MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

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1 MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS Visando a redução de riscos nos investimentos internacionais, além de ter mais facilidade de comunicação internacional no mundo dos negócios, com o uso de uma linguagem contábil bem mais homogênea, o Brasil adota as normas internacionais de Contabilidade e tem como entidade responsável por convergir essas normas, o Comitê de Pronunciamento Contábil. 1. CPC COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBIL No ano de 2005 foi criado através da Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC, Comitê de Pronunciamento Contábil, formado pelas seguintes entidades: ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas); APIMEC NACIONAL (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais); BOVESPA (Hoje é BM&FBovespa - Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias & Futuros); Conselho Federal de Contabilidade; FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras da USP) e IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes). O comitê foi formado com o objetivo de: estudo, o preparo e a emissão de pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais". O CPC tem o atributo de estudar, pesquisar, discutir, elaborar e deliberar sobre o conteúdo e elaborar orientações e interpretações, além dos pronunciamentos técnicos, sendo que todos poderão ser consubstanciados em Norma Brasileira de Contabilidade pelo CFC. O comitê irá interpretar e adaptar as normas aplicáveis ao Brasil das IFRS que são normas internacionais emitidas pelo IASB International Accounting Standards Board. O motivo de adotar o IASB é pelo fato de a entidade ter tendência de adoção da grande maioria dos países desenvolvidos e dos países de economia mais relevantes em desenvolvimento, além de ser adotado pelos órgãos internacionais de maior relevância no mundo de hoje.

2 2. IASB O IASB é o organismo de referência na produção de normas internacionais de contabilidade as "International Accounting Standards" (IAS) e as "International Financial Reporting Standards" (IFRS). Fundado em 1973 por nove países - Austrália, Canadá, França, Alemanha, Japão, México, Holanda, Reino Unido e Irlanda - e com sede em Londres, tem atualmente mais de 140 membros (em mais de 100 países) e catorze membros com poder de decisão sobre as normas contábeis (responsabilidade exclusiva de estabelecer as Normas Internacionais de Contabilidade). A forma como o IASB surgiu, se desenvolveu e se transformou ao longo da sua história, conquistou o reconhecimento mundial como organismo privado emissor de normas contábeis de elevada qualidade. 3. LEI /2007 CONFORMIDADE COM AS NORMAS INTERNACIONAIS A Lei /2007 altera a lei das sociedades por ações e a Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e institui a obrigatoriedade da demonstração de fluxo de caixa para as entidades de grande porte, demonstração do valor adicionado para as companhias de capital aberto e comparabilidade periódica entre demonstrações contábeis. 4. MUDANÇAS DA DRE NO SIAGRI Para atender o dispositivo da lei /07, que prevê comparabilidade entre períodos, foi criado no gerenciador de demonstrativos na tela Cont101 o parâmetro Lista coluna adicional com informações do período anterior. Figura 1 Lista coluna adicional com informações do período anterior 4.1 Se o parâmetro for marcado, será impresso uma coluna do lado direito da coluna de valores do período atual, com valores referentes ao mesmo período do ano anterior.

3 Exemplo: Se o período escolhido foi 01/01/2009 até 30/09/2009 e o parâmetro for marcado, na coluna do período anterior será impresso o valor referente a 01/01/2008 até 30/09/ O sistema não permitirá a marcação do parâmetro se o período escolhido for maior que um ano. 4.3 Quando a configuração contábil (plano de contas) do período anterior for diferente do período atual, o sistema irá utilizar a regra do De Para para compor o valor do período anterior. Exemplo: I - Em 2008 o plano de contas tinha os seguintes registros: Compras de Fornecedores Nacionais. Valor em 2008 = 500,00 Compras de Fornecedores Estrangeiros. Valor em 2008 = 300,00 Em 2009 a empresa mudou o plano de contas e no De Para as duas contas acima foram unificadas: Compras de Mercadorias em Geral. Valor em 2009 = 1.000,00 Ao emitir o relatório em 2009 marcando o parâmetro ficará: Descrição Valor 2009 Valor 2008 Compras de Mercadorias em Geral 1.000,00 800,00 Segue as mudanças no Relatório: SIAGRI SISTEMAS DE GESTÃO LTDA Figura 2 DRE Demonstração de Resultado do Exercício

4 Observação: Se for marcado a opção Demonstrativo padrão para SPED Contábil na tela Cont101C, deverá ser gerado a demonstração para o SPED Contábil com a coluna adicional. 5. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Diante da abertura de mercado e da internacionalização de capitais, os investidores e financiadores de capitais buscam a cada dia mecanismos que permitam uma análise mais segura da situação financeira da empresa em que pretendam investir. A demonstração de fluxo de caixa complementa as demonstrações contábeis tradicionais, no sentido demonstrar a capacidade de geração de caixa das empresas. Vale ressaltar que uma empresa não quebra por falta de lucro e sim por falta de caixa. Países como Inglaterra, Japão, Estados Unidos e outros já exigem a publicação da demonstração do fluxo de caixa, por entenderem que somente as demonstrações contábeis clássicas não permitem uma análise segura da situação financeira da empresa. No Brasil, a lei /07 institui obrigatoriedade a companhia fechada com patrimônio líquido maior de R$ ,00 a elaboração da demonstração de fluxo de caixa pelo modelo direto ou pelo modelo indireto. 5.1 DFC Modelo Direto O método direto demonstra os recebimentos e pagamentos derivados das atividades operacionais e mostra efetivamente as movimentações dos recursos financeiros ocorridos no período. É uma demonstração semelhante ao fluxo de caixa do departamento financeiro. Segue um exemplo: Fluxo de caixa das atividades operacionais Recebimentos de clientes Dividendos recebidos Juros recebidos Recebimentos por reembolso de seguros Recebimentos de lucros de subsidiárias Pagamentos a fornecedores Pagamentos de salários e encargos Imposto de renda pago Juros pagos Outros recebimentos ou pagamentos líquidos Caixa Líquido das Atividades Operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Alienação de imobilizado Alienação de investimentos Aquisição de imobilizado Aquisição de investimentos Caixa Líquido das Atividades de Investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Integralização de capital Juros recebidos de empréstimos Empréstimos tomados Aumento do capital social Pagamento de leasing (principal) () () () () () () ()

5 Pagamentos de lucros e dividendos Juros pagos por empréstimos Pagamentos de empréstimos/debêntures Caixa Líquido das atividades de financiamentos Aumento ou redução de Caixa Líquido Saldo de Caixa Inicial Saldo de Caixa Final Figura 3 Demonstração de Fluxo de Caixa pelo Modelo Direto 5.2 DFC Modelo Indireto () () () No método indireto, os recursos provenientes das atividades operacionais são demonstrados a partir do lucro líquido, ajustado pelos itens considerados nas contas de resultado, que não afetam o caixa da empresa. Há uma similaridade dessa demonstração com a DOAR (Demonstração de origens e aplicação de recursos) Exemplo: Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado Líquido (±) Ajustes que não representam entrada ou saída de caixa (+) Depreciação e amortização (+) Provisão para devedores duvidosos (±) Resultado na venda do imobilizado (±) Aumento ou diminuição das contas a receber (±) Aumento ou diminuição de estoques (±) Aumento ou diminuição de despesas antecipadas (±) Aumento ou diminuição de passivos (±) Aumento ou diminuição de outros ajustes (=) Caixa Líquido das Atividades Operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos (+) Alienação de imobilizado (+) Alienação de investimentos (-) Aquisição de imobilizado (-) Aquisição de investimentos (=) Caixa Líquido das Atividades de Investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos (+) Integralização de capital (+) Juros recebidos de empréstimos (+) Empréstimos tomados (+) Aumento do capital social (-) Pagamento de leasing (principal) (-) Pagamentos de lucros e dividendos (-) Juros pagos por empréstimos (-) Pagamentos de empréstimos/debêntures (=) Caixa Líquido das atividades de financiamentos (=) Aumento ou redução de Caixa Líquido Figura 4 Demonstração de Fluxo de Caixa pelo Modelo Indireto 6. PARAMETRIZANDO A DFC NO SIAGRI Para e elaboração da demonstração de fluxo de caixa de qualquer modelo, é necessário que o plano de contas esteja devidamente estruturado, para as identificações das operações que afetam o disponível. Por exemplo, é importante segregar as contas de vendas a vista de vendas a prazo. Os juros pagos são sempre apropriados? Ou qual o tipo de juros não é apropriado?

6 Esses questionamentos devem ser feitos para todas as contas e a estrutura do plano de contas deve ser adequada. Por ser o método mais usado entre as entidades brasileiras, o adotamos para exemplificar a parametrização do sistema o modelo direto. I No Módulo Contabilidade, acesse a opção Cont101 Gerador de Demonstrativos. Pressione o botão Enter na opção Código para inserir um novo relatório, escreva o nome do demonstrativo, coloque a data da criação e clique em Detalhes. Figura 5 Gerador de Demonstrativos II Na tela Cont101A Detalhes do Demonstrativo de Resultados, clique no botão Incluir. 1 - A Posição representa a linha do relatório. 2 - Tipo: Título: Usado para descrição de títulos e comentários no relatório. Não tem a coluna valores. Use esse Tipo para descrever o título do relatório. 3 Na parte inferior da tela é permitido configurar a fonte e o espaçamento do título.

7 Figura 6 Descrevendo o Título do Relatório III Após gravar a configuração da descrição do relatório, clique em incluir novamente, para configurar a segunda linha do relatório. Como Tipo, usaremos o 9-Linha em branco. Esse Tipo saltará uma linha no relatório, que é o espaço normal entre o título e as informações do relatório.

8 Figura 7 Estrutura do Relatório IV - Na sequência, incluímos o subtítulo ATIVIDADES OPERACIONAIS, utilizando o Tipo Título e abaixo, mais uma linha em branco. V Na próxima linha iniciam-se as informações do relatório. O tipo será o 2 Movimento (Valor Calculado). Esse tipo permite a inclusão da descrição e a utilização dos quatro sinais de operações para a realização de cálculos. No exemplo abaixo, incluímos para a descrição Recebimento de clientes com vendas no mês atual as contas de Vendas de mercadorias a vista e Prestação de serviços a vista, com o Tipo de valor o Crédito do período. Incluímos o sinal de subtração nas contas para o valor ficar positivo no relatório, porque o Gerador de demonstrativos entende que as contas de crédito das contas de resultado são devedoras.

9 Figura 8 Parametrizando as vendas a vista do período VI Após parametrizar todas as entradas e saídas disponíveis referentes às atividades operacionais, será lançado o totalizador. Denominaremos no relatório de CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES OPERACIOIS. O tipo utilizado para a totalização será o 8-Resultado. Adicione cada linha de totalização com um duplo clique ou informando a sequência entre chaves.

10 Figura 9 Totalizador do Caixa Operacional VII Parametrize da mesma forma as atividades de investimento e financiamento. Para finalizar o relatório configuramos o saldo de caixa inicial e final. Utilize o tipo 2 Movimento (valor calculado), descreva o nome da linha e inclua a conta contábil que representa o Ativo Disponível. Tipo de valor: 1 Saldo anterior para o saldo de caixa inicial e 5 Saldo final para o saldo de caixa final.

11 Figura 10 Configurando o Saldo Inicial de Caixa VIII Realizadas as configurações o relatório poderá ser impresso na opção Imprimir.

12 Figura 11 Demonstração de Fluxo de Caixa Modelo Direto 7. CONCLUSÃO A SIAGRI sempre pensando em dar soluções de gestão prática e em conformidade com a legislação vigente, preparou a versão 3.4, que permite aos usuários a adaptação do plano de contas, em atendimento as normas internacionais de contabilidade de forma fácil, prática e sem perder as configurações da estrutura do ERP, agora, acaba de lançar uma versão com todas as adaptações no Gerador de demonstrativos contábeis para o atendimento a todas as Demonstrações contábeis vigentes. Siagri Sistemas de Gestão siagri.com.br

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