Uma Política Fiscal Peculiar: a Brasileira Pós-Crise - estatísticas para reflexões
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1 Uma Política Fiscal Peculiar: a Brasileira Pós-Crise - estatísticas para reflexões José Roberto Afonso 13º Seminário Debates FUNDAP: Política Fiscal e o Sistema Tributário Brasileiro: formação, limites e proposições São Paulo, 27/10/2009
2 Tributação: Regressivo com quebra de carga
3 Distribuição Familiar da Carga : IPEA Efeito mais perverso: impacto distributivo Incidência Tributária na Renda Familiar segundo Faixas de Renda e Variação entre 1995/06 x 03/04 (em % da renda do extrato) Fonte: extraído de IPEA (2008)
4 Regressividade continuou a piorar 2004/2008 IPEA 4
5 Evolução receita administrada federal 1sem 2002/09 RFB (fonte primária) Atividades 1Sem Sem 2002 Variação 2009/02 R$ cor. R$ const.(ipca) Acum. %aa = Primário ,6% -0,1% = Minério Ferro ,7% 13,3% = Ind.Alimentos ,5% 8,9% = Vestir ,5% 5,4% = Petróleo ,8% 0,3% = Petroquímica ,0% 1,0% = Equip.Maquinas ,7% 6,9% = Fabrica Auto ,3% 2,2% = Ind.Automotiva ,3% 5,3% = Agua e Esgoto ,9% 17,6% = Ind.Ambiente ,5% 17,8% = Ind.Construção ,7% 14,7% = Com.Alimentos ,1% 2,4% = Comércio Total ,9% 6,5% = Telecomunicações ,3% 5,8% = Bancos ,2% 0,2% = Financeiro ,2% -1,1% = Governo ,5% 5,4% = Ensino ,6% 5,5% = Saúde ,7% 5,3% = Demais ,0% 7,3% = Total ,1% 3,5% CPMF ,0% -48,0% = Líquido CPMF ,5% 4,3% = Bancos sem CPMF ,6% 5,3%
6 Carga tributária federal (sem previdência) 1sem 2000/09 RFB (fonte primária) EVOLUÇÃO DA RECEITA ADMINISTRADA NO PRIMEIRO SEMESTRE EM % DO PIB Ano Total A=B+C "Setorializada" B Outros (sem setores) C CPMF D RAD Líquida de CPMF E=A- D ,93% 13,50% 0,43% 1,32% 12,61% ,11% 13,70% 0,41% 1,25% 12,85% ,05% 14,63% 0,43% 1,32% 13,74% ,24% 14,71% 0,53% 1,39% 13,85% ,50% 14,80% 0,70% 1,35% 14,15% ,07% 15,57% 0,50% 1,39% 14,69% ,84% 15,39% 0,46% 1,34% 14,51% ,28% 15,72% 0,55% 1,38% 14,90% ,78% 15,94% 0,84% 0,08% 16,70% ,33% 14,54% 0,79% 0,01% 15,33% ,45% -1,40% -0,05% -0,07% -1,38% ,95% -1,18% 0,23% -1,37% 0,43% ,28% -0,08% 0,36% -1,31% 1,59% Elaboração própria. Fonte primária: tabulações especiais Secretaria Receita Federal do Brasil. Total exclui receita previdenciária. Receita "setorializada" abrange arrecadação identif icada por CNAE. Outros abrange arrecadação do SIMPLES, IRPF e outras receitas atipicas.
7 Evolução carga federal setor petróleo 2000/09, semestral RFB (fonte primária) CARGA SEMESTRAL DA RAD DE PETRÓLEO E OUTROS SETORES: 2000/ EM % do PIB Semestre Petróleo Outros Setores Total 2000/01 0,65% 12,85% 13,50% 2000/02 0,87% 12,53% 13,40% 2001/01 0,82% 12,88% 13,70% 2001/02 0,87% 13,10% 13,96% 2002/01 1,22% 13,41% 14,63% 2002/02 1,37% 14,01% 15,38% 2003/01 1,68% 13,03% 14,71% 2003/02 1,51% 12,71% 14,22% 2004/01 1,46% 13,34% 14,80% 2004/02 1,47% 13,51% 14,97% 2005/01 1,44% 14,14% 15,57% 2005/02 1,58% 13,96% 15,54% 2006/01 1,53% 13,86% 15,39% 2006/02 1,46% 13,70% 15,16% 2007/01 1,31% 14,42% 15,72% 2007/02 1,27% 14,93% 16,19% 2008/01 1,26% 14,68% 15,94% 2008/02 1,26% 14,42% 15,68% 2009/01 0,97% 13,57% 14,54% Fonte: Elaboração própria a partir de dados primários da RFB e do Bacen.
8 Determinante queda da rec.administrada setembro 2008/09 RFB (fonte primária) Principais Determinantes da Queda da RAD Setembro/08 x Setembro/09 17,79% 15,96% 10,38% 18,36% 10,77% 26,74% IRPJ IPI COFINS IRRF CSLL Outros
9 Política anticíclica: Investimentos x Custeio
10 Comparações internacionais investimento público % do PIB, meados década FMI (fonte primária) 20% 15% 10% 6,4% 5% 1,7% 0%
11 Composição federativa - investimentos fixo 2008, despesas/diretas STN (fonte primária) CONSOLIDAÇÃO DE GOVERNOS - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE 2008 DESPESAS GERAL UNIÃO ESTADO S MUNICÍPIO S EM % DO PIB INVEST IMENT OS 3,24% 1,25% 1,01% 0,98% T ransferências 0,81% 0,63% 0,16% 0,02% Apli caçõe s Dire tas 2,42% 0,62% 0,85% 0,95% Formação Bruta de Capital 2,19% 0,53% 0,77% 0,88% Obras e Instalações 1,71% 0,37% 0,58% 0,76% Equipamentos e Mat erial Permanente 0,48% 0,16% 0,19% 0,12% CO MPO SIÇÃO POR GO VERNO INVEST IMENT OS 100,0% 38,6% 31,2% 30,1% Apli caçõe s Dire tas 100,0% 25,7% 35,0% 39,2% Formação Bruta de Capital 100,0% 24,3% 35,4% 40,3% Obras e Instalações 100,0% 21,6% 33,9% 44,5% Equipamentos e Mat erial Permanente 100,0% 33,8% 40,9% 25,3% INDIC ADO RES T ransferências / Investimento (total) 25,1% 50,2% 16,1% 2,3% T ransfer.concedidas pela União/Aplicação Direta por Beneficiário 33,6% 1,0% 33,1% 33,6% Formação Bruta Capital / Investiment o (total) 67,4% 42,3% 76,4% 90,1% Elaborado a partir da consolidação realizada e divulgada pela Secretaria do T esouro Nacional.
12 Evolução do Superávit Primário por Governo 1999/ago BACEN 4,5 Superávit Primário por Esfera de Governo - Fluxo Acumulado no 1º Semestre 4,0 3,5 3,0 % do PIB 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Federal Estadual Municipal
13 Crescimento anualizado gastos federais variação real, 2005/set2009 (últimos 12 meses) SIAFI (fonte primária) 60% 50% 40% 30% Investimento Pessoal 20% 10% 0%
14 Investimento público federal volume/variação, 2004/set2009 SIAFI (fonte primária) Bilhões de R$ de Investimento da União Acumulado em 12 Meses- 2004/ % 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Tx. De Crescimento (Mesmo Período do Ano Anterior) Bilhões de R$ de 2009 Tx. Crescimento
15 Aumento do gasto público federal variação em % do PIB, dez2004/set2009 SIAFI (fonte primária) Taxa de Crescimento das Despesas da União em % do PIB /2009 Acumulado em 12 meses/mesmo período do ano anterior 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 % do PIB -0,5 Investimento Pessoal Custeio INSS Prog. Sociais Total
16 Relações intrincadas: Tesouro x Banco Central
17 Evolução recente da dívida pública Dez2008/Ago2009 BACEN Dívida Líquida e Bruta do Governo Geral 1 (% do PIB) Discriminação dez/08 ago/09 Saldo Saldo % do PIB (R$ Milhões) % do PIB (R$ Milhões) Variação (dez08 ago09) % do PIB Dívida líquida do setor público (A = B+K+L) , ,2 65% Dívida líquida do governo geral (B = C+F+I+J) , ,9 5,3 66% Dívida bruta do governo geral 2 (C = D+E) , ,6 8,0 100% Dívida interna (D) , ,4 8,7 109% Dívida mobiliária do Tesouro Nacional , ,8 5,2 65% Dívida mobiliária em mercado , ,2 5,3 66% Operações compromissadas do Bacen , ,4 3,5 44% Dívida externa (E) , ,2-0,7-9% Créditos do governo geral (F = G+H) ,9-8,9-111% Créditos internos (G) ,9-8,9-111% Disponibilidades do governo geral , , % Disponibilidades do governo federal no Bacen , ,2-4,6-58% Créditos concedidos a Inst. Financ. Oficiais , ,5-44% Créditos junto ao BNDES , ,7-3,5-44% Aplicações em fundos e programas , ,5-0,4-5% Recursos do FAT na rede bancária , ,6 0,0 0% Títulos livres na carteira do Bacen 6 (I) , ,4-3,3-41% Equalização Cambial 7 (J) , ,8 9,6 120% Dívida líquida do Banco Central (K) , ,2-0,1-1% Dívida líquida das empresas estatais (L) , ,3 0,0 0% PIB ) O Governo Geral abrange: esfera federal, estadual e municipal e exclui Banco Central e empesas estatais. 2) Exclui dívida mobiliária na carteira do Bacen e inclui operações compromissadas do Bacen. 3) Inclui a dívida mobiliária em mercado e os créditos securitizados, descontadas as aplicações intra e intergovernamentais em títulos públicos federais. 4)Inclui as operações compromissadas efetuadas no extramercado. 5) Inclui saldo da dívida mobiliária em mercado, descontadas as aplicações intergovernamentais em títulos públicos estaduais e os títulos em tesouraria. 6) Diferença entre a dívida mobiliária na carteira do Bacen e o estoque das operações compromissadas do Bacen. 7) Equalização do resultado financeiro das operações com reservas e derivativos cambiais, realizadas pelo Bacen (MP 435). % da Dív. Bruta
18 Condicionantes da evolução da dívida pública Dez2007/Ago2009 BACEN Evolução da Dívida Líquida Fatores Condicionantes* Discriminação dez/07 dez/08 ago/09 Saldo Saldo Saldo (R$ milhões) % do PIB (R$ milhões) % do PIB (R$ milhões) % do PIB Dívida líquida total saldo , , ,0 Dívida líquida - var. ac. Ano , , ,1 Fatores condicionantes: , , ,6 NFSP , , ,2 Prim ário , , ,5 Juros nom inais , , ,7 Ajuste cambial , , ,0 Dívida mobiliária interna index. ao c , , ,1 Dívida externa metodológico , , ,1 Dívida externa - outros ajustes , , ,4 Reconhecimento de dívidas , , ,0 Privatizações , , ,1 Efeito crescimento do PIB dívida 3-5,20-3,50 0,5 PIB ac. em 12 meses valorizado * Acumulado no ano 1) Os fatores condicionantes da dívida líquida como percentual do PIB consideram o total dos fatores, dividido pelo PIB acumulado nos últimos 12 meses valorizado, segundo a fórmula: ( Fatores Condicionantes/PIB 12M esesv al or i zado )*100. Não reflete a variação da dívida em percentagem do PIB. 2) Inclui ajuste de paridade da cesta de moedas que integram as reservas internacionais e a dívida externa, e demais ajustes da área externa. 3) Considera a variação da relação dívida/pib devida ao crescimento verificado no PIB, calculada pela fórmula: D t-1 /(PIB M es At ual /PIB M es Bas e ) - D t -1.
19 Evolução das operações compromissadas Dez2006/Ago2009 BACEN Evolução das Operações Compromissadas 450,0 R$ bilhões % do PIB 18,0 400,0 % do PIB R$ bi lhões 15,0 350,0 300,0 12,0 250,0 9,0 200,0 150,0 6,0 100,0 3,0 50,0 0,0 dez/06 fe v/07 ab r/07 jun/07 ago/07 ou t/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/0 8 dez/08 fev/0 9 abr/09 jun/09 ago/09 0,0 Fonte: Banco Central do Brasil
20 Relações entre dívida e oper.compromissadas Dez1999/Ago2009 BACEN Relações entre Operações Compromissadas do Banco Central em Mercado: Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi) e Dívida Bruta do Governo Geral 1 (DBGG) 100% 90% 80% Co m prom issada s / DPMFi (C om pro missadas + DPM Fi) / DBGG 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 1) Metodologia utilizada até 2007 Fontes: Banco Central do Brasil e Secretaria do Tesouro Nacional
21 Créditos concedidos pelo governo federal Jan2005/Ago2009 BACEN Soma dos Créditos Totais em % do PIB- 2005/ ,0 14,5 14,0 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 % do PIB jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09
22 Política macroeconômica interconectada Política Cambial x Política Monetária x Política Fiscal Banco Central: lucro Tesouro: abatimento de dívida se há desvalorização cambial diminuição Expansão das Reservas Internacionais aumento Operações Compromissadas aumento Dívida Bruta do Governo Geral se há valorização cambial Banco Central: prejuízo Tesouro: emissão de títulos aumento Fonte: Ana Paula Higa e José R. Afonso
23 Conclusões: - o diabo mora nos detalhes, ainda mais em matéria fiscal - nem sempre prometido ou dito é realizado - carga tributária, cada vez mais perversa, caiu sem querer - política anticíclica é justificativa ex-post para imprudência ex-ante - câmbio impacta cada vez mais contas fiscais - intricadas relações entre fisco, moeda, câmbio e crédito = premente melhorar a coordenação macroeconômica
24 Obrigado Como de praxe, as opiniões são de exlusiva responsabilidade do autor, e não das instituições a que está vinculado.
25 Vídeo na íntegra da apresentação realizada nos Debates da FUNDAP pode ser assistido no link:
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