA BOM TOTAL D O D C A T AVANÇO DO PLANO DE AÇÃO J F M A M J J A S O N D PERÍODO Compr. 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% 2,15% Meta 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% 1,80% Projeção 2,8% 2,6% 2,4% 2,2% 2,0% 1,8% 1,6% 1,4% 1,2% 1,0% 1,68% 1,74% 2,14% 2,21% 2,13% Controlar e monitorar o Absenteísmo por doença no CAS % Absenteísmo por Doença na RdB ( excluído aposentados) 2,36% 2,10% Real 1,68% 1,74% 2,14% 2,21% 2,13% 2,36% 2,10% 2,33% 2,47% 2,26% 2,10% 2,00% 1,90% 1,90% 1,90% Real Acum. 1,68% 1,74% 2,15% 2,21% 2,14% 2,14% 2,14% 2,13% 2,14% 2,14% ,33% 2,47% 2,26% Casos INSS -Julho CVP Semana 27 Semana 28 Semana 29 Semana 30 Semana 31 Semana 32 Semana 33 Retorno ao Trabalho Entradas INSS Projeção para atingir a meta 2,10% 2,00% 1,90% 1,90% 1,90% Total PLANO DE AÇÃO Propostas de Ações para Adequação Medidas Piloto Prazo 1 Mapeamento médico diário dos afastados ou caso crítico CONTROLE Livia Schw ab Imediato 2 Conhecer, criar e validar critérios de aceite ou não de atestados externos - BENCH MELHORIA Livia e Marly ago/15 Retomar a identificação de funcionários com 3 CONTENÇÃO Leonice e Ari ago/15 prevalência de atestados médicos (mensalmente) 4 Visita semanal do SS aos casos de perícia e altas programadas mensalmente CONTENÇÃO Marly e Greisy Imediato 5 Demais departamentos da CVP - Bench sobre index diario Carroceria Data de atualização: 13/08/2015 PILOTO : ANA SOARES

66 1 ESTRUTURA CENTRO MÉDICO ZILDA ARNS COLOCAR FOTO DADOS GERAIS: Atendimento: Cobertura do CAS com suporte dos Postos de atendimento CVU e CMO Área: 793 m2 Número de empregados: 19 (base Outubro 2014) Número de terceiros: 38 na área de saúde (base Outubro 2014)

67 04 GESTÃO DA QUALIDADE Certificações e Auditorias GESTÃO DA SAÚDE, SEGURANÇAE CONDIÇÕES DO TRABALHO

68 FAROL DA SAÚDE ATENDIMENTOS D-1 M-1 M TENDÊNCIA PERIÓDICOS D-1 M-1 M TENDÊNCIA Em quantidade Média Acumulada Em quantidade Média Acumulada EMERGÊNCIAS D-1 M-1 M TENDÊNCIA ATESTADOS D-1 M-1 M TENDÊNCIA Em quantidade Média Acumulada Em quantidade Média Acumulada quinta-feira, 6 de agosto de APTIDÕES ESPECÍFICAS D-1 M-1 M TENDÊNCIA AFASTADOS D-1 M-1 M TENDÊNCIA CVP CVP ESTAMPARIA ESTAMPARIA CARROCERIA CARROCERIA PINTURA PINTURA MONTAGEM MONTAGEM QUALIDADE QUALIDADE LOGÍSTICA LOGÍSTICA MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO 0 0 0

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70 04 GESTÃO ADMINISTRATIVA Gestão dos Processos GESTÃO DA SAÚDE, SEGURANÇAE CONDIÇÕES DO TRABALHO Eixos de atuação da saúde Conhecimento Científico Promoção de Saúde Prevenção de Doenças Tratamento e Reabilitação

71 04 GESTÃO DA QUALIDADE Programa SST GESTÃO DA SAÚDE, SEGURANÇAE CONDIÇÕES DO TRABALHO EIXOS Psicossocial Nutricional Atividade Física

72 CENTRO DE PREPARAÇÃO FISICA -CPF GINÁSTICA LABORAL

73 Benefícios de Saúde Centros Médicos Externos

74 Política de Condições de Trabalho da Renault Preservar a saúde das pessoas Propor condições de trabalho adequadas Programa de Gestão da Ergonomia A Ergonomia é a técnica que tem como finalidade melhor adaptar os postos de trabalho às pessoas. Ergonomia de Conscientização Ficha Simplificada Segurança-Ergonomia Ergonomia de Correção Estudos e Projetos Analisar e propor modificações antes da fabricação dos meios* Efetuar diagnóstico das condições de trabalho do posto e desenvolver ações de progresso para tornar os postos de trabalho mais seguros e menos complexos. * Os meios de produção compreendem os recursos materiais (máquinas, equipamentos, ferramentas, etc...) necessários ao operador na execução de suas tarefas. Recepção dos Meios Constatação do cumprimento dos objetivos Posto de Trabalho ALVO 4 5 Análise Ergonômica do Trabalho Avaliar e compreender as atividades repetitivas do operador (condições físicas e cognitivas do posto). Preparação Física / Reforço Muscular Benefícios: preparar fisicamente o operador para realizar suas atividades com maior segurança KAIZEN (progresso contínuo) Consiste em realizar melhorias passo a passo da ergonomia dos postos de trabalho (diminuir os esforços e as más posturas). Bom gesto / boa postura Treinar o operador a realizar os melhores gestos e adotar as melhores posturas das mãos, punhos, braços, pescoço, coluna e pernas. Ergonomia de Formação Ginástica Laboral Benefícios: Promoção do bem estar geral, aumento da resistência a fadiga, melhor postura durante o trabalho, equilíbrio aos gestos do trabalhador, diminuição do estresse. Polivalência (rodízio) Benefícios: o operador conhece mais de um posto de trabalho, desenvolve suas habilidades, compensa a exigência de alguns grupos musculares exigidos em certos postos, trabalhando em outro(s) que exijam grupos musculares diferentes. Comitês de Ergonomia A Discutir e analisar os problemas e as alternativas para tornar o ambiente de trabalho mais seguro e agradável. C P D DRH / Segurança e Condições de Trabalho Preenchido por: V.Lick Agosto/2005 P / 74

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78 Desafios Boas condições de trabalho e vida, educação e treinamento Promovem,, Satisfação, motivação e energia para o trabalho Conseqüência Maior produtividade e desenvolvimento empresarial

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80 BUSCAR O BEM COMUM SEMPRE É O MELHOR CAMINHO OBRIGADO PELA ATENÇÃO

81 Com base na avaliação dos riscos devem ser adotadas ações preventivas REFERÊNCIAS BERNARDES FG, FRUTOS CL, GARCIA AMG.Salud Laboral Conceptos y técnicas para la Prevención de Riesgos Laborales. Ed. Masson, 1997; HARDI S. Evolução da taxa de absenteísmo após a implantação do ambulatório médico em Indústirade portas e janelas de madeira. Curitiba: UFPR, Setor de Ciências da Saúde, Pós-Graduação em Saúde do Trabalho; HENSING G, et ALL. How to measure sickness absence? Literature review and suggestion of five basic measures. Scan j Soc Med 1998; 26(2): LUZ J, GREEN MS. Sickness absenteeism from work a critical review of the literature. Public Helth Rev 1997; 25(2); MENGARDA GT. SILVA JLF(F). A importância do treinamento na problemática do absenteísmo e da rotatividade as organizações empresariais um enfoque ergonômico. Santa Catarina: UDESC, Centro de Ciências da Administração; ZENG X, WAGNER M.Modeling the effects of epidemics on routinely collected data. ProcAMIA Symp2001; ZETOLA PR E COLS. Absenteísmo como ferramenta epidemiológica. Anais Congresso Mundial ICOH 2003 NR1 consulta publica item

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