O Papel dos Intermediários Financeiros

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1 Mercados de Capitais e Informação ao Investidor O Papel dos Intermediários Financeiros Lisboa, 12 Dezembro 2002

2 Sumário O Mercado Financeiro Tradicional O Processo de Desintermediação Financeira O Papel dos Intermediários Financeiros (IF) Problemas e Riscos da Desintermediação Impacto na Regulação Desafios 2

3 O Mercado Financeiro Tradicional Investidores Aforradores Depósito Intermediários Financeiros (Bancos) Crédito Empresas Investimentos IF funciona como contraparte central, assumindo o risco de default dos projectos e das empresas Depositante não tem risco (existência de seguros de depósitos, regulação da actividade bancária pelos bancos centrais) O Intermediário Financeiro possui capacidade para analisar a informação económico financeira de cada empresa, por forma a determinar o risco e o retorno esperado de cada investimento tem poder negocial para exigir informação da empresa é remunerado através de margem financeira 3

4 A Desintermediação Financeira Prestação de Serviços Intermediários Financeiros (Bancos) Prestação de Serviços Investidores/ Aforradores Mercado de Capitais Empresas / Investimentos Depósito Intermediários Financeiros (Bancos) Crédito Intermediários Financeiros o leque de produtos disponíveis alarga-se, com a criação de novos produtos (estruturados, derivados, fundos, etc) perdem alguma margem financeira, mas passam a prestar serviços de advisory e a cobrar comissões pela venda de novos produtos financeiros possibilidade de investirem directamente nas empresas Investidores em contrapartida têm o ónus de avaliar e decidir cada possibilidade de investimento aumentam exponencialmente as suas necessidades de informação sobre as empresas e os novos produtos financeiros 4

5 O Papel do Intermediário Financeiro Cinco funções básicas para o IF: Actividade bancária tradicional Emissão e comercialização de novos produtos financeiros Fábrica de análises económicos-financeiras sobre empresas ou instrumentos financeiros (incluindo recomendações) para vender a investidores Árbitro que avalia a qualidade e suficiência da informação divulgada por cada empresa Consumidor, enquanto investidor, da informação divulgada por cada empresa (seja como detentor de participações estratégicas seja como detentor de posições que cobrem riscos de produtos vendidos a clientes) 5

6 Problemas e Riscos da Desintermediação As empresas podem ser tentadas a divulgar ao mercado o que este deseja: empolamento resultados ocultando problemas e riscos mostrando perspectivas mais optimistas do que realistas Os investidores podem ser tentados a passar a responsabilidade por perdas em investimentos para a empresa ou para o IF porque este não divulgou toda a informação, ou não o fez de uma forma suficientemente explícita e clara, ou emitiu uma opinião mais ou menos positiva 6

7 Problemas e Riscos da Desintermediação Situações de potenciais conflitos de interesses para os IF: boas análises das empresas que geram elevada margem ou comissões para o IF opiniões que sirvam os interesses de participações dos IF opiniões que sirvam os interesses de participações dos analistas Comercialização de produtos que passem riscos dos seus próprios balanços para os investidores 7

8 Problemas e Riscos da Desintermediação Problema novo: Banco = Intermediário Financeiro + Agente de Mercado Tem interesses próprios que resultam da sua posição no mercado: recolhe informação reparte informação estrutura e comercializa produtos com base nessa informação Desta nova forma de actuação no mercado resultam deveres de informação e de diligência acrescidos na escolha dos activos subjacentes É necessária uma preocupação do regulador no sentido da prevenção dos conflitos de interesses 8

9 Impactos na Regulação de Investidores/ Aforradores Seguros Depósitos Gestão de conflitos de interesses Investidores/ Aforradores Seguros de Depósitos Intermediários Financeiros (Bancos) Intermediários Financeiros (Bancos) Mercado de Capitais Intermediários Financeiros (Bancos) Regulação Actividade Bancária Empresas / Investimentos Exigências de Informação Empresas / Investimentos para Regulação Actividade Bancária 9

10 Impactos na Regulação Regulação actividade bancária deve ajustar-se a: novos produtos e instrumentos financeiros maior complexidade dos balanços responsabilidades off balance sheet diferentes estruturas de activos e de passivos 10

11 Impactos na Regulação Regulação do fluxo de informação das empresas para o mercado informação relevante tem que ser passada ao mercado e aos investidores prevenir existência de informação privilegiada nem toda a informação é relevante: mais qualidade e não mais quantidade responsabilização da administração das empresas e dos seus auditores externos e ROCs dar poder a auditores e ROCs para definir a informação a prestar e o formato da mesma 11

12 Impactos na Regulação Regulação dos conflitos de interesses dos IF enquanto emitente de produtos financeiros prestador de serviços de advisory investidor directo entidade bancária 12

13 Desafios Regulação da actividade de advisory do IF: assegurar a independência interna do analista chinese walls com áreas comerciais do IF certificação do analista por uma ordem ou associação própria responsabilização do IF pelos produtos vendidos a clientes e pela informação prestada respeitante aos mesmos transparência quanto ao relacionamento que o IF possua com a empresa em questão ou com outras que a ela estejam ligadas Nota: a cultura de regulação é diferente nos EUA e na Europa nos países anglo-saxónicos baseia-se na responsabilização do IF pelos seus comportamentos na Europa Continental na definição pelo regulador de normas e procedimentos a seguir pelos IF 13

14 Conclusão Numa realidade financeira cada vez mais complexa, e com produtos cada vez mais sofisticados, os riscos adicionais para os Investidores, implicam a necessidade de maiores cautelas, ao nível da tutela informativa: o IF, deve desempenhar um papel fundamental, e deve estar particularmente preocupado, em que o produto seja devidamente entendido, prestando informação, que seja suficiente, para uma tomada de decisão esclarecida e consciente; o Regulador, tem de estar particularmente preocupado, no sentido da prevenção dos conflitos de interesse. A intervenção do Reguladores (CMVM e BoP) nesta matéria, tem sido de consagrar exigências legais, no sentido, de que a informação seja prestada ao investidor, de uma forma clara e transparente. 14

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