MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
|
|
- William Alencar da Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS Visando a redução de riscos nos investimentos internacionais, além de ter mais facilidade de comunicação internacional no mundo dos negócios, com o uso de uma linguagem contábil bem mais homogênea, o Brasil adota as normas internacionais de Contabilidade e tem como entidade responsável por convergir essas normas, o Comitê de Pronunciamento Contábil. 1. CPC COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBIL No ano de 2005 foi criado através da Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC, Comitê de Pronunciamento Contábil, formado pelas seguintes entidades: ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas); APIMEC NACIONAL (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais); BOVESPA (Hoje é BM&FBovespa - Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias & Futuros); Conselho Federal de Contabilidade; FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras da USP) e IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes). O comitê foi formado com o objetivo de: estudo, o preparo e a emissão de pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais". O CPC tem o atributo de estudar, pesquisar, discutir, elaborar e deliberar sobre o conteúdo e elaborar orientações e interpretações, além dos pronunciamentos técnicos, sendo que todos poderão ser consubstanciados em Norma Brasileira de Contabilidade pelo CFC. O comitê irá interpretar e adaptar as normas aplicáveis ao Brasil das IFRS que são normas internacionais emitidas pelo IASB International Accounting Standards Board. O motivo de adotar o IASB é pelo fato de a entidade ter tendência de adoção da grande maioria dos países desenvolvidos e dos países de economia mais relevantes em desenvolvimento, além de ser adotado pelos órgãos internacionais de maior relevância no mundo de hoje.
2 2. IASB O IASB é o organismo de referência na produção de normas internacionais de contabilidade as "International Accounting Standards" (IAS) e as "International Financial Reporting Standards" (IFRS). Fundado em 1973 por nove países - Austrália, Canadá, França, Alemanha, Japão, México, Holanda, Reino Unido e Irlanda - e com sede em Londres, tem atualmente mais de 140 membros (em mais de 100 países) e catorze membros com poder de decisão sobre as normas contábeis (responsabilidade exclusiva de estabelecer as Normas Internacionais de Contabilidade). A forma como o IASB surgiu, se desenvolveu e se transformou ao longo da sua história, conquistou o reconhecimento mundial como organismo privado emissor de normas contábeis de elevada qualidade. 3. LEI /2007 CONFORMIDADE COM AS NORMAS INTERNACIONAIS A Lei /2007 altera a lei das sociedades por ações e a Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e institui a obrigatoriedade da demonstração de fluxo de caixa para as entidades de grande porte, demonstração do valor adicionado para as companhias de capital aberto e comparabilidade periódica entre demonstrações contábeis. 4. MUDANÇAS DA DRE NO SIAGRI Para atender o dispositivo da lei /07, que prevê comparabilidade entre períodos, foi criado no gerenciador de demonstrativos na tela Cont101 o parâmetro Lista coluna adicional com informações do período anterior. Figura 1 Lista coluna adicional com informações do período anterior 4.1 Se o parâmetro for marcado, será impresso uma coluna do lado direito da coluna de valores do período atual, com valores referentes ao mesmo período do ano anterior.
3 Exemplo: Se o período escolhido foi 01/01/2009 até 30/09/2009 e o parâmetro for marcado, na coluna do período anterior será impresso o valor referente a 01/01/2008 até 30/09/ O sistema não permitirá a marcação do parâmetro se o período escolhido for maior que um ano. 4.3 Quando a configuração contábil (plano de contas) do período anterior for diferente do período atual, o sistema irá utilizar a regra do De Para para compor o valor do período anterior. Exemplo: I - Em 2008 o plano de contas tinha os seguintes registros: Compras de Fornecedores Nacionais. Valor em 2008 = 500,00 Compras de Fornecedores Estrangeiros. Valor em 2008 = 300,00 Em 2009 a empresa mudou o plano de contas e no De Para as duas contas acima foram unificadas: Compras de Mercadorias em Geral. Valor em 2009 = 1.000,00 Ao emitir o relatório em 2009 marcando o parâmetro ficará: Descrição Valor 2009 Valor 2008 Compras de Mercadorias em Geral 1.000,00 800,00 Segue as mudanças no Relatório: SIAGRI SISTEMAS DE GESTÃO LTDA Figura 2 DRE Demonstração de Resultado do Exercício
4 Observação: Se for marcado a opção Demonstrativo padrão para SPED Contábil na tela Cont101C, deverá ser gerado a demonstração para o SPED Contábil com a coluna adicional. 5. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Diante da abertura de mercado e da internacionalização de capitais, os investidores e financiadores de capitais buscam a cada dia mecanismos que permitam uma análise mais segura da situação financeira da empresa em que pretendam investir. A demonstração de fluxo de caixa complementa as demonstrações contábeis tradicionais, no sentido demonstrar a capacidade de geração de caixa das empresas. Vale ressaltar que uma empresa não quebra por falta de lucro e sim por falta de caixa. Países como Inglaterra, Japão, Estados Unidos e outros já exigem a publicação da demonstração do fluxo de caixa, por entenderem que somente as demonstrações contábeis clássicas não permitem uma análise segura da situação financeira da empresa. No Brasil, a lei /07 institui obrigatoriedade a companhia fechada com patrimônio líquido maior de R$ ,00 a elaboração da demonstração de fluxo de caixa pelo modelo direto ou pelo modelo indireto. 5.1 DFC Modelo Direto O método direto demonstra os recebimentos e pagamentos derivados das atividades operacionais e mostra efetivamente as movimentações dos recursos financeiros ocorridos no período. É uma demonstração semelhante ao fluxo de caixa do departamento financeiro. Segue um exemplo: Fluxo de caixa das atividades operacionais Recebimentos de clientes Dividendos recebidos Juros recebidos Recebimentos por reembolso de seguros Recebimentos de lucros de subsidiárias Pagamentos a fornecedores Pagamentos de salários e encargos Imposto de renda pago Juros pagos Outros recebimentos ou pagamentos líquidos Caixa Líquido das Atividades Operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Alienação de imobilizado Alienação de investimentos Aquisição de imobilizado Aquisição de investimentos Caixa Líquido das Atividades de Investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Integralização de capital Juros recebidos de empréstimos Empréstimos tomados Aumento do capital social Pagamento de leasing (principal) () () () () () () ()
5 Pagamentos de lucros e dividendos Juros pagos por empréstimos Pagamentos de empréstimos/debêntures Caixa Líquido das atividades de financiamentos Aumento ou redução de Caixa Líquido Saldo de Caixa Inicial Saldo de Caixa Final Figura 3 Demonstração de Fluxo de Caixa pelo Modelo Direto 5.2 DFC Modelo Indireto () () () No método indireto, os recursos provenientes das atividades operacionais são demonstrados a partir do lucro líquido, ajustado pelos itens considerados nas contas de resultado, que não afetam o caixa da empresa. Há uma similaridade dessa demonstração com a DOAR (Demonstração de origens e aplicação de recursos) Exemplo: Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado Líquido (±) Ajustes que não representam entrada ou saída de caixa (+) Depreciação e amortização (+) Provisão para devedores duvidosos (±) Resultado na venda do imobilizado (±) Aumento ou diminuição das contas a receber (±) Aumento ou diminuição de estoques (±) Aumento ou diminuição de despesas antecipadas (±) Aumento ou diminuição de passivos (±) Aumento ou diminuição de outros ajustes (=) Caixa Líquido das Atividades Operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos (+) Alienação de imobilizado (+) Alienação de investimentos (-) Aquisição de imobilizado (-) Aquisição de investimentos (=) Caixa Líquido das Atividades de Investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos (+) Integralização de capital (+) Juros recebidos de empréstimos (+) Empréstimos tomados (+) Aumento do capital social (-) Pagamento de leasing (principal) (-) Pagamentos de lucros e dividendos (-) Juros pagos por empréstimos (-) Pagamentos de empréstimos/debêntures (=) Caixa Líquido das atividades de financiamentos (=) Aumento ou redução de Caixa Líquido Figura 4 Demonstração de Fluxo de Caixa pelo Modelo Indireto 6. PARAMETRIZANDO A DFC NO SIAGRI Para e elaboração da demonstração de fluxo de caixa de qualquer modelo, é necessário que o plano de contas esteja devidamente estruturado, para as identificações das operações que afetam o disponível. Por exemplo, é importante segregar as contas de vendas a vista de vendas a prazo. Os juros pagos são sempre apropriados? Ou qual o tipo de juros não é apropriado?
6 Esses questionamentos devem ser feitos para todas as contas e a estrutura do plano de contas deve ser adequada. Por ser o método mais usado entre as entidades brasileiras, o adotamos para exemplificar a parametrização do sistema o modelo direto. I No Módulo Contabilidade, acesse a opção Cont101 Gerador de Demonstrativos. Pressione o botão Enter na opção Código para inserir um novo relatório, escreva o nome do demonstrativo, coloque a data da criação e clique em Detalhes. Figura 5 Gerador de Demonstrativos II Na tela Cont101A Detalhes do Demonstrativo de Resultados, clique no botão Incluir. 1 - A Posição representa a linha do relatório. 2 - Tipo: Título: Usado para descrição de títulos e comentários no relatório. Não tem a coluna valores. Use esse Tipo para descrever o título do relatório. 3 Na parte inferior da tela é permitido configurar a fonte e o espaçamento do título.
7 Figura 6 Descrevendo o Título do Relatório III Após gravar a configuração da descrição do relatório, clique em incluir novamente, para configurar a segunda linha do relatório. Como Tipo, usaremos o 9-Linha em branco. Esse Tipo saltará uma linha no relatório, que é o espaço normal entre o título e as informações do relatório.
8 Figura 7 Estrutura do Relatório IV - Na sequência, incluímos o subtítulo ATIVIDADES OPERACIONAIS, utilizando o Tipo Título e abaixo, mais uma linha em branco. V Na próxima linha iniciam-se as informações do relatório. O tipo será o 2 Movimento (Valor Calculado). Esse tipo permite a inclusão da descrição e a utilização dos quatro sinais de operações para a realização de cálculos. No exemplo abaixo, incluímos para a descrição Recebimento de clientes com vendas no mês atual as contas de Vendas de mercadorias a vista e Prestação de serviços a vista, com o Tipo de valor o Crédito do período. Incluímos o sinal de subtração nas contas para o valor ficar positivo no relatório, porque o Gerador de demonstrativos entende que as contas de crédito das contas de resultado são devedoras.
9 Figura 8 Parametrizando as vendas a vista do período VI Após parametrizar todas as entradas e saídas disponíveis referentes às atividades operacionais, será lançado o totalizador. Denominaremos no relatório de CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES OPERACIOIS. O tipo utilizado para a totalização será o 8-Resultado. Adicione cada linha de totalização com um duplo clique ou informando a sequência entre chaves.
10 Figura 9 Totalizador do Caixa Operacional VII Parametrize da mesma forma as atividades de investimento e financiamento. Para finalizar o relatório configuramos o saldo de caixa inicial e final. Utilize o tipo 2 Movimento (valor calculado), descreva o nome da linha e inclua a conta contábil que representa o Ativo Disponível. Tipo de valor: 1 Saldo anterior para o saldo de caixa inicial e 5 Saldo final para o saldo de caixa final.
11 Figura 10 Configurando o Saldo Inicial de Caixa VIII Realizadas as configurações o relatório poderá ser impresso na opção Imprimir.
12 Figura 11 Demonstração de Fluxo de Caixa Modelo Direto 7. CONCLUSÃO A SIAGRI sempre pensando em dar soluções de gestão prática e em conformidade com a legislação vigente, preparou a versão 3.4, que permite aos usuários a adaptação do plano de contas, em atendimento as normas internacionais de contabilidade de forma fácil, prática e sem perder as configurações da estrutura do ERP, agora, acaba de lançar uma versão com todas as adaptações no Gerador de demonstrativos contábeis para o atendimento a todas as Demonstrações contábeis vigentes. Siagri Sistemas de Gestão siagri.com.br
IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil
Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional
Leia maisO Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC
O Comitê de Pronunciamentos - CPC Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de - FBC Objetivo: O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de e a divulgação de informações
Leia maisComitê de Pronunciamentos Contábeis CPC Origem
1 * Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC Origem Em função das Necessidades de: - convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos
Leia maisUnidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Unidade II DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 3 INTRODUÇÃO 1 2 A demonstração dos fluxos de caixa (DFC), a partir de 01/01/08, passou a ser uma demonstração obrigatória, conforme estabeleceu a lei
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisA CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)
A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 610, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009
Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 43 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da adoção inicial dos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CAPÍTULO 33 Este Capítulo é parte integrante do Livro Contabilidade Básica - Finalmente Você Vai Entender a Contabilidade. 33.1 CONCEITOS A demonstração dos fluxos de caixa evidencia as modificações ocorridas
Leia maisA Contabilidade e o Profissional Contábil nas Pequenas e Médias Empresas
A Contabilidade e o Profissional Contábil nas Pequenas e Médias Empresas Irineu De Mula Março/2011 Primeira Fase do Processo de Convergência (Lei 11.638 e 11.941/08) Direito Positivo Brasileiro Alteram
Leia maisA Demonstração no Brasil A Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI CAMPUS MINISTRO REIS VELLOSO CMRV DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E JURÍDICAS DCCJ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CCC EMPRESA JUNIOR DE CONTABILDIADE CONAC JUNIOR CURSO
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014
EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS Prazo: 15 de setembro de 2014 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisNORMAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS ÀS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL: SEGUNDO AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE ALUNO: MINASSON ELIAS FERREIRA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS NORMAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS ÀS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL: SEGUNDO AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE ALUNO: MINASSON ELIAS FERREIRA ORIENTADOR: PROF. Ms. GESIEL DE
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,
Leia maisIFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa
IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado
Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia maisEmpreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes
Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas
Leia maisADERÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR AO IAS 26
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Contabilidade de Entidades de Previdência Privada e Seguradoras ADERÊNCIA DAS
Leia maisDOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr
DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas
Leia maisDemonstrativo do Fluxo de Caixa. Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento
Demonstrativo do Fluxo de Caixa Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento Fluxo de Caixa Caixa = caixa em espécie, dinheiro em banco e investimentos de curto prazo.
Leia maisFCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão
FCPERJ UCAM Centro Contabilidade Empresarial DFC Prof. Mônica Brandão DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA É uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período
Leia maisAdoção e Aplicação da IFRS
IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais
Leia maisFaz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), que tem por base o CT 04/2010 (R2) do Ibracon:
Norma Brasileira de Contabilidade CFC/CTA Nº 2 DE 27/02/2015 Publicado no DO em 9 mar 2015 Dá nova redação ao CTA 02 que trata da emissão do relatório do auditor independente sobre demonstrações contábeis
Leia maisRaízen Combustíveis S.A.
Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes
Leia maisO IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas
O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,
Leia maisCOMUNICADO AO MERCADO
. COMUNICADO AO MERCADO Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS Apresentamos as principais alterações em nossas demonstrações contábeis decorrentes da adoção do padrão contábil internacional
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES
Leia maisA NOVA LEI CONTÁBIL DO BRASIL
A NOVA LEI CONTÁBIL DO BRASIL SR AUDITORES E CONSULTORES S/S LTDA João Alfredo de Souza Ramos-CRC-ES 2289 srauditores@terra.com.br / 27-4009-4666 1 OBJETIVOS: - Alinhar a contabilidade às Normas Internacionais
Leia mais14 th Americas School of Mines
GAAP no Brasil (CPC) Leandro Ardito Agenda Práticas contábeis adotadas no Brasil: visão geral e convergência com IFRS Norma internacional (IFRS 6) Políticas contábeis aplicadas pela indústria de mineração
Leia maisDFC - DEMOSNTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA EMITIR DFC NO SISTEMA DOMÍNIO CONTÁBIL
DFC - DEMOSNTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA A DFC tem como função demonstrar a variação do fluxo de caixa da empresa, evidenciando os valores das atividades operacionais, atividades de investimento, e atividades
Leia maisDemonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC)
Demonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC) Índice 1. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAS - DFC... 1 1.1. Objetivo... 1 1.2. Obrigatoriedade e Período de Apuração... 1 1.3. Definições... 1 1.4. Método e Estrutura
Leia maisDFC Demonstração dos Fluxos de Caixa. Professor: Eduardo José Zanoteli, M.Sc.
DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Regime de Caixa Regime de Competência X DFC: Objetivo/finalidade Permitir que investidores, credores e outros usuários avaliem:
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia mais1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO
2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2014 - Encalso Participações em Concessões S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008
Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisGraal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em
Leia maisHARMONIZAÇÃO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS
HARMONIZAÇÃO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS Professor 1 JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica e Bacharel em Ciências Contábeis. Professor de cursos de MBA da Fundação Getulio
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisEM QUATRO DIMENSÕES. companhias que. processo de. Diego Barreto Gerente de RI, Lopes. Nelson Pazikas Eternit. Diretor Presidente da Total RI
A experiência de companhias que estão em processo de implementação Diego Barreto Gerente de RI, Lopes Nelson Pazikas Eternit EM QUATRO DIMENSÕES Mediador: Valter Faria Diretor Presidente da Total RI São
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A COMIGO, com base na colaboração recíproca a que se obrigam seus associados, objetiva
Leia maisSPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde
SPDM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE HOSP. REG. ARARANGUÁ CNPJ: 61.699.567/0046-94 ATIVO ATIVO 150.625.013,80 4.740.295,80 4.814.640,18 150.550.669,42 ATIVO CIRCULANTE 44.127.467,31 4.728.393,33
Leia mais3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil
1.0 - Introdução à Lei 11.638/07 Países com pouca tradição em mercados de capitais têm a tendência de sofrer, mais do que os demais, influências exógenas (externas) nos seus processos de desenvolvimento
Leia maisCordilheira Escrita Fiscal 2.109A
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando
Leia maisDemonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron
Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Renato Tognere Ferron Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas.
Leia maisPRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 1 Objetivos e considerações gerais sobre as Demonstrações Financeiras Conteúdo
Leia maisNo concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:
Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola
Leia maisCONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA. TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES. (2012, 2011, 2009 e 2008)
CONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES (2012, 2011, 2009 e 2008) A apostila contém provas de Contabilidade Geral de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisCADERNO DE ANOTAÇÕES CONTÁBEIS
CADERNO DE ANOTAÇÕES CONTÁBEIS APLICAÇÃO N 3 As novas práticas contábeis instituídas a partir da Lei 11.638/2007 complementadas pela Lei 11.941/2009 e normatização formulada através da edição dos pronunciamentos
Leia mais4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:
4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA Exercícios: 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisMedida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo
Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo 2 de Dezembro de 2013 1 Evolução Histórica Introdução no Brasil de regras contábeis compatíveis com os padrões internacionais de contabilidade IFRS Essência
Leia maisRotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014.
Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC
Leia maisAdoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma
Leia maisRelatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012
Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de
Leia maisCONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL)
CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTE AO PERIODO COMPREENDIDO ENTRE 12 DE NOVEMBRO E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES
Leia mais1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa
1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos
Leia maisCPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08
O impacto da Lei nº 11638/07 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08 Palestrantes: Antônio Carlos Palácios Tadeu Cendón
Leia maisFiscal - ECF. Me. Fábio Luiz de Carvalho. Varginha-MG, 31.julho.2015
Escrituração Contábil Fiscal - ECF Me. Fábio Luiz de Carvalho Varginha-MG, 31.julho.2015 Causa & Efeito A Lei n. 11.638/07 combinada com os Pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Leia maisSPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde
SPDM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE HOSP. REG. ARARANGUÁ CNPJ: 61.699.567/0046-94 ATIVO ATIVO 150.407.334,64 112.286.962,95 118.128.885,95 144.565.411,64 ATIVO CIRCULANTE 43.903.321,40 112.285.714,97
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.315/10
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.40 para NBC TG 43 e de outras normas citadas: de NBC T 1 para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL; de NBC T 19.18 para
Leia maisMaterial de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente
Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 2 Outras metodologias aplicadas 2.1 Metodologia do valor patrimonial de mercado Nesta metodologia, o enfoque é a determinação do valor da empresa a partir de seu valor patrimonial de mercado.
Leia maisInformações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública
Informações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador, Administrador, Especialista
Leia maisMódulo(s): Financeiro e Compras e Estoque
REF. Procedimento para Lançamentos de Compras Compror Sistema: Siagri Agribusiness Módulo(s): Financeiro e Compras e Estoque Data: 30/11/2007 Descrição: O Compror é uma modalidade de crédito que permite
Leia maisIBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUOS DE CAIA Princípios Contábeis Aplicáveis 1. A 'Demonstração dos Fluxos de Caixa' refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b)
Leia maisSalus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)
Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores
Leia maisO IMPACTO DA LEI 11.638 NA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINACEIRAS
O IMPACTO DA LEI 11.638 NA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINACEIRAS Fernanda de Fátima Teixeira Arantes, 1 José César de Faria 2 1 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisCORREÇÃO PROVA AGENTE DE POLÍCIA FEDERAL - 2014
Olá, pessoal. Como estão? A seguir a correção da prova de Agente de Polícia Federal, realizada neste final de semana, pelo CESPE. Há possibilidade de recurso na questão 86, sobre superveniências e insubsistências!
Leia maisResultados 1T07 10 de maio de 2007
PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas
Leia maisBETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16
BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,
Leia maisAula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS
Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS Objetivos da aula: Nesta aula veremos como cada empresa deve fazer pela primeira vez a adoção do IFRS. Como ela
Leia maisCONVERSAO DE DEMONSTRACOES CONTABEIS EM MOEDA. ESTRAGEIRA: FASB nº 8 e FASB nº 52
CONVERSAO DE DEMONSTRACOES CONTABEIS EM MOEDA Evolução das Normas de Contabilidade aplicadas no EUA Critérios Contábeis brasileiros e americanos (USGAAP) Objetivos da conversão de demonstrações contábeis
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisCONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL)
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO Prof. Emanoel Truta Conceito É uma demonstração contábil que visa evidenciar as variações ocorridas em todas as contas que compõem o Patrimônio
Leia mais4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66
Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5
Leia maisCurso Novas Regras de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas
Curso Novas Regras de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Conhecimento essencial em Gestão de Controladoria Depois de sucessivas crises econômicas, os investidores pressionam cada vez mais pela
Leia maisSPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde
SPDM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE HOSP. REG. ARARANGUÁ CNPJ: 61.699.567/0046-94 ATIVO ATIVO 110.143.988,95 6.904.827,61 10.340.803,77 106.708.012,79 ATIVO CIRCULANTE 34.750.483,26 6.904.827,61
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DFC A DFC é uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período e que provocaram modificações nas disponibilidades da empresa
Leia maishttp://www.grupoempresarial.adm.br/contab_geral/prof_lima.htm
DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS Representam um conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76, pela administração de uma sociedade por ações e representa a
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisO Processo de Convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade e Auditoria às Normas Internacionais VERÔNICA SOUTO MAIOR
O Processo de Convergência das Normas Brasileiras e Auditoria às Normas Internacionais VERÔNICA SOUTO MAIOR Professora do DCCA/UFPE, Conselheira do CFC, Coordenadora do Comitê Gestor da Convergência no
Leia maisAbertas inscrições para o MBA em IFRS da FIPECAFI
Abertas inscrições para o MBA em IFRS da FIPECAFI A FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) está com as inscrições abertas para a primeira turma do MBA em IFRS (Normas
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA
PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas
Leia maisAbril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011
Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de
Leia maisANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) DAS EMPRESAS DE PAPEL E CELULOSE POR MEIO DE INDICADORES
ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) DAS EMPRESAS DE PAPEL E CELULOSE POR MEIO DE INDICADORES RESUMO O presente estudo aborda a importância da DFC para a organização, pois além de ser uma
Leia maisAuditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br
Auditoria Efeitos da Convergência FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Final do Século XX Início do processo de globalização Diminuição das fronteiras
Leia maisCONTABILIDADE COM MÚLTIPLOS PLANOS DE CONTAS
CONTABILIDADE COM MÚLTIPLOS PLANOS DE CONTAS As mudanças ocorridas com a publicação da lei 11.638/07 e alterações da lei 11.941/09 exigiram das empresas uma adequação em sua estrutura de balanços e demonstrações
Leia maisJOSÉ APARECIDO MAION jmaion@maioncia.com.br. IRINEU DE MULA idemula@amcham.com.br. DELIBERAÇÃO CVM N o 539, DE 14/03/2008
DELIBERAÇÃO CVM N o 539, DE 14/03/2008 Aprova o Pronunciamento Conceitual Básico do CPC que dispõe sobre a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. JOSÉ APARECIDO
Leia mais