Periodização do Treino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Periodização do Treino"

Transcrição

1 Periodização do Treino Seniores masculinos AAC OAF FUTSAL

2 Número: 3 Unidade de Treino Objectivos: Organização do processo defensivo, transição ataque defesa, potência aeróbia especifica Data: 27/08/2005 Hora: 10.30h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho - Coimbra Dia semanal: Sábado Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronómetro e águas DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares. 15` 1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO Guarda-redes 2. Mobilização dos músculos agónicos; Jogo do perseguidor: Um jogador persegue os outros. Quando consegue tocar um, este passa a ser o perseguidor. 3. Alongamentos Musculares: 3.Organização do processo defensivo. Transição ataque defesa 3x2 20` - meio campo - quem atacou defende e quem defendeu sai, - Pivot é sempre o mesmo até indicação do treinador, - 2 defendem e 2 atacam, reposição de bola feita pelo guarda redes, - se os defensores recuperarem a bola, vinda do G. redes, viram-se e atacam 2x1, senão a bola é colocada pelo G. R. e joga-se 3x2. Trabalho Específico de GR

3 Flexibilidade/Mobilização articular e hidratação 4. Transição ataque defesa 3x2 10`, 15 ou 20-2x2 campo inteiro - a equipa que ataca após finalizar recupera para defender, - ataca, defende e sai, - na transição defesa ataque, se não existir superioridade numérica ofensiva, tem que sair um elemento das alas para criar uma situação de 3x2 + G.R, regressando à sua posição de origem. Flexibilidade/Mobilização articular e hidratação Alerta para a Concentração dos atletas 5. Transições ataque defesa: 20` - 4x4 que se desdobra sempre num 3x2 tanto na transição defesa -ataque e ataque defesa; - 0 apoio na transição defesa -ataque só pode aparecer quando a bola passar o meio campo; - O apoio na transição defesa -ataque só pode aparecer quando a bola sai do G.R Potência aeróbia especifica: CCVV- corrida continua de velocidade variável, - Corrida 3x8 com 4 pausa activa Alongamentos Reforço Muscular

4 Unidade de Treino Número: 4 Objectivos: Organização do processo defensivo, força-re sistência Data: 27/08/2005 Hora: 10.30h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Ginásio Jorge Anjinho Coimbra Dia semanal: Sábado Recursos Materia is: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares. 15` 1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO Guarda-redes 2. Alongamentos Musc ulares: 3.Organização do processo defensivo. Jogo formal. - Condicionado, - 2 toques 3x20` Trabalho Específico de GR

5 Alongamentos Reforço Muscular Trabalho complementar: 30 Ginásio, Força-resistência

6 Unidade de Treino Número: 5 Objectivos: Organização do processo defensivo..força-r esistência. Data: 28/08/2005 Hora: 10.30h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho Coimbra Dia semanal: Domingo Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares. 15` 1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO Guarda-redes 2. Alongamentos Musculares: 3.Organização do processo defensivo. Transição 20` - Meio Campo - 1x1; 2x1; 2x2; 2x3; 3x3; 4x3; 4x4 - Pode finalizar em qualquer baliza - Um contra um até bola morta depois quem defendeu passa a atacar de 2x1 contra o que tinha começado com posse de bola. - 2x1 e quando bola morta ou recuperação defensiva entra outro fazendo 2x2 e assim sucessivamente - A bola é colocada sempre no jogador que entra exceptuando se houver recuperação da bola, aí este entra sem bola Trabalho Específico de GR

7 Alongamentos e hidratação 4. Sistema múltiplo de velocidade. Nº 2 30 E stações: 1. Trote 2. Recepção / condução em velocidade 3. Drible - variações para dentro e para fora / passe 4. Giro / deslocamento de costas s/ bola 5. Recepção / giro / chute 6. Deslocamento rápido sem bola 7. Recepção / passe / deslocamento rápido s/ bola / recepção 8. Passe / trote 9. antecipação / Drible - variações para dentro e para fora / chute 10. deslocamento rápido c/ bola. Alongamentos e hidratação 5. Organização do processo defensivo: 20 o u 30 - jogo condicionado 4x4 + G.R com preocupações defensivas a meio campo; ou - a 2 toques Alongamentos e hidratação

8 6. Organização do processo defensivo: 20 - jogo formal, campo inteiro; - não se pode devolver a bola a quem passou 7. Alongamentos, reforço muscular

9 Unidade de Treino Número: 6 Objectivos: Organização do processo defensivo. Força-resistência Data: 28/08/2005 Hora: 18.30h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho Coimbra Dia semanal: Domingo Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares. 15` 1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO Guarda-redes 2. Alongamentos Musculares: 3. Jogo interior 20` - Só em meio campo com um quadrado delimitado pelos cones - Um toque dentro dos cones e dois fora 4 x 4 + Joker - Cada apoio na zona delimitada significa um ponto Trabalho Específico de GR

10 Alongamentos e hidratação 4. Jogo Formal 2x20 - campo inteiro - pressão alta - alternar pressão linha 2 com pressão linha Alongamentos, reforço muscular

11 Número: 1 Unidade de Treino Objectivos: Organização do processo defensivo, potência aeróbia especifica, força-resistência Data: 25/08/2005 Hora: 21.00h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho Coimbra Ginásio Dia semanal: Quinta - Feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO Apresentação da equipa técnica aos jogadores e vice-versa, breve conversa sobre o período inicial 15` 1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO Guarda-redes 2. Alongamentos Musculares: 3. Potência aeróbia especifica CCVV - 1 grupo corre 3 x 8 4 pausa activa - 2 grupo jogo fraccionado 20` Variantes; - Jogo fraccionado; - Ao apito ir à linha de fundo - 2 toques - Quem recebe não passa ao mesmo Trabalho Específico de GR

12 Alongamentos e hidratação 4. Organização do processo defensivo 30-3 equipas 5 jogadores cada - 2 equipas atacam uma baliza e 1 equipa defende a outra baliza, - Cada equipa defende Alongamentos, hidratação 6. Contenção defensiva 20-1x1 num corredor defensivo o jogador tenta ultrapassar o adversário e chegar à linha de fundo de cada campo. 30 esf pausa 6 rpt 10 x 2 7. Alongamentos, reforço muscular Treino Complementar 30 - Ginásio ou - Corrida continua, sprints de 3 em 3 minutos

13 Unidade de Treino Número: 2 Objectivos: Organização do processo defensivo. Velocidade. Data: 26/08/2005 Hora: 21.30h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho Coimbra Dia semanal: Sexta - feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares. 15` 1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO Guarda-redes 2. Alongamentos Musculares: 3. Sistema múltiplo de velocidade nº 2 15 rpt Trabalho Específico de GR 20`

14 4. Organização do processo defensivo 40 - Não deixar a bola passar o meio campo - Após a bola passar entra outra e um jogador com posse de bola. - Preocupações extremamente defensivas - Treinador principal é que manda trocar a bola Alongamentos e hidratação 5. Jogo Reduzido ( campo de basquet) 30 Variantes: - 5x5 a 2 toques, - sempre que há um golo a equipa tem direito a um livre de 10m, - quando toda a equipa está no ½ campo ofensivo e é golo conta 2 pontos 6. Alongamentos, reforço muscular

15 Número: 7 Unidade de Treino Objectivos: Organização do processo defensivo, velocidade Data: 29/08/2005 Hora: 21.00h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho Coimbra Ginásio Dia semanal: Segunda- feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares. 15` 1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO Guarda-redes 2. Alongamentos Musculares: 3. Jogo 4x4, 5x5, 6x6 20` - 1 toque, mas se a bola vier do adversário pode dar dois toques, - com ou sem existência de G. R - 4 equipas, 2 por meio campo Trabalho Específico de GR

16 Alongamentos e hidratação Potencia aeróbia especifica CCVV - 2 grupo corre 3 x 8 4 pausa activa Alongamentos e hidratação Organização do processo defensivo: - 3 equipas 5 jogadores cada - 2 equipas atacam uma baliza e 1 equipa defende a outra baliza, - Cada equipa defende Alongamentos, reforço muscular Treino Complementar 30 Ginásio Força, resistência

17 Unidade de Treino Número: 8 Objectivos: Organização do processo defensivo, velocidade, manutenção e posse de bola Data: 30/08/2005 Hora: 21.00h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho Coimbra Dia semanal: Terça- feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares. 15` 1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO Guarda-redes 2. Alongamentos Musculares: 3. Manutenção e posse de bola: 20` - Só em meio campo - 1(pivô) +4 x 4 + 1(pivô) - Pivô em qualquer das laterais do quadrado - Passe ao pivô, é um passe de recurso - Quando o pivô joga entra dentro do campo e sai quem tem menos possibilidades de apoiar a bola Condicionantes: - 2 toques Trabalho Específico de GR

18 Alongamentos e hidratação Sistema Múltiplo de velocidade nº 2-15 repetições Trabalho Específico de GR Alongamentos e hidratação 30 ou Organização do processo defensivo: Pressão alta defensiva: - não deixar a bola passar o meio campo, - após a bola passar o meio campo entra outra bola e um jogador mais, para a superioridade com a bola na sua posse Jogo reduzido ( campo de basquet) Variantes: - 5x5 a 2 toques, - sempre que há um golo a equipa tem direito a um livre de 10m, - quando toda a equipa está na parte ofensiva e é golo conta 2 pontos 6. Alongamentos, reforço muscular

19 Unidade de Treino Número: 9 Objectivos: Potência aeróbia, manutenção e posse de bola Data: 31/08/2005 Hora: 21.00h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho Coimbra Dia semanal: Quarta- feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares. 15` 1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO Guarda-redes 1.1 MANUTENÇÃO E POSSE DE BOLA meio campo - 5 x 5 + Joker ofensivo, Condicionantes; - 1 toque - 2 toques - livre 2. Alongamentos Musculares: 30` 3. Potência aeróbia - CCVV - 3 x 8 com 4 pausa activa

20 Alongamentos e hidratação Jogo Interior - Só em meio campo com um quadrado delimitado pelos cones - Um toque dentro dos cones e dois fora 4 x 4 + Joker - Cada apoio na zona delimitada significa um ponto Trabalho Específico de GR Alongamentos e hidratação 3 x Jogo Condicionado: - 2 toques 6. Alongamentos, reforço muscular

21 Unidade de Treino Número: 10 Objectivos: Transições, finalização, Data: 1/09/2005 Hora: 21.00h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho Coimbra Dia semanal: Quinta- feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares. 15` 1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO Guarda-redes 2. Alongamentos Musculares: 20` 3. Transição defesa ataque - 1x1; 2x1; 2x2; 3x2; 3x3; 4x3; 4x4; 5x4 - Gr coloca bola no homem que entra - O Jogador só entra após terminar a transição

22 a Alongamentos e hidratação Finalização com pivot: - Só em meio campo - Duas colunas e dois pivôs em frente de cada coluna e funcionam cruzado - Quem remata fica de pivô Condicionantes: 1. Pivô pisa para dentro 2. Pivô pisa para fora (sobreposição) Trabalho Específico de GR Alongamentos e hidratação Sistema múltiplo de velocidade nº 1: Estação 1 Deslocamento em velocidade Estação 2 Trote Estação 3 Finta/ deslocamento em velocidade na diagonal Estação 4 Giro/ Deslocamento de costas Estação 5 Deslocamento lateral Estação 6 Saltos alternados Estação 7 Deslocamento em zig-zag Estação 8 Trote Estação 9 Deslocamentos em velocidade/ lateral / costas Estação 10 Final Notas: Estação 1 - distância 20 metros; Estação 2 - distância 15 metros; Estação 3 distância 15 metros; Estação 4 distância 10 metros; Estação 5 - distancia 10 metros; Corrida em velocidade Trote Deslocamento de costas Deslocamento lateral Giro Finta Saltos alternados Baliza Cone

23 5. Transições 20 Condicionantes: Meio Campo 1x1; 2x1; 2x2; 2x3; 3x3; 4x3; 4x4 Pode finalizar em qualquer baliza Um contra um até bola morta depois quem defendeu passa a atacar de 2x1 contra o que tinha começado com posse de bola. 2x1 e quando bola morta ou recuperação defensiva entra outro fazendo 2x2 e assim sucessivamente A bola é colocada sempre no jogador que entra exceptuando se houver recuperação da bola, aí este entra sem bola 6. Finalização - Finalização aleatória com o peito do pé. - Atacar o cone e finaliza. - Treinador indica o nome do jogador que vai finalizar 6. Alongamentos, reforço muscular

24 Legenda: SISTEMA MÚLTIPLO DE VELOCIDADE 1 Corrida em velocidade Trote Deslocamento de costas Deslocamento lateral Giro Finta Saltos alternados Baliza Cone Estação 1 Deslocamento em velocidade Estação 2 Trote Estação 3 Finta/ deslocamento em velocidade na diagonal Estação 4 Giro/ Deslocamento de costas Estação 5 Deslocamento lateral Estação 6 Saltos alternados Estação 7 Deslocamento em zig-zag Estação 8 Trote Estação 9 Deslocamentos em velocidade/ lateral / costas Estação 10 - Final Notas: Estação 1 - distância 20 metros; Estação 2 - distância 15 metros; Estação 3 distância 15 metros; Estação 4 distância 10 metros; Estação 5 - distancia 10 metros;

25 Estação 6 distancia 10 metros ( 9 marcos com a distancia de 1 metro entre eles ); Estação 7 distancia 8 metros ( 3 metros de distancia entre os cones (lateralmente) e 2 metros de distancia entre os cones); Estação 8 distancia 15 metros; Estação 9 distância 10 metros ( cada um dos deslocamentos). Numero de sessões semanais : Inicialmente 2 (duas) sessões semanais; Após adquirir um nivel de condicionamento mais alto, variar o numero de sessões entre 2 a 4 sessões semanais. Numero de voltas : Inicialmente 10 a 12 voltas Após a aquisição de um nível de condicionamento mais alto pode utilizar de 15 a 20 voltas, por sessão de treino. Freqüência de treino: Zona alvo 90 a 85% da FC max.( devera ser atingida após, pelo menos 4 voltas no sistema ). Repouso: Repouso ativo pode se realizar um trabalho leve com bola, após 2 a 3 minutos a FC deverá estar oscilando entre 55 a 65% da máxima. Tempo de execução: Pode ser fixo ( estipulado pelo preparador físico) ou variar de acordo com uma média do desempenho do grupo.

26 SISTEMA MULTIPLO DE VELOCIDADE 2 Estações: 1. Trote 2. Recepção / condução em velocidade 3. Drible - variações para dentro e para fora / passe 4. Giro / deslocamento de costas s/ bola 5. Recepção / giro / chute 6. Deslocamento rápido sem bola 7. Recepção / passe / deslocamento rápido s/ bola / recepção 8. Passe / trote

27 9. antecipação / Drible - variações para dentro e para fora / chute 10. deslocamento rápido c/ bola. Numero de sessões semanais: Inicialmente 2 a 3 sessões semanais; Após adquirir um nível de condicionamento mais alto, variar o numero de sessões entre 2 a 4 sessões semanais. Numero de voltas: Inicialmente 12 a 15 voltas Após a aquisição de um nível de condicionamento mais alto pode utilizar 20 a 25 voltas, por sessão de treino. Freqüência de treino: Zona alvo 90 a 85% da FC máxima.(deverá ser atingida após, pelo menos 4 a 5 voltas no sistema). Repouso: Repouso ativo pode se realizar um trabalho leve com bola, após 2 a 3 minutos a FC deverá estar oscilando entre 55 a 65% da máxima. Tempo de execução: Pode ser fixo (estipulado pelo preparador físico) ou variar de acordo com uma média do desempenho do grupo.

28 Gráfico

29 DESENVOLVIMENTO DA POTÊNCIA AERÓBICA EM FUTSAL Os jogadores de futsal necessitam de um elevado nível de condição física, para conseguirem responder às necessidades físicas de um jogo, e como sustentação das acções técnicas exigidas em competição. Portanto, o treino da condição física é uma parte importante de um programa de treino desportivo. Este treino está dividido em diversos componentes baseados em diferentes tipos de exigências físicas existentes num jogo. Treino aeróbico e anaeróbico representam basicamente intensidades de exercício, abaixo e acima da capacidade de consumo máximo de oxigénio (VO2 máximo), respectivamente. No entanto durante a competição, a intensidade do exercício varia constantemente, e algumas misturas verificam-se entre estas duas categorias de treino. O incremento do VO2 máximo e a capacidade para sustentar exercício por tempo prolongado (elementos importantes para o jogador) pode ser obtido através do treino aeróbico, o qual deve ter como objectivos específicos os seguintes: Ø Melhorar a capacidade do sistema cardiovascular no transporte do oxigénio, melhorando a possibilidade de utilização de oxigénio em esforços de elevada intensidade; Ø Melhorar a capacidade dos músculos específicos utilizados no futsal de utilização do oxigénio e de oxidação de gorduras, durante prolongados períodos de exercício; Ø Melhorar a capacidade de recuperação após um período de elevada intensidade, com o objectivo de estar capaz rapidamente para novos esforços de intensidades elevadas e durante muito tempo.

30 2segs 5 segs 7 segs 2 segs Método CCVV de Bosco para melhorar a potência aeróbica adaptado ao futsal Distribuição do trabalho de CCVV / Método Bosco para Potência Aeróbica ao longo do período preparatório A melhoria do VO2 máximo deve ser facilitadora da repetição de esforços curtos de intensidade muito alta. Método: A corrida lenta provoca uma diminuição da capacidade dos sistemas implicados na produção de lactato. Modifica-se negativamente a potência anaeróbica que para o futsalista é muito mais importante. Portanto, este tipo de corrida só deve ser utilizada como meio de recuperação, e em determinadas ocasiões durante a temporada.

31 Para melhorar o consumo máximo de oxigénio, e com a intenção de não reduzir a potência anaeróbica, Bosco propõe um novo método de treino, denominado Corrida com Variação da Velocidade (CCVV), que consiste em estimular a formação de lactato, até produzir uma quantidade bastante elevada, favorecendo ao mesmo tempo a sua eliminação e reutilização como carburante. A metodologia que se apresenta como proposta para o futsal é uma adaptação do CCVV de Bosco que tem em atenção os esforços específicos da modalidade. O treino integral também será tremendamente útil para melhorar o consumo máximo de oxigénio dos nossos jogadores. Quando se introduzem aspectos técnico-tácticos é importante para melhorar o VO2 máximo que: Ø O espaço de jogo seja amplo (ex: 40x20 mts para 10 jogadores), já que o jogador em trajectos longos regula melhor o esforço, tentando não ultrapassar nunca as 170 bpm (sénior); Ø Evitar a competição entre companheiros, clarificando que o importante é manter uma frequência cardíaca o mais estável possível; Ø Usar uma corrida contínua, proibindo o jogador que ande durante o exercício ou o jogo; Ø Fraccionar os tempos de jogo, estabelecendo como mínimo, tempos de 8 minutos. Ø O treino para melhorar o consumo máximo de oxigénio deve facilitar a repetição de esforços de alta intensidade, e não só servir para "aguentar os 40 minutos". Ø A corrida contínua lenta deve empregar-se só como meio de recuperação do jogador, e não para melhorar o consumo máximo de oxigénio, já que esta melhoria afecta negativamente a potência anaeróbica, fundamental no futebolista. No entanto, pode ser usada ocasionalmente na pré-temporada ou como descanso activo no período competitivo. Ø Há que ter cuidado com o treino de "tolerância ao lactato", pois não é necessário levar o jogador a níveis altos de acidose, já que o risco de sobretreino é bastante grande quando o desportista não está preparado para utilizar este sistema. Ø Também é necessário dar maior prioridade a determinados objectivos da preparação física, em função do modelo de jogo que pretende implantar o treinador. Ø A condição física específica não pode desenvolver-se exclusivamente com trabalho integral, é necessário que se combine com um trabalho físico específico que assegure as capacidades individuais do jogador, não obstante a transferência deste aumento de capacidade para o jogo, consegue-se através do trabalho integral. R esumo de princípios sobre Treino Aeróbio São necessárias como mínimo 8 semanas de treino aeróbio para conseguir efeitos positivos; A extensão do programa está determinada em função do tempo necessário para que se produzam as adaptações fisiológicas que se pretendem;

32 O VO2 máx. pode aumentar de 10 a 20 % em atletas já muito treinados, em cerca de 2 meses (8 microciclos); Para desenvolver o sistema aeróbio, são necessárias de 3 a 4 sessões com este objectivo por microciclo; Para manter os níveis adquiridos, são necessários entre 2 a 3 sessões por microciclo; Uma sessão por microciclo permite a manutenção do rendimento num sistema determinado; Nos microciclos com predominância do treino aeróbio, é importante alternar os diferentes tipos de treino, com intensidades distintas, e a concentração de lactato sanguíneo; Como proposta, Madsen y Wilke sugerem que: 10% de treino na área do sistema aeróbio ligeiro (2-3 mmol/l) 50% de treino na área do sistema aeróbio médio (3-4 mmol/l) 40% de treino na área dos sistema aeróbio intenso (misto).

33 Aspectos Psicológicos trabalhados de forma integrada Introdução A aplicação da Psicologia no treino desportivo tem, nestes últimos anos sido muito importante. A Psicologia é uma das ciências, aplicadas no desporto que pode beneficiar mais o treinador, pois centra-se em compreender, avaliar e modificar a conduta humana, bem como a conduta desportiva. Objectivos Melhorar a predisposição dos jogadores no treino aquando novos exercícios, tendo em conta que muitas delas são novas na sessão de treino; Influenciar, mediante as actividades de treino, nas diferentes variáveis psicológicas que afectam o rendimento dos jogadores; Melhorar o rendimento individual e da equipa durante os treinos; Aumentar o rendimento individual e em grupo durante a competição, Instaurar uma nova metodologia de treino, onde se integrem, o trabalho técnicotáctico, físico e os aspectos psicológicos. Instrumentos utilizados e processos de intervenção Devemos realizar um estudo inicial para conhecer as circunstâncias que rodeiam a equipa e quais são as características dos jogadores. Para levar a cabo, este estudo inicial, deve utilizar-se diferentes procedimentos e instrumentos de estudo. 1. conhecer as características dos jogadores e a sua relação com o clube ( fichas individuais, se teve formação no clube ou não, vida académica, ) 2. realização de uma entrevista individual e semi-estruturada com os jogadores, bem como uma em grupo para saber mais sobre eles. Outros dos instrumentos e procedimentos a utilizar para fazer o estudo inicial são: questionários; sociogramas; observação directa; observação indirecta mediante gravação de vídeo; reuniões individuais e em grupo

34 Intervenção para melhorar a coesão de equipa e o estabelecimento de regras de liderança entre os jogadores I mportância da coesão de equipa no futsal Normalmente para trabalhar a coesão de uma equipa o que era proposto e realizado eram reuniões, actividades extra desportivas para os jogadores, ir ver um espectáculo desportivo, etc. Mais tarde optou-se pelas concentrações da equipa por um período definido, no qual conviviam juntos 24 horas. Como se pode observar, todas estas estratégias, que habitualmente se utilizam no futsal estão direccionadas para melhorar a coesão social da equipa, que, embora seja importante para criar um bom ambiente no balneário não tem correlação com o aumento do rendimento desportivo. Contudo, o que se pretende é trabalhar a coesão na realização de tarefas, que é o que realmente determina o rendimento colectivo na equipa. Ou seja, todos os jogadores têm de trabalhar unidos numa determinada direcção e com o mesmo objectivo. Actividade proposta para melhorar a coesão da equipa. Designação do exercício: Passe entre todos Período: Pré época Objectivos psicológicos: coesão da Nº de jogadores: equipa Tempo: 10 Objectivo técnico: Controle e passe Espaço: campo inteiro Objectivo táctico: ajudas e apoios Material: 10 bolas permanentes, comunicação Objectivo físico: aeróbio regenerativo - aquecimento Finalidade: realização de passes entre todos Operacionalização: os jogadores devem passar a bola dentro do espaço estabelecido. No inicio explicar-se-á que tipo de passe deverão realizar, e vai-se alterando as formas de passe e explicando onde e quando devem ser utilizadas. Por último apenas se poderá dar um toque na bola, ou seja já têm que existir visão de jogo. Aspectos importantes: o ideal é deixar trabalhar os jogadores livremente, para que poderem ser eles a resolver os problemas em grupo. Para termos a certeza que todos passam a bola a todos, podemos dar-lhes um papel com um número que terá de lhe entregar quando lhe passa a bola, o jogo termina quando todos os jogadores tiverem a sequência de números toda.

35 Designação do exercício: meter golo sem passar na zona assinalada Período: Pré época Objectivos psicológicos: coesão da Nº de jogadores: equipa Tempo: 3 séries Objectivo técnico: passe longo, Espaço: campo inteiro criactividade\habilidades, controle de Material: 10 bolas, 6 pinos bola, remate e recepção de bola de sola e com a parte interna do pé Objectivo táctico: troca de direcção, ocupação de espaços Objectivo físico: velocidade, resistência anaeróbia láctica Finalidade: conseguir o máximo número de golos no mínimo tempo possível. Estrutura: dispõe-se as bolas junto a uma das balizas e diz-se aos jogadores que tem que marcar golo na outra baliza sem que a bola toque na área definida. Quando todos rematarem o exercício repete-se no sentido inverso. O tempo é definido pelo treinador. Operacionalização: uma vez feita a apresentação do exercícios os jogadores executá-lo-ão independentemente. Haverá 2 jogadores que defenderão a baliza. Geralmente, e em função da idade dos jogadores, a primeira forma é transportando a bola mediante habilidades, sem tocar a bola no espaço proibido. Aspectos importantes: devemos, nos primeiros 2 deixar os jogadores executar o exercício, só depois lhes devemos dar indicações sobre a maneira mais fácil de conseguir os objectivos. Variantes: incluir mais bolas, aumentar e diminuir a zona proibida em função dos objectivos e da capacidade dos jogadores. bola Zona p roibida Como avaliar a intervenção sobre a coesão de equipa Para avaliar se o trabalho realizado atingiu os objectivos propostos utilizaremos um sociograma, baseado em 4 perguntas relacionadas com a coesão de equipa e os exercícios, também se deve elaborar um questionário sobre coesão de equipa com 10 a 15 perguntas que relacionam a coesão social com a coesão do grupo em competição.

36 Intervenção para melhorar a percepção e atenção Importância da percepção e atenção no futsal No futsal, apesar de ser um desporto de actividades abertas, existe uma grande relação entre os aspectos de percepção e decisão, estes são tão importante como a execução e as acções motoras. Por tal, é fundamental que nos treinos exista um trabalho que relacione estes fundamentos com todos os outros aspectos, físicos e técnico-tácticos, bem como as tomadas de decisão. Actividades Propostas para melhorar a percepção e a atenção Designação do exercício: condução de bola com atenção Período: qualquer Objectivos psicológicos: atenção, Nº de jogadores: concentração Tempo: 10 Objectivo técnico: condução de bola Espaço: campo inteiro Objectivo táctico: espaços livres Material: bolas, pinos Objectivo físico: velocidade, Potência anaeróbia aláctica Finalidade: condução de bola com atenção para executar todas as indicações do treinador, sem nunca perder a noção do espaço Estrutura: todos os jogadores com bola dentro de uma zona definida Operacionalização: os jogadores fazem condução de bola na zona definida evitando tocar nos colegas, para que isso aconteça terão que ter atenção á sua bola bem como aos movimentos dos colegas. Pouco a pouco ir-se-á complicando as acções: - diminuindo o espaço e aumentando o nº de jogadores - condução de 2 bolas; - jogadores sem bola que podem roubar aos que tem 2; - indicações simultâneas, por exemplo conseguir marcar golo na baliza Referida ( 1,2,3 ou 4) Aspectos importantes: é fundamental que as acções exigidas sejam adequadas as idades e capacidades dos jogadores e as progressões sejam também coerentes. Variantes: uma das variantes é trabalhar o passe em vez da condução. Bola

37 Designação do exercício: atenção aos movimentos Período: competitivo Objectivos psicológicos: atenção, Nº de jogadores: concentração Tempo: Objectivo técnico: passes e controle Espaço: campo inteiro de bola Material: bolas, pinos Objectivo táctico: deslocamentos, desmarcação, quebras Objectivo físico: potência aeróbia e resistência especifica Finalidade: posse de bola e atenção as movimentações dos colegas para poder jogar. Estrutura: duas equipas de 6 jogadores, 3 de cada equipa dentro do hexágono e os outros 3 nas laterais deste. Operacionalização: jogam os 3 dentro do espaço, quando uma das equipas conseguir dar 3 passes seguidos podem jogar com os colegas que estão de fora. Quando o colega que está de fora recebe a bola entra no espaço de jogo, o seu lugar é ocupado pelo colega que está no lado oposto do hexágono o lugar deste é ocupado pelo jogador de dentro do espaço que estiver mais próximo Aspectos importantes: é fundamental que as acções exigidas sejam adequadas as idades e capacidades dos jogadores e as progressões sejam também coerentes. Variantes: aumento\diminuição de passes, rotação dos jogadores de fora no sentido dos ponteiros do relógio bola Como avaliar a intervenção sobre a atenção e a percepção A avaliação desta intervenção deve ser feita através da observação dos jogadores durante o treino, no fim da sessão realizar-se-á um pequeno questionário aos jogadores, individualmente, sobre os aspectos que erraram no treino.

38 Intervenção para melhorar a tomada de decisão Importância da tomada de decisão no futsal O trabalho de tomada de decisão nos desportos colectivos e neste caso no Futsal, está associado á atenção e á percepção, para podermos decidir temos que primeiro perceber. Assim, se não se tiver trabalhado anteriormente muito bem a capacidade de atenção e percepção, dificilmente se conseguirá melhorar a tomada de decisão. Actividades para melhorar a tomada de decisão Designação do exercício: desmarques em superioridade Período: qualquer Objectivos psicológicos: percepção Nº de jogadores: e tomada de decisão Tempo: Objectivo técnico: condução de Espaço: meio campo bola, passe, remate e entrada Material: bolas, pinos, coletes Objectivo táctico: desmarcação, criação e ocupação de espaços livres, marcação e contra ataque Objectivo físico: potência anaeróbia láctica e resistência a velocidade Finalidade: conseguir situações favoráveis de finalização mediante uma tomada de decisão de passe correcto. Estrutura: duas filas, de uma saem os jogadores portadores em velocidade de bola de outra os perseguidores, 3 atacantes e dois defesas. Operacionalização: ao sinal do treinador, sai um jogador com bola e um perseguidor que tenta roubar-lhe a bola, o jogador deve finalizar da forma mais eficaz possível: - se se conseguir aproximar o mais possível da baliza para rematar com confiança, sem que seja alcançado pelo perseguidor deverá faze-lo com confiança; - se nota que vai ser alcançado pelo perseguidor deverá passar a bola a um dos atacantes e apoiar a acção. Aspectos importantes: todos os jogadores devem passar pelas posições todas. Variantes: incluir mais jogadores atacantes e defesas para aumentar a dificuldade. Aumentar\diminuir a distância entre a saída de jogadores e abaliza consoante a carga física que se pretende ter. bola

39 Designação do exercício: 5x4 Período: qualquer Objectivos psicológicos: percepção e tomada de decisão Objectivo técnico: posse de bola, passe, remate e entrada Objectivo táctico: reorganização defensiva, ocupação e aproveitamento de espaços livres e finalização Objectivo físico: capacidade anaeróbia láctica e resistência a velocidade Finalidade: conseguir finalizar c Nº de jogadores: Tempo: 4 séries de 5 repetições Espaço: meio campo Material: bolas, pinos, coletes om golo, atacando nas zonas desprotegidas pela defesa. Estrutura: duas equipas 5 jogadores, uma ataca outra defende. Operacionalização: A equipa que defende deve preocupar-se com o seu posicionamento no que respeita às coberturas defensivas. Os jogadores que ataquem devem procurar criar desequilíbrios na equipa adversária através de uma boa circulação de bola e leitura de jogo. Aspectos importantes: é importante deixar que os jogadores sejam criativos na finalização, fazendo correcções apenas, nos gestos técnicos. Variantes: poder-se-á diminuir o nº de jogadores, tendo sempre presente que tem de haver superioridade numérica, para aumentar o nível de dificuldade. Como avaliar a intervenção sobre a tomada de decisão Para se avaliar a tomada de decisão deve-se utilizar diferentes instrumentos de avaliação. Primeiro durante os treinos deve-se observar e apontar, numa tabela previamente elaborada, a pontuação que valoriza o jogador em cada uma das acções que este teve de tomar decisões. Em segundo ver a evolução de tomada de decisão durante as competições. Também, se deve gravar os jogos para depois de serem visionados as mostrar aos jogadores e em conjunto apontar os erros, como também, as acções fantásticas. Desta forma consegue-se que o jogador tome consciência das suas decisões e que tente melhorar para próximas competições, trabalhando-as nos treinos.

40 Intervenção para melhorar a concentração Fact ores de distracção na concentração: distracções externas; - aborrecimentos - fadiga - precipitação - irritado \ chateado - outros distracções internas; - pensamentos dissociativos, pensamentos que não tem nada a ver com a pratica desportiva; - pensamentos excessivamente analíticos, pensamentos sobre erros anteriores e situações que não correram bem; - pensamentos débeis, falta de confiança em si mesmo; Incapacidade de transferência de atenções, isto é, não consegue ser multiatencional. È fundamental conseguir que o jogador controle os factores de distracção em cada momento. Como treinadores de Futsal poder-se-á trabalhar os factores externos, pois, os internos são muito específicos e deverão ser trabalhados por um psicólogo que saberá actuar sobre eles. Importância da concentração para o futsal A concentração é, sem duvida, uma das chaves mais importantes que se podem pôr ao serviço do futsal para melhorar o rendimento. Como se sabe, é muito frequente ouvirmos afirmações de concentração do treinador referentes aos jogadores, (ex. tens que estar mais atento á jogada, a falta de concentração no inicio do jogo marcou o resultado, se este jogador não fosse tão cabeça no ar, seria um excelente jogador ). Contudo, para se poder trabalhar a concentração, é muito importante conhecer os factores que contribuem para a falta da mesma.

41 A ctividades para melhorar a concentração Designação do exercício: níveis de dificuldade Período: qualquer Objectivos psicológicos: Nº de jogadores: 15 concentração Objectivo técnico: Objectivo táctico: Tempo: Espaço: meio campo Material: bolas, pinos, coletes Objectivo físico: Finalidade: manter o controle e a concentração apesar das adversidades do exercício e tentar conseguir o maior numero de golos possível Estrutura: começar-se-á jogando 4x3 mais 1x1, com introdução de acções. Operacionalização: o exercício realizar-se-á em 2 zonas. Na 1ª joga-se 4x3 e quando conseguirem 6 passes podem passar para a zona 2 onde se joga 1x1. Nesta zona é onde se realiza o trabalho psicológico aumentando a dificuldade do jogador que ataca com diferentes graus de complexidade. 1. joga-se 1x1 agressivamente, o defesa tem as mão nas costas; 2. 1x1 com defensa activa, e com ajuda de um atacante que sai da zona 1; 3. 1x1 normal; 4. 1x2 com 2º defesa semi-activo; 5. 1x2 normal; 6. 1x2 com agressividade defensiva. A defesa poderá fazer falta para parar os atacantes; 7. 1x2 com agressividade defensiva e injustiça arbitral; Aspectos importantes: nunca esquecer o reforço positivo. Variantes: em vez de ser apenas um atacante poder-se-á trabalhar com dois, também, se pode dizer que o segundo atacante falhe todos os passes, para vermos como reage o 1º atacante, etc bola

42 Designação do exercício: recuperação rápida com bolas paradas Período: qualquer Objectivos psicológicos: Nº de jogadores: 15 concentração Tempo: Objectivo técnico: Espaço: meio campo Objectivo táctico: estratégia Material: bolas, pinos, coletes ofensiva - defensiva, posse de bola, contra ataque Objectivo físico: potência aeróbia, resistência Finalidade: organização defensiva em bolas paradas Estrutura: duas equipas atacam e defendem com perdas de bola. Operacionalização: a equipa que ataca realizará diferentes estratégias para ganhar a posse de bola, segundo indicações do treinador, utilizará movimentos de ataque para poder finalizar com êxito. A equipa que defende situar-se-á em função do tipo de organização dos atacantes, estabelecido pelo treinador. Ensaio de bolas paradas 1º - Pontapés de linha lateral no ½ campo ofensivo - Cantos - Livres directos - Livres indirectos 2º ½ Campo: - penaltys Nota: Troca de acção a meio do exercício 1 Jogador marca e os restantes tentam desconcentrá-lo Aspectos importantes: nunca esquecer o reforço positivo. Todos os jogadores executarem os exercícios Como avaliar a intervenção sobre a concentração Para se poder avaliar se o trabalho que realizamos teve o efeito pretendido, utilizar-se-á uma escala de observação nas actividades onde se regista as acções, depois faz-se a mesma escala para a competição onde se regista os erros presentes em cada jogada. Faz-se a intercepção entre escalas e depois reúne-se com os jogadores individualmente.

ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO Futsal através do treino Integrado

ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO Futsal através do treino Integrado ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO Futsal através do treino Integrado Francisco Batista Introdução A aplicação da Psicologia no treino desportivo tem, nestes últimos anos sido muito importante. A Psicologia é uma

Leia mais

Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Dezembro/08 Janeiro/09. Capacidades Motoras Caderno de Exercícios. Bruno Torres

Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Dezembro/08 Janeiro/09. Capacidades Motoras Caderno de Exercícios. Bruno Torres Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Dezembro/08 Janeiro/09 Capacidades Motoras Caderno de Exercícios Bruno Torres 1 Modelo de Activação Funcional 2 Operacionalização: Activação Funcional. Grupos de

Leia mais

O Treino ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Jovens

O Treino ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Jovens O Treino Preparar Conduzir Avaliar ANTF Acção de Actualização para Treinadores de Jovens Vítor Urbano O Treino O treino é o acto pedagógico de base do treinador, é o meio da sua intervenção. Através do

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa

Leia mais

Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol

Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol 102 Recursos do Professor Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo do Futebol, desempenhando com oportunidade e correção as ações

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Fátima, 6 de Agosto de 2006 ÉPOCA 2006/2007

Leia mais

Navarro, F. In Planificacion del entrenamiento a largo plazo

Navarro, F. In Planificacion del entrenamiento a largo plazo Um programa de treino bem organizado e planificado, durante um período de tempo prolongado, aumenta a eficácia da preparação para as competições futuras mais importantes, uma vez que: introduz uma utilização

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do.

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do. Sociedade União 1º.Dezembro Das teorias generalistas à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol Programação e Periodização do Treino em Futebol 1 Programação e Periodização do Treino em Futebol Ter a convicção

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

Escola Superior de Desporto de Rio Maior. Treino com Jovens - Jogos Lúdicos

Escola Superior de Desporto de Rio Maior. Treino com Jovens - Jogos Lúdicos Escola Superior de Desporto de Rio Maior Treino com Jovens - Jogos Lúdicos Docentes: António Graça Paulo Paixão Miguel Discentes: Turma 1 e 2 da UC de Teoria e Metodologia do Treino Rio Maior, 2009_10

Leia mais

Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias

Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias 1 Posição Básica Ofensiva; Passe (Peito e Picado) /recepção; Drible de Avaliar a prestação motora

Leia mais

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal O essencial sobre Autor: Francisco Cubal 1 Qual a história do Voleibol? Em 1895 o professor de Educação Física G. Morgan, nos Estados Unidos, criou uma modalidade desportiva que, devido ao seu toque no

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (EDUCAÇÃO FÍSICA) 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 5.º Ano 1. CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM Atletismo

Leia mais

Os juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo.

Os juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo. INTRODUÇÃO As Regras de Jogo regulamentam as funções dos juízes de linha, a sua localização (27.1) e as suas responsabilidades (27.2). Além disso, a Regra 28.2 indica os gestos oficiais com as bandeirolas

Leia mais

Projecto Nestum Rugby Rugby nas Escolas

Projecto Nestum Rugby Rugby nas Escolas Projecto Nestum Rugby Rugby nas Escolas Introdução A Federação Portuguesa de Rugby (FPR) acordou com o Gabinete do Desporto Escolar o lançamento do Projecto Nestum, Rugby nas Escolas. A NESTUM apoia este

Leia mais

Direção de Serviços do Desporto Escolar. Regulamento Específico Futsal

Direção de Serviços do Desporto Escolar. Regulamento Específico Futsal Direção de Serviços do Desporto Escolar Regulamento Específico Futsal Ano Lectivo 2012-2013 LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO ARTº 1º Os jogos de Futsal serão realizados preferencialmente nos recintos de Andebol

Leia mais

Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun

Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun 2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos

Leia mais

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º

Leia mais

Uma paixão pelo herói que está na sombra UM ESTADO DE VIDA! Hugo Oliveira

Uma paixão pelo herói que está na sombra UM ESTADO DE VIDA! Hugo Oliveira No guarda-redes encontramos tudo o que procuramos num desportista: reflexos e sincronização, força e velocidade, espectacularidade e movimentos perfeitos e competitividade e valentia. (John Hodgson) Uma

Leia mais

COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO

COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO Corridas Especialidades Velocidade Meio-Fundo Fundo Barreiras Estafetas Provas 60m, 100m, 200m, 400m 800m, 1500m,

Leia mais

Métodos de treino da resistência

Métodos de treino da resistência Métodos de treino da resistência Índice 1. Introdução... 2 2. Noções básicas sobre exercício e sistemas energéticos... 2 2.1. Capacidade e potência dos sistemas energéticos... 3 3. Métodos de Treino da

Leia mais

2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO

2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO 1 CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS E CONFIGURAÇÃO DOS JOGOS O número de praticantes desportivos por equipa que podem ser inscritos no boletim de jogo é os seguintes: 2º Ciclo: 4 jogadores (Jogos 2x2); 3º Ciclo

Leia mais

Turma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica

Turma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica Escola Secundária Frei Heitor Pinto da Covilhã PLANO DE AULA Turma 10º ano C/D Aula nº: 34 Unidade Didáctica Atletismo lançamento do peso Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo Avaliação dos alunos (Critérios uniformizados a nível do Conselho Pedagógico e do Grupo

Leia mais

Formação de Árbitros FUTSAL

Formação de Árbitros FUTSAL Formação de Árbitros FUTSAL O árbitro é o indivíduo responsável por fazer cumprir as regras, o regulamento e o espírito do jogo ao qual estão submetidos e intervir sempre que necessário, no caso quando

Leia mais

Plano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Professor:

Plano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Professor: Plano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Técnica de remada inclinada Demonstrar aos alunos a maneira correta de utilização e ajustes do material em beneficio de uma maior segurança, iniciando

Leia mais

1. Resolver um problema

1. Resolver um problema 1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:

Leia mais

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Metas Intermédias Atividades Desportivas O aluno cumpre o nível introdutório de quatro matérias diferentes: Um nível introdutório na categoria

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2º ciclo do ensino básico da disciplina

Leia mais

Disciplina: Educação Física Unidade didáctica: Andebol Turma: 7º B Aula Número: 43-44 COMPONENTES CRÍTICAS

Disciplina: Educação Física Unidade didáctica: Andebol Turma: 7º B Aula Número: 43-44 COMPONENTES CRÍTICAS Plano de Aula Professora estagiária: Disciplina: Educação Física Unidade didáctica: Andebol Turma: 7º B Aula Número: 43-44 Data: 19/01/10 Horário: 11h50-13h20 Duração: 90 min. Local: Pavilhão Número de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA Bateria de Exercícios Voleibol NÚCLEO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2000.2001 VOLEIBOL BATERIA DE EXERCÍCIOS Este documento pretende acima de tudo fornecer ao professor uma

Leia mais

Diagrama das dimensões de uma quadra oficial Diagrama das dimensões de uma tabela oficial Equipe - Existem duas equipes que são compostas por 5

Diagrama das dimensões de uma quadra oficial Diagrama das dimensões de uma tabela oficial Equipe - Existem duas equipes que são compostas por 5 Basquetebol O basquetebol é um desporto colectivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Cristã de Moços de Springfield (Massachusetts), EUA. É jogado

Leia mais

Princípios da defesa 5x3

Princípios da defesa 5x3 Princípios da defesa 5x3 Não importa qual defesa praticamos, mas, o como a tornamos eficaz No 5x5, são até três atacantes realmente envolvidos em uma jogada, portanto, se todos estiverem sempre comprometidos

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular

CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular Ano Lectivo: 2015-2016 Curso: Técnico de Gestão Ano: 11º Turma: Q Disciplina: Educação Física Módulo nº: 7 Data de início: 28/09/2011 TEMA do MÓDULO:

Leia mais

Colégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL. Basquetebol 8º ano. basquetebol

Colégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL. Basquetebol 8º ano. basquetebol Colégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL Basquetebol 8º ano Basquetebol Origem e Evolução: Estados Unidos - 1891 Prof. James Naismith Universidade Springfield - USA Ginástica - inverno

Leia mais

Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo

Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo Licenciado em Ciências do Desporto (FMH); Treinador de Futebol há 15 anos; Pós-Graduação em Treino de Alto Rendimento; Especialização

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

O Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano

O Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano O Treino no BTT Para todos aqueles que se iniciam no BTT, e até no caso de alguns veteranos, existe a tendência natural para copiar esquemas e métodos

Leia mais

SISTEMA 4-3-3. Brasil (1962). Origem no 4-2-4. Brasil (1970)

SISTEMA 4-3-3. Brasil (1962). Origem no 4-2-4. Brasil (1970) SISTEMA 4-3-3 HISTÓRICO/EVOLUÇÃO O sistema 4-3-3 tem sua origem no 4-2-4. O Brasil tinha como base o sistema 4-2-4 na Copa do Mundo de 1962. Zagallo era o ponta esquerda, com o seu recuo para auxiliar

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA MÓDULO A1 JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS a) Coopera com os companheiros, quer nos exercícios

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

APOSTILA DE FUTSAL. 6º, 7º, 8º e 9º ANO. HISTÓRICO No Brasil

APOSTILA DE FUTSAL. 6º, 7º, 8º e 9º ANO. HISTÓRICO No Brasil APOSTILA DE FUTSAL 6º, 7º, 8º e 9º ANO HISTÓRICO No Brasil O Futebol de Salão tem duas versões sobre o seu surgimento, como em outros esportes, há divergências quanto a sua invenção. Há uma versão que

Leia mais

Lentos, atrasados e desequilibrados

Lentos, atrasados e desequilibrados Deslocamentos Lentos, atrasados e desequilibrados Descoordenação espaço-tempo pela falta de referências e pelas dificuldades naturais da areia, vento ou sol Maior dificuldade em deslocamentos para trás

Leia mais

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem. INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através

Leia mais

JOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento

JOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento JOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento Não se pode dizer que a criança não se adaptou ao karate Mas até que ponto é que este se tem adaptado à criança? INTRODUÇÃO É entendimento

Leia mais

OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA

OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA A razão para publicar este artigo começou por ser a necessidade de desmitificar alguns dos receios manifestados principalmente pelas jogadoras em ficarem grandes quando

Leia mais

Marketing Pessoal. aumentem de valor.

Marketing Pessoal. aumentem de valor. P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

Torneio de Futsal Inter-Associações de Mortágua

Torneio de Futsal Inter-Associações de Mortágua CÂMARA MUNICIPALL DE MORTTÁGUA TORNEIO DE FUTSAL DE 2015 INTER-ASSOCIAÇÕES DE MORTÁGUA TORNEIO DE FUTSAL INTER-ASSOCIAÇÕES 2015 1º ORGANIZAÇÃO 1- O Município de Mortágua será responsável pela estruturação

Leia mais

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto Voleibol Professor:Pedro Engler Neto Histórico O voleibol foi criado por William G. Morgam em 09 de fevereiro de 1895. Na Associação Cristã de Moços,HoYolke Massachussets, Eua. E a intenção de Morgan era

Leia mais

1.ºs JOGOS MINA DE ÁGUA 2014. Regulamento. Artigo 1º Equipas

1.ºs JOGOS MINA DE ÁGUA 2014. Regulamento. Artigo 1º Equipas 1.ºs JOGOS MINA DE ÁGUA 2014 Regulamento Artigo 1º Equipas 1. As equipas são constituídas no total por seis elementos, sendo três elementos do sexo masculino e os restantes três do sexo feminino; 2. A

Leia mais

Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, n.º 96 4100 068 Porto

Associação de Futebol do Porto Rua António Pinto Machado, n.º 96 4100 068 Porto Rua António Pinto Machado, n.º 96 4100 068 Porto CIRCULAR N.º 109-2014/2015 - RECTIFICADA - COMUNICADO OFICIAL Para conhecimento e orientação dos clubes filiados, SAD s, SDUQ's, Árbitros, comunicação Social

Leia mais

1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL

1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL 1 BASQUETEBOL As Regras Oficiais da Special Olympics devem governar todas as competições de Basquete da Special Olympics. Como um programa de esportes internacional, a Special Olympics criou estas regras

Leia mais

PROVAS INTERNAS. Provas Internas - Período: 04 de maio de 2013. Pontuação Geral das Provas Internas: PROVA TIPO 1º 2º

PROVAS INTERNAS. Provas Internas - Período: 04 de maio de 2013. Pontuação Geral das Provas Internas: PROVA TIPO 1º 2º 1ª Etapa PROVAS INTERNAS Provas Internas - Período: 04 de maio de 2013 Pontuação Geral das Provas Internas: PROVA TIPO 1º 2º 1. Desfile de Abertura Prévia 3000 2800 2. Grito de Guerra na Gincana Prévia

Leia mais

Modalidade Alternativa: Badminton

Modalidade Alternativa: Badminton Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas Modalidade Alternativa: Badminton Ações técnico-táticas Regulamento Professora: Andreia Veiga Canedo Professora Estagiária: Joana Filipa Pinto Correia Ano

Leia mais

Núcleo de Desporto Escolar. Futsal

Núcleo de Desporto Escolar. Futsal Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Estágio Pedagógico 2012/2013 Escola Básica 2,3 de Alfornelos - Núcleo

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Tomar, 5 de Agosto de 2007 ÉPOCA 2007/2008

Leia mais

JOGOS UNIVERSITÁRIOS CAMILIANOS - JUCAM 2013

JOGOS UNIVERSITÁRIOS CAMILIANOS - JUCAM 2013 REGULAMENTO PARA O VOLEIBOL EQUIPES Uma equipe é formada por 10 jogadores. E somente 6 jogadores podem participar do jogo tendo como obrigatoriedade 3 homens e 3 mulheres em quadra para condições de jogo.

Leia mais

ACÇÃO INTERMÉDIA DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS

ACÇÃO INTERMÉDIA DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO INTERMÉDIA DE AVALIAÇÃO E REFLEXÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Leiria, 20 de Janeiro de 2007 ÉPOCA 2006/2007 TESTE ESCRITO

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Histórico do Voleibol. Prof. Maick da Silveira Viana

Histórico do Voleibol. Prof. Maick da Silveira Viana Histórico do Voleibol Prof. Maick da Silveira Viana Quando começou? Conta a história que o voleibol foi criado na Associação Cristã de Moços (ACM) de Massachusetts pelo professor William Morgan em 1895.

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 7ª, 8ª e 9ª classes 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Educação Física - 7ª, 8ª e 9ª classes EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:

Leia mais

ENSINAR E APRENDER A JOGAR MINIBASQUETE. Carlos Bio. Adaptação Luís Laureano

ENSINAR E APRENDER A JOGAR MINIBASQUETE. Carlos Bio. Adaptação Luís Laureano ENSINAR E APRENDER A JOGAR MINIBASQUETE Carlos Bio Adaptação Luís Laureano 2 METODOLOGIA DE ENSINO Para ensinarmos o Minibasquete vamos seguir uma Metodologia, que nos parece indicada para o trabalho com

Leia mais

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Quais os três principais fatores para promover o crescimento muscular?... 5 Qual o Número de repetições ideal?... 6 Qual a melhor forma

Leia mais

APOSTILA DE VOLEIBOL

APOSTILA DE VOLEIBOL APOSTILA DE VOLEIBOL O voleibol é praticado em uma quadra retangular dividida ao meio por uma rede que impede o contato corporal entre os adversários. A disputa é entre duas equipes compostas por seis

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Relatório Área 1 -Semana a tempo inteiro, 1º ciclo e aulas filmadas-

Relatório Área 1 -Semana a tempo inteiro, 1º ciclo e aulas filmadas- UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ESCOLA SECUNDÁRIA DE MEM MARTINS Ano Letivo 2014/2015 Relatório Área 1 -Semana a tempo inteiro, 1º ciclo e aulas filmadas- Orientadores: Prof. Lineu

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS 4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir

Leia mais

FUNDAMENTALS DRILLS. por Kevin Eastman

FUNDAMENTALS DRILLS. por Kevin Eastman por Kevin Eastman FUNDAMENTALS DRILLS Kevin Eastman é um dos melhores professores dos fundamentos do basquetebol nos E.U.A. Antigo treinador das universidades de Washington State e North Carolina - Wilmington,

Leia mais

Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola

Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Introdução São vários os estudos de investigação que atualmente avaliam as necessidades dos atletas e os diferentes pontos de vista a respeito

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Informação - Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de EDUCAÇÃO FÍSICA Código: 28 Ano de escolaridade: 6º ano (Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo

Leia mais

Princípios de Jogo Formação - Infantis 2013-2014

Princípios de Jogo Formação - Infantis 2013-2014 O futebol é um jogo de oposição entre os jogadores de duas equipas e, simultaneamente, um jogo de cooperação entre os elementos da mesma equipa que procuram, a todo o momento, a adopção de comportamentos

Leia mais

VOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD

VOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD VOLLEYBALL Voleibol Escola Dr. Costa Matos 2013/14 Ana Fernandes 8ºD REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem Criado por William Morgan (Professor EF do Springfield College of the YMCA

Leia mais

Atenção > Concentração

Atenção > Concentração CONCENTRAÇÃO Atenção > Concentração A atenção é uma forma de interacção com o mundo interno e externo da pessoa (corpo e ambiente). A concentração é a manutenção das condições da atenção por algum tempo

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO JOGO E DO MODELO DE JOGO NA PERFORMANCE DOS ATLETAS

A INFLUÊNCIA DO JOGO E DO MODELO DE JOGO NA PERFORMANCE DOS ATLETAS A INFLUÊNCIA DO JOGO E DO MODELO DE JOGO NA PERFORMANCE DOS ATLETAS A preparação física como norte do processo ou subordinada às variáveis da partida? Uma análise sob a ótica sistêmica. Por Cyro Bueno*

Leia mais

O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS

O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS COMO SUPERAR O SEU RECORD PESSOAL Depois de quebrada a barreira de muitos km a pedalar e terminadas com algum conforto as primeiras provas de Granfondo e Ultra Endurance, surge

Leia mais

A. Disposições Gerais

A. Disposições Gerais FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Direcção Técnica Nacional Sector juvenil Versão de 29 de Maio de 2008 REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES NORMAS RELACIONADAS COM OS ESCALÕES DO ATLETISMO JUVENIL A. Disposições

Leia mais

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE)

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE) Núcleos de Estudo Caderno de Apoio Núcleos de Estudo 1 Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? [perguntou a Alice] Isso depende muito de para onde é que queres ir disse o Gato.

Leia mais

Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: transição, instrução, empenhamento motor, exemplificação, comunicação.

Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: transição, instrução, empenhamento motor, exemplificação, comunicação. Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão Quinta-feira 05 De Novembro de 2009 Turma: 12ºCSEAV --» Aula do professor estagiário Nuno Rodrigues. Palavras-chave: transição, instrução, empenhamento motor, exemplificação,

Leia mais

Preparação da época de exames

Preparação da época de exames Preparação da época de exames Sugestões para os estudantes Imagem de http://jpn.icicom.up.pt/imagens/educacao/estudar.jpg A preparação para os Exames começa no início do Semestre O ritmo de exposição da

Leia mais

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA 1º Período 3ºª Feira Módulo 3 JOGOS DESP. COLETIVOSIII (VOLEIBOL) 22 tempos Início16/09/14 Fim: 25/11/14 VOLEIBOL (Módulo 3) Nível Avançado - O aluno: 1. Em exercício 1x1; 3x3 e situação de jogo 4x4 e

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar

Leia mais

Efeitos das Regras na Arbitragem e na Performance dos Árbitros no Voleibol Moderno Parte 3

Efeitos das Regras na Arbitragem e na Performance dos Árbitros no Voleibol Moderno Parte 3 Efeitos das Regras na Arbitragem e na Performance dos Árbitros no Voleibol Moderno Parte 3 Sandy Steel, CLJ/FIVB Quais são os critérios rios que procuramos e o que podemos fazer para lál chegar? Conhece

Leia mais

Desenvolvimento das capacidades motoras

Desenvolvimento das capacidades motoras Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

A classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática).

A classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática). INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nº 2/2015 EDUCAÇÃO FÍSICA Abril de 2015 Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga as

Leia mais

Núcleo de Árbitros Sequeira Teles - Peso da Régua

Núcleo de Árbitros Sequeira Teles - Peso da Régua 2013 / 2014 ESOLH MÚLTIPL - TESTE 1 NOME: ESOLH MULTIPL - TESTE 1 Leia atenta mente as instruções seguintes. Para cada questão, escolha uma (e só uma) resposta, fazendo uma cruz no quadrado pretendido.

Leia mais

Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa

Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa COMO ESTIMULAR A MUDANÇA NA SUA EMPRESA Parte II «O novo líder é aquele que envolve as pessoas na acção, que transforma seguidores em líderes, e que

Leia mais

17/02/2016. Mestrando Dagnou Pessoa de Moura - Dog. A partida é supervisionada por três árbitros

17/02/2016. Mestrando Dagnou Pessoa de Moura - Dog. A partida é supervisionada por três árbitros Mestrando Dagnou Pessoa de Moura - Dog Formado em Educação Física Unisalesiano Lins Especialista em Fisiologia do Exercício UFSCar Especialista em Biomecânica, Avaliação Física e Prescrição de Exercícios

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010

NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010 NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010 FUTSAL NORMAS ESPECÍFICAS As normas específicas são regras estabelecidas pela Direcção Desportiva, em complemento do Código Desportivo, para as provas organizadas

Leia mais

Sistemas de Treino de Força Muscular

Sistemas de Treino de Força Muscular Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos

Leia mais