Projecto Nestum Rugby Rugby nas Escolas
|
|
- Ana Amaral Estrela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projecto Nestum Rugby Rugby nas Escolas
2 Introdução A Federação Portuguesa de Rugby (FPR) acordou com o Gabinete do Desporto Escolar o lançamento do Projecto Nestum, Rugby nas Escolas. A NESTUM apoia este projecto com a entrega de um kit com material para a prática do rugby. O projecto tem como principal objectivo divulgar e promover a modalidade no meio escolar. Procura também estabelecer a ligação entre as escolas e os clubes e orientar alunos para o rugby. O projecto será composto por três fases: a primeira, dedicada à formação e sensibilização de professores e alunos para o ensino e a prática do rugby, a segunda fase, de dinamização de um torneio inter-turmas, e uma terceira fase de convívios inter-escolas. A introdução do Rugby na Escola será realizada através de acções de formação/sensibilização de Tag Rugby - rugby adaptado a pisos duros. A operacionalização deste projecto será facilitada pela participação activa da FPR e dos clubes, quer nos contactos com as escolas, quer na presença/participação dos seus técnicos no acompanhamento das acções realizadas nas escolas.
3 Rugby nas Escolas Objectivos Introdução do Rugby através do Tag Rugby como matéria alternativa a leccionar em Educação Física (2º/3º Ciclo); Criação de núcleos de Desporto Escolar de Rugby (2º/3º Ciclo); Ligação Escolas/Clubes mais próximos; Orientação dos alunos para a prática do Rugby; Proporcionar a todas as crianças e jovens, de ambos os sexos, uma experiencia única de socialização. Para atingirmos estes objectivos utilizaremos como principais estratégias as acções de formação para Professores de Educação Física, e o apoio técnico aos Professores envolvidos no projecto.
4 Formação para Professores (Fase I) Introdução do Rugby na Escola Objectivos: Apresentar o tag rugby, uma nova matéria de ensino; Apresentar as metodologias de ensino do Tag Rugby ; Apresentar estratégias de ensino para os problemas mais frequentes; Apresentar o regulamento da competição de tag rugby. Programa tipo: 9.30 h Abertura da acção e entrega de documentação e Kit Nestum 9.45 h - Sessão teórica h Intervalo h Sessão prática com formandos (necessário equipamento) h Entrega de diplomas. FORMADORES: Técnicos da F.P.R (Profs. de Ed. Física) Nota: No final da acção os professores deverão estar aptos a desenvolver a fase seguinte do projecto ensino do jogo.
5 Ensino do Jogo e Torneios Inter-Turmas (Fase II) Ensino do Jogo (Aulas de Educação Física) Objectivos: Dar a conhecer o jogo de Rugby; Sensibilizar os alunos para o espírito do jogo; Ensinar os princípios fundamentais do jogo através de jogos simplificados; Ajudar os alunos na descoberta da lógica do jogo; Ensinar as principais dominantes técnicas corrida c/ bola, finta, passe, tag e ensaio; Preparar os alunos para o torneio inter-turmas. Torneio Inter-turmas Objectivos: Avaliar o desempenho dos alunos em jogo (competição); Proporcionar aos alunos a aquisição de hábitos de autodisciplina, persistência e espírito de equipa; Desenvolver a cooperação e a lealdade em competição.
6 Convívios Inter-Escolas (Fase III) No seguimento das acções de formação e dos torneios inter-turmas realizados nas escolas, realizar-se-ão, Convívios de Rugby inter-escolas. Na organização destes convívios estarão envolvidos as estruturas do ME (EAE,DRE,DGIDC), FPR (representada pelas respectivas Associações), Clubes de Rugby, Autarquias e Escolas. Objectivos do Convívio: Escolas Proporcionar aos alunos a pratica do rugby num campo relvado Estabelecer contacto entre as escolas Proporcionar uma competição desportiva inter-escolas Clubes Apresentação do clube à comunidade escolar Cativar os alunos para a pratica do Rugby Promover a modalidade na região Autarquias Optimização da utilização das infra-estruturas Divulgação da actividade desportiva Diversificação da oferta desportiva
7 Material Kit Nestum - 1 Saco Nestum - 4 Bolas (nº 3 ou nº 4) - 12 Coletes (6x duas cores) - 20 Cintos Tag (10x duas cores) - 20 Cones de sinalização - Dossier Professor. Regras do Jogo (Tag Rugby). Progressão Pedagógica (Tag Rugby) - Brindes para os alunos
8 Qual o interesse do Ensino do Rugby às crianças e jovens? Objectivos Dar a conhecer o Rugby de XV, o Bitoque Rugby e o Tag Rugby Alterar a imagem que o Rugby tem na nossa cultura Apresentar uma metodologia de ensino centrada no jogo Apresentar estratégias de ensino para os problemas mais frequentes
9 Rugby de XV Jogado por 30 jogadores (15 x 15) com uma bola oval, num campo de 100m de comprimento por 70m de largura, com duas áreas de ensaio (entre 7,5 a 22m). Qualquer jogador com bola nas mãos pode correr livremente com ela, passá-la ou pontapeá-la. O portador da bola pode ser parado pela acção defensiva de um adversário por meio de uma placagem, sendo desta forma levado para o solo.
10 Bitoque Rugby Jogado por 12 jogadores (6 x 6) com uma bola oval, num campo de 40m de comprimento por 30m de largura, com duas áreas de ensaio. Qualquer jogador com a bola nas mãos pode correr livremente com ela ou passá-la. O portador da bola pode ser parado pela acção defensiva de um adversário por meio de um bitoque. Após ser tocado o portador da bola tem que passá-la. Tag Rugby Jogado por 10 jogadores (5 x 5) com uma bola oval, num campo de 40m de comprimento por 30m de largura, com duas áreas de ensaio. Qualquer jogador com a bola nas mãos pode correr livremente com ela ou passá-la. O portador da bola pode ser parado pela acção defensiva de um adversário por meio de um tag. Após o tag o portador da bola tem que passá-la.
11 Objectivos do Jogo Rugby XV Marcar o maior número de pontos, transportando, passando ou pontapeando a bola Fazer o toque no solo com a bola na área de validação adversária (ensaio) Marcar pontos através dos pontapés de ressalto, penalidade e transformação Bitoque Rugby Marcar o maior número de pontos, transportando ou passando a bola Entrar com a bola na área de validação adversária (ensaio) Tag Rugby Marcar o maior número de pontos, transportando ou passando a bola Entrar com a bola na área de validação adversária (ensaio)
12 Princípios do jogo Rugby XV Bitoque Rugby Tag Rugby Avançar Apoiar Continuidade Pressão Avançar Apoiar Continuidade Pressão Avançar Apoiar Continuidade Pressão
13 Rugby XV O jogo A bola está sempre entre as duas equipas A A A A A A A A A A A A A A A D D D D D D D D D D D D D D D
14 Bitoque Tag Rugby O jogo A bola está sempre entre as duas equipas A A A A A A D D D D D D
15 Principais Características Rugby de XV Contacto físico permanente Passe e circulação da bola só para o lado e para trás A placagem a técnica defensiva para parar o jogador que tem a bola Obtenção de pontos: com as mãos (ensaio na área de validação) ou com os pés (nos postes) Luta e disputa permanente na conquista e manutenção da posse de bola
16 Principais Características Bitoque Rugby Contacto físico condicionado (bitoque) Passe e circulação da bola só para o lado e para trás O bitoque a técnica defensiva para parar o jogador que tem a bola Obtenção de pontos: com as mãos (ensaio na área de validação) Posse de bola disputada pelas 2 equipas apenas no alinhamento Tag Rugby Sem contacto físico Passe e circulação da bola só para o lado e para trás O tag a técnica defensiva para parar o jogador que tem a bola Obtenção de pontos: com as mãos (ensaio na área de validação)
17 Início e reinício do Jogo Rugby de XV O jogo começa e recomeça com um Pontapé de Ressalto Bitoque Rugby O jogo começa e recomeça com um Pontapé Livre (toque com o pé na bola) Tag Rugby O jogo começa e recomeça com um Pontapé Livre (toque com o pé na bola)
18 Formação Ordenada Rugby de XV Os jogadores avançados das 2 equipas (8+8) formam uns contra os outros para tentar conquistar a posse de bola Formação Ordenada Bitoque Rugby 1,2 ou 3 jogadores de cada equipa formam uns contra os outros para conquistar a posse de bola (não há disputa; a equipa que introduz ganha a bola) Formação Ordenada Tag Rugby O jogo começa e recomeça com um Pontapé Livre
19 Alinhamento Rugby de XV É uma formação dos 8 jogadores avançados das 2 equipas, que estando alinhados em filas paralelas saltam para ganhar a bola lançada pelo talonador. Alinhamento Bitoque Rugby É uma formação de 1, 2 ou 3 jogadores de cada equipa, que estando alinhados em filas paralelas, saltam para conquistar a bola lançada pelo talonador. Formação Ordenada Tag Rugby O jogo começa e recomeça com um Pontapé Livre
20 Penalidade Rugby de XV Surge sempre que há uma falta grave O jogo recomeça Jogar à mão Pontapear a bola para fora Pontapear aos postes (3 pontos) Pontapé livre Bitoque Rugby Surge sempre que há uma falta O jogo recomeça com um Pontapé Livre Pontapé livre Tag Rugby Surge sempre que há uma falta O jogo recomeça com Pontapé Livre
21 Gesto técnico defensivo para PARAR o portador da bola PLACAGEM Rugby de XV O jogador portador da bola só pode ser parado através de uma placagem (técnica defensiva que permite derrubar o portador da bola) O jogador quando é placado e cai ao chão tem que largar logo a bola, se não é falta BITOQUE Bitoque Rugby O portador da bola só pode ser parado através do bitoque O jogador quando é tocado tem que passar a bola TAG Tag Rugby O portador da bola só pode ser parado através do tag O jogador quando fica sem fita, tag, tem que passar a bola
22 Fora de jogo Rugby de XV Fora de jogo Bitoque Rugby Fora de jogo Tag Rugby ta g! joga dor for a jogo linha for a jogo
23 Rugby XV Tempo de jogo Árbitro Pontuação Duração 80 minutos dividido em dois meios tempos de 40 minutos Intervalo 10 minutos 1 árbitro 2 auxiliares 4º árbitro árbitro auxiliar suplente Delegado meios tecnológicos Ensaio 5 pontos Toque no solo na área de validação adversária Pontapé Transformação 2 pontos Pontapé de Penalidade 3 pontos Pontapé de Ressalto 3 pontos Em jogo corrente, a bola tem que tocar no solo no momento em que é pontapeada
24 O campo de Rugby Rugby de XV Bitoque Rugby Tag Rugby 100 m 70 m Dimensões máximas Comprimento 100 metros Largura 70 metros Dimensões máximas Comprimento 40 metros Largura 20 metros
25 Arbitragem As regras são introduzidas à medida que as situações vão surgindo Realizada pelo professor numa fase inicial Preventiva e informativa, por forma a permitir um jogo dinâmico Decidida e pedagógica - o espírito do jogo (o árbitro tem sempre razão...) Sinalética do Árbitro Bola Fora
26 Regras do Jogo Bitoque Tag - Rugby Rugby Só se pode passar a bola para o lado e para trás; Não é permitido qualquer tipo de jogo ao pé; Não é permitido retirar a bola (das mãos) ao jogador atacante; O portador da bola tem que passar a bola quando os defensores lhe tocarem retirarem com a fita; as 2 mãos na zona da cintura; O defensor que retira a fita, só pode voltar ao jogo depois de a devolver ao atacante; O jogo reinicia-se sempre com um toque na bola com o pé; O atacante que passou a bola, só pode voltar ao jogo, quando recolocar a fita no cinto; Após uma falta, o jogo recomeça na local da falta; O jogo reinicia-se sempre com um toque na bola com o pé; Após uma falta, o jogo recomeça na local da falta;
27 Metodologia do Ensino do Rugby Caracterização do Jogo Ensino do Jogo Problemas mais frequentes Resolução dos problemas
28 Caracterização do Jogo Principais diferenças relativamente aos Jogos de Invasão Simplicidade na relação do portador com a bola Facilidade do gesto técnico de finalização Passe apenas para o lado ou para trás Conquista na reposição da bola Contacto físico - colectivo e individual O que assegura o desequilíbrio defensivo é avançar no terreno e não a circulação da bola
29 Ensino do Jogo Bitoque Tag Rugby Princípios do jogo Avançar Apoiar Continuidade Pressão Dominantes técnicas A finta corrida e a com corrida bola com e a finta bola O passe e a recepção O bitoque Tag A formação ordenada O alinhamento Formas propostas 3 vs 3 4 vs 4 5 vs 5 6 vs 6 À escolha (2 x 1, 2 x 1 +1, 3 x 1 )
30 Ensino do Jogo Dominante Técnica T Corrida com Bola e Finta Factores chave Receber a bola em aceleração Correr para a frente Bola nas 2 mãos Passar o peso do corpo de um pé para o outro Evitar o adversário Erros mais comuns Estar parado para receber a bola Parar ao receber a bola Correr de lado Correr com a bola numa só mão Não transfere o peso / não evita o adversário Princípio do Jogo AVANÇAR AR
31 Ensino do Jogo Dominante Técnica T Passe e Recepção Factores chave Comunicar Correr na direcção da bola entrar na bola Braços virados para o lado de onde vem o passe, com as mãos abertas (servindo como alvo) Olhar para onde se vai passar Rotação do tronco e dos braços para executar o passe Transfer do peso do corpo para acompanhar a recepção e o passe (entrar na bola e seguir a bola) Terminar com braços e cabeça a apontar para onde se executou o passe Erros mais comuns Não comunicar Não apresentar mãos-alvo! Posição muito rígida de braços e mãos Não olhar Não rodar o tronco Não seguir a bola depois do passe Receber! Olhar! Passar! Princípios do Jogo AVANÇAR AR e APOIO
32 Problemas mais frequentes Principais situações problema no ensino do Rugby Não correr com a bola em direcção à linha de meta adversária A equipa não progride e recua até à sua área de meta Passar a bola e desmarcar-se para a frente Passar a bola sem olhar para o companheiro Distanciar-se demasiado do portador da bola Receber a bola parado Não utilizar a largura total do terreno Não fazer oposição individual e colectiva
33 Resolução dos problemas Não correr com a bola em direcção à linha de meta adversária Incentivar o Avançar Individual, através de situações de 1 x 1 (que envolvam a finta) Incentivar o Avançar Colectivo, pontuando a equipa atacante, à medida que esta avança no terreno em direcção à linha de meta adversária Não permitir à equipa atacante voltar ao seu ½ campo, depois de ter invadido o ½ campo adversário A equipa não progride e recua até à sua área de meta Incentivar o Avançar Individual, através de situações de 1 x 1 (que envolvam a finta) O portador da bola deve ser incentivado a Avançar, só podendo passar quando sofrer o Tag ou o Bitoque Não permitir à equipa atacante voltar ao seu ½ campo, depois de ter invadido o ½ campo adversário
34 Resolução dos problemas Passar a bola e desmarcar-se para a frente Após o passe o jogador deve apoiar o portador da bola, nas suas costas (passa e apoia) Quando há um Tag, o portador da bola não pode passar. O jogador que está no apoio (quem passou) deve ir buscar a bola às mãos do seu companheiro, para dar continuidade ao jogo Passar a bola sem olhar para o companheiro Em situação de exercício, dar ênfase aos Factores-Chave: Receber! Olhar! Passar! e Apoiar Distanciar-se demasiado do portador da bola Jogo das Sombras. Em situação de exercício, os jogadores que não têm bola devem perseguir o portador da bola, imitando todos os seus movimentos Em situação de jogo, o portador da bola só pode passar se o apoio estiver próximo (no raio de 1metro)
35 Resolução dos problemas Receber a bola parado Sempre que um jogador no Apoio, surgir em corrida e conseguir avançar no terreno, à sua equipa será atribuída pontuação Se os jogadores no Apoio, receberem a bola parados, a sua equipa perde a posse de bola Não utilizar a largura total do terreno Em situação de jogo, pode-se dividir o campo em 3 canais longitudinais e, limitar 1 jogador por cada canal, ficando os restantes com liberdade de acção Não fazer oposição individual e colectiva Em situação de jogo, para incentivar a acção defensiva colectiva, quando todos os defensores conseguirem efectuar, pelo menos, 1 Tag (oposição individual), a sua equipa recupera a posse de bola
36 PROGRESSÃO PEDAGÓGICA GICA Propostas de Exercícios
37 1º Exercício cio OBJECTIVO: AVANÇAR (Manipulação de bola) Descrição do exercício Corrida com bola, nas 2 mãos Em forma de estafetas Organizar a turma em grupos de 5 alunos Ao sinal correm até ao cone, com a bola nas duas mãos, e voltam No regresso entregam a bola, em mão, ao colega que está na fila e vão para o fim da mesma Montagem: Cones dispostos à distância metros de comprimento Material: 2 Cones, 1 Bola por grupo
38 Animação
39 Progressões / Variantes para o 1º 1 exercício cio Para tentar resolver os seguintes problemas: Não correr com a bola em direcção à linha de meta adversária Corrida com bola nas 2 mãos passar a bola à volta da cintura; Corrida com bola nas 2 mãos passar a bola à volta do pescoço; Corrida com bola nas 2 mãos passar a bola à volta das pernas; Corrida com bola nas 2 mãos lançar a bola ao ar e agarrar.
40 OBJECTIVO: AVANÇAR (Finta) Descrição do exercício Corrida com bola, nas 2 mãos Em forma de estafetas Organizar a turma em grupos de 5 alunos 2º Exercício cio Colocar 1 defensor no meio do trajecto (com as mãos atrás das costas; só pode deslocar-se lateralmente); ao sinal correm até ao defesa, com a bola nas duas mãos, e TODOS FINTAM para o lado que o professor indicar Repetem o exercício no regresso e, entregam a bola em mão, ao colega que está na fila e vão para o fim da mesma Montagem: Cones dispostos à distância metros de comprimento Material: 2 Cones, 1 Bola por grupo
41 Animação P
42 Progressões / Variantes para o 2º exercício cio Para tentar resolver os seguintes problemas: A equipa não progride e recua até à sua área de meta P 2 Atacantes contra 1 Defesa - Avançar, FINTAR e evitar o adversário - O portador da bola só passa quando ficar sem a fita; o apoio deve receber o passe em corrida
43 3º Exercício cio OBJECTIVO: AVANÇAR e APOIAR (Passe e Recepção) Descrição do exercício Passe em progressão Em forma de vagas Organizar a turma em grupos de 3 alunos Depois de passar a bola o aluno tem que tocar nas costas do companheiro a quem passou Quem recebe só pode passar a bola depois de o companheiro lhe tocar nas costas Montagem: Cones dispostos à distância metros de comprimento Material: 2 Cones, 1 Bola por grupo
44 Animação 1 2 3
45 Progressões / Variantes para o 3º 3 exercício cio Para tentar resolver os seguintes problemas: Passar a bola e desmarcar-se para a frente Passar a bola sem olhar para o companheiro Realizar o mesmo exercício mas, com 2 grupos a trabalhar em simultâneo e em sentidos opostos 1 2 3
46 Progressões / Variantes para o 3º 3 exercício cio Para tentar resolver os seguintes problemas: Passar a bola e desmarcar-se para a frente 1 2 3
47 Animação Progressões / Variantes para o 3º 3 exercício cio Para tentar resolver os seguintes problemas: Distanciar-se demasiado do portador da bola
48 Formas Jogadas 1º - Jogo dos 10 Passes - o objectivo é realizar 10 passes, em equipa - o portador da bola pode passar livremente - portador da bola não pode correr 2º - Progressão do Jogo dos 10 Passes - o objectivo é realizar 10 passes, em equipa - o portador da bola pode correr livremente 3º - Bola ao Capitão - o objectivo é fazer chegar a bola ao capitão - o portador da bola pode correr e passar livremente - para parar o atacante, o defesa pode tocar com as 2 mãos no portador da bola 4º - Progressão da Bola ao Capitão - retirar o capitão - o objectivo é transpor a linha final com a bola nas 2 mãos - o portador da bola pode correr e passar livremente - para parar o atacante, o defesa pode tocar com as 2 mãos no portador da bola 5º - Progressão da Bola ao Capitão - o objectivo é transpor a linha final com a bola nas 2 mãos - igual à progressão anterior, mas condicionando o passe, apenas para lado/trás
49 Progressões / Variantes das Formas Jogadas Para tentar resolver os seguintes problemas: Não utilizar a largura total do terreno Receber a bola parado Jogo dos 3 Canais - dividir campo em 3 canais com largura igual - o objectivo é transpor a linha final com a bola nas 2 mãos - o portador da bola não pode correr - para parar o atacante, o defesa pode tocar com 2 mãos no portador da bola Progressão do Jogo dos 3 Canais - o objectivo é transpor a linha final com a bola nas 2 mãos - o portador da bola pode correr livremente - condicionar o passe, apenas para lado/trás
50 Critérios de Avaliação Nível Introdução Critérios de Avaliação Na posse da bola: - avança no terreno, quando dispõe de espaço sem oposição - utiliza técnicas de evasão para ultrapassar o adversário mais próximo (1 x 1) - passa quando não tem condições para avançar no terreno Quando não tem a bola mas é da equipa que a possui: - apoia sempre o portador da bola Quando da equipa que não tem a bola: - impede a progressão do adversário através do bitoque
51 Nível Elementar Critérios de Avaliação Na posse da bola: - avança no terreno de forma efectiva (a direito e rapidamente) - utiliza técnicas de evasão para ultrapassar a oposição ou evitar o bitoque - passa correcta e oportunamente (antes ou depois de ser tocado) a um companheiro em melhor posição Quando não tem a bola mas é da equipa que a possui: - apoia o portador da bola pelo lado melhor - participa activamente, de forma adequada e correcta nas situações de conquista (formação ordenada e alinhamento) - comunica com os companheiros de equipa para organizar as acções Quando da equipa que não tem a bola: - pressiona quando a sua equipa perde a posse de bola, impedindo a progressão do adversário através do bitoque Nível Avançado Critérios de Avaliação Na posse da bola: - opta pela forma de progressão mais aconselhável jogo penetrante ou jogo ao largo em função do posicionamento da defesa - utiliza, adequada, oportuna e eficazmente, técnicas de evasão, variando a sua forma de jogar, de modo a iludir o adversário - passa correcta e oportunamente (antes, durante ou depois de ser tocado) a um companheiro em melhor posição Quando não tem a bola mas é da equipa que a possui: - apoia o portador da bola pelo lado melhor - apoia interior ou exteriormente, de acordo com o posicionamento da defesa - comunica c/ os companheiros para organizar ou reorganizar, em movimento, a acção colectiva e criar incerteza na oposição Quando da equipa que não tem a bola: - pressiona quando a sua equipa perde a posse de bola, impedindo a progressão do adversário através do bitoque - varia adequadamente o tipo de defesa (individual, por canais ou deslizante), dificultando a adaptação do opositor à defesa
52 Formar o corredor no final do jogo Obrigado pela vossa atenção!!!
PROGRAMA TAG RUGBY NAS ESCOLAS 2015 2016
PROGRAMA TAG RUGBY NAS ESCOLAS 2015 2016 2. RUGBY NAS ESCOLAS 2.1. Objectivos Introdução do Rugby através do Tag Rugby como matéria alternativa na Educação Física (2º/3º Ciclo); Criação de núcleos de Desporto
Leia maisAno Lectivo 2009 / 2010. Projecto Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Rugby XV e aos Seven s
Ano Lectivo 2009 / 2010 Projecto Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Rugby XV e aos História do Rugby no Mundo De acordo com a lenda da criação do rugby, a modalidade teve início por William Webb Ellis,
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL
EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa
Leia maisDisciplina: Educação Física Unidade didáctica: Andebol Turma: 7º B Aula Número: 43-44 COMPONENTES CRÍTICAS
Plano de Aula Professora estagiária: Disciplina: Educação Física Unidade didáctica: Andebol Turma: 7º B Aula Número: 43-44 Data: 19/01/10 Horário: 11h50-13h20 Duração: 90 min. Local: Pavilhão Número de
Leia maisO essencial sobre Autor: Francisco Cubal
O essencial sobre Autor: Francisco Cubal 1 Qual a história do Voleibol? Em 1895 o professor de Educação Física G. Morgan, nos Estados Unidos, criou uma modalidade desportiva que, devido ao seu toque no
Leia maisUnidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol
102 Recursos do Professor Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo do Futebol, desempenhando com oportunidade e correção as ações
Leia mais2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO
1 CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS E CONFIGURAÇÃO DOS JOGOS O número de praticantes desportivos por equipa que podem ser inscritos no boletim de jogo é os seguintes: 2º Ciclo: 4 jogadores (Jogos 2x2); 3º Ciclo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA Bateria de Exercícios Voleibol NÚCLEO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2000.2001 VOLEIBOL BATERIA DE EXERCÍCIOS Este documento pretende acima de tudo fornecer ao professor uma
Leia maisREGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL
REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA
Leia maisEstruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias
Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias 1 Posição Básica Ofensiva; Passe (Peito e Picado) /recepção; Drible de Avaliar a prestação motora
Leia maisO Rugby na Escola. Acção de Formação Maia Saudável Junho 2009. Francisco Carvalho - "Maia Saudável" - 2009
O Rugby na Escola Acção de Formação Maia Saudável Junho 2009 História do Jogo O rugby teve origem em Inglaterra quando um estudante, Web Wellis do Colégio de Rugby, durante um jogo de futebol, segurou
Leia maisCOLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO
COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO Corridas Especialidades Velocidade Meio-Fundo Fundo Barreiras Estafetas Provas 60m, 100m, 200m, 400m 800m, 1500m,
Leia maisO que é o Bitoque-rugby
O que é o Bitoque-rugby O rugby é uma modalidade desportiva que envolve contacto físico entre os seus praticantes, sendo assim é de primordial importância que os praticantes joguem de acordo com as regras
Leia maisJOGOS UNIVERSITÁRIOS CAMILIANOS - JUCAM 2013
REGULAMENTO PARA O VOLEIBOL EQUIPES Uma equipe é formada por 10 jogadores. E somente 6 jogadores podem participar do jogo tendo como obrigatoriedade 3 homens e 3 mulheres em quadra para condições de jogo.
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Fátima, 6 de Agosto de 2006 ÉPOCA 2006/2007
Leia maisREGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL
REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA
Leia maisEscola Superior de Desporto de Rio Maior. Treino com Jovens - Jogos Lúdicos
Escola Superior de Desporto de Rio Maior Treino com Jovens - Jogos Lúdicos Docentes: António Graça Paulo Paixão Miguel Discentes: Turma 1 e 2 da UC de Teoria e Metodologia do Treino Rio Maior, 2009_10
Leia maisModalidade Alternativa: Badminton
Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas Modalidade Alternativa: Badminton Ações técnico-táticas Regulamento Professora: Andreia Veiga Canedo Professora Estagiária: Joana Filipa Pinto Correia Ano
Leia maisOs juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo.
INTRODUÇÃO As Regras de Jogo regulamentam as funções dos juízes de linha, a sua localização (27.1) e as suas responsabilidades (27.2). Além disso, a Regra 28.2 indica os gestos oficiais com as bandeirolas
Leia maisVOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD
VOLLEYBALL Voleibol Escola Dr. Costa Matos 2013/14 Ana Fernandes 8ºD REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem Criado por William Morgan (Professor EF do Springfield College of the YMCA
Leia maisDirecções Executivas Projecto Gira Volei 2013/2014
Direcções Executivas Projecto Gira Volei 2013/2014 16 de Julho de 2013 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO... 4 3. OBJECTIVOS DA AVM... 4 3.1. OBJECTIVOS GERAIS... 4 3.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS...
Leia maisFormação de Árbitros FUTSAL
Formação de Árbitros FUTSAL O árbitro é o indivíduo responsável por fazer cumprir as regras, o regulamento e o espírito do jogo ao qual estão submetidos e intervir sempre que necessário, no caso quando
Leia maisAS REGRAS DO VOLEIBOL
AS REGRAS DO VOLEIBOL NÚMERO DE JOGADORES Cada equipa é composta, no máximo, por 12 jogadores inscritos no boletim de jogo. Apenas 6 jogadores ocupam o terreno de jogo ( 6 efectivos e 6 suplentes ). O
Leia maisTurma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica
Escola Secundária Frei Heitor Pinto da Covilhã PLANO DE AULA Turma 10º ano C/D Aula nº: 34 Unidade Didáctica Atletismo lançamento do peso Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40
Leia maisCircuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun
2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência
Informação - Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de EDUCAÇÃO FÍSICA Código: 28 Ano de escolaridade: 6º ano (Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo
Leia maisDiagrama das dimensões de uma quadra oficial Diagrama das dimensões de uma tabela oficial Equipe - Existem duas equipes que são compostas por 5
Basquetebol O basquetebol é um desporto colectivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Cristã de Moços de Springfield (Massachusetts), EUA. É jogado
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo Avaliação dos alunos (Critérios uniformizados a nível do Conselho Pedagógico e do Grupo
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular
CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular Ano Lectivo: 2015-2016 Curso: Técnico de Gestão Ano: 11º Turma: Q Disciplina: Educação Física Módulo nº: 7 Data de início: 28/09/2011 TEMA do MÓDULO:
Leia maisINFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO DA PROVA: 28 ANO LETIVO: 2014/15 MODALIDADE: PROVA PRÁTICA 1. Introdução O presente documento
Leia maisVOLEIBOL 7ºano. Voleibol HISTÓRICO E REGRAS. Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette 07/05/2013. Brasil 1915 Pernambuco
VOLEIBOL 7ºano. HISTÓRICO E REGRAS Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette Brasil 1915 Pernambuco Colégio Marista ou ACM s São Paulo 1916 1954 CBV 1982
Leia maisDireção de Serviços do Desporto Escolar. Regulamento Específico Futsal
Direção de Serviços do Desporto Escolar Regulamento Específico Futsal Ano Lectivo 2012-2013 LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO ARTº 1º Os jogos de Futsal serão realizados preferencialmente nos recintos de Andebol
Leia mais2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque
2012 / 2013 Programa Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque Introdução O que é o TAG RUGBY? O Tag Rugby é usado como uma alternativa de ensino do rugby de XV nas escolas, ou como
Leia maisFUNDAMENTALS DRILLS. por Kevin Eastman
por Kevin Eastman FUNDAMENTALS DRILLS Kevin Eastman é um dos melhores professores dos fundamentos do basquetebol nos E.U.A. Antigo treinador das universidades de Washington State e North Carolina - Wilmington,
Leia maisBitoque Râguebi. Criação do Bitoque Râguebi. História
Bitoque Râguebi História A lenda da criação do râguebi teve início por William Webb Ellis, um estudante de Londres. Foi dito que, durante uma partida de futebol em Novembro de 1823 na Rugby School, o tal
Leia maisConselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas
Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente
Leia maisAPOSTILA DE VOLEIBOL
APOSTILA DE VOLEIBOL O voleibol é praticado em uma quadra retangular dividida ao meio por uma rede que impede o contato corporal entre os adversários. A disputa é entre duas equipes compostas por seis
Leia maisProfª. Esp. Maria Helena Carvalho
Profª. Esp. Maria Helena Carvalho HISTÓRIA DO VOLEIBOL Criação nos EUA; Dia 09 de fevereiro de 1895; Pelo diretor de Educação Física da ACM William George Morgan; Era conhecido como mintonette. Obs.: Nessa
Leia maisENSINAR E APRENDER A JOGAR MINIBASQUETE. Carlos Bio. Adaptação Luís Laureano
ENSINAR E APRENDER A JOGAR MINIBASQUETE Carlos Bio Adaptação Luís Laureano 2 METODOLOGIA DE ENSINO Para ensinarmos o Minibasquete vamos seguir uma Metodologia, que nos parece indicada para o trabalho com
Leia maisTAG RUGBY NA ESCOLA DOSSIERDO PROFESSOR
TAG RUGBY NA ESCOLA DOSSIERDO PROFESSOR APOIO PRODUÇÃO www.fpr.pt ÍNDICE > TAG RUGBY: O MODELO DE INICIAÇÃO NAS ESCOLAS PORTUGUESAS 02 > O QUE É O TAG RUGBY? 03 > KIT TAG RUGBY 04 > O CINTO TAG 04 > VALORES
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (EDUCAÇÃO FÍSICA) 9º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 1º PERÍODO 1. CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Leia maisDOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS
DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Metas Intermédias Atividades Desportivas O aluno cumpre o nível introdutório de quatro matérias diferentes: Um nível introdutório na categoria
Leia maisAS REGRAS DO BASQUETEBOL
AS REGRAS DO BASQUETEBOL A BOLA A bola é esférica, de cabedal, borracha ou material sintéctico. O peso situa-se entre 600 g e 650g e a circunferência deve estar compreendida entre 75 cm e 78 cm. CESTOS
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO
Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar
Leia maisLentos, atrasados e desequilibrados
Deslocamentos Lentos, atrasados e desequilibrados Descoordenação espaço-tempo pela falta de referências e pelas dificuldades naturais da areia, vento ou sol Maior dificuldade em deslocamentos para trás
Leia mais11 EXERCÍCIOS PARA PREVENIR LESÕES
11 EXERCÍCIOS PARA PREVENIR LESÕES O futsal, como outras modalidades, está associado a certos riscos de lesões por parte dos jogadores. No entanto, estudos científicos comprovaram que a incidência de lesões
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (EDUCAÇÃO FÍSICA) 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 5.º Ano 1. CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM Atletismo
Leia maisFederação Paranaense de Canoagem FEPACAN
Federação Paranaense de Canoagem FEPACAN Meninos do Lago Núcleo Caiaque Pólo Projeto: Núcleo do Morumbi Prof. Valdecir Fernandes da Cruz CREF. 005870/PR Plano de Aula mês: 09/ 2009 1º Semana: 01 à 04 Manhã:
Leia mais1.ºs JOGOS MINA DE ÁGUA 2014. Regulamento. Artigo 1º Equipas
1.ºs JOGOS MINA DE ÁGUA 2014 Regulamento Artigo 1º Equipas 1. As equipas são constituídas no total por seis elementos, sendo três elementos do sexo masculino e os restantes três do sexo feminino; 2. A
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA MÓDULO A1 JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS a) Coopera com os companheiros, quer nos exercícios
Leia maisO Treino ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Jovens
O Treino Preparar Conduzir Avaliar ANTF Acção de Actualização para Treinadores de Jovens Vítor Urbano O Treino O treino é o acto pedagógico de base do treinador, é o meio da sua intervenção. Através do
Leia maisLITUÂNIA Candle (Vela)
LITUÂNIA Candle (Vela) Materiais: - 1 Bola Jogadores o maior número possível Regras - Escolhem-se duas pessoas que ficarão nas pontas e o resto vai para o meio do campo. Os jogadores que estão nas pontas
Leia maisb a l õ e s E x e r c í c i o s j o g o s c o m Escola Superior de Educação de Bragança Educação Física no Jardim de Infância
Escola Superior de Educação de Bragança Educação Física no Jardim de Infância E x e r c í c i o s e j o g o s c o m b a l õ e s José Bragada Prof. Adjunto da Área de Educação Física Junho de 2000 Introdução
Leia maisColégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL. Basquetebol 8º ano. basquetebol
Colégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL Basquetebol 8º ano Basquetebol Origem e Evolução: Estados Unidos - 1891 Prof. James Naismith Universidade Springfield - USA Ginástica - inverno
Leia maisSaltos Horizontais Comprimento e Triplo
1 Saltos Horizontais Comprimento e Triplo Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) Na escola, pretende-se que a aptidão natural dos jovens para este tipos de saltos associe e integre a sua técnica específica
Leia mais17/02/2016. Mestrando Dagnou Pessoa de Moura - Dog. A partida é supervisionada por três árbitros
Mestrando Dagnou Pessoa de Moura - Dog Formado em Educação Física Unisalesiano Lins Especialista em Fisiologia do Exercício UFSCar Especialista em Biomecânica, Avaliação Física e Prescrição de Exercícios
Leia mais07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette
VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma
Leia maisREGULAMENTO PROVAS ESPORTIVAS. 11ª Gincana do Calouro Solidário Univille 2014
REGULAMENTO PROVAS ESPORTIVAS 11ª Gincana do Calouro Solidário Univille 2014 Como parte das atividades, a Univille, em parceria com o Departamento de Educação Física, realizará, na 11ª Gincana do Calouro
Leia maisAbordagem do Salto em Comprimento Trabalho Final
Centro de Formação de Associação de Escolas de Matosinhos Escola-Sede: Escola Secundária com 3º Ciclo do E. Básico Augusto Gomes C304. Abordagem Multidisciplinar do Atletismo Curso, 50 horas Abordagem
Leia maisEste documento vai ser divulgado na escola-sede do Agrupamento e na página eletrónica: www.aepjm.pt/joomla.
Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga a informação relativa
Leia mais1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL
1 BASQUETEBOL As Regras Oficiais da Special Olympics devem governar todas as competições de Basquete da Special Olympics. Como um programa de esportes internacional, a Special Olympics criou estas regras
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009
PROPOSTA DE REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS PORTUGUESES DE DERBY ATRELADO PARA 2009 A partir de 1 de Janeiro de 2009 entra em vigor o presente Regulamento revogando o Regulamento do Campeonato de Derbies de
Leia maisEscola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: transição, instrução, empenhamento motor, exemplificação, comunicação.
Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão Quinta-feira 05 De Novembro de 2009 Turma: 12ºCSEAV --» Aula do professor estagiário Nuno Rodrigues. Palavras-chave: transição, instrução, empenhamento motor, exemplificação,
Leia maisExercícios de força muscular
Exercícios de força muscular ABDOMINAIS Objectivos: Melhoria funcional e reforço muscular do Core. Posição Inicial - Deite-se em decúbito dorsal (barriga para cima), coloque as pernas flectidas a 45º,
Leia maisPROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe
PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º
Leia maisJOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2015/2016 EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO (I), ELEMENTAR (E) e AVANÇADO (A) JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
Leia maisA. Disposições Gerais
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Direcção Técnica Nacional Sector juvenil Versão de 29 de Maio de 2008 REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES NORMAS RELACIONADAS COM OS ESCALÕES DO ATLETISMO JUVENIL A. Disposições
Leia maisNúcleo de Árbitros Sequeira Teles - Peso da Régua
2013 / 2014 ESOLH MÚLTIPL - TESTE 1 NOME: ESOLH MULTIPL - TESTE 1 Leia atenta mente as instruções seguintes. Para cada questão, escolha uma (e só uma) resposta, fazendo uma cruz no quadrado pretendido.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS Informação - Prova de Equivalência à Frequência Educação Física Código 311 (Ensino Secundário) Prova Prática Ano letivo 2012/2013 1. INTRODUÇÃO O presente documento
Leia maisCAMPEONATO ESCOLAR DE BASQUETEBOL 3X3 COMPAL AIR REGULAMENTO DOS TORNEIOS
CAMPEONATO ESCOLAR DE BASQUETEBOL 3X3 COMPAL AIR REGULAMENTO DOS TORNEIOS INTRODUÇÃO No Campeonato Escolar Compal Air estão incluídos um conjunto de Torneios 3x3, correspondentes às fases Local, Regional
Leia maisAssociação de Futebol de Lisboa CONSELHO DE ARBITRAGEM
ssociação de Futebol de Lisboa ONSELHO DE ITGEM 1ª OV VLIÇÃO TEOI EGULMENT OSEVDOES DISTITIS 2012 / 2013 02 / Outubro / 2012 Futebol OS 2 ua Fanqueiros TESTE 05 Leia atentamente as instruções seguintes:
Leia maisCurso de Treinadores de Futsal 1º Nível Dezembro/08 Janeiro/09. Capacidades Motoras Caderno de Exercícios. Bruno Torres
Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Dezembro/08 Janeiro/09 Capacidades Motoras Caderno de Exercícios Bruno Torres 1 Modelo de Activação Funcional 2 Operacionalização: Activação Funcional. Grupos de
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia maisRUGBY JUVENIL 2011/2012
RUGBY JUVENIL 2011/2012 MINI-RUGBY ETAPA 1 FUNdamental FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Departamento de Desenvolvimento Indíce: Introdução 3 Considerações Gerais 4 Código de Conduta 4 Valores do Rugby 4 Inscrições
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2009 CGRH/DPRF, DE 11 DE AGOSTO DE 2009 Regulamenta
Leia maisCada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 de largura. 13 m. Deve ser distanciado de qualquer obstáculo, se possível, pelo menos 1 (um)
MINI-VOLEIBOL 2014/15 TORNEIO 4X4 Regulamento da Prova CAPÍTULO I INSTALAÇÕES E MATERIAL O Terreno de Jogo Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 de largura 13 m 6,5 m metro. Deve ser distanciado
Leia maisPLANIFICAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA. Secundário Andebol
Secundário Andebol Conhecer o objectivo e campo do jogo; Conhecer as seguintes regras do jogo: duração do jogo, constituição das equipas, golo, lançamento de saída, guarda-redes, área de baliza, violação
Leia maisVoleibol. Professor:Pedro Engler Neto
Voleibol Professor:Pedro Engler Neto Histórico O voleibol foi criado por William G. Morgam em 09 de fevereiro de 1895. Na Associação Cristã de Moços,HoYolke Massachussets, Eua. E a intenção de Morgan era
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL COORDENADORA SANDRA MARA KUCHNIR
ENSINO FUNDAMENTAL COORDENADORA SANDRA MARA KUCHNIR 2014 EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO FÍSICA PRODUÇÃO CULTURAL DA SOCIEDADE EXPRESSADA ATRAVÉS DO MOVIMENTO EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDOS EDUCAÇÃO FÍSICA EIXOS ESPORTE
Leia maisDocumento de Apoio de Voleibol
Documento de Apoio de Voleibol PROFESSOR RENATO OLIVEIRA HISTÓRIA DA MODALIDADE O Voleibol foi criado em 1885, em Massachussets, por William G. Morgan, responsável pela Educação Física no Colégio de Holioke,
Leia maisTEMA : O Basquetebol
TRABALHO PARA A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA TEMA : O Basquetebol Trabalho realizado por: David Carreira Ribeiro Pág.1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO BREVE ENQUADRAMENTO HISTÓRICO....... 1 2 CARACTERISTICAS GERAIS
Leia maisVII JOGOS DOS APOSENTADOS FENACEF 2016
REGULAMENTO TÉCNICO DAMAS Art. 1º. O torneio de Damas do VII JOGOS FENACEF, será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela FENACEF no Regulamento Geral do VII JOGOS FENACEF, combinado com as
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE GINÁSTICA AERÓBICA CÓDIGO BASE (ADAPTADO) 2015/2016. Versão 19 de janeiro. 2016. Programa Nacional Código Base (Adaptado)
PROGRAMA NACIONAL DE GINÁSTICA AERÓBICA CÓDIGO BASE (ADAPTADO) 2015/2016 Versão 19 de janeiro. 2016 Índice Introdução... 3 I - Estrutura Técnica do Programa... 3 a) Tempo e música... 4 b) Categorias e
Leia maisXV JOGOS ARI DE SÁ. Ensino Fundamental I 2015 REGULAMENTO
XV JOGOS ARI DE SÁ Ensino Fundamental I 2015 REGULAMENTO ABERTURA 1. DIA: 26/09/2015 ( Sábado ) 9h 2. LOCAL: Manhã Ginásio 2.1 - Concentração Manhã: galeria do Ensino Fundamental I 2.2 - Desfile de abertura
Leia maisTorneio de Futsal Inter-Associações de Mortágua
CÂMARA MUNICIPALL DE MORTTÁGUA TORNEIO DE FUTSAL DE 2015 INTER-ASSOCIAÇÕES DE MORTÁGUA TORNEIO DE FUTSAL INTER-ASSOCIAÇÕES 2015 1º ORGANIZAÇÃO 1- O Município de Mortágua será responsável pela estruturação
Leia maisPrincípios da defesa 5x3
Princípios da defesa 5x3 Não importa qual defesa praticamos, mas, o como a tornamos eficaz No 5x5, são até três atacantes realmente envolvidos em uma jogada, portanto, se todos estiverem sempre comprometidos
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 7ª, 8ª e 9ª classes 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Educação Física - 7ª, 8ª e 9ª classes EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:
Leia maisREGULAMENTO DO XII PASSEIO DE BTT TRILHOS DE PONTÉVEL 2016
REGULAMENTO DO XII PASSEIO DE BTT TRILHOS DE PONTÉVEL 2016 ARTIGO 1.º ORGANIZAÇÃO A prova XII PASSEIO TRILHOS DE PONTÈVEL é organizada pela ASSOCIAÇÃO DOS QUARENTÕES DE 2016 DE PONTÉVEL. ARTIGO 2.º DATA
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia mais1ºTorneio Bancário Society de Clubes Paulista REGULAMENTO 2015
REGULAMENTO 2015 1º Torneio Bancário Society de Clubes Paulista 2015, é uma promoção da Secretaria de Esporte do Sindicato dos Bancários, e tem por finalidade efetuar o congraçamento entre os bancários
Leia maisA Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro
A Sessão de Treino 2008 Temas a abordar A Sessão de Treino Preocupações do Treinador no treino Instrução Gestão Clima Disciplina Formas de organização da sessão de treino Para que servem Critérios de selecção
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA 1 GINÁSTICA NO SOLO
EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA Para a realização dos exercícios de ginástica, foram usados alguns materiais e aparelhos, cuja manipulação e utilização, exigiram determinados cuidados específicos: Tapete de
Leia maisA história do basquetebol
O Basquetebol A história do basquetebol Porque foi criado? Em Dezembro de 1891, o professor de educação física de Springfield College em Massachusetts, Estados Unidos, James Naismith, recebeu uma tarefa
Leia maisPLANIFICAÇÕES. PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE Educação Física 2º ciclo ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE Educação Física º ciclo PLANIFICAÇÕES 5º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS Atividades Ritmicas Movimentos individuais encadeados (Sequências) Rítmo Graciosidade, Expressividade
Leia maisPolíticas Educativas e Sociais no Desporto
Políticas Educativas e Sociais no Desporto O papel da Escola, das autarquias e dos clubes João Manuel Petrica Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de C.Branco LIBEC/CIFPEC, IEC, Universidade
Leia maisRegulamento Individual de cada Jogo JOGO LOUCO
Regulamento Individual de cada Jogo JOGO LOUCO OBJECTIVO: Efetuar um percurso de ida e volta, num total de cerca de 40 metros, no menor tempo possível. PARTICIPANTES: 6 elementos de cada Equipa. DESENVOLVIMENTO:
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010
NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÉPOCA 2009-2010 FUTSAL NORMAS ESPECÍFICAS As normas específicas são regras estabelecidas pela Direcção Desportiva, em complemento do Código Desportivo, para as provas organizadas
Leia maisEPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES
EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES O Travão ABS encontra-se presente na maioria dos veículos modernos e contribui bastante para aumentar a eficiência da travagem, diminuindo a
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO I E A
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2015/2016 EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO (I), ELEMENTAR (E) e AVANÇADO (A) 1. Se tem a bola, passar
Leia mais