ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO Futsal através do treino Integrado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO Futsal através do treino Integrado"

Transcrição

1 ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO Futsal através do treino Integrado Francisco Batista

2 Introdução A aplicação da Psicologia no treino desportivo tem, nestes últimos anos sido muito importante. A Psicologia é uma das ciências, aplicadas no desporto que pode beneficiar mais o treinador, pois centra-se em compreender, avaliar e modificar a conduta humana, bem como a conduta desportiva. Objectivos Melhorar a predisposição dos jogadores no treino aquando novos exercícios, tendo em conta que muitas delas são novas na sessão de treino; Influenciar, mediante as actividades de treino, nas diferentes variáveis psicológicas que afectam o rendimento dos jogadores; Melhorar o rendimento individual e da equipa durante os treinos; Aumentar o rendimento individual e em grupo durante a competição, Instaurar uma nova metodologia de treino, onde se integrem, o trabalho técnico-táctico, físico e os aspectos psicológicos. Instrumentos utilizados e processos de intervenção Devemos realizar um estudo inicial para conhecer as circunstâncias que rodeiam a equipa e quais são as características dos jogadores. Para levar a cabo, este estudo inicial, deve utilizar-se diferentes procedimentos e instrumentos de estudo. 1. conhecer as características dos jogadores e a sua relação com o clube ( fichas individuais, se teve formação no clube ou não, vida académica, ) 2. realização de uma entrevista individual e semi-estruturada com os jogadores, bem como uma em grupo para saber mais sobre eles. Outros dos instrumentos e procedimentos a utilizar para fazer o estudo inicial são: questionários; sociogramas; observação directa; observação indirecta mediante gravação de vídeo; reuniões individuais e em grupo

3 Intervenção para melhorar a coesão de equipa e o estabelecimento de regras de liderança entre os jogadores Importância da coesão de equipa no futsal Normalmente para trabalhar a coesão de uma equipa o que era proposto e realizado eram reuniões, actividades extra desportivas para os jogadores, ir ver um espectáculo desportivo, etc. Mais tarde optou-se pelas concentrações da equipa por um período definido, no qual conviviam juntos 24 horas. Como se pode observar, todas estas estratégias, que habitualmente se utilizam no futsal estão direccionadas para melhorar a coesão social da equipa, que, embora seja importante para criar um bom ambiente no balneário não tem correlação com o aumento do rendimento desportivo. Contudo, o que se pretende é trabalhar a coesão na realização de tarefas, que é o que realmente determina o rendimento colectivo na equipa. Ou seja, todos os jogadores têm de trabalhar unidos numa determinada direcção e com o mesmo objectivo. Actividade proposta para melhorar a coesão da equipa. Designação do exercício: Passe entre todos Período: Pré época Objectivos psicológicos: coesão da equipa Objectivo técnico: Controle e passe Objectivo táctico: ajudas e apoios permanentes, comunicação Objectivo físico: aeróbio regenerativo - aquecimento Nº de jogadores: Tempo: 10 Espaço: campo inteiro Material: 10 bolas Finalidade: realização de passes entre todos Operacionalização: os jogadores devem passar a bola dentro do espaço estabelecido. No inicio explicar-se-á que tipo de passe deverão realizar, e vai-se alterando as formas de passe e explicando onde e quando devem ser utilizadas. Por último apenas se poderá dar um toque na bola, ou seja já têm que existir visão de jogo. Aspectos importantes: o ideal é deixar trabalhar os jogadores livremente, para que poderem ser eles a resolver os problemas em grupo. Para termos a certeza que todos passam a bola a todos, podemos dar-lhes um papel com um número que terá de lhe entregar quando lhe passa a bola, o jogo termina quando todos os jogadores tiverem a sequência de números toda.

4 Designação do exercício: meter golo sem passar na zona assinalada Período: Pré época Objectivos psicológicos: coesão da Nº de jogadores: equipa Tempo: 3 séries Objectivo técnico: passe longo, Espaço: campo inteiro criactividade\habilidades, controle de Material: 10 bolas, 6 pinos bola, remate e recepção de bola de sola e com a parte interna do pé Objectivo táctico: troca de direcção, ocupação de espaços Objectivo físico: velocidade, resistência anaeróbia láctica Finalidade: conseguir o máximo número de golos no mínimo tempo possível. Estrutura: dispõe-se as bolas junto a uma das balizas e diz-se aos jogadores que tem que marcar golo na outra baliza sem que a bola toque na área definida. Quando todos rematarem o exercício repete-se no sentido inverso. O tempo é definido pelo treinador. Operacionalização: uma vez feita a apresentação do exercícios os jogadores executá-lo-ão independentemente. Haverá 2 jogadores que defenderão a baliza. Geralmente, e em função da idade dos jogadores, a primeira forma é transportando a bola mediante habilidades, sem tocar a bola no espaço proibido. Aspectos importantes: devemos, nos primeiros 2 deixar os jogadores executar o exercício, só depois lhes devemos dar indicações sobre a maneira mais fácil de conseguir os objectivos. Variantes: incluir mais bolas, aumentar e diminuir a zona proibida em função dos objectivos e da capacidade dos jogadores. bola Zona proibida Como avaliar a intervenção sobre a coesão de equipa Para avaliar se o trabalho realizado atingiu os objectivos propostos utilizaremos um sociograma, baseado em 4 perguntas relacionadas com a coesão de equipa e os exercícios, também se deve elaborar um questionário sobre coesão de equipa com 10 a 15 perguntas que relacionam a coesão social com a coesão do grupo em competição.

5 Intervenção para melhorar a percepção e atenção Importância da percepção e atenção no futsal No futsal, apesar de ser um desporto de actividades abertas, existe uma grande relação entre os aspectos de percepção e decisão, estes são tão importante como a execução e as acções motoras. Por tal, é fundamental que nos treinos exista um trabalho que relacione estes fundamentos com todos os outros aspectos, físicos e técnico-tácticos, bem como as tomadas de decisão. Actividades Propostas para melhorar a percepção e a atenção Designação do exercício: condução de bola com atenção Período: qualquer Objectivos psicológicos: atenção, concentração Objectivo técnico: condução de bola Objectivo táctico: espaços livres Objectivo físico: velocidade, Potência anaeróbia aláctica Nº de jogadores: Tempo: 10 Espaço: campo inteiro Material: bolas, pinos Finalidade: condução de bola com atenção para executar todas as indicações do treinador, sem nunca perder a noção do espaço Estrutura: todos os jogadores com bola dentro de uma zona definida Operacionalização: os jogadores fazem condução de bola na zona definida evitando tocar nos colegas, para que isso aconteça terão que ter atenção á sua bola bem como aos movimentos dos colegas. Pouco a pouco ir-se-á complicando as acções: - diminuindo o espaço e aumentando o nº de jogadores - condução de 2 bolas; - jogadores sem bola que podem roubar aos que tem 2; - indicações simultâneas, por exemplo conseguir marcar golo na baliza Referida ( 1,2,3 ou 4) Aspectos importantes: é fundamental que as acções exigidas sejam adequadas as idades e capacidades dos jogadores e as progressões sejam também coerentes. Variantes: uma das variantes é trabalhar o passe em vez da condução. Bola

6 Designação do exercício: atenção aos movimentos Período: competitivo Objectivos psicológicos: atenção, concentração Objectivo técnico: passes e controle de bola Objectivo táctico: deslocamentos, desmarcação, quebras Objectivo físico: potência aeróbia e resistência especifica Nº de jogadores: Tempo: Espaço: campo inteiro Material: bolas, pinos Finalidade: posse de bola e atenção as movimentações dos colegas para poder jogar. Estrutura: duas equipas de 6 jogadores, 3 de cada equipa dentro do hexágono e os outros 3 nas laterais deste. Operacionalização: jogam os 3 dentro do espaço, quando uma das equipas conseguir dar 3 passes seguidos podem jogar com os colegas que estão de fora. Quando o colega que está de fora recebe a bola entra no espaço de jogo, o seu lugar é ocupado pelo colega que está no lado oposto do hexágono o lugar deste é ocupado pelo jogador de dentro do espaço que estiver mais próximo Aspectos importantes: é fundamental que as acções exigidas sejam adequadas as idades e capacidades dos jogadores e as progressões sejam também coerentes. Variantes: aumento\diminuição de passes, rotação dos jogadores de fora no sentido dos ponteiros do relógio bola Como avaliar a intervenção sobre a atenção e a percepção A avaliação desta intervenção deve ser feita através da observação dos jogadores durante o treino, no fim da sessão realizar-se-á um pequeno questionário aos jogadores, individualmente, sobre os aspectos que erraram no treino.

7 Intervenção para melhorar a tomada de decisão Importância da tomada de decisão no futsal O trabalho de tomada de decisão nos desportos colectivos e neste caso no Futsal, está associado á atenção e á percepção, para podermos decidir temos que primeiro perceber. Assim, se não se tiver trabalhado anteriormente muito bem a capacidade de atenção e percepção, dificilmente se conseguirá melhorar a tomada de decisão. Actividades para melhorar a tomada de decisão Designação do exercício: desmarques em superioridade Período: qualquer Objectivos psicológicos: percepção e tomada de decisão Objectivo técnico: condução de bola, passe, remate e entrada Objectivo táctico: desmarcação, criação e ocupação de espaços livres, marcação e contra ataque Objectivo físico: potência anaeróbia láctica e resistência a velocidade Nº de jogadores: Tempo: Espaço: meio campo Material: bolas, pinos, coletes Finalidade: conseguir situações favoráveis de finalização mediante uma tomada de decisão de passe correcto. Estrutura: duas filas, de uma saem os jogadores portadores em velocidade de bola de outra os perseguidores, 3 atacantes e dois defesas. Operacionalização: ao sinal do treinador, sai um jogador com bola e um perseguidor que tenta roubar-lhe a bola, o jogador deve finalizar da forma mais eficaz possível: - se se conseguir aproximar o mais possível da baliza para rematar com confiança, sem que seja alcançado pelo perseguidor deverá faze-lo com confiança; - se nota que vai ser alcançado pelo perseguidor deverá passar a bola a um dos atacantes e apoiar a acção. Aspectos importantes: todos os jogadores devem passar pelas posições todas. Variantes: incluir mais jogadores atacantes e defesas para aumentar a dificuldade. Aumentar\diminuir a distancia entre a saída de jogadores e abaliza consoante a carga física que se pretende ter. bola

8 Designação do exercício: 5x4 Período: qualquer Objectivos psicológicos: percepção e tomada de decisão Objectivo técnico: posse de bola, passe, remate e entrada Objectivo táctico: reorganização defensiva, ocupação e aproveitamento de espaços livres e finalização Objectivo físico: capacidade anaeróbia láctica e resistência a velocidade Nº de jogadores: Tempo: 4 séries de 5 repetições Espaço: meio campo Material: bolas, pinos, coletes Finalidade: conseguir finalizar com golo, atacando nas zonas desprotegidas pela defesa. Estrutura: duas equipas 5 jogadores, uma ataca outra defende. Operacionalização: A equipa que defende deve preocupar-se com o seu posicionamento no que respeita às coberturas defensivas. Os jogadores que ataquem devem procurar criar desequilíbrios na equipa adversária através de uma boa circulação de bola e leitura de jogo. Aspectos importantes: é importante deixar que os jogadores sejam criativos na finalização, fazendo correcções apenas, nos gestos técnicos. Variantes: poder-se-á diminuir o nº de jogadores, tendo sempre presente que tem de haver superioridade numérica, para aumentar o nível de dificuldade. Como avaliar a intervenção sobre a tomada de decisão Para se avaliar a tomada de decisão deve-se utilizar diferentes instrumentos de avaliação. Primeiro durante os treinos deve-se observar e apontar, numa tabela previamente elaborada, a pontuação que valoriza o jogador em cada uma das acções que este teve de tomar decisões. Em segundo ver a evolução de tomada de decisão durante as competições. Também, se deve gravar os jogos para depois de serem visionados as mostrar aos jogadores e em conjunto apontar os erros, como também, as acções fantásticas. Desta forma consegue-se que o jogador tome consciência das suas decisões e que tente melhorar para próximas competições, trabalhando-as nos treinos.

9 Intervenção para melhorar a concentração Factores de distracção na concentração: distracções externas; - aborrecimentos - fadiga - precipitação - irritado \ chateado - outros distracções internas; - pensamentos dissociativos, pensamentos que não tem nada a ver com a pratica desportiva; - pensamentos excessivamente analíticos, pensamentos sobre erros anteriores e situações que não correram bem; - pensamentos débeis, falta de confiança em si mesmo; Incapacidade de transferência de atenções, isto é, não consegue ser multi atencional. È fundamental conseguir que o jogador controle os factores de distracção em cada momento. Como treinadores de Futsal poder-se-á trabalhar os factores externos, pois, os internos são muito específicos e deverão ser trabalhados por um psicólogo que saberá actuar sobre eles. Importância da concentração para o futsal A concentração é, sem duvida, uma das chaves mais importantes que se podem pôr ao serviço do futsal para melhorar o rendimento. Como se sabe, é muito frequente ouvirmos afirmações de concentração do treinador referentes aos jogadores, (ex. tens que estar mais atento á jogada, a falta de concentração no inicio do jogo marcou o resultado, se este jogador não fosse tão cabeça no ar, seria um excelente jogador ). Contudo, para se poder trabalhar a concentração, é muito importante conhecer os factores que contribuem para a falta da mesma.

10 Actividades para melhorar a concentração Designação do exercício: níveis de dificuldade Período: qualquer Objectivos psicológicos: concentração Objectivo técnico: Objectivo táctico: Objectivo físico: Nº de jogadores: 15 Tempo: Espaço: meio campo Material: bolas, pinos, coletes Finalidade: manter o controle e a concentração apesar das adversidades do exercício e tentar conseguir o maior numero de golos possível Estrutura: começar-se-á jogando 4x3 mais 1x1, com introdução de acções. Operacionalização: o exercício realizar-se-á em 2 zonas. Na 1ª joga-se 4x3 e quando conseguirem 6 passes podem passar para a zona 2 onde se joga 1x1. Nesta zona é onde se realiza o trabalho psicológico aumentando a dificuldade do jogador que ataca com diferentes graus de complexidade. 1. joga-se 1x1 agressivamente, o defesa tem as mão nas costas; 2. 1x1 com defensa activa, e com ajuda de um atacante que sai da zona 1; 3. 1x1 normal; 4. 1x2 com 2º defesa semi-activo; 5. 1x2 normal; 6. 1x2 com agressividade defensiva. A defesa poderá fazer falta para parar os atacantes; 7. 1x2 com agressividade defensiva e injustiça arbitral; 8. Aspectos importantes: nunca esquecer o reforço positivo. Variantes: em vez de ser apenas um atacante poder-se-á trabalhar com dois, também, se pode dizer que o segundo atacante falhe todos os passes, para vermos como reage o 1º atacante, etc bola

11 Designação do exercício: recuperação rápida com bolas paradas Período: qualquer Objectivos psicológicos: Nº de jogadores: 15 concentração Tempo: Objectivo técnico: Espaço: meio campo Objectivo táctico: estratégia Material: bolas, pinos, coletes ofensiva - defensiva, posse de bola, contra ataque Objectivo físico: potência aeróbia, resistência Finalidade: organização defensiva em bolas paradas Estrutura: duas equipas atacam e defendem com perdas de bola. Operacionalização: a equipa que ataca realizará diferentes estratégias para ganhar a posse de bola, segundo indicações do treinador, utilizará movimentos de ataque para poder finalizar com êxito. A equipa que defende situar-se-á em função do tipo de organização dos atacantes, estabelecido pelo treinador. Ensaio de bolas paradas 1º - Pontapés de linha lateral no ½ campo ofensivo - Cantos - Livres directos - Livres indirectos 2º ½ Campo: - Grande-penalidades Nota: Troca de acção a meio do exercício 1 Jogador marca e os restantes tentam desconcentrá-lo Aspectos importantes: nunca esquecer o reforço positivo. Todos os jogadores executarem os exercícios Como avaliar a intervenção sobre a concentração Para se poder avaliar se o trabalho que realizamos teve o efeito pertendido, utilizar-se-á uma escala de observação nas actividades onde se regista as acções, depois faz-se a mesma escala para a competição onde se regista os erros presentes em cada jogada. Faz-se a intercepção entre escalas e depois reúne-se com os jogadores individualmente.

Periodização do Treino

Periodização do Treino Periodização do Treino Seniores masculinos AAC OAF FUTSAL Número: 3 Unidade de Treino Objectivos: Organização do processo defensivo, transição ataque defesa, potência aeróbia especifica Data: 27/08/2005

Leia mais

Princípios de Jogo Formação - Infantis 2013-2014

Princípios de Jogo Formação - Infantis 2013-2014 O futebol é um jogo de oposição entre os jogadores de duas equipas e, simultaneamente, um jogo de cooperação entre os elementos da mesma equipa que procuram, a todo o momento, a adopção de comportamentos

Leia mais

Jornadas Técnico-Pedagógica Hóquei em Patins

Jornadas Técnico-Pedagógica Hóquei em Patins Federação Portuguesa de Patinagem Jornadas Técnico-Pedagógica Hóquei em Patins Associação de Patinagem de Lisboa GrupoDesportivode Patinagem Cascais, 23 de Abril de 2005 Federação Portuguesa de Patinagem

Leia mais

O Rugby na Escola. Acção de Formação Maia Saudável Junho 2009. Francisco Carvalho - "Maia Saudável" - 2009

O Rugby na Escola. Acção de Formação Maia Saudável Junho 2009. Francisco Carvalho - Maia Saudável - 2009 O Rugby na Escola Acção de Formação Maia Saudável Junho 2009 História do Jogo O rugby teve origem em Inglaterra quando um estudante, Web Wellis do Colégio de Rugby, durante um jogo de futebol, segurou

Leia mais

ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Futebol de Jovens. Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo. Fases do Jogo

ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Futebol de Jovens. Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo. Fases do Jogo ANTF Acção de Actualização para Treinadores de Futebol de Jovens Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo Fases do Jogo VÍTOR URBANO FASES DO JOGO No Futebol Moderno, todos os jogadores da equipa, sem

Leia mais

O Treino ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Jovens

O Treino ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Jovens O Treino Preparar Conduzir Avaliar ANTF Acção de Actualização para Treinadores de Jovens Vítor Urbano O Treino O treino é o acto pedagógico de base do treinador, é o meio da sua intervenção. Através do

Leia mais

Organização do treino de Badminton

Organização do treino de Badminton Organização do treino de Badminton Introdução O treino tem sempre uma variabilidade de factores enorme, qual o objectivo, a quem se destina, iniciação ou alto rendimento, qual a altura da época que nos

Leia mais

PRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO

PRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO PRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO ANTÓNIO GUERRA DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO DA FPV CONHEÇA A SUA EQUIPA E A COMPETIÇÃO ONDE PARTICIPA Primeiro que tudo têm de conhecer a sua equipa,

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Dezembro/08 Janeiro/09. Capacidades Motoras Caderno de Exercícios. Bruno Torres

Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Dezembro/08 Janeiro/09. Capacidades Motoras Caderno de Exercícios. Bruno Torres Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Dezembro/08 Janeiro/09 Capacidades Motoras Caderno de Exercícios Bruno Torres 1 Modelo de Activação Funcional 2 Operacionalização: Activação Funcional. Grupos de

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa

Leia mais

AS REGRAS DO BASQUETEBOL

AS REGRAS DO BASQUETEBOL AS REGRAS DO BASQUETEBOL A BOLA A bola é esférica, de cabedal, borracha ou material sintéctico. O peso situa-se entre 600 g e 650g e a circunferência deve estar compreendida entre 75 cm e 78 cm. CESTOS

Leia mais

FUTSAL. O Futsal é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cada uma delas formada por cinco jogadores de campo e sete suplentes.

FUTSAL. O Futsal é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cada uma delas formada por cinco jogadores de campo e sete suplentes. FUTSAL 1. História do Futsal A prática do futebol de salão começou a dar aos primeiros passos na década de 30 no século XX, nos campos de basquetebol e em pequenos salões. As primeiras regras tiveram por

Leia mais

AS REGRAS DO VOLEIBOL

AS REGRAS DO VOLEIBOL AS REGRAS DO VOLEIBOL NÚMERO DE JOGADORES Cada equipa é composta, no máximo, por 12 jogadores inscritos no boletim de jogo. Apenas 6 jogadores ocupam o terreno de jogo ( 6 efectivos e 6 suplentes ). O

Leia mais

ACÇÃO INTERMÉDIA DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS

ACÇÃO INTERMÉDIA DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO INTERMÉDIA DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Leiria, 20 de Janeiro de 2007 ÉPOCA 2006/2007 TESTE ESCRITO

Leia mais

Corrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo

Corrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.

Leia mais

1. História do Voleibol. 2. Caracterização do Voleibol. 2. Regras do Voleibol. Documento de Apoio de Voleibol VOLEIBOL

1. História do Voleibol. 2. Caracterização do Voleibol. 2. Regras do Voleibol. Documento de Apoio de Voleibol VOLEIBOL VOLEIBOL 1. História do Voleibol O Voleibol foi criado em 1885, em Massachussets, por William G. Morgan, responsável pela Educação Física no Colégio de Holyoke, no Estado de Massachussets, nos Estados

Leia mais

Escola Superior de Desporto de Rio Maior. Treino com Jovens - Jogos Lúdicos

Escola Superior de Desporto de Rio Maior. Treino com Jovens - Jogos Lúdicos Escola Superior de Desporto de Rio Maior Treino com Jovens - Jogos Lúdicos Docentes: António Graça Paulo Paixão Miguel Discentes: Turma 1 e 2 da UC de Teoria e Metodologia do Treino Rio Maior, 2009_10

Leia mais

Os juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo.

Os juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo. INTRODUÇÃO As Regras de Jogo regulamentam as funções dos juízes de linha, a sua localização (27.1) e as suas responsabilidades (27.2). Além disso, a Regra 28.2 indica os gestos oficiais com as bandeirolas

Leia mais

Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol

Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol 102 Recursos do Professor Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo do Futebol, desempenhando com oportunidade e correção as ações

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Tomar, 5 de Agosto de 2007 ÉPOCA 2007/2008

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

PLANIFICAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA. Secundário Andebol

PLANIFICAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA. Secundário Andebol Secundário Andebol Conhecer o objectivo e campo do jogo; Conhecer as seguintes regras do jogo: duração do jogo, constituição das equipas, golo, lançamento de saída, guarda-redes, área de baliza, violação

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Fátima, 6 de Agosto de 2006 ÉPOCA 2006/2007

Leia mais

UNIVERSO - Disciplina: Futebol e Futsal Prof. Sandro de Souza

UNIVERSO - Disciplina: Futebol e Futsal Prof. Sandro de Souza SISTEMAS OFENSIVOS E DEFENSIVOS DO FUTSAL Sistema é o posicionamento organizado dos jogadores de uma equipe na quadra. Para que o professor posicione a equipe na quadra de forma organizada, inteligente,

Leia mais

Basquetebol A transição defesa-ataque nos escalões de sub-14 e sub-16: como fazer e como construir

Basquetebol A transição defesa-ataque nos escalões de sub-14 e sub-16: como fazer e como construir Basquetebol A transição defesa-ataque nos escalões de sub-14 e sub-16: como fazer e como construir Helder Silva Considerações gerais Índice Proposta de ensino do tema Transição Defesa Ataque O que é?,

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Avaliação Época 2014/2015 Setúbal, 20 de Setembro de 2014 Observadores Distritais TESTE ESCRITO (a) 1. Identifique o comportamento e sinalética que estão estabelecidos numa situação

Leia mais

1ª Liga de Futsal 2014/2015

1ª Liga de Futsal 2014/2015 1ª Liga de Futsal 2014/2015 Patrono RICARDINHO 1 I Liga Futsal 2014/2015 Regulamento Equipas Artigo 1º Esta liga de futsal encontra-se aberta a equipas de empresas devidamente certificadas, podendo ser

Leia mais

IMPACTOS Agudos / de Momento e Crónicos / Constantes.

IMPACTOS Agudos / de Momento e Crónicos / Constantes. Wash Scoring (Limpar a Pontuação) por Tom Tait (treinador de Voleibol dos EUA Penn State University e ex-adjunto das Selecções Sénior Masculinas; USA All-Time Great Coach Award) UM POUCO DE HISTÓRIA Em

Leia mais

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio DISCIPLINA: Educação Física CARGA HORÁRIA: 40hs PROFESSOR(A):

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: 12º ano - TMI (2010 / 2013) DISCIPLINA: Educação Física N.º TOTAL DE MÓDULOS: 4 N.º N.º DE 11 20 JCD III - Basquetebol (Nível Elementar)

Leia mais

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA Bateria de Exercícios Voleibol NÚCLEO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2000.2001 VOLEIBOL BATERIA DE EXERCÍCIOS Este documento pretende acima de tudo fornecer ao professor uma

Leia mais

Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias

Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias 1 Posição Básica Ofensiva; Passe (Peito e Picado) /recepção; Drible de Avaliar a prestação motora

Leia mais

Um Plano de Factores Humanos para a Gestão de Perigos Graves

Um Plano de Factores Humanos para a Gestão de Perigos Graves Um Plano de Factores Humanos para a Gestão de Perigos Graves Introdução O quadro seguinte tem por fim orientar o leitor através de uma abordagem prática na correlação de perigos de acidentes graves (MAH)

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade

Leia mais

DEFESA INDIVIDUAL por Luís Laureano

DEFESA INDIVIDUAL por Luís Laureano DEFESA INDIVIDUAL por Luís Laureano Sempre que me encontro em Reguengos não perco a oportunidade de observar atentamente os jogos do meu Clube. Tenho visto, nomeadamente, no escalão de Sub 14 masculino

Leia mais

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Exercícios de Memória - I

Exercícios de Memória - I Métodos de Treino GENERALIDADES: - Nos dias que antecedem uma competição, não devem ser feitos treinos de técnicas específicas, devendo os percursos ser o mais parecidos possível com a competição. Não

Leia mais

alegria, prazer, desejo e entusiasmo

alegria, prazer, desejo e entusiasmo ,, a ideia Os escalões de formação são, ou deveriam ser encarados por todos, como a base que pode garantir o futuro e até o sucesso de uma modalidade quer dentro de um clube quer a nível nacional. Actualmente

Leia mais

1. Resolver um problema

1. Resolver um problema 1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE COIMBRA

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE COIMBRA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE COIMBRA CONSELHO DE ARBITRAGEM GUIA DO OBSERVADOR DO CRONOMETRISTA FUTSAL EDIÇÃO - 2008 2 da A F Coimbra COMPILAÇÃO: COMISSÃ0 DE APOIO TÉCNIC0 DE FUTSAL 2 3 OBSERVADORES DE CRONOMETRISTA

Leia mais

COTAÇÕES GRUPO I. 1... 8 pontos 2... 8 pontos 3... 8 pontos 4... 8 pontos 5... 10 pontos 6... 10 pontos GRUPO II

COTAÇÕES GRUPO I. 1... 8 pontos 2... 8 pontos 3... 8 pontos 4... 8 pontos 5... 10 pontos 6... 10 pontos GRUPO II Teste Intermédio de Geologia Teste Intermédio Geologia Duração do Teste: 90 minutos 0.0.009 11.º ou 1.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março COTAÇÕES GRUPO I.... 8 pontos.... 8 pontos

Leia mais

Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 de largura. 13 m. Deve ser distanciado de qualquer obstáculo, se possível, pelo menos 1 (um)

Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 de largura. 13 m. Deve ser distanciado de qualquer obstáculo, se possível, pelo menos 1 (um) MINI-VOLEIBOL 2014/15 TORNEIO 4X4 Regulamento da Prova CAPÍTULO I INSTALAÇÕES E MATERIAL O Terreno de Jogo Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 de largura 13 m 6,5 m metro. Deve ser distanciado

Leia mais

Plano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Professor:

Plano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Professor: Plano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Técnica de remada inclinada Demonstrar aos alunos a maneira correta de utilização e ajustes do material em beneficio de uma maior segurança, iniciando

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade

Leia mais

Corrida com Barreiras

Corrida com Barreiras 1 Corrida com Barreiras Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) Esta corrida de velocidade associa a aptidão de percorrer determinada distância o mais rápido possível à capacidade de transpor obstáculos

Leia mais

Mentor do Projecto -> Coach-Helper.Com

Mentor do Projecto -> Coach-Helper.Com - Licenciado em Educação Física; - Treinador Nível II em Futebol; - Treinador à 25 anos, passando por todos os escalões; - Treinou a Selecção Distrital de Leiria; - Passou pelo Marinhense, Marítimo, União

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2 Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo Ano lectivo 2009/2010

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo Ano lectivo 2009/2010 Ginástica de Solo Prova Prática ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo Ano lectivo 2009/2010 Tempo de realização: 45m A prova é composta por

Leia mais

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version ICC Europe Howzat Text Portuguese Version Bem-vindo ao Howzat! A ECB Coach Education em parceria com a ICC Europe está empenhada em disponibilizar recursos de nível mundial; o Howzat! foi pensado para

Leia mais

Bitoque Râguebi. Criação do Bitoque Râguebi. História

Bitoque Râguebi. Criação do Bitoque Râguebi. História Bitoque Râguebi História A lenda da criação do râguebi teve início por William Webb Ellis, um estudante de Londres. Foi dito que, durante uma partida de futebol em Novembro de 1823 na Rugby School, o tal

Leia mais

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja

Leia mais

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal O essencial sobre Autor: Francisco Cubal 1 Qual a história do Voleibol? Em 1895 o professor de Educação Física G. Morgan, nos Estados Unidos, criou uma modalidade desportiva que, devido ao seu toque no

Leia mais

Futebolista e Basquetebolista

Futebolista e Basquetebolista Escola Básic dos 2º e 3º ciclos de Alembrança Futebolista e Basquetebolista Ano e turma: 7ºA Professor: Hélder Baião Disciplina: Área de Projecto Alunos: Hélio Abrantes Nº10 Mário Monteiro Nº15 Miguel

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular

CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular Ano Lectivo: 2015-2016 Curso: Técnico de Gestão Ano: 11º Turma: Q Disciplina: Educação Física Módulo nº: 7 Data de início: 28/09/2011 TEMA do MÓDULO:

Leia mais

A evolução do conceito de liderança:

A evolução do conceito de liderança: A evolução do conceito de liderança: um bolo feito de camadas Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Licenciatura em Gestão, 3º Ano, 2º semestre, 2011-2012 Liderança e Gestão de Equipas Docentes:

Leia mais

Unidades de Formação e Cargas Horárias Taekwondo Grau II

Unidades de Formação e Cargas Horárias Taekwondo Grau II Unidades de Formação e Cargas Horárias Taekwondo Grau II UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. TAEKWONDO II 32 2. HISTÓRIA E FILOSOFIA DO TAEKWONDO 4 3. REGRAS DE ARBITRAGEM: COMBATES E POOMSAES 4 4. ORGANIZAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º

Leia mais

Projecto de criação. Escola de Futebol do. Clube Académico de Futebol Viseu

Projecto de criação. Escola de Futebol do. Clube Académico de Futebol Viseu Projecto de criação Escola de Futebol do Clube Académico de Futebol Viseu Setembro de 2002 Índice Metas propostas do projecto... 3 Recursos humanos... 3 Recursos materiais... 4 Instalações... 4 Material

Leia mais

Instrumento de Intervenção

Instrumento de Intervenção UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ANEXO Instrumento de Intervenção Ana Isabel Mendes Codeço 2010 Planeamento da Sessão nº. 1 Data: 04/03/2010 Objectivo Geral: Desenvolver a

Leia mais

Bateria de Medidas e Testes. Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol

Bateria de Medidas e Testes. Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol Bateria de Medidas e Testes Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol 2004 Nota Introdutória A bateria de medidas e testes a ser aplicada nos centros de formação resulta de um conjunto

Leia mais

Relatório Final de Actividade. Ano Lectivo 2010/2011

Relatório Final de Actividade. Ano Lectivo 2010/2011 Relatório Final de Actividade Ano Lectivo 2010/2011 A) DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE DESIGNAÇÃO: (+) APOIAR_MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESPONSÁVEIS: LICÍNIO PEREIRA E MARTHA FERNANDES LOCAL: ESCOLA EB 2,3 DIOGO

Leia mais

- ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar

- ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar - ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar 6 Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar I FASE Apresentação

Leia mais

CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES

CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC/2000/01 CAP. 2 Introdução à Gestão das Organizações 1 CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 2.1. Conceito de Gestão Vivemos numa sociedade de organizações (dos

Leia mais

A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012

A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012 A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012 Apresentação Produtividade do Grupo de Estudos e Pesquisas em Pedagogia do Esporte - GEPE Variáveis físicas, psicológicas

Leia mais

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma

Leia mais

A importância da Psicologia no Desporto

A importância da Psicologia no Desporto ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ESCOLAS DE FUTEBOL APEF A importância da Psicologia no Desporto Pedro Teques Departamento de Psicologia e Comunicação da APEF Direcção de Contacto: Pedro Teques, Departamento de

Leia mais

Ano Lectivo 2009 / 2010. Projecto Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Rugby XV e aos Seven s

Ano Lectivo 2009 / 2010. Projecto Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Rugby XV e aos Seven s Ano Lectivo 2009 / 2010 Projecto Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Rugby XV e aos História do Rugby no Mundo De acordo com a lenda da criação do rugby, a modalidade teve início por William Webb Ellis,

Leia mais

Princípios da defesa 5x3

Princípios da defesa 5x3 Princípios da defesa 5x3 Não importa qual defesa praticamos, mas, o como a tornamos eficaz No 5x5, são até três atacantes realmente envolvidos em uma jogada, portanto, se todos estiverem sempre comprometidos

Leia mais

Nome: Turma : N.º. Grupo 1 (24 %) Basquetebol (Cada questão 3%)

Nome: Turma : N.º. Grupo 1 (24 %) Basquetebol (Cada questão 3%) Teste Escrito 1 Educação Física 3º CEB 1.º Período 2011/2012 Nome: Turma : N.º O Professor Encarregado de Educação Avaliação Lê atentamente as afirmações e as opções de resposta. De seguida, assinala na

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

O que medir? Parâmetros de medição pelo Bioswim. É possível cronometrar o tempo de nado. O principal problema seria a detecção de partida.

O que medir? Parâmetros de medição pelo Bioswim. É possível cronometrar o tempo de nado. O principal problema seria a detecção de partida. BIOSWIM O que medir? Parâmetros de medição pelo Bioswim Parâmetros do desempenho Tempo de Nado É possível cronometrar o tempo de nado. O principal problema seria a detecção de partida. Número de piscinas

Leia mais

AVALIAÇÃO: Teste escrito

AVALIAÇÃO: Teste escrito Aulas de Ciências do Comportamento 24 Novembro (quarta) Introdução à Psic. Desporto Conhecimento do atleta Motivação 3 Dezembro (quarta) Comunicação e aprendizagem Auto-confiança Formulação de objectivos

Leia mais

ATENDIMENTO PESSOAL E TELEFÓNICO

ATENDIMENTO PESSOAL E TELEFÓNICO ÁREA COMERCIAL ATENDIMENTO PESSOAL E TELEFÓNICO Como entusiasmar clientes pela forma de atender? Desenvolver competências técnicas e relacionais que potenciem a angariação e satisfação de clientes. Atendimento

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

Projecto Nestum Rugby Rugby nas Escolas

Projecto Nestum Rugby Rugby nas Escolas Projecto Nestum Rugby Rugby nas Escolas Introdução A Federação Portuguesa de Rugby (FPR) acordou com o Gabinete do Desporto Escolar o lançamento do Projecto Nestum, Rugby nas Escolas. A NESTUM apoia este

Leia mais

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro A Sessão de Treino 2008 Temas a abordar A Sessão de Treino Preocupações do Treinador no treino Instrução Gestão Clima Disciplina Formas de organização da sessão de treino Para que servem Critérios de selecção

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

VOLEIBOL. 11. O Jogador que executa o saque, deve estar em qual posição? 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997. a) posição número 6.

VOLEIBOL. 11. O Jogador que executa o saque, deve estar em qual posição? 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997. a) posição número 6. VOLEIBOL 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997 b) 2007 c) 1996 d) 1975 e)1895 2. Quem inventou o voleibol? a) William G. Morgan b) Pelé c) Roberto Carlos d) Ronaldinho Gaúcho e) Michael Jackson

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

Turma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica

Turma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica Escola Secundária Frei Heitor Pinto da Covilhã PLANO DE AULA Turma 10º ano C/D Aula nº: 34 Unidade Didáctica Atletismo lançamento do peso Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40

Leia mais

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,

Leia mais

HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO

HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO Resumo TEIXEIRA, Ana Cláudia Alves 1 - UFRN JESUS, Edna Nascimento de² - UFRN Este artigo é um relato de

Leia mais

Tendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto.

Tendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto. Boa tarde a todos, para quem não me conhece sou o Ricardo Aragão Pinto, e serei o Presidente do Concelho Fiscal desta nobre Fundação. Antes de mais, queria agradecer a todos por terem vindo. É uma honra

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

O PAPEL DO LÍDER. Vejamos no quadro abaixo algumas diferenças básicas entre um líder e um chefe: SITUAÇÃO CHEFE LÍDER

O PAPEL DO LÍDER. Vejamos no quadro abaixo algumas diferenças básicas entre um líder e um chefe: SITUAÇÃO CHEFE LÍDER O PAPEL DO LÍDER O Que é Um Líder? Atualmente, e cada vez mais, as empresas investem nos funcionários, pois acreditam que essa é a melhor forma para a obtenção de bons resultados. Equipes são treinadas,

Leia mais

Escola Secundária de Oliveira do Bairro

Escola Secundária de Oliveira do Bairro Ano Lectivo 2010/2011 Professora Fátima Pires Como projectar um escorrega para um parque aquático, de modo que os utentes possam cair em segurança numa determinada zona da piscina, através de uma rampa

Leia mais

António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia

António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia 1. Introdução Organizar e colocar em prática o planeamento do treino requer a sua confirmação através de meios de avaliação.

Leia mais

3x3 Regras do Jogo. quadra se alguma for utilizada podem ser adaptadas ao espaço disponível

3x3 Regras do Jogo. quadra se alguma for utilizada podem ser adaptadas ao espaço disponível 3x3 Regras do Jogo As Regras do Jogo de Basquete Oficiais da FIBA são válidas para todas as situações de jogo não especificamente mencionadas nestas Regras do Jogo 3x3. Art. 1 Quadra e Bola O jogo será

Leia mais

New written reports for primary and secondary school students. school students

New written reports for primary and secondary school students. school students New written reports for primary and secondary school students New Novos written relatórios reports escritos for primary para alunos and da secondary escola primária school e students secundária NSW Escolas

Leia mais