DEFESA INDIVIDUAL por Luís Laureano

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1 DEFESA INDIVIDUAL por Luís Laureano Sempre que me encontro em Reguengos não perco a oportunidade de observar atentamente os jogos do meu Clube. Tenho visto, nomeadamente, no escalão de Sub 14 masculino e feminino que, devido sobretudo à heterogeneidade das equipas, com jogadores(as) com idades compreendidas entre os 11 e os 14 anos, com desenvolvimento psicológico, físico e técnico tão distintos, não poderiam dispor de conhecimentos tácticos individuais, que lhes permitam realizar bom trabalho defensivo. Os treinadores deste escalão têm a necessidade de dar continuidade ao trabalho anterior dos atletas mais velhos e, na maioria dos restantes, praticamente iniciar o trabalho na vertente defensiva, uma vez que, neste Clube privilegiamos o trabalho ofensivo no Minibasquete, como forma motivadora e de garantir inicialmente um desenvolvimento técnico ofensivo que, defesas muito agressivas não permitem, podendo originar o abandono precoce de muitos jovens, por não conseguirem aquilo que mais gostam, que é ter a bola, dribla-la e introduzi-la no cesto. Para conseguirmos desenvolver defensivamente a equipa é minha convicção que os atletas aprendam a defender bem o jogador com e sem bola. DEFESA AO JOGADOR COM BOLA. Posição defensiva jogador sentado, costas direitas, olhando a bola, colocado entre esta e o cesto, levando o atacante para as linhas laterais, preferencialmente obrigando-o a utilizar a pior mão (colocando o pé e perna mais recuado do lado para onde queremos levar o atacante e utilizando pressionando sem procurar roubar a bola);. Deslocamento o defensor deve saber movimentar-se com o centro de gravidade baixo, avançando primeiro o pé do lado para onde se dirige (quer lateralmente, quer para trás ou para a frente) e depois arrastando o outro pé, sem saltar, para não perder o contacto com o solo, nem trocar as pernas (o que num caso e noutro contribuiria para perder o atacante);. Distâncias longe do cesto o defensor deve dar maior espaço, para não ser facilmente ultrapassado e reduzindo-o para a distância de um braço quando nos aproximamos do nosso cesto;. Enquadramento linha imaginária entre a bola e o nosso cesto, deve passar pelo meio da linha de ombros do defensor;. Mãos a mais próxima do atacante impedindo-o (ou dificultando) mudanças de direcção e a mais afastada tentando através de movimentos contínuos, preocupar o atacante, não lhe permitindo dribles cómodos e procurando dificultar-lhe a progressão;. Paragem do drible sempre que o atacante pára o drible, o defensor deve, por um lado, gritar parou ou outra palavra convencionada pela equipa, para alertar os defensores a fecharem as linhas de passe e, por outro, aproximar-se dele, peito contra peito, pressionando com ambas as mãos a bola, dificultando-lhe (impedindo se possível) o passe ou lançamento;

2 . Lançamento contestá-lo com a mão mais próxima do atacante, não saltando às fintas e, no caso de haver lançamento, bloquear o atacante, rodando para trás sobre o pé mais avançado, afastando os cotovelos e dirigindo as mãos para a bola, para após o contacto com o atacante ir ao ressalto. DEFESA AO JOGADOR SEM BOLA Devemos fornecer aos defensores informações que lhes permitam perceber que, se dividirmos o campo ao meio longitudinalmente (linha imaginário dum cesto ao outro) a metade onde a bola se encontra denomina-se por lado da bola e a outra metade por lado da ajuda. Partindo deste conhecimento devemos optar por ensinar, de seguida a defesa ao jogador sem bola do lado da bola.. Jogador sem bola do lado da bola deve sobremarcar-se este jogador. O defesa deve colocar-se de costas para o seu cesto, pernas flectidas, peito para o atacante, braços abertos, com as palmas das mãos orientadas para a bola, a mais próxima desta impedindo a entrada da bola no atacante e a outra, se o extremo cortar para o cesto, dificultando a entrada da bola nas costas do defensor.. Acompanhar deslocamentos do atacante sempre em posição defensiva, concentrado, não permitindo os cortes pela frente (interposição do seu corpo) e acompanhando o atacante nos cortes;. Jogador sem bola do lado da ajuda os jogadores que se situam no lado contrário onde se encontra a bola, dizemos que estão no lado da ajuda. Devido à maior distância da bola não são tão perigosos (nomeadamente neste escalão que estamos a abordar) pois mesmo em caso de mudança rápida de lado da bola (o defensor deve aproveitar o momento da deslocação da bola para se aproximar rapidamente do seu adversário directo), porque não existe ainda grande precisão no lançamento exterior (em muitas equipas é inexistente), por isso, o defensor do extremo do lado da ajuda deve colocarse na linha cesto/cesto, num dos vértices do triângulo de ajuda, em que a bola e o atacante directo se situam nos restantes vértices. O defensor não deve olhar para o seu atacante directo (não vê a bola), nem para a bola (não vê o seu atacante), deve antes fixar um ponto no solo a 4/5 metros, entre o adversário e a bola e, pelos cantos dos olhos ver o extremo e abola (visão periférica);. Posição do defensor atrás da linha de passe, posição defensiva, costas para a sua tabela, peito orientado para o atacante, braços elevados, palma da mão do lado da bola voltada para ela, procurando dificultar ou interceptar passes. Se pretendermos ser mais minuciosos, como refere o Prof. Jorge Adelino (1991) Bola abaixo da linha de lance livre pé mais afastado da bola na linha cesto/cesto

3 Bola acima da linha de lance livre pé mais perto da bola na linha cesto/cesto Sempre que a bola muda de lado, os jogadores que antes estavam no lado da bola, passam a estar no lado da ajuda e os que estavam no lado da ajuda, passam a estar no lado da bola, pelo que, devem rapidamente adaptar as suas posições passando a ajudar e os últimos a sobremarcar.. Defesa dos cortes a partir do momento em que o defensor já tem conhecimento sobre ajudas, devemos ensinar que, se o atacante que estamos a sobremarcar corta para o lado da ajuda, haverá um momento em que deixamos de ver a bola (zona da tabela), pelo que o defensor deverá levantar os braços impedindo o passe, até ao momento em que roda e fica a ver a bola e o atacante ou então na zona da tabela, abrindo para a bola, e contactando o atacante com as pontas dos dedos não perde o seu contacto, acompanhandoo até à saída da área, altura em que, mantendo as costas para a sua tabela, procura a linha cesto/cesto para ficar em ajuda. Nestes escalões algumas equipas optam por jogar com os 5 abertos e com 1 ou 2 bases, pelo que, os conceitos referidos para a defesa do jogador do lado da bola e do lado da ajuda devem manter-se, ainda que, as distâncias dos defensores para os seus atacantes (extremos ou extremos/postes) sejam diferentes, relativamente à menor ou maior distância da bola.. Posições defensivas mais abertas ou mais fechadas de acordo com a filosofia de cada treinador ou clube a colocação dos defensores, quer do lado da bola, quer do lado da ajuda, poderá ser mais ou menos pressionante sobre as linhas de passe. Para isso, contribui a posição do defensor, interpondo-se mais sobre a linha de passe, digamos que ligeiramente mais voltado para o seu adversário directo e com o braço/mão do lado da bola interpondo-se na linha de passe dificultando-o. Para defendermos equipas que colocam jogadores em zonas interiores poste baixo, médio ou alto, quer se trate de jogadores mais fixos, quer o façam momentaneamente (de passagem, durante os cortes) devemos ensinar a defender essas situações. Poste Alto Jogador atacante colocado junto à linha de L.L., nas esquinas da área ou ao meio.

4 Na defesa ao poste alto, sempre que a bola muda de posição, implicando a mudança do defensor, prefiro que ela se faça por trás do atacante (durante a trajectória da bola), evitando passes para o interior da área, uma vez que o defensor se situa sempre entre o atacante directo e o cesto. Poste Médio A colocação do defensor deve ser, de acordo com a posição da bola, como veremos seguidamente. A mudança da bola implica alterações da posição do defensor, deve neste caso, processar-se pela frente do atacante, mantendo o defensor sempre contacto com um dos braços (mão sem agarrar) e com o outro elevado, de forma a dificultar o passe. Esta passagem deve realizar-se também com o máximo de 2 apoios, mesmo que depois haja a necessidade de qualquer ajustamento. Durante a passagem de lado contamos com as ajudas dos defensores do lado contrário da bola. Quando a bola se encontra num ângulo de 45º do cesto e o poste médio se encontra aqui, o defensor passa por trás e embora tenha dificuldade de evitar a entrada da bola no poste (salvo se o defensor do extremo o impedir), garante pelo menos o seu posicionamento entre o poste e o cesto.

5 Metodologia Daquilo que deixamos escrito subentende-se que privilegiamos o ensino da defesa através de situações de 1x1, depois situações de 2x2 e 3x3, com jogadores do lado da bola, seguidamente 2x2 e 3x3, com jogadores dum e doutro lado (bola e ajuda) para ensinarmos situações de ajuda. Passamos seguidamente ao 4x4 (defendo a partir da colocação dos atacantes com 2 bases e 2 extremos, 1 base, 2 extremos e 1 extremo/poste, 1 base, 2 extremos e 1 poste e, posteriormente 2 bases e 2 extremos, com passagem pela situação de postes, pela interrupção dos cortes). Chegamos finalmente ao 5x5, que não é mais nem menos do que, reunir as situações de fraccionamento anterior de 2x2 e 3x3 do lado da bola e do lado da ajuda. O caminho é longo mas quando os nossos atletas começam a sentir o gosto de ganhar na defesa, quer o façamos a todo campo (que eu prefiro), a meio campo ou a 1/4 campo (situação que a minha observação no Clube me levou a apresentar), resultam daqui situações para concretização fáceis, o 1º objectivo está atingido e devemos apenas procurar melhorá-lo, com situações de trocas defensivas (por vezes perigosas mas tantas vezes importantes), com situações de 2x1, nomeadamente nos cantos (ou para dar 1 tempo de ajuda) em que além dos dois defensores as linhas ajudam a defesa ou ainda em situações de entrada da bola no poste. Luís Laureano

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