ANTF. Acção de Actualização para Treinadores de Futebol de Jovens. Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo. Fases do Jogo

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1 ANTF Acção de Actualização para Treinadores de Futebol de Jovens Simplificação da Estrutura Complexa do Jogo Fases do Jogo VÍTOR URBANO

2 FASES DO JOGO No Futebol Moderno, todos os jogadores da equipa, sem excepção, têm um conjunto de funções/missões, quer tenham a posse de bola, quer não a tenham. Ou seja, actualmente o sucesso passa por atacar quando se tem a posse da bola, e defender quando não se tem a posse da bola Todos os jogadores atacam, todos os jogadores defendem (Queiroz, 1983)

3 FASES DO JOGO Com Posse de Bola Sem Posse de Bola Fases do Jogo Ataque (Proc. Ofensivo) Defesa (Proc. Defensivo) Fases do Jogo Objectivos Progressão e Finalização Cobertura/Defesa da Baliza e Recuperação da Bola Objectivos Vantagens Ter a Iniciativa Factor Surpresa Mandar no Jogo Acções + simples Técnicas s/ Bola Maior nº de Técnicas Vantagens Desvantagens Técnicas mais difíceis Difícil Domínio e protecção da bola Maior complexidade Incapacidade de reagir à surpresa Qualquer falha pode dar golo Desvantagens

4 Processo Ofensivo Conceito: o Equipa que se encontra de posse de bola, com vista à obtenção do GOLO, sem cometer infracções às leis do jogo. (Teodorescu, 1984) o A equipa que ataca, também pode: Controlar o ritmo do Jogo Surpreender a equipa adversária Crise de raciocínio táctico Recuperar fisicamente

5 Processo Defensivo Conceito: o Representa a fase fundamental do jogo, na qual uma equipa luta para entrar na posse da bola, com vista à realização de acções ofensivas, sem cometer infracções e sem permitir que a equipa adversária obtenha golo (Teodorescu, 1984)

6 FASES DO JOGO ATAQUE DEFESA Fase III Construção das Acções Ofensivas Impedir a Construção de Acções Ofensivas - Equilíbrio Fase III Fase II Criação de Situações de Finalização Impedir a Criação de Situações De Finalização - Recuperação Fase II Fase I Finalização Impedir a Finalização Fase I

7 Fase III Construção das Acções Ofensivas o Etapa inicial de qualquer processo ofensivo o Deslocamento da bola para zonas vitais do terreno de jogo o Maior dispêndio temporal o Circulação da bola com segurança

8 Fase II Criação de Situações de Finalização o Assegurar a finalização o Desorganização do método defensivo adversário o Constantes combinações Tecnico-Tácticas o Existência de um poder de iniciativa para surpreender a equipa adversária

9 Fase I Finalização o Culminação de todo o trabalho de equipa o Zona restrita do terreno de jogo o Execuções Técnico-Tácticas rápidas e precisas

10 Fase III Impedir a Construção das Acções Ofensivas - Equilíbrio o Ainda durante o processo ofensivo da própria equipa (um ou mais jogadores na retaguarda dos adversários) o Após a perda da posse da bola, todos se deslocam em direcção ao adversário com bola e aos espaços vitais o Tentar recuperar a bola mais perto da baliza adversária e consequentemente mais longe da própria baliza

11 Fase II Impedir a Criação de Situações de Finalização - Recuperação o Trajecto entre o Equilíbrio Defensivo e a ocupação no dispositivo defensivo previamente definido o Este trajecto poderá ser longo ou curto, consoante o sistema e o método de jogo que a equipa adopta em campo

12 Fase I Impedir a Finalização Defesa Propriamente Dita o Ocupação de todos os jogadores no dispositivo defensivo o De forma organizada tentar alcançar rapidamente os objectivos da defesa: Recuperação da bola e cobertura/defesa da baliza

13 FASES DO JOGO Zona do Terreno Sentido do Ataque Construção das Acções Ofensivas vs Equilíbrio Defensivo Criação de Situações de Finalização vs Recuperação Defensiva Finalização vs Defesa propriamente Dita

14 FASES DO JOGO vs FORMAS DO JOGO o As Formas do Jogo consiste no instrumento que promove a aprendizagem, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento do atleta, ao nível das Fases do Jogo o Como tal, no que diz respeito às Formas, podemos ter: Exercícios Fundamentais Todos os exercícios em que a Finalização (Golo) é a meta fundamental a atingir Exercícios Complementares Todos os exercícios que não incluem a Finalização (Golo)

15 EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS FASES DO JOGO FORMAS FUNDAMENTAIS Fase III Construção das Acções Ofensivas Jogos de Ataque X Defesa Sobre duas Balizas Gr + Ataque x Defesa + Gr Fase III Fase II Criação de Situações de Finalização Jogos de Ataque X Defesa Sobre uma Baliza Ataque x Defesa + Gr Fase II Fase I Finalização Jogos de Finalização s/ oposição sobre uma Baliza Ataque x 0 Defesas + Gr Fase I

16 Princípios de Jogo

17 Princípios do Jogo Para jogar correctamente é necessário compreender, para compreender é necessário saber, para compreender e saber é necessário definir princípios do jogo. (Teissie, 1970) Orientações básicas que coordenam as atitudes e comportamentos T.T. dos jogadores.

18 Princípios do Jogo Para Queirós : Fundamentais 1. Recusar a Inferioridade Numérica 2. Evitar a Igualdade Numérica 3. Criar a Superioridade Numérica PRINCÍPIOS Específicos 1. Penetração 2. Cobertura Of. 3. Mobilidade 4. Espaço ATAQUE 1. Contenção 2. Cobertura Def. 3. Equilíbrio 4. Concentração DEFESA

19 Princípios Específicos do Jogo PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO ATAQUE PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DA DEFESA 1. Penetração 1. Contenção 2. Cobertura Of. 2. Cobertura Def. 3. Mobilidade 3. Equilíbrio 4. Espaço 4. Concentração

20 Penetração / Progressão Definição : Sempre que se conquista a bola toda a equipa deverá tomar rapidamente uma atitude ofensiva. Esta manifesta-se pelas acções de progressão do jogador que possui a bola (1º Atacante) e por deslocamentos na direcção da baliza adversária da maioria dos jogadores da equipa. Objectivos : Criação de vantagem espacial e numérica para permitir a conquista de posições mais ofensivas. Ataque ao adversário directo e à baliza.

21 penetração atacante

22 Comportamentos : Penetração Após recuperar a bola o jogador deve orientar-se para a baliza adversária. Livre de oposição e com espaço à sua frente deve progredir rapidamente para a baliza adversária e tentar o remate. No caso de se confrontar com oposição adversária, o jogador com bola deve tentar passá-la ao colega de equipa que se encontre mais perto da baliza adversária (melhor colocado). Acções Técnico-Tácticas influentes: Condução da bola ; Condução p/ remate ; Finta ; Remate

23 Contenção Definição : Os jogadores da equipa que perdeu a posse de bola têm de reagir imediatamente às acções de progressão desenvolvidas pelos adversários. A primeira acção a desenvolver no momento da perda da posse de bola é a paragem dos processos ofensivos, o que só se consegue sendo eficaz na aplicação do princípio da contenção. Objectivos : Recuperação da bola sem incorrer em falta; Paragem do ataque ou do contra-ataque; Tempo para que haja organização defensiva.

24 contenção 1 defesa atacante

25 Contenção Comportamentos : As acções desenvolvidas serão realizadas através de marcação HxH, considerando-se os seguintes momentos: 1º - o defesa mais perto do adversário com bola (1º Defesa) deverá aproximar-se o mais rápido possível deste último para aumentar o mais que puder a sua distância à baliza. 2º - perto do adversário deverá diminuir a velocidade de aproximação para poder reagir à mudança de velocidade do atacante e/ou para poder fazer a contenção.

26 Contenção 3º - seguidamente e depois de ter o adversário controlado deverá orientá-lo para as linhas laterais ou na direcção de um colega de equipa. 4º - quando a distância entre os dois for considerada mínima deverá tentar o desarme, não o conseguindo deverá pressioná-lo de forma a que ele seja obrigado a virar as costas ao defensor e assim venha a perder a bola ou a passá-la a um colega.

27 Contenção Acções Técnico-Tácticas a realizar : Posição base defensiva (flexão dos membros inferiores, para permitir uma reacção apropriada às acções do adversário) Colocação dos apoios na diagonal (um apoio à frente do outro e nunca paralelos) Deslocamento dos apoios (deverá ser deslizante, em contacto com o solo para poder reagir mais rapidamente) Desarme (colocação na posição básica; esperar a iniciativa adversária; tentar o desarme quando o adversário perde o contacto com a bola; ser decidido e incisivo no desarme)

28 Cobertura Ofensiva Definição : Para além das acções técnico-tácticas individuais com bola, existem outras acções individuais e colectivas, realizadas pelos jogadores sem bola, com uma importância paralela às primeiras. Assim as acções de apoio ao portador da bola (princípio da penetração), são determinantes para a continuação da manutenção da posse de bola. Quanto maior o número de apoios existentes maior será a segurança encontrada nas acções de jogo realizadas. Este apoio é também determinante quando o 1º atacante (faz progressão/penetração) perde a bola, sendo então este jogador (2º atacante - cumpria o princípio da cobertura ofensiva) que passa a fazer a contenção.

29 cobertura ofensiva 1 atacantes 2

30 Cobertura Ofensiva Objectivos : O apoio ao companheiro com bola (2º Atacante). A manutenção do equilíbrio defensivo. Comportamentos : O jogador em cobertura ofensiva deverá colocar-se atrás e ao lado do portador da bola para que haja sempre uma linha de passe assegurada. Em situação de 2x1, o 2º atacante deverá realizar uma desmarcação afim de ultrapassar o adversário. Caso não consigam ultrapassar o adversário, deverá ser mantida a cobertura ofensiva ao portador da bola.

31 Cobertura Ofensiva Acções Técnico-Tácticas influentes : Passe e Recepção

32 Cobertura Defensiva Definição : É evidente a necessidade do apoio ao jogador que sem bola (1º Defesa - Contenção), tenta em luta directa recuperá-la. Esta cobertura defensiva é de extrema importância pois durante o desenrolar das acções defensivas, este jogador (2º Defesa) no caso do seu colega (1º Defesa - Contenção) ser ultrapassado, terá de passar a realizar a sua função - contenção. Objectivos : Apoiar o companheiro que marca o adversário com bola. Evitar a inferioridade numérica.

33 cobertura defensiva 2 1 defesas atacantes

34 Cobertura Defensiva Comportamentos : O jogador em cobertura defensiva deve estar atento às movimentações do 2º atacante (em cobertura ofensiva) e movimentar-se em conformidade com ele. Deve aproximar-se tanto mais do jogador que defende quanto mais este jogador se aproximar do portador da bola. Deve entrar em acção de contenção sempre que o primeiro defensor (em contenção) for ultrapassado. Este por sua vez passará a realizar a cobertura defensiva - Dobra.

35 Cobertura Defensiva Acções Técnico-Tácticas influentes : Intercepção (interpor uma parte do corpo na trajectória da bola, tentando adquirir a sua posse ou desviando a sua trajectória) Dobra (ocupação imediata da posição de contenção)

36 Definição : Mobilidade De todos os princípios do jogo este é, talvez, o mais rico em proporcionar uma grande variedade de acções de jogo quando executado com alguma imaginação. De facto, a grande versatilidade deste princípio do ataque, pode permitir a criação de situações de ataque inesperadas, dada a capacidade de iniciativa atribuída, não só ao portador da bola, mas também a este outro jogador que executa a mobilidade. A execução correcta deste princípio do jogo ofensivo por parte de um ou mais jogadores poderá favorecer de forma importante as acções ofensivas da equipa, pois estas constituem-se, assim, como formas verdadeiramente dinâmicas e constantemente inesperadas.

37 mobilidade defesas 1 atacantes 2 3

38 Mobilidade Objectivos : Ruptura e desequilíbrio da estrutura defensiva adversária. Oferecer uma linha de passe mais ofensiva Comportamentos : A mobilidade expressa-se por uma grande variabilidade de comportamentos. Estes comportamentos destinamse a apoiar o companheiro com bola (como no caso do jogador em cobertura ofensiva), mas sobretudo a responder aos seguintes aspectos: Variabilidade das posições. Ocupação dos espaços livres. Criação de espaços livres. Criação de linhas de passe. Manutenção da posse da bola

39 Mobilidade Acções Técnico-Tácticas influentes : Com o 3º princípio do ataque, surgem as acções técnicotácticas: desmarcação e combinações.

40 Equilíbrio Definição : Este princípio da defesa representa a resposta ao princípio da mobilidade utilizado pelo ataque. Tenta-se, assim, contrariar todas as acções do ataque que visam o desequilíbrio da estrutura defensiva. Muito embora os desequilíbrios não possam ser evitados é dever da defesa reagir e desencadear os processos defensivos adequados ao restabelecimento do seu equilíbrio Objectivos : Manter a estabilidade e equilíbrio da estrutura defensiva. Não permitir que o 3º Atacante fique em posições altamente vantajosas e/ou qualquer outro atacante.

41 equilíbrio defesas atacantes

42 Equilíbrio Comportamentos : O equilíbrio expressa-se fundamentalmente pelos seguintes comportamentos: Cobertura dos espaços e jogadores livres. Cobertura de eventuais linhas de passe. Acções Técnico-Tácticas influentes : Com o 3º princípio da defesa, surgem as acções técnicotácticas: Marcação Dobra Acções técnico-tácticas de suporte à acção do GR

43 Definição: Espaço A dimensão colectiva característica do jogo é concretizada por todo um conjunto de acções, às vezes pouco evidentes, que poderão ser englobadas sob a designação do princípio do espaço. Logo, nunca podemos esquecer a importância das funções/missões que os jogadores longe da bola deverão efectuar. Objectivos : Estruturação e racionalização das acções colectivas ofensivas no sentido de dar maior amplitude ao ataque, de forma a que haja mais espaço para jogar. Estar preparado para intervir no centro do jogo eficazmente.

44 espaço defesas atacantes

45 Espaço Comportamentos : Todos os comportamentos individuais e colectivos que pretendam criar durante o ataque: Largura (acção dos laterais) Profundidade (acção dos avançados ou dos defesas) Acções Técnico-Tácticas influentes : Sistemas de jogo (4:4:2; 4:3:3; 4:5:1; 5:3:2; 3:4:3;...) Método de jogo ofensivo (ataque organizado; contraataque, etc...) Circulações/Esquemas Tácticos (transição defesa/ataque, circulação da bola, etc..)

46 Concentração Definição : Oposição ao Espaço verificado no Processo Ofensivo. Se no ataque pretende-se que todas as acções promovam maior largura e profundidade, na defesa pretende-se que acções realizadas tentem concentrar os jogadores (aproveitando as leis do jogo), por forma a dificultar e impedir a procura de largura e profundidade dos processos ofensivos. Objectivos : Estruturação e racionalização das acções colectivas defensivas no sentido de retirar amplitude às acções ofensivas, quer em largura, quer em profundidade.

47 concentração defesas atacantes

48 Concentração Os vários sectores concentram-se o mais possível afim de diminuir ao máximo o espaço que os adversários têm para jogar. Comportamentos: Concentração de jogadores na zona onde se encontra a bola, através do balanceamento de todos os defensores, tanto no sentido do comprimento como da largura do campo. Colocação das várias linhas defensivas perto umas das outras, permitindo assim uma maior concentração de jogadores. Esta concentração dificulta a progressão dos adversários pois cria uma maior pressão defensiva.

49 Concentração Tentar encontrar um compromisso entre concentração e profundidade e largura defensiva. Para aumentar a concentração de jogadores a última linha de defensores deve tirar partido do fora de jogo. Para isso os seus jogadores terão de se encontrar em linha e perto do meio campo adversário. Quanto mais perto da baliza se encontrar a bola, maior deverá ser a concentração de defensores na zona frontal da baliza, diminuindo assim a largura defensiva.

50 Concentração Acções Técnico-Tácticas influentes : Sistemas de jogo (4:4:2; 4:3:3; 4:5:1; 5:3:2; 3:4:3;...) Método de jogo defensivo (defesa zona, defesa HxH, etc...) Esquematizações Tácticas (sistemas de dobras e compensações, colocação de várias linhas defensivas, defesa pressionante, etc..)

51 Princípios Específicos do Jogo PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO ATAQUE PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DA DEFESA 1. Penetração 1. Contenção 2. Cobertura Of. 2. Cobertura Def. 3. Mobilidade 3. Equilíbrio 4. Espaço 4. Concentração

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