ENERGIA NUCLEAR - POLÍMEROS
|
|
- Giuliana Correia Rios
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENERGIA NUCLEAR - POLÍMEROS LEONARDO GONDIM DE ANDRADE E SILVA Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares Comissão Nacional de Energia Nuclear IPEN-CNEN/SP Centro de Tecnologia das Radiações CTR WORKSHOP INTERNATIONAL ENERGIA NUCLEAR, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA ENUMAS 2010
2 ENERGIA NUCLEAR ENERGIA ATÔMICA RADIAÇÃO
3 EXPLOSÕES NUCLEARES: provocadas pelas bombas atômicas
4 ACIDENTES NUCLEARES
5 CHERNOBYL
6 GOIÂNIA
7 A CONTRIBUIÇÃO DA ENERGIA NUCLEAR nas diversas áreas SAÚDE MEIO AMBIENTE INDÚSTRIA
8 MODIFICAÇÃO DE POLÍMEROS POR RADIAÇÃO
9 POLÍMEROS O que é polímero?
10
11 POLÍMEROS NATURAIS
12
13
14 POLÍMEROS SINTÉTICOS
15
16 Monômero etileno O etileno ou eteno é o hidrocarboneto alceno mais simples, constituído por dois átomos de carbono e quatro de hidrogênio. Existe uma ligação dupla entre os dois carbonos.
17
18
19
20
21
22
23 EFEITOS DA RADIAÇÃO EM POLÍMEROS O estudo do Efeito da Radiação em Polímeros vem crescendo cada vez mais devido às grandes possibilidades de modificação de suas propriedades pela radiação, sem a formação de resíduos.
24 RADIAÇÃO Proveniente da Luz Solar Mas não são estas que nos interessam e sim as que são capazes de produzir MODIFICAÇÕES EM POLÍMEROS
25 RADIAÇÃO É a transferência direta de energia de uma fonte emissora até um ponto do espaço independente do meio físico presente.
26 RADIAÇÃO - IONIZANTE - NÃO IONIZANTE
27 RADIAÇÃO IONIZANTE Estas radiações possuem energia suficiente para romper qualquer ligação química e uma de suas características é causar ionização no meio onde são absorvidas. As radiações ionizantes cedem sua energia ao meio no qual difundem, mediante múltiplos processos de interação. Esta energia cedida é gasta na EXCITAÇÃO e na IONIZAÇÃO das moléculas gerando reações químicas que podem provocar MODIFICAÇÔES permanentes na estrutura do material irradiado.
28 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE As radiações não ionizantes são radiações eletromagnéticas de energia mais baixa (luz ultravioleta (UV) e a luz visível). Estas radiações só vão interagir com uma parte da molécula ou com um tipo de ligação química, formando espécies excitadas. Elas não conseguem ionizar o meio que estão atravessando.
29 Os principais tipos de RADIAÇÃO IONIZANTE utilizados na INDÚSTRIA são: RAIOS GAMA FEIXE DE ELÉTRONS RAIOS X
30 Instalações Radiativa América do Sul Brasil Japão USA Mundo IRRADIATORES GAMA 14 9 (+1) > 8 > 30 > 260 (100 kci 10 MCi) ACELERADORES INDUSTRIAIS DE > 300 > 500 > 1,200 ELÉTRONS (200 kev 10 MeV) China : > 80 Irradiadores Gama > 140 Aceleradores Industriais de Elétrons
31 As radiações gama e os feixes de elétrons utilizados na indústria não possuem energia suficiente para interagir com os núcleos dos átomos presentes no meio. Portanto, não provocam uma reação nuclear não induzem o aparecimento de RADIOATIVIDADE no material que está sendo irradiado.
32 Interação da radiação com a matéria Radiação Eletromagnética (Efeito Compton) Núcleo
33 Penetração Material (átomos) Feixe de Elétrons Raios Gama (Radiação Eletromagnética)
34 densidade do material = 0,20g/cm 3 Dose Relativa (%) Espessura (cm) Penetração da radiação gama/elétrons de alta energia: inversamente proporcional à densidade do produto
35 Penetração Material (átomos) Feixe de Elétrons Raios Gama (Radiação Eletromagnética)
36 densidade do material = 0,20g/cm 3 Dose Relativa (%) Espessura (cm) Penetração da radiação gama/elétrons de alta energia: inversamente proporcional à densidade do produto
37 Cobalto-60 - Ativação do Cobalto-59 e decaimento para Níquel-60 0,314MeV (Beta) Nêutron Núcleo 1,17MeV (Gama) 1,33MeV (Gama)
38 Irradiadores Gama Raios Gama ( 60 Co, 137 Cs) alto poder de penetração Água (1,0 g/cm 3 ) 50 cm Taxa de dose 10 2 a 10 4 Gy/h Produtos diversificados, materiais espessos e de alta densidade.
39 Radioisótopos Utilizados (meia-vida longa e alta energia) Césio-137: meia-vida = 30 anos e gama = 0,662MeV Cobalto-60: meia-vida = 5,25 anos e gama = 1,17MeV e 1,33MeV Vantagens e Limitações no Processamento por Radiação Gama Vantagens: processamento de produtos diversificados, materiais espessos e de alta densidade, que necessitam uniformidade de dose Limitações: baixa taxa de dose
40 Irradiadores Gama para P&D PANORÂMICO (5 kci, taxa de dose variável ) GAMMACELL (12 kci, 9 kgy/h)
41 Irradiadores de Cobalto-60 Irradiador de Cobalto-60 Panorâmico Irradiador de Cobalto-60 Gammacell-220
42 Irradiador Multipropósito (Projeto FAPESP) Cobalto-60 (1,17MeV e 1,33MeV)
43 Irradiadores Gama Multipropósito (Cobalto-60, 2MCi, FAPESP) FUD/ Eficiência: 1,33 / 11,6% (0,09g/cm 3 ) 2,08 / 36,6% (0,49g/cm 3 )
44 IRRADIADOR DE 60 Co
45 Aceleradores Industriais de Elétrons Feixe de elétrons de alta energia alta taxa de dose Água (1,0 g/cm 3 ) 5,0 cm (10 MeV) Taxa de dose 10 2 a 10 4 Gy/s Produtos bem definidos, grandes superfícies com espessuras finas.
46 Classificação dos Aceleradores de Elétrons (função da energia do feixe de elétrons) Baixa energia: 150 kev a 300 kev Média energia: 300 kev a 5 MeV Alta energia: 5 MeV a 10 MeV Vantagens e Limitações no Processamento por Feixe de Elétrons Vantagens: alta velocidade de processamento de produtos bem definidos e de grandes superfícies com espessuras finas Limitações: baixo poder de penetração
47 ACELERADOR DE ELÉTRONS
48 Aceleradores Industriais de Elétrons 97,5kW (1,5MeV e 65mA) 37,5kW (1,5MeV e 25mA)
49 Sistema de Irradiação do Acelerador de Elétrons (Velocidade: 0,42-6,72 m/minuto e Taxa de Dose: 1,07-161,67kGy/s)
50 Equipamentos de Raios X Alvo Elétrons Acelerados Raios X
51 Geração de Raios X - Bremsstrahlung (interação com núcleo) Raio X por Bremsstrahlung Elétron ou Íon Acelerado (Radiação por freamento) Núcleo Elétron ou Íon Freado
52 Geração de Raios X - RX característico (interação com elétrons) Elétron Acelerado Núcleo Elétron - Auger Raio X característico
53 EFEITO DA RADIAÇÃO EM POLÍMEROS
54 A interação da radiação ionizante com compostos orgânicos (polímeros) produz principalmente: CÁTIONS ÂNIONS ESPÉCIES EXCITADAS RADICAIS LIVRES ENTRE OUTRAS
55 A interação da radiação ionizante com os POLÍMEROS é um processo complexo e aleatório que resulta na formação de moléculas ionizadas e excitadas, as quais posteriormente se recombinam ou se dissociam para produzir RADICAIS LIVRES.
56 EXCITAÇÃO IONIZAÇÃO
57 O fotón transfere sua energia: RH RH * RH RH + + e -
58 Porém o elétron primário pode causar ionização direta de outras moléculas, produzindo mais elétrons: RH + e - RH + + 2e -
59 A recombinação do elétron com o cátion produzido provocará a formação de uma molécula em estado eletrônico excitado: RH + + e - RH*
60 Essas moléculas excitadas podem perder o excesso de energia em processos de relaxação ou sofrer cisão homolítica com a formação de radicais livres: RH * R + H RH + H R + H 2
61 A formação de radicais livres é a etapa mais importante do processo de interação da radiação ionizante com os polímeros. Estes radicais livres têm uma participação importante nas reações químicas que ocorrem nos polímeros irradiados.
62 Os efeitos causados pela radiação, em doses pequenas, afetam profundamente o material, pois as vezes, uma única mudança em uma molécula já pode afetar as suas propriedades.
63 Os maiores efeitos em polímeros surgem da dissociação de ligações de valências primárias em radicais. A dissociação de ligações C-C e C-H leva a diferentes resultados e podem ocorrer simultaneamente. As alterações em estruturas moleculares do polímero aparecem como variações nas propriedades físicas e químicas.
64 Pode-se obter melhorias nas: Propriedades mecânicas Propriedades térmicas Resistência à abrasão Resistência a solventes, entre outras.
65 ASPECTOS QUE INFLUENCIAM NA IRRADIAÇÃO DE POLÍMEROS Estrutura química do polímero Morfologia Grau de cristalinidade Estado do polímero durante a irradiação
66 OUTROS FATORES Presença de aditivos Permeabilidade ao oxigênio Taxa de dose Atmosfera da irradiação
67 EFEITOS DA RADIAÇÃO EM POLÍMEROS RETICULAÇÃO CISÃO
68 RETICULAÇÃO É um processo iniciado pela abstração de hidrogênio das cadeias poliméricas. O MECANISMO baseia-se na formação de radicais livres.
69 Formação de radicais livres -CH 2 - CH 2 - CH 2 - H + -CH 2 - CH - CH 2 - Abstração de átomo de H H + -CH 2 -CH 2 -CH 2 - H 2 + -CH 2 -CH-CH 2 -
70 Os dois radicais poliméricos formados nas duas primeiras reações se combinam, levando a RETICULAÇÃO da molécula polimérica. 2 -CH 2 - CH - CH 2 - -CH 2 - CH - CH 2 - -CH 2 - CH - CH 2 -
71
72 Na RETICULAÇÃO ocorre um aumento na MASSA MOLAR do POLÍMERO, formando uma rede tridimensional.
73 POLÍMEROS com nenhuma (PE) ou com uma única cadeia lateral presente, geralmente sofrem RETICULAÇÃO.
74 A RETICULAÇÃO é a reação predominante na irradiação de POLÍMEROS, tais como: POLIESTIRENO POLIETILENO BORRACHAS NATURAIS e SINTÉTICAS
75 FRAÇÃO GEL A extração da fração solúvel permite determinar a fração do polímero que sofreu RETICULAÇÃO. Assim, pode-se avaliar a porcentagem de reticulação do polímero irradiado.
76 CISÃO Na CISÃO ocorre uma diminuição da massa molar do POLÍMERO.
77 A tendência a CISÃO está relacionada a: a ausência de átomos de hidrogênio, quando os grupos R 1 e R 2 são volumosos impedindo a aproximação das cadeias, uma ligação mais fraca que a média, C - C a presença de ligações não usuais fortes como C - F em algum outro lugar da molécula.
78 APLICAÇÕES DAS RADIAÇÕES EM POLÍMEROS
79 Esterilização de Produtos Médicos, Cirúrgicos e Biológicos por Radiação Implantes, catéteres, sistemas de infusão, suturas, luvas, bandagens, drenos, tubos para transfusão, seringas, agulhas, entre outros materiais.
80 Esterilização de Produtos Médicos, Cirúrgicos e Biológicos por Radiação
81 Irradiação de Embalagens
82 Tecnologia de Embalagens por Feixe de Elétrons Evaporação de SiO 2 por Feixe de Elétrons Filmes de Alta Barreira e Baixo Custo
83 Irradiação de Fios e Cabos
84 Irradiação de Fios e Cabos
85 Irradiação de Fios e Cabos Polímeros Termoplásticos Elastômeros Usados como Isolantes Elétricos Irradiação com Elétrons Temperatura ambiente Simples Rápida Resultados melhores que os químicos convencionais Melhor relação custo/qualidade
86 Irradiação de Fios e Cabos RETICULAÇÃO Melhora as propriedades: Térmicas Elétricas Mecânicas Velocidade de Irradiação 120m/min - 300m/min
87 Tecnologia de Irradiação de Espumas por Feixe de Elétrons Reticulação Química Reticulação por EB Palmilhas de Polietileno
88 Produção de Hidrogéis por Radiação
89
90 Heat-Shrinkable Materials Produção de Tubos e Fitas Termo- Retráteis por Feixe de Elétrons
91 Degradação de Materiais Poliméricos por Radiação Reticulação de Pneus por Radiação
92 Irradiação de Materiais Compósitos por Feixe de Elétrons
93 VULCANIZAÇÃO DE LATEX RECICLAGEM DE MATERIAIS POLIMÉRICOS DEGRADAÇÃO CONTROLADA DE POLÍMEROS
94 Tecnologia de Cura por Radiação (Dose: 40kGy)
95 ENXERTIA (GRAFTING)
96 ENXERTIA (GRAFTING)
97 Enxertia por radiação de feixe de elétrons, gama, raios-x por pré-irradiação por peroxidação por irradiação mútua
98 EXEMPLOS Monômeros: acrílico, ácido acrílico (características hidrofílicas em polímeros hidrofóbicos) Membranas de troca iônica para PEMFC (PTFE ou PP enxertados com estireno sulfonado) Membranas de diálise (PVDF com estireno) PVC enxertado com monômero heparina (superfície torna-se não trombogênica)
99 EXEMPLOS Separadores de bateria e na produção de adsorventes para remoção de gases. Na separação de baterias usou-se: PP com ácido acrílico, clorometil-estireno e estireno. Aplicações médicas: Grupos ativos são enxertados no polímero, tais como carboxílico, amina, entre outros.
100 EXEMPLOS BIOMATERIAIS É utilizada para melhorar a propriedade de HEMOCOMPATIBILIDADE das superfícies de determinados polímeros. Polidimetilsiloxano (PDMS) e poli(tereftalato de etileno) (PET) com Poli(metacrilato de 2-hidroxietila) (PHEMA)
101 POLIMERIZAÇÃO INDUZIDA POR RADIAÇÃO
102 POLI(ACETATO DE VINILA) CH 3 COO CH = CH 2 - (H 2 C CH) n - O C CH 3 O
103 POLI(ACETATO DE VINILA)
104 VANTAGENS DA POLIMERIZAÇÃO INDUZIDA POR RADIAÇÃO Ausência de resíduo, como decomposição de um catalisador químico; Um imenso intervalo de intensidades e, portanto, de taxas de iniciação; Pequena ou nenhuma influência da temperatura;
105 VANTAGENS DA POLIMERIZAÇÃO INDUZIDA POR RADIAÇÃO Não há perigo da reação fugir do controle; Utilizações não usuais, tais como, a possibilidade da iniciação no estado sólido e polimerização de monômeros orientados.
106 ESTABILIDADE RADIOLÍTICA
107 ESTABILIDADE RADIOLÍTICA A estabilidade radiolítica de polímeros tem sido alvo de muitos estudos como necessidade de desenvolver polímeros com propriedades cada vez melhores e cujas aplicações envolvam exposições à radiação. OBJETIVO - ter materiais poliméricos resistentes à radiação. Centrais nucleares Artefatos médicos
108 ESTABILIDADE RADIOLÍTICA POLICARBONATO e POLIESTIRENO Maior estabilidade radiolítica do que os polímeros alifáticos. O anel benzênico tem maior possibilidade de dissipar a energia. Proteção radiolítica interna. PC sofre CISÃO Amarelecimento Provocado pelo radical FENÓXI estável a temperatura ambiente formado pela cisão do grupo carbonila.
109 ESTABILIDADE RADIOLÍTICA Proteção radiolítica externa é obtida por: ADITIVOS Reduzem os danos da radiação em polímeros. Protetores radiolíticos (radioprotetores).
110 ESTABILIDADE RADIOLÍTICA ADITIVOS podem ser classificados em: Desativadores de estados excitados Capturadores de radicais Capturadores de elétrons e íons Mobilizadores
111 ESTABILIDADE RADIOLÍTICA Os problemas de ESTABILIDADE dependem: Tipo de polímero Condições de produção Condições de processamento Uso final
112
113 POLIETILENO - ( CH 2 - CH 2 ) n -
114 POLIETILENO PE reticula predominantemente USO do PE irradiado revestimento de fios e cabos elétricos espumas
115 As reações ocorrem basicamente na FASE AMORFA (maior mobilidade) e, portanto, o grau de cristalinidade do PE (polímero semicristalino) afetará a reticulação. POLIETILENO Mecanismos para a reticulação do PE: sequência de subtrações e adições de H, levando a formação de H 2 e a ligação cruzada entre dois radicais.
116 POLIETILENO A presença de OXIGÊNIO durante a irradiação afeta o rendimento das reações de reticulação, gerando oxidação. A TAXA DE DOSE, neste caso, é muito importante: < taxa de dose permite uma maior difusão do oxigênio na amostra durante a irradiação.
117 POLI(METACRILATO DE METILA) - ( H 2 C C(CH 3 ) COOCH 3 ) n -
118 POLI(METACRILATO DE METILA) O PMMA sofre preferencialmente CISÃO da cadeia principal. Devido à presença de duas cadeias laterais ligadas à cadeia principal.
119 POLIPROPILENO - ( H 2 C CHCH 3 ) n -
120 POLIPROPILENO O PP é um polímero em que ambos os efeitos ocorrem simultaneamente. A DEGRADAÇÃO do PP acontece, em grande extensão, na fronteira da fase cristalina com a amorfa, ocorrendo, ainda, migração de radicais dos cristais que reagem nessa fronteira.
121 Na presença de OXIGÊNIO, o PP degrada muito pela reação dos radicais com o oxigênio formando peróxidos. Evita-se isto irradiando em outra atmosfera. POLIPROPILENO As cadeias laterais do PP, os grupos metila, geram a produção de gases CH 4 durante a irradiação.
122 POLITETRAFLUOROETILENO - ( F 2 C CF 2 ) n -
123 POLITETRAFLUOROETILENO PTFE O PTFE degrada muito quando irradiado. Os polímeros fluorados têm baixa resistência à radiação. Durante a irradiação ocorre cisão das cadeias na fase amorfa que ligam os cristais.
124 POLITETRAFLUOROETILENO PTFE Após um aquecimento até a fusão e posterior esfriamento, os cristais se recompõem sendo menos restritos às ligações da fase amorfa e com massa molar menor. Isso faz com que aumente a cristalinidade do PTFE irradiado, que adquire importantes propriedades lubrificantes.
125 POLI(CLORETO DE VINILA) - ( H 2 C CHCl ) n -
126 POLI(CLORETO DE VINILA) Quando o PVC é irradiado, ocorre basicamente a quebra da ligação C-Cl, com subsequente formação de HCl e duplas ligações conjugadas. É comum a formação de polienos na irradiação do PVC, que são importantes centros cromóforos. O PVC apresenta amarelecimento.
127 POLICARBONATO - ( O C 6 H 4 C(CH 3 ) 2 - C 6 H 4 O CO ) n -
128 POLICARBONATO (PC) O PC sob efeito da radiação sofre CISÃO da cadeia principal e portanto apresenta amarelecimento. PC é usado na confecção de artefatos médicos: filtros de hemodiálise oxigenador e filtro de sangue frasco para plasma sangüíneo conector de tubos e cateteres
129 POLIESTIRENO - ( H 2 C CHC 6 H 5 ) n -
130 POLIESTIRENO O PS é um dos polímeros mais resistente à radiação. Esta alta resistência se deve à presença de grupos aromáticos na sua estrutura. Os grupos aromáticos absorvem a energia de excitação e seus estados excitados decaem com pouca quebra de ligações.
131 POLIESTIRENO O rendimento da formação de radicais (e conseqüente CISÃO e RETICULAÇÃO) é muito baixo.
132 LÁTEX O látex preferencialmente reticula quando submetido à radiação ionizante. Este processo é uma alternativa para a vulcanização do látex sem a utilização de enxofre e geração de resíduos. Tornando os produtos não citotóxicos.
133 MUITO OBRIGADO Leonardo Gondim de Andrade e Silva lgasilva@ipen.br Centro de Tecnologia das Radiações IPEN - CNEN/SP
INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA
INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA RAIOS-X + MATÉRIA CONSEQUÊNCIAS BIOLÓGICAS EFEITOS DAZS RADIAÇÕES NA H2O A molécula da água é a mais abundante em um organismo biológico, a água participa praticamente
Leia maisPOLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE
POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por
Leia maisMateriais poliméricos ciência e aplicação como biomateriais
Materiais poliméricos ciência e aplicação como biomateriais Polímeros para aplicação biomédicas A maioria são sintéticos (poucos são naturais) As propriedades variam de: macios (hidrogéis, lentes) elastômeros
Leia maisInteracção da Radiação com a Matéria
Interacção da Radiação com a Matéria Já sabemos que: As radiações eletromagnéticas têm comportamento ondulatório e corpuscular. Cada radiação apresenta as suas características individuais; Os corpúsculos
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisMary Santiago Silva 05/05/2010
Espectrometria de Massas Interpretação do Espectro de Massas Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Departamento de Química - UFS Introdução Fragmentação em espectro de massas por EI oferece importante informação
Leia mais-Estrutura, composição, características. -Aplicações e processamento. -Tecnologias associadas às aplicações industriais.
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Teófilo Otoni - MG Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira Tópicos : -Estrutura, composição, características.
Leia maisObtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons
Obtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons Maria Cecília Evora, Delmo Nishitsuji, Dr.Gerson Marinucci Dr. Leonardo Gondim de Andrade e Silva Objetivo Pesquisar e desenvolver
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2 ª ETAPA 2015 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2015 á 04/12/2015 TURMA: 9º Ano EF II DISCIPLINA: CIÊNCIAS / QUÍMICA 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Interações elétricas e
Leia maisDegradação Fotoquímica
Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Os efeitos da radiação em polímeros de engenharia, tornaram-se objeto de consideração de importância
Leia maisLigações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica Periodicidade O átomo é visto como uma esfera, onde só as
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisApostila de Química Geral
Cursinho Vitoriano UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Câmpus de São José do Rio Preto Apostila de Química Geral Período noturno Ligações químicas interatômicas Vanessa R.
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisSegundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2
11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com
Leia maisTecnologias Associadas às Aplicações Industriais Biomateriais Poliméricos Dionatan Arruda João Paulo Luiz Otávio Pedro Eugênio Trabalho desenvolvido durante a disciplina CTT211 Ciência e Tecnologia dos
Leia maisESTRUTURA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LABORATORIAIS - INSTALAÇÕES. Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares Comissão Nacional de Energia Nuclear
WORKSHOP SOBRE ESTRATÉGIAS PARA O CONTROLE DE ALIMENTOS IRRADIADOS - ANVISA ESTRUTURA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LABORATORIAIS - INSTALAÇÕES Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares Comissão Nacional
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia maisPROFESSOR LOURIVAL NETO
QUÍMICA EM 1 DIA PROFESSOR LOURIVAL NETO UBERLÂNDIA LIGAÇÕES QUÍMICAS Iônica: Ocorre devido a transferência de elétrons! Ìons mantêmse em um cristal Retículo cristalino. A força eletrostática mantém os
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS Maria da Conceição Paiva, Guimarães Outubro 2006 Maria da Conceição Paiva 1 ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS Estereoquímica de polímeros Massas moleculares Organização
Leia maisRadioatividade. Por Marco César Prado Soares Engenharia Química Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP 2013
Radioatividade Por Marco César Prado Soares Engenharia Química Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP 2013 Dados históricos: Descoberta por Henri Becquerel. Em 1903, Rutherford e Frederick Soddy propuseram
Leia maisSistemas de codificação a laser de fibra
Contraste de marcação superior a uma alta velocidade em matéria plástica e metais robustos Guia de amostra de codificação e marcação Sistemas de codificação a laser de fibra Realizar marcações a laser
Leia maisQUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos
13. (ENEM 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,
Leia maisQuando esses temas são compreendidos, o aprendizado da química orgânica se torna muito mais fácil, diminuindo a necessidade de memorização.
REAÇÕES ORGÂNIAS A primeira vista, a química orgânica pode ser observada como uma coleção confusa de milhões de compostos, dezenas de grupos funcionais e um número infinito de reações químicas. Ao estudá-la,
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 PROVAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS EXAME DE QUÍMICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ANO LETIVO 2013/2014 PROVAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS EXAME DE QUÍMICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. MATERIAIS: DIVERSIDADE E CONSTITUIÇÃO 1.1 Materiais 1.1.1 Materiais
Leia mais28-02-2015. Sumário. Atmosfera da Terra. Interação Radiação-Matéria 23/02/2015
Sumário Na : Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2. O ozono como filtro protetor da Terra. Formação e decomposição do ozono na atmosfera. Filtros solares. Alternativas aos CFC. Como se mede
Leia maisReações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio
Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisI Simpósio dos Pós Graduandos em Engenharia Civil e Ambiental da UNESP
ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS DE EVA PROVENIENTES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA VISANDO A RECICLAGEM QUÍMICA Raquel Martins Montagnoli¹, Sabrina Moretto Darbello Prestes 1, Sandro Donnini Mancini 1,
Leia maisO OZONO NA ATMOSFERA. Maria do Anjo Albuquerque
O OZONO NA ATMOSFERA O buraco na camada de ozono é a região sobre Antárctica com um total de 220 ou menos unidades de Dobson A imagem mostra o buraco em outubro de 2004. Imagem obtida pelo satélite Aura
Leia maisElementos do bloco p
Elementos do bloco p Características gerais principais Estados de oxidação e tipos de ligações Inicialmente, para efeitos didáticos, serão utilizados os elementos do grupo 13 (B, Al, Ga, In Tl), que apresentam
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL Conteúdos Competências / Habilidades Avaliação/Atividades
Estrutura atômica I (Unid. 02 e 3) COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Engenharia PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS
PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS AULA 01 Polímeros Definição de Polímeros Tipos de Polímeros Aplicações dos Polímeros Definições gerais para Polímeros Peso Molecular Arquitetura Molecular Estado de Conformação
Leia maisTítulo ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29. Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina. Física B
Título ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29 Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina Física B RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS ONDA ELETROMAGNÉTICA Sempre que uma carga elétrica é acelerada ela emite campos elétricos
Leia maisCURSO II - PRÉ-CONGRESSO
RUA DO ROSÁRIO, 135 4º ANDAR / CENTRO RIO DE JANEIRO / RJ CEP.: 20041-005 (21) 2224-2237 (31) 2224-3237 www.abebrasil.org.br 11º Congresso Mundial de Esterilização e 7 Edição do Simpósio Internacional
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maishttp://www.quimica.net/emiliano 1
Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UPF 2004 Professor Emiliano hemello www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Questões Resolução: B Resoluções Em 1875, rookes colocou gases muito rarefeitos
Leia maisPolímeros. São macromoléculas constituídas de unidades repetitivas, ligadas através de ligações covalentes.
Polímeros 1 São macromoléculas constituídas de unidades repetitivas, ligadas através de ligações covalentes. Celulose Classificação quanto a natureza Naturais (Madeira, borracha, proteínas) Sintéticos
Leia maisUFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia
UFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia Transformações Bioquímicas (BC0308) Prof Luciano Puzer http://professor.ufabc.edu.br/~luciano.puzer/ Energia de interação entre macromoléculas Interações em meio
Leia maisForças intermoleculares, Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier
, líquidos e sólidos 1 Uma comparação entre líquidos e sólidos As propriedades físicas das substâncias entendidas em termos de teoria cinética molecular : Os gases são altamente compressíveis, assumem
Leia maisDURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
Objetivo Assegurar que a estrutura satisfaça, durante o seu tempo de vida, os requisitos de utilização, resistência e estabilidade, sem perda significativa de utilidade nem excesso de manutenção não prevista
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisQuestões ENADE. 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum)
OPQ0001 Questões ENADE 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum) Materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos são amplamente utilizados nos dias de hoje. Suas aplicações estão diretamente relacionadas
Leia maisEstudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes
Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes Ana Paula Alves da Silva 1, a, Aline Resmini Melo 1,b, Carolina Resmini Melo 1,c. 1 Engenharia
Leia maisRadiografia Industrial MANFRED RONALD RICHTER
MANFRED RONALD RICHTER 1. Princípios Radiografia Industrial OBJETIVO Verificação da existência de descontinuidades internas em materiais opacos pelo uso das radiações X ou (gama), que incidem em um dado
Leia maisEstrutura Molecular de Polímeros
Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Estrutura Molecular de Polímeros Polímeros Material orgânico de alta massa molar (acima de 10 mil, podendo chegar a 10 milhões),
Leia maisAs certificações internacionais, normativa ANVISA e a análise de degradação detalhada, atestam a veracidade e qualidade de todos os produtos da Eco
As certificações internacionais, normativa ANVISA e a análise de degradação detalhada, atestam a veracidade e qualidade de todos os produtos da Eco Ventures Bioplastics, que oferece um serviço excepcional
Leia maisHistória dos Raios X. 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen.
História dos Raios X 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen. História dos Raios X 22 de dezembro de 1895, Röntgen fez a primeira radiografia
Leia maisBOLETIM TÉCNICO Nº 01 PVC
Introdução Os produtos de PVC são divididos em duas grandes classes: rígidos e flexíveis. Os plastificantes vêm sendo utilizados há muitos anos na produção de PVC flexível para uma grande variedade de
Leia maisSistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado
Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado
Leia maisA) Escreva a equação que representa a semi-reação de redução e seu respectivo potencial padrão.
QUÍMICA QUESTÃ 01 Aparelhos eletrônicos sem fio, tais como máquinas fotográficas digitais e telefones celulares, utilizam, como fonte de energia, baterias recarregáveis. Um tipo comum de bateria recarregável
Leia maisLIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE
LIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE LIGAÇÃO COVALENTE POLAR ELEMENTOS COM ELETRONEGATIVIDADES DIFERENTES MOLÉCULA APOLAR VETORES SE ANULAM ///// µ R = 0 MOLÉCULA APOLAR VETORES
Leia mais-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE
-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia maisFATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre.
CINÉTICA QUÍMICA FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES 1. O estado físico dos reagentes. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre. 4. A presença de um catalisador.
Leia maisUFSC. Química (Amarela) 31) Resposta: 43. Comentário
UFSC Química (Amarela) 1) Resposta: 4 01. Correta. Ao perder elétrons, o núcleo exerce maior atração sobre os elétrons restantes, diminuindo o raio. Li 1s2 2s 1 Li+ 1s 2 Raio atômico: átomo neutro > íon
Leia maisIdentificação de materiais radioativos pelo método de espectrometria de fótons com detector cintilador
Identificação de materiais radioativos pelo método de espectrometria de fótons com detector cintilador 1. Introdução Identificar um material ou agente radiológico é de grande importância para as diversas
Leia maisAula de Véspera - Inv-2009 Professor Leonardo
01. Dois astronautas, A e B, encontram-se livres na parte externa de uma estação espacial, sendo desprezíveis as forças de atração gravitacional sobre eles. Os astronautas com seus trajes espaciais têm
Leia maisCaracterísticas do processo
SOLDAGEM POR OXIGÁS Processo de soldagem que utiliza o calor gerado por uma chama de um gás combustível e o oxigênio para fundir o metal-base e o metal de adição A temperatura obtida através da chama é
Leia mais- LIGAÇÕES IÔNICAS: Na (1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 ) + Cl (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 ) Na + (1s 2 2s 2 2p 6 ) + Cl - (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 )
- LIGAÇÕES IÔNICAS: A ligação iônica é a ligação química formada pela atração eletrostática entre íons positivos e íons negativos. A ligação se dá entre dois átomos quando um elétron, ou mais um, se transfere
Leia maisEnsaios Não Destrutivos
Ensaios Não Destrutivos Ensaio Radiográfico O Ensaio Radiográfico Peça Filme Introdução de radiação na peça, que é absorvida diferencialmente quando ocorrem variações de densidade, espessura ou composição
Leia maisOsmose Reversa Conheça este processo de purificação de água
Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Antes de falarmos sobre Osmose Reversa, precisamos entender o que é Osmose. Osmose é o nome dado ao movimento da água entre meios com concentrações
Leia maisMateriais Compósitos
Materiais Compósitos Introdução Material que combina propriedades complementares btenção de propriedades que não se conseguem com os componentes isolados. São combinações de pelo menos dois materiais distintos,
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisUNIDADE 3 - COORDENAÇÃO ATÔMICA
A força de repulsão entre os elétrons de dois átomos, quando estão suficientemente próximos, é responsável, em conjunto com as forças de atração, pela posição de equilíbrio dos átomos na ligação química
Leia maisIntrodução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.
Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa
Leia maisPropriedades Físicas de alguns compostos
Propriedades Físicas de alguns compostos Tipo de ligação e temperatura de fusão COMPOSTO Tipo de ligação T fusão / o C NaCl iónica 801 Cu metálica 1083 Si covalente 1410 H 2 O intermolecular 0 C 6 H 6
Leia mais2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante
1. Introdução O presente relatório apresenta os resultados referentes ao trabalho experiemental desenvolvido no periodo de março a Junho de 29. O trabalho foi desenvolvido nos laboratórios do grupo DIMARE
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q49 Polaridade das moléculas
Resolução das atividades complementares 4 Química Q49 Polaridade das moléculas p 7 1 Em relação à polaridade das moléculas, responda: a) Quais as condições para que uma molécula seja polar? b) Uma molécula
Leia maisSOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO
SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO Juntas com excelentes propriedades mecânicometalúrgicas Altas taxas de deposição Esquema básico do processo 1 Vantagens do processo Pode-se usar chanfros com menor área de metal
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisReciclagem polímeros
Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias
Leia maisQuestão 61. Questão 63. Questão 62. alternativa B. alternativa B. alternativa D
Questão 61 A limpeza de pisos de mármore normalmente é feita com solução de ácido clorídrico comercial (ácido muriático). Essa solução ácida ataca o mármore, desprendendo gás carbônico, segundo a reação
Leia maisConteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas
AULA 22.2 Conteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas Habilidades: Frente a uma situação ou problema concreto, reconhecer a natureza dos fenômenos envolvidos, situando-os dentro do
Leia mais~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js. Comprimento de Onda (nm)
Ultravioleta e Visível ~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js Se, c = λ υ, então: E fóton = h c λ Espectro Contínuo microwave Luz Visível Comprimento
Leia maisReações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +
Leia maisESTRUTURAS PARA O CULTIVO PROTEGIDO DE HORTALIÇAS
ESTRUTURAS PARA O CULTIVO PROTEGIDO DE HORTALIÇAS ESTUFAS OU CASA-DE- VEGETAÇÃO Definição: construções constituídas por uma estrutura de suporte para cobertura transparente e por uma fundação, quando necessário,
Leia maisPOLÍMEROS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Roberto Monteiro de Barros Filho
POLÍMEROS Prof. Macromoléculas Moléculas grandes contendo um número de átomos encadeados superior a uma centena e podendo atingir valor ilimitado, podendo ou não ter unidades químicas repetidas Polímeros
Leia maisQuímica. Prof. Arilson. Aluno(a):
Produção de energia Projeções indicam que até 2050 o consumo de energia terá um aumento de 160%.Uma das possíveis opções para solucionar esse problema de produção de energia é a utilização da energia nuclear.existem
Leia mais-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Autor: Sérgio Medeiros Graúna Química E-mail: Site: www.graunagroup.com
Leia maisComportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários
2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura
Leia maisLista de Exercício de Química - N o 6
Lista de Exercício de Química - N o 6 Profa. Marcia Margarete Meier 1) Arranje em ordem crescente de energia, os seguintes tipos de fótons de radiação eletromagnética: raios X, luz visível, radiação ultravioleta,
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia maisa) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio?
Questão 1: O Brasil é o campeão mundial da reciclagem de alumínio, colaborando com a preservação do meio ambiente. Por outro lado, a obtenção industrial do alumínio sempre foi um processo caro, consumindo
Leia maisMaxillaria silvana Campacci
Ecologia Aula 1 Habitat É o lugar que reúne as melhores condições de vida para uma espécie. Temperatura, quantidade de água, intensidade da luz solar e tipo de solo determinam se o habitat é adequado ao
Leia maisEnsaios não Destrutivos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR - INSPEÇÃO Ensaios não Destrutivos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatasconcursos.com.br
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maiswww.professormazzei.com ISOMERIA Folha 01 João Roberto Fortes Mazzei
01. Dentre as alternativas a seguir, é incorreto afirmar que: a) etanol e etóxi-etano apresentam, respectivamente, isomeria funcional e de compensação. b) 2-buteno e propino apresentam, respectivamente,
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisAula 6. Organic Chemistry. Reações de Substituição em Haletos de Alquila. O que é uma reação de substituição?
Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Aula 6 Reações de Substituição em Haletos de Alquila Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall O que é uma reação
Leia maisO olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm.
A Visão é o sentido predileto do ser humano. É tão natural que não percebemos a sua complexidade. Os olhos transmitem imagens deformadas e incompletas do mundo exterior que o córtex filtra e o cérebro
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes
Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos Identificação e Análise de Riscos Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes Segundo a NR15 Anexo 7: Radiações não-ionizantes são as microondas,
Leia maisDATA: 17/11/2015. 2. (ENEM) Discutindo sobre a intensificação do efeito estufa, Francisco Mendonça afirmava:
EXERCÍCIOS REVISÃO QUÍMICA AMBIENTAL (EFEITO ESTUFA, DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO E CHUVA ÁCIDA) e EQUILÍBRIO QUÍMICO DATA: 17/11/2015 PROF. ANA 1. Na década de 70, alguns cientistas descobriram quais
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA DA UFRGS 2011
RESOLUÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA DA UFRGS 2011 Questão 26 Como a questão pede a separação do sólido solúvel do líquido, o único processo recomendado é a destilação simples. Lembrando que filtração e decantação
Leia maisFCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA. Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. INTRODUÇÃO Átomos ou Íons: têm estados de energia característicos, nos quais os elétrons podem permanecer.
Leia mais