A Importância da Informação Contabilística e do Relato Financeiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Importância da Informação Contabilística e do Relato Financeiro"

Transcrição

1 A Importância da Informação Contabilística e do Relato Financeiro Pedro Silva Ferreira Diretor do Departamento de Contabilidade e Controlo do Banco de Portugal 7 outubro 0 Lisboa XIII Conferência sobre Auditoria, Risco e Governance

2 A Importância da Informação Contabilística e do Relato Financeiro Tópicos para reflexão:. Reporte de Supervisão: nova dimensão. Normas contabilísticas: abordagem crítica. Relato financeiro: enfoque na continuidade. Notas finais 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

3 Nova dimensão: requisitos dos supervisores bancários Financial reporting forms the basis for regulatory reporting. The main difference between financial reporting and regulatory reporting is the audience : whereas financial reporting is mainly targeted towards investors and creditors, the main addressees of regulatory reporting are banking supervisors. Danièle Nouy, Chair do Supervisory Board do MUS (0) Reporte Supervisão 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

4 Alcance e limites do relato financeiro Detentores de Capital Supervisores Bancários Auditores Externos Órgãos Fiscalização TOC Reporte Financeiro Conselho Administração Transações Especialistas Gestão de Risco Informação Contabilística Auditoria Interna Áreas Operacionais Contabilidade Reporte Supervisão Preços Mercado Controlo Interno Operacional Informação Operacional Controlo Interno Contabilist. Regulamentos e Normas 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

5 Reporte Financeiro, Reporte de Supervisão: Responsabilidades A solidez do sistema financeiro depende de todos os agentes envolvidos. Todos têm que fazer o seu papel. Reporte Supervisão 5 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

6 Abordagem crítica "Banks were subjected to accounting rules which, in the event of a crisis, contribute to exacerbating the situation instead of cushioning the shock. It was a madness for which we re paying the price today! Nicolas Sarkozy (008) Normas Contabilíst 6 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

7 Principais críticas Complexidade das normas (instrumentos financeiros) Subjetividade na aplicação (demasiada latitude: principle based) Dificuldade de aderência à realidade operacional de diferentes sectores Carácter pró-cíclico do justo valor Imparidades / modelo de provisionamento (too little, too late) ( ) Normas Contabilíst 7 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira IFRS (US GAAP) is the worst set of standards on earth, except for all the rest

8 Carácter pro-cíclico Justo Valor Evolução do valor de mercado dos ativos N N+ N+ N+ N+ N+5 Custo de aquisição Diferenças de Reavaliação (Resultados não realizados) Normas Contabilíst Evolução dos Resultados realizados e não realizados 8 7 outubro 0 N N+ N+ N+ N+ N+5 N N+ N+ N+ N+ N+5 Resultados realizados Resultados não realizados Resultados realizados N N+ N+ N+ N+ N+5 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira Resultados realizados Resultados não realizados Resultados não realizados RL Negativo

9 Risco de crédito: imparidade e modelo de provisionamento Filosofia do incurred loss model Intempestividade e insuficiência no reconhecimento de perdas (too little, too late) Accounting Figures Risks IFRS 9 (0) Expected loss model Reconhecimento de perdas potenciais Too little, too late?! Normas Contabilíst 9 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

10 Standard setters: o que esperar? MUS Reporte de Supervisão Comparabilidade Harmonização Outros Stakeholders Autoridades Nacionais Competentes Promoção da Estabilidade financeira e do crescimento económico Normas Contabilíst Nova Diretiva de Contabilidade (Diretiva 0//EU) Convergência 0 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira US GAAP

11 Simple is beautiful Relato Financeiro For many companies, the size of their annual report is ballooning. The amount of useful information contained within those disclosures has not necessarily been increasing at the same rate. The risk is that annual reports become simply compliance documents, rather than instruments of communication. 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira Hans Hoogervorst, Chairman do IASB (0)

12 Avaliação do pressuposto da continuidade Projeção: binómio rendibilidade risco Milhões Projeção de riscos de balanço e buffers financeiros a médio / longo prazo Riscos Buffers Equilíbrio (cobertura integral) Necessidade de segregação de funções Tempo Relato Financeiro Indicadores de rendibilidade Investidores Cobertura buffers financeiros / riscos de balanço Gestão Gestão de Ativos Contabilidade Gestão de Riscos 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

13 Enfoque na mensagem Objetividade e relevância Transparência e Continuidade Comparabilidade Relato Financeiro 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

14 Ideias chave Boas normas contabilísticas são necessárias mas não suficientes: enforcement Necessidade de bom senso e boa fé na aplicação das normas e das regras de distribuição: continuidade Notas Finais 7 outubro 0 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira Reporte objetivo e claro para stakeholders: transparência e comparabilidade

15 A Importância da Informação Contabilística e do Relato Financeiro Pedro Silva Ferreira Diretor do Departamento de Contabilidade e Controlo do Banco de Portugal 7 outubro 0 Lisboa XIII Conferência sobre Auditoria, Risco e Governance Obrigado

São Paulo, 15 de abril de 2013. Discurso do presidente Alexandre Tombini, durante o International Financial Reporting Standards (IFRS).

São Paulo, 15 de abril de 2013. Discurso do presidente Alexandre Tombini, durante o International Financial Reporting Standards (IFRS). São Paulo, 15 de abril de 2013. Discurso do presidente Alexandre Tombini, durante o International Financial Reporting Standards (IFRS). 1 Boa tarde a todos! Em primeiro lugar, gostaria de agradecer, em

Leia mais

Proposta de Modelo de Avaliação de Gestão e Governança para Bancos

Proposta de Modelo de Avaliação de Gestão e Governança para Bancos Proposta de Modelo de Avaliação de Gestão e Governança para Bancos Sílvia Marques de Brito e Silva Amaro Luiz de Oliveira Gomes Bacen/Denor Estrutura da Apresentação 1. Objetivo do trabalho 2. Importância

Leia mais

RISCO DE TESOURARIA. Gestão de Operações de SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW O SEU FORMADOR

RISCO DE TESOURARIA. Gestão de Operações de SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW O SEU FORMADOR INSCREVA-SE EM 912 570 003 www.formiventos.com Curso Prático Gestão de Operações de RISCO DE TESOURARIA SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW Lisboa, 18,19

Leia mais

Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS

Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 10 de Março de 2014 001 Índice Enquadramento 2 Evolução do normativo

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Enquadramento Contabilístico Enquadramento contabilístico Enquadramento geral Principais organismos Sites Lista das IAS/IFRS Principais alterações Estrutura conceptual

Leia mais

newsletter Nº 85 FEVEREIRO / 2014

newsletter Nº 85 FEVEREIRO / 2014 newsletter Nº 85 FEVEREIRO / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Janeiro de 2014 2 IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas 3 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Presidência

Leia mais

Contabilidade Normas Internacionais Futura Normalização Contabilística. 1 de Março de 2007

Contabilidade Normas Internacionais Futura Normalização Contabilística. 1 de Março de 2007 Contabilidade Normas Internacionais 1 de Março de 2007 O pessimista queixa-se do vento, o optimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas (William George Ward) 1. Influência do meio envolvente

Leia mais

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições

Leia mais

OS NOVOS DESAFIOS DA GESTÃO DE RISCO Tiago Mora

OS NOVOS DESAFIOS DA GESTÃO DE RISCO Tiago Mora PATROCINADORES OURO Lisboa 28 e 29 Junho 2011 Museu do Oriente OS NOVOS DESAFIOS DA GESTÃO DE RISCO Tiago Mora O Contexto actual A Crescente Interdependência e vulnerabilidades à escala global: 2 O Contexto

Leia mais

Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional

Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional Wagner S. Almeida Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários Divisão de Equipes Especializadas I Comissão

Leia mais

Contabilidade Financeira I

Contabilidade Financeira I Contabilidade Financeira I A Empresa e a Contabilidade A Empresa e a Contabilidade Tópicos: A Noção e Objecto; Contabilidade Financeira vs Contabilidade de Gestão. A Utilizadores; Importância; Características.

Leia mais

8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária. Rio de Janeiro Agosto - 2010

8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária. Rio de Janeiro Agosto - 2010 Normas Internacionais de Supervisão 8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária Rio de Janeiro Agosto - 2010 Sumário: 1. Solvência II 2. International Association of Insurance Supervisors IAIS 3.

Leia mais

Educação em Contabilidade na América Latina e no Brasil. Taiki Hirashima Abril de 2008

Educação em Contabilidade na América Latina e no Brasil. Taiki Hirashima Abril de 2008 Educação em Contabilidade na América Latina e no Brasil Taiki Hirashima Abril de 2008 1 Agenda CReCER Regional Conference O survey da educação contábil na América Latina (AL) Principais tendências positivas

Leia mais

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 Agenda Introdução Demandas do mercado de capitais Governança corporativa Governança corporativa no

Leia mais

A VOLTA À ESCOLA EUROPÉIA (SÉCULO XXI)!!!! SERÁ???? FASB OU IASB? QUEM VENCERÁ?

A VOLTA À ESCOLA EUROPÉIA (SÉCULO XXI)!!!! SERÁ???? FASB OU IASB? QUEM VENCERÁ? A VOLTA À ESCOLA EUROPÉIA (SÉCULO XXI)!!!! SERÁ???? FASB OU IASB? QUEM VENCERÁ? ORIGEM DE UMA NOVA ESCOLA Para fazer frente ao enorme poderio econômico norteamericano, após a 2ª Guerra Mundial, alguns

Leia mais

O Desenvolvimento do Corporate Governance em Portugal

O Desenvolvimento do Corporate Governance em Portugal 10 ANOS DO IPCG O GOVERNO SOCIETÁRIO EM PORTUGAL O Desenvolvimento do Corporate Governance em Portugal Lisboa, 09 de Julho de 2013 SUMÁRIO 1. Acontecimentos empresariais e governance 2. Fatores normativos

Leia mais

ANÁLISE DO ALINHAMENTO ENTRE O BALANÇO SOCIAL E O RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DOS TRÊS MAIORES BANCOS EM ATIVIDADE NO BRASIL

ANÁLISE DO ALINHAMENTO ENTRE O BALANÇO SOCIAL E O RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DOS TRÊS MAIORES BANCOS EM ATIVIDADE NO BRASIL ANÁLISE DO ALINHAMENTO ENTRE O BALANÇO SOCIAL E O RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DOS TRÊS MAIORES BANCOS EM ATIVIDADE NO BRASIL ANALYSIS OF ALIGNMENT AMONG SOCIAL BALANCE AND SUSTAINABILITY REPORT OF THREE

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão 9.9.2008 B6-0000/2008 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. apresentada nos termos do artigo 81.

PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão 9.9.2008 B6-0000/2008 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. apresentada nos termos do artigo 81. PARLAMENTO EUROPEU 2004 Documento de sessão 2009 9.9.2008 B6-0000/2008 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada nos termos do artigo 81.º do Regimento pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários sobre

Leia mais

Auditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br

Auditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Auditoria Efeitos da Convergência FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Final do Século XX Início do processo de globalização Diminuição das fronteiras

Leia mais

Asseguração de Relatórios de Sustentabilidade Denise Saboya 23 de setembro de 2009

Asseguração de Relatórios de Sustentabilidade Denise Saboya 23 de setembro de 2009 Asseguração de Relatórios de Sustentabilidade Denise Saboya 23 de setembro de 2009 Relembrando conceitos de sustentabilidade Desenvolvimento Econômico Responsabilidade Social Maximização do retorno do

Leia mais

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com

Leia mais

Programas das Unidades Curriculares Mestrado em Contabilidade

Programas das Unidades Curriculares Mestrado em Contabilidade Programas das Unidades Curriculares Mestrado em Contabilidade Contabilidade de Gestão Avançada O papel da Contabilidade de Gestão nas organizações; Introdução aos conceitos e objectivos dos custos; Imputação

Leia mais

NOVAS REGRAS SOBRE CONTAS ANUAIS E CONSOLIDADAS

NOVAS REGRAS SOBRE CONTAS ANUAIS E CONSOLIDADAS NOVAS REGRAS SOBRE CONTAS ANUAIS E CONSOLIDADAS NOVAS REGRAS SOBRE CONTAS ANUAIS E CONSOLIDADAS Índice 1. Enquadramento 2. Directiva 2006/46/CE 3. Decreto-Lei n.º 185/2009, de 12/08 2 ENQUADRAMENTO Em

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar n.º 05/2005-R. Data: 18/03/2005

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar n.º 05/2005-R. Data: 18/03/2005 Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar n.º 05/2005-R Data: 18/03/2005 Assunto: APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE EMPRESAS DE SEGUROS, SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

A relação da função de Auditoria Interna com as entidades de Supervisão. Caixa de Pandora ou Oportunidade? 11.out.2016

A relação da função de Auditoria Interna com as entidades de Supervisão. Caixa de Pandora ou Oportunidade? 11.out.2016 A relação da função de Auditoria Interna com as entidades de Supervisão Caixa de Pandora ou Oportunidade? Mitologia Grega Caixa de Pandora é algo que: gera curiosidade mas que se deve manter por revelar

Leia mais

II Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões

II Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões II Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Novas Regras de Solvência - Implementação, Reporte Financeiro e Gestão de Risco 7 de Março de 2007 Carlos Maia Agenda Introdução Novas regras de solvência

Leia mais

Governação Novo Código e Exigências da Função Auditoria

Governação Novo Código e Exigências da Função Auditoria Novo Código e Exigências da Função Auditoria Fórum de Auditoria Interna - IPAI 19 de Junho de 2014 Direito societário e auditoria interna fontes legais 1. CSC artigo 420,º, n.º 1, i) - fiscalizar a eficácia

Leia mais

Revisão da Qualidade da Função de Auditoria Interna

Revisão da Qualidade da Função de Auditoria Interna www.pwc.pt/academia Revisão da Qualidade da Função de Auditoria Interna Lisboa, 5 de fevereiro de 2013 Academia da PwC 1ª Edição Líder na formação de executivos Revisão da Qualidade da Função de Auditoria

Leia mais

Abertas inscrições para o MBA em IFRS da FIPECAFI

Abertas inscrições para o MBA em IFRS da FIPECAFI Abertas inscrições para o MBA em IFRS da FIPECAFI A FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) está com as inscrições abertas para a primeira turma do MBA em IFRS (Normas

Leia mais

XII Jornadas de Auditoria e Gestão do Banco de Portugal 2013

XII Jornadas de Auditoria e Gestão do Banco de Portugal 2013 XII Jornadas de Auditoria e Gestão do Banco de Portugal 2013 Tema: Governação, Risco e Auditoria no Sector Financeiro: A Importância e os Limites das Estruturas e Modelos Data de realização: 23 de Outubro

Leia mais

A formação do novo profissional contábil

A formação do novo profissional contábil A formação do novo profissional contábil Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado (Fucape Business School) / Consultative Advisory Group (IAESB) / ISAR/UNCTAD (ONU) fabio@fucape.br 13ª Semana

Leia mais

CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA

CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO

Leia mais

Introdução à Contabilidade 2014/2015. Financeira

Introdução à Contabilidade 2014/2015. Financeira Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.

Leia mais

ADERÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR AO IAS 26

ADERÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR AO IAS 26 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Contabilidade de Entidades de Previdência Privada e Seguradoras ADERÊNCIA DAS

Leia mais

Apresentar benchmarks considerando: Como os auditores internos avaliam suas competências atuais Quais competências necessitam de aprimoramento Como

Apresentar benchmarks considerando: Como os auditores internos avaliam suas competências atuais Quais competências necessitam de aprimoramento Como 1ª Pesquisa Protiviti/Audibra sobre as Tendências da Auditoria Interna no Brasil Junho, 2010 Objetivo da Pesquisa Apresentar benchmarks considerando: Como os auditores internos avaliam suas competências

Leia mais

IAASB propõe nova Norma sobre a utilização do trabalho dos auditores internos

IAASB propõe nova Norma sobre a utilização do trabalho dos auditores internos Auditoria IAASB propõe nova Norma sobre a utilização do trabalho dos auditores internos Reconhecendo a evolução do ambiente de auditoria interna e a evolução da relação entre os auditores internos e externos,

Leia mais

Recomendações. www.bportugal.pt

Recomendações. www.bportugal.pt Comunicado do Banco de Portugal: Recomendações do Grupo de Trabalho sobre os Modelos e as Práticas de Governo, de Controlo e de Auditoria das Instituições Financeiras Na sequência do processo que conduziu

Leia mais

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA

Leia mais

TRANSPARÊNCIA E VALOR PARA O INVESTIDOR. ISE 2013 São Paulo, 05 de março de 2013

TRANSPARÊNCIA E VALOR PARA O INVESTIDOR. ISE 2013 São Paulo, 05 de março de 2013 TRANSPARÊNCIA E VALOR PARA O INVESTIDOR ISE 2013 São Paulo, 05 de março de 2013 TRANSPARÊNCIA E VALOR PARA O INVESTIDOR TRANSPARÊNCIA É A BASE PARA NOSSO PROCESSO DECISÓRIO E ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Instituto Hernandez de Desenvolvimento Profissional

Instituto Hernandez de Desenvolvimento Profissional AS IFRS COMO FATOR IMPULSIONADOR DA ECONOMIA E DA PROFISSÃO CONTÁBIL NO BRASIL JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR José Hernandez Perez Junior 1 PALESTRANTE JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR PhD Doctor of Philosophy

Leia mais

Apresentação de contas de 2011. 02 de Maio de 2012

Apresentação de contas de 2011. 02 de Maio de 2012 Apresentação de contas de 02 de Maio de 2012 Balanço balanço simplificado Milhões de euros 2010 (Reexpresso) Variação Valor % Ouro 14 964 12 979 1 985 15,29% Activos de Gestão Activos de Política Monetária

Leia mais

Pedro Rebelo de Sousa. Lisboa, 8 de Abril de 2015

Pedro Rebelo de Sousa. Lisboa, 8 de Abril de 2015 Pedro Rebelo de Sousa Lisboa, 8 de Abril de 2015 Corporate governance is the system by which companies are directed and controlled. Cadbury Report The financial aspects of corporate governance 1 Dec 1992

Leia mais

O Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade: Histórico e Perspectivas

O Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade: Histórico e Perspectivas O Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade: Histórico e Perspectivas Humberto Carlos Zendersky Departamento de Normas do Sistema Financeiro Denor Maceió, 24 de novembro de 2011

Leia mais

CADERNO DE ANOTAÇÕES CONTÁBEIS

CADERNO DE ANOTAÇÕES CONTÁBEIS CADERNO DE ANOTAÇÕES CONTÁBEIS APLICAÇÃO N 3 As novas práticas contábeis instituídas a partir da Lei 11.638/2007 complementadas pela Lei 11.941/2009 e normatização formulada através da edição dos pronunciamentos

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

COMISSÃO DE INSCRIÇÃO

COMISSÃO DE INSCRIÇÃO COMISSÃO DE INSCRIÇÃO JURI DE EXAME PROVA DE EXAME Artigo 13.º do Regulamento de Inscrição e Exame ANO 2007 2º Grupo de Matérias DATA PROGRAMAS DETALHADOS DOS MÓDULOS QUE INTEGRAM O EXAME DO 2º GRUPO DE

Leia mais

SOLVÊNCIA II Principais Desafios

SOLVÊNCIA II Principais Desafios Maio 2008 SOLVÊNCIA II Principais Desafios Índice Porquê regulamentar a solvência? Solvência II Estruturas e princípios Pilar II Principais exigências e desafios Solvência I vs Solvência II Conclusões

Leia mais

O Controlo Interno como Linha de Defesa da Solvabilidade Financeira

O Controlo Interno como Linha de Defesa da Solvabilidade Financeira O Controlo Interno como Linha de Defesa da Solvabilidade Financeira Francisco Rocha Diretor do Departamento de Auditoria do Banco de Portugal 7 de outubro de 2014 Seminar Seminar name SUMÁRIO Controlo

Leia mais

International Financial Reporting Standards Mudança de Paradigma na Divulgação das Informações Financeiras D.J. Gannon

International Financial Reporting Standards Mudança de Paradigma na Divulgação das Informações Financeiras D.J. Gannon Julho de 2007 Volume 11 / Número 7 International Financial Reporting Standards Mudança de Paradigma na Divulgação das Informações Financeiras D.J. Gannon D.J. Gannon é sócio da Deloitte & Touche LLP, onde

Leia mais

Normas Internacionales de Contabilidad Financiera y su impacto en la naturaleza democrática de las cooperativas. Palestrante Edimir Oliveira Santos

Normas Internacionales de Contabilidad Financiera y su impacto en la naturaleza democrática de las cooperativas. Palestrante Edimir Oliveira Santos Normas Internacionales de Contabilidad Financiera y su impacto en la naturaleza democrática de las cooperativas Palestrante Edimir Oliveira Santos Agenda da Apresentação 1. Importância dos Padrões Internacionais

Leia mais

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Dezembro/2008 Agenda 1. Histórico 2. Escopo de Aplicação 3. Estrutura da Norma 4. Detalhamento da Norma Normativos similares Histórico Resolução

Leia mais

Focus on Mozambique. Antonio Pinto de Abreu Bank of Mozambique

Focus on Mozambique. Antonio Pinto de Abreu Bank of Mozambique Focus on Mozambique Antonio Pinto de Abreu Bank of Mozambique CORPORATE GOVERNANCE NA GESTÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Enfrentando a Crise Financeira Internacional: O Papel da Boa Governação Corporativa

Leia mais

Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008

Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008 Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão Maio 2008 Agenda 1. Risco Operacional a definição 2. Cálculo de capital requisitos regulamentares relação com perfil de risco utilidade

Leia mais

Basileia III e CRD IV - 2ª Edição

Basileia III e CRD IV - 2ª Edição www.pwc.pt/academy Basileia III e CRD IV - 2ª Edição Alterações e impactos para os Bancos e Sociedades Financeiras Lisboa, 26 de novembro Academia da PwC 2ª Edição Venha conhecer connosco as alterações

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Setembro 2013 2 1 INTRODUÇÃO Este documento resume as informações relativas à estrutura de gerenciamento do risco de crédito do BR Partners Banco de Investimentos

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

Senhor Secretário de Estado, Senhores Embaixadores, Senhores Governadores, Minhas Senhoras e meus Senhores,

Senhor Secretário de Estado, Senhores Embaixadores, Senhores Governadores, Minhas Senhoras e meus Senhores, Intervenção do Governador do Banco de Portugal, Carlos da Silva Costa, no XXV Encontro de Lisboa sobre Governação das instituições de crédito e estabilidade financeira 1 Senhor Secretário de Estado, Senhores

Leia mais

Governança e Sustentabilidade. Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra

Governança e Sustentabilidade. Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra Governança e Sustentabilidade Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra A Pós-Graduação em Governança e Sustentabilidade FECAP foi concebida para fornecer as competências necessárias

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

ANEFAC RJ - Diretoria de Avaliação. CBAN - Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios

ANEFAC RJ - Diretoria de Avaliação. CBAN - Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios ANEFAC RJ - Diretoria de Avaliação CBAN - Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios Ana Cristina França de Souza 24/11/2011 2 ANEFAC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EXECUTIVOS DE FINANÇAS, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

Leia mais

A VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE E A CREDIBILIDADE DA INFORMAÇÃO

A VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE E A CREDIBILIDADE DA INFORMAÇÃO A VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE E A CREDIBILIDADE DA INFORMAÇÃO 2007 Por que auditar as informações de RSC/Sustentabilidade? Credibilidade A auditoria/verificação tem como principal objetivo certificar que

Leia mais

Governança de TI. Importância para as áreas de Auditoria e Compliance. Maio de 2011. IT Governance Discussion

Governança de TI. Importância para as áreas de Auditoria e Compliance. Maio de 2011. IT Governance Discussion Governança de TI Importância para as áreas de Auditoria e Compliance Maio de 2011 Page 1 É esperado de TI mais do que deixar o sistema no ar. Page 2 O que mudou o Papel de TI? Aumento de riscos e de expectativas

Leia mais

Introdução à lei Sarbanes- Oxley

Introdução à lei Sarbanes- Oxley Introdução à lei Sarbanes- Oxley A Lei Sarbanes-Oxley (Sarbanes-Oxley Act, normalmente abreviada em SOx ou Sarbox) é uma lei dos Estados Unidos criada em 30 de julho de 2002 por iniciativa do senador Paul

Leia mais

Finance. Estudos de Remuneração 2012

Finance. Estudos de Remuneração 2012 Estudos de 2012 Estudos de Finance 2012 2 Nota preliminar pág. 3 Finance Auditor Interno Controller Financeiro Contabilista Accounts Payable Accounts Receivable Técnico de Controlo de Crédito e Cobranças

Leia mais

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima

Leia mais

Millennium Fundo de Capitalização. Maio 2015

Millennium Fundo de Capitalização. Maio 2015 Millennium Fundo de Capitalização Maio 2015 Informação Legal DECLARAÇÕES ( DISCLOSURE ) Este documento foi elaborado pela BCP Capital, Sociedade Capital de Risco S.A., uma subsidiária do Banco Comercial

Leia mais

Indicadores Económico Financeiros da Empresa e do Sector Ana Margarida de Almeida

Indicadores Económico Financeiros da Empresa e do Sector Ana Margarida de Almeida Indicadores Económico Financeiros da Empresa e do Sector Ana Margarida de Almeida TÓPICOS 1. Central de Balanços 2. Quadros da Empresa e do Sector 3. Estatísticas da Central de Balanços 4. Bases de dados

Leia mais

Artigo 1. o. Objeto e âmbito de aplicação

Artigo 1. o. Objeto e âmbito de aplicação L 107/76 25.4.2015 DECISÃO (UE) 2015/656 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 4 de fevereiro de 2015 relativa às condições nas quais as instituições de crédito ficam autorizadas a incluir lucros provisórios ou

Leia mais

CONTROLE GERENCIAL: QUE BICHO É ESSE?

CONTROLE GERENCIAL: QUE BICHO É ESSE? Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária CONTROLE GERENCIAL: QUE BICHO É ESSE? Fábio Frezatti AGENDA 1 Falando sobre o bicho

Leia mais

Parte 1 Part 1. Mercado das Comunicações. na Economia Nacional (2006-2010)

Parte 1 Part 1. Mercado das Comunicações. na Economia Nacional (2006-2010) Parte 1 Part 1 Mercado das Comunicações na Economia Nacional (2006-2010) Communications Market in National Economy (2006/2010) Parte 1 Mercado das Comunicações na Economia Nacional (2006-2010) / Part 1

Leia mais

ANGOLA BANKING SERIES GOVERNANÇA CORPORATIVA 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES

ANGOLA BANKING SERIES GOVERNANÇA CORPORATIVA 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES GOVERNANÇA CORPORATIVA 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES OBJECTIVOS DO CURSO Saiba como prevenir, detectar e implementar medidas que garantam um Bom Governo Empresarial Conheça as melhores

Leia mais

MBA Gestão de Riscos Financeiros, Corporativos e Compliance EMENTAS DISCIPLINAS

MBA Gestão de Riscos Financeiros, Corporativos e Compliance EMENTAS DISCIPLINAS MBA Gestão de Riscos Financeiros, Corporativos e Compliance EMENTAS DISCIPLINAS ESTRUTURA DO PROGRAMA O MBA Gestão de Riscos Financeiros, Corporativos e Compliance é composto pelas seguintes disciplinas,

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Atualização: FEV/2009 GESTÃO DE RISCOS Com as constantes mudanças no cenário financeiro mundial mercado globalizado, diversidade de produtos e serviços financeiros

Leia mais

Electricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro

Electricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro CONFERÊNCIA APREN / 2013 Electricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro Barreiras financeiras Luís Sousa Santos Centro de Congressos do Estoril 21 de Outubro de 2013 1. Enquadramento

Leia mais

Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Assumir a mudança. PricewaterhouseCoopers

Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Assumir a mudança. PricewaterhouseCoopers Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Origem do SNC Globalização da economia e dos mercados financeiros Necessidade de maior competitividade das empresas da Eurolândia. Slide 2 Estrutura legal

Leia mais

Contabilização do ativo financeiro, intangível e imobilizado na visão do regulador

Contabilização do ativo financeiro, intangível e imobilizado na visão do regulador Contabilização do ativo financeiro, intangível e imobilizado na visão do regulador Antonio Araújo da Silva Superintendente de Fiscalização Econômica e Financeira São Paulo SP 15 de março de 2012 AGENDA

Leia mais

Sistema de Normalização Contabilística

Sistema de Normalização Contabilística www.pwcacademy.pt Sistema de Normalização Contabilística Sector da Construção Academia da PwC Oportunidade para apreender os principais aspectos do novo modelo de normalização contabilística bem como os

Leia mais

O Papel dos Intermediários Financeiros

O Papel dos Intermediários Financeiros Mercados de Capitais e Informação ao Investidor O Papel dos Intermediários Financeiros Lisboa, 12 Dezembro 2002 Sumário O Mercado Financeiro Tradicional O Processo de Desintermediação Financeira O Papel

Leia mais

Comissão de Orçamento e Finanças

Comissão de Orçamento e Finanças Apresentação à Comissão de Orçamento e Finanças 20 de Março de 2007 Fernando Nogueira Presidente do Instituto de Seguros de Portugal Sumário 1. A avaliação do FMI - FSAP 2. A evolução do mercado 3. Principais

Leia mais

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx ASSUNTO: DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Havendo a necessidade de estabelecer um conjunto de procedimentos na elaboração das divulgações sobre instrumentos

Leia mais

Desafio não menos importante para empresas, contadores, controllers, diretores financeiros e auditores!!

Desafio não menos importante para empresas, contadores, controllers, diretores financeiros e auditores!! Seminário BNDES IFRS Um Caminho para a Transparência* 30 de abril de 2008 *connectedthinking A adoção das IFRS no Brasil representa! O maior evento societário desde a Lei 6404! Desafio não menos importante

Leia mais

Governança de Riscos em Instituições Financeiras

Governança de Riscos em Instituições Financeiras 1 Governança de Riscos em Instituições Financeiras Sérgio Ribeiro da Costa Werlang Vice Presidente Executivo da Área de Controle de Risco e Financeiro Itaú - Unibanco São Paulo, 20 de outubro de 2011 2

Leia mais

Novo Modelo Contabilístico

Novo Modelo Contabilístico www.pwcacademy.pt Novo Modelo Contabilístico Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Academia da PwC Oportunidade única para apreender os principais aspectos do novo modelo de normalização contabilística.

Leia mais

Lloyd s no brasil. 2 anos após a abertura do mercado de resseguros MARCO ANTONIO DE SIMAS CASTRO

Lloyd s no brasil. 2 anos após a abertura do mercado de resseguros MARCO ANTONIO DE SIMAS CASTRO Lloyd s no brasil 2 anos após a abertura do mercado de resseguros MARCO ANTONIO DE SIMAS CASTRO July 2010 Lloyd s no Brasil abril 2008: O Lloyd s foi o primeiro ressegurador a receber a licença da SUSEP,

Leia mais

Estudo de Remuneração 2015

Estudo de Remuneração 2015 2015 FINANCE Temporary & permanent recruitment www.pagepersonnel.pt Editorial Page Personnel ir ao encontro do talento A Page Personnel recruta para os seus clientes os melhores perfis qualificados, sendo

Leia mais

Preocupações do Supervisor Bancário em Relação aos Riscos da Crédito e Auditoria Contínua em Crédito

Preocupações do Supervisor Bancário em Relação aos Riscos da Crédito e Auditoria Contínua em Crédito Preocupações do Supervisor Bancário em Relação aos Riscos da Crédito e Auditoria Contínua em Crédito Novembro - 2003 DEPTº. DE SUPERVISÃO DIRETA EQUIPES ESPECIALIZADAS CRÉDITO Estrutura da Supervisão Bancária

Leia mais

Governo das Sociedades A Visão do Chairman

Governo das Sociedades A Visão do Chairman Lisboa, 4 de Novembro de 2008 XV Conferência do IPAI Governo das Sociedades d A Visão do Chairman Francisco Luís Murteira Nabo Corporate Governance O que é? Corporate Governance is the system by which

Leia mais

Edital de Audiência Pública SNC FUNDOS nº 01/11 Prazo:18/07/2011. Minuta de Norma Contábil Aplicável aos FII

Edital de Audiência Pública SNC FUNDOS nº 01/11 Prazo:18/07/2011. Minuta de Norma Contábil Aplicável aos FII Edital de Audiência Pública SNC FUNDOS nº 01/11 Prazo:18/07/2011 Minuta de Norma Contábil Aplicável aos FII Apresentação BM&FBOVESPA 12/07/2011 Disclaimer As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação

Leia mais

A aplicação da Diretiva do relato não financeiro em Portugal

A aplicação da Diretiva do relato não financeiro em Portugal A aplicação da Diretiva do relato não financeiro em Portugal Encontro do EFRAG com os stakeholders Portugueses para debater a evolução do relato financeiro e não financeiro Lisboa, 5 de fevereiro de 2019

Leia mais

Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) "Assumir a Mudança" 4 de Junho de 2009

Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Assumir a Mudança 4 de Junho de 2009 Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) "Assumir a Mudança" 4 de Junho de 2009 César Gonçalves O pessimista queixa-se do vento, o optimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas (William

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS Visando a redução de riscos nos investimentos internacionais, além de ter mais facilidade de comunicação internacional no mundo dos negócios, com o uso de

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. OBJETIVO DOS TRABALHOS a) Revisão e diagnóstico sobre os procedimentos legais aplicáveis as operações financeiras e fiscais

Leia mais