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1 I HISTÓRIA DO BASQUETEBOL A história do basquetebol tem praticamente origem com o aparecimento do homem na terra. A sua sobrevivência resultou dos meios que dispunha: a caça e a pesca. Mas para o conseguir o homem teve de correr, nadar e arremessar. Estes devem ter sido os primeiros exercícios físicos de natureza individual, que através dos tempos se foram desenvolvendo e aperfeiçoando até chegarem às formas colectivas, surgindo como uma forma de preparação na defesa das comunidades. A partir deste momento terão aparecido os jogos (Costa, 2002). Foi nos Estados Unidos, no Instituto Técnico de Springfield, que em 1891 surgiu o basquetebol. Situada numa zona muito fria, Springfield, encontra-se coberta a maior parte do ano por gelo e neve, tendo a prática dos desportos ao ar livre restrita a um curto período de verão. Com o objectivo de ultrapassar esse inconveniente, e porque notava que os alunos do seu Instituto sentiam pouca predisposição para os trabalhos de ginásio, o director da secção de educação física deste estabelecimento Dr. Luther Halsey Gulick, recomendou aos seus colaboradores que tomassem uma providência para solucionar o problema. O novo desporto a ser criado deveria servir para um grande número de alunos, constituir um exercício completo, atraente e com a capacidade de se adaptar a qualquer espaço. Coube ao Dr. James A. Naismith, professor da cadeira de Anatomia do Internacional Young Men s Cristian Association College, depois de grandes estudos, solucionar o problema. Depois de uma pesquisa sobre diversos jogos, Naismith chegou às seguintes conclusões: Para um novo jogo, a bola deveria ser grande e leve, de modo a que não pudesse ser escondida pelos jogadores; O jogo deveria ser praticado durante o Inverno, entre o Futebol Americano e o Basebol; Deveria ser um jogo de espírito colectivo e de grande poder emocional, mas evitando simultaneamente a violência; O jogo deveria ser de inspiração puramente americana, isto é, corresponder ao espírito de livre iniciativa (influenciado pela personalidade do homem da época do pioneirismo ). Professor Renato Oliveira 1

2 Os cinco princípios que implantaram um primeiro regulamento de jogo que, de alguma forma permitiu a criação de condições para o desenvolvimento da modalidade, foram os seguintes: 1. A bola só podia ser jogada com as mãos; 2. Os jogadores podiam apoderar-se da bola em qualquer momento; 3. Não era permitido correr com a bola nas mãos; 4. As equipas jogam juntas no espaço de jogo, mas os contactos entre os jogadores eram proibidos; 5. O alvo deveria estar na horizontal sobre um plano elevado (deveria ser de pequena dimensão para privilegiar a precisão em detrimento da força e da potência). O primeiro jogo, em Dezembro de 1891, no Springfield College nos Estados Unidos, foi um êxito. Este, tendo sido arbitrado pelo seu próprio inventor, foi disputado com nove homens de cada lado, com o objectivo de marcação de pontos através do arremesso da bola sobre um cesto de pêssegos, colocados um de cada lado do campo a uma altura de três metros. Um aluno, Frank Mahan, propôs ao Professor James Naismith, o nome de basketball, pelo facto de ser jogado com cestos e bola; tendo obtido a sua concordância. Apesar desta rápida expansão do jogo, só em 18 de Julho de 1932 é fundada a F.I.B.A. no 1º Congresso Internacional de Basquetebol realizado em Genebra. A F.I.B.A. impôs a pouco e pouco a sua identidade. Em 1935 organizou em Genébra os primeiros campeonatos da Europa de basquetebol. O seu reconhecimento traduziu-se por uma admissão do basquetebol nos Jogos Olímpicos de Berlim de Actualmente, é a F.I.B.A. que gere o basquetebol por todo o mundo. As grandes competições internacionais antigamente reservadas apenas a amadores, são dirigidas, depois de 1992, também a profissionais. Foi assim que a selecção americana que participou nos Jogos Olímpicos de Barcelona Dream Team -, constituída pelas grandes vedetas desse país, constituiu um factor essencial de explosão do basquetebol por todo o mundo. Em Portugal, o basquetebol foi introduzido em 1913 pela Associação Cristã da Mocidade. Sendo um jogo de competição, foi aceite com entusiasmo e bem depressa os clubes e escolas o integraram nos seus programas de Cultura Física. Porém, só em 1936 conseguiu alargar o âmbito acanhado em que viveu, para o que muito contribuiu a Professor Renato Oliveira 2

3 fundação das Associações do Porto, Coimbra e Lisboa. Esta organização ficou oficialmente constituída, com a fundação em 1927 da Federação Portuguesa de Basquetebol. Em 1933 teve lugar o primeiro campeonato de Portugal, de que saiu vencedor o Sport Clube Conimbricense. De então para cá, o basquetebol integrou-se definitivamente no quadro geral dos desportos praticados no nosso País, sendo hoje em dia, após o futebol, o desporto que mais praticantes tem em Portugal. Professor Renato Oliveira 3

4 II CARACTERIZAÇÃO DO JOGO O Basquetebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos são introduzir a bola no cesto da equipa adversária e evitar que seja introduzida no próprio cesto, de acordo com as regras do jogo. Número de jogadores Dimensões do campo Dimensões da bola Altura do cesto Duração do jogo Equipa de juizes 10 por cada equipa: 5 iniciam o jogo e mais 5 suplentes 28 m x 15m Perímetro: 75 cm a 78 cm; Peso: 567 gr. a 650 gr. 3,05 metros 40 Minutos (4 períodos de 10 minutos com intervalos e 2 minutos entre o 1º e 2º períodos e 3º e 4º períodos. Entre o 2º e 3º períodos o intervalo é de 15 minutos) 32 Árbitros, 1 cronometrista, 1 marcador e 1 operador de 24 segundos Imagem 1 Terreno de jogo Professor Renato Oliveira 4

5 III REGRAS MAIS IMPORTANTES 3.1 Começo do jogo - O jogo inicia-se com bola ao ar no círculo central; - A bola só pode ser tocada com as mãos depois de atingir o ponto mais alto; - Nenhum dos saltadores pode agarrar a bola ou tocar nela mais de duas vezes; - Os restantes jogadores devem estar fora do círculo central; - As situações anteriores repetem-se no início de cada um dos períodos. 3.2 Obtenção de pontos - Os pontos são obtidos através da concretização de lançamentos de campo ou lances livres; - A bola tem que entrar no cesto pela sua parte superior, caindo através da rede; - Os lançamentos de campo são os que se efectuam no decorrer normal do jogo e em qualquer local do campo. Os lances livres são executados como penalização ao adversário e efectuados com o cronómetro parado atrás da linha de lançamento livre; - 2 pontos lançamento convertido de qualquer local em cima ou à frente da linha de 6,25m; - 3 pontos lançamento convertido de qualquer local atrás da linha de 6,25 m; - 1 ponto lançamento livre convertido. 3.3 Como se pode jogar a bola - A bola é jogada exclusivamente com as mãos, podendo ser passada, lançada ou driblada em qualquer direcção; - É uma violação correr com a bola, pontapeá-la ou socá-la; - Não é permitido dar mais que dois passos com a bola na mão; - Um drible começa quando o jogador em posse de bola faz com que esta ressalte ou role no chão e termina quando este a segura com uma ou duas mãos. Um novo drible só pode ser executado um passe a um companheiro, recuperação da bola pelo adversário, ou após lançamento ao cesto; - Na acção de drible não é ainda permitido: - Bater a bola com as duas mãos simultaneamente; Professor Renato Oliveira 5

6 - Driblar, controlar ou segurar a bola com uma ou duas mãos e voltar a driblar; - Acompanhar a bola com a mão no momento do drible (transporte de bola). 3.4 Bola fora - As linhas que delimitam o terreno de jogo não fazem parte dele; - A bola está fora quando: - Toca as linhas finais ou laterais ou o solo para além destas; - Um objecto ou jogador que esteja em cima das linhas laterais ou finais e para além destas; - Um jogador em posse de bola pisa as linhas limites ou fora destas; - A bola é reposta em jogo no local onde saiu do terreno de jogo. 3.5 Faltas a) Pessoais - Um jogador não pode agarrar, empurrar, nem impedir um movimento do adversário com os membros superiores e/ou inferiores; - Faltas cometidas sobre um jogador que não está em acto de lançamento: - Não dão direito a lances livres excepto se a equipa que comete a falta já tiver atingido a 4ª falta; - Faltas cometidas sobre um jogador em acto de lançamento: - Faltas cometidas sobre um jogador em acto de lançamento desde o momento que salta para lançar até que cai novamente; - São penalizadas da seguinte forma: - É assinalada falta ao jogador faltoso; - O jogador que sofre a falta tem direito a executar o seguinte n.º de lances livres, de acordo com a pontuação do lançamento: 1 quando lança e converte com falta; 2 quando lança e não converte o lançamento de 2 pontos com falta do adversário; 3 quando lança e não converte o lançamento de 3 pontos com falta. Professor Renato Oliveira 6

7 - Quando a falta não dá direito a lances livres, a bola é reposta na linha lateral perpendicular ao ponto de ocorrência da infracção. b) Dupla - Quando dois jogadores de equipas adversárias fazem faltas simultaneamente, o árbitro assinala falta aos dois jogadores e o jogo começa com bola ao ar. c) Técnicas - Atitudes anti-desportivas, como linguagem ou gestos ofensivos e desrespeito pelas indicações do arbitragem, serão penalizadas com faltas técnicas. d) Anti-desportivas - São as faltas cometidas deliberadamente por um jogador sobre o adversário, fugindo claramente ao carácter desportivo. e) Desqualificantes - Sempre que um comportamento incorrecto do jogador seja considerado grave, justificando-se o seu afastamento. 3.6 Limites de faltas - O jogador que cometer 5 faltas de qualquer tipo (excepto faltas desqualificantes) deverá abandonar o jogo. 3.7 Lance livre - Nenhum jogador pode entrar na área restritiva antes de a bola ter saído das mãos do lançador; 3.8 Regra dos 3 segundos - Nenhum atacante pode permanecer no interior da área restritiva adversária mais de 3 segundos consecutivos, quando a sua equipa está de posse de bola. 3.9 Regra dos 24 segundos - A equipa com posse de bola dispõe de 24 segundos para lançar ao cesto e de 8 segundos para passar do seu meio campo para o meio campo do adversário. Professor Renato Oliveira 7

8 3.10 Bola presa - Quando a bola é segura simultaneamente por um jogador de cada equipa, e não se define a posse de bola, os árbitros assinalam bola presa, recomeçando o jogo com bola ao ar no círculo mais próximo do local de ocorrência Substituições - Durante um jogo qualquer jogador pode ser substituído e regressar ao jogo posteriormente. IV SITUAÇÕES ESPECIAIS DAS REGRAS DO JOGO 4.1 Lançamento de bola ao ar O lançamento de bola ao ar é efectuado entre dois jogadores, um de cada equipa que tentam tocar a bola na direcção dos respectivos companheiros. Realiza-se no início de cada um dos períodos do jogo (no círculo central), bolas presas entre dois jogadores e em situações de dúvida da arbitragem (no círculo mais próximo do local de ocorrência das situações). Imagem 2 Lançamento de bola ao ar 4.2 Reposição da bola em jogo na linha lateral e na linha final O jogador que repõe a bola não pode pisar as linhas. Quando as reposições surgirem após falta ou violação das regras do jogo, o jogador executa a reposição na linha mais próxima não podendo deslocar-se desse local, e dispõe de 5 segundo para efectuar a reposição. Na reposição pela linha final após cesto sofrido, o jogador que efectua a reposição pode movimentar-se sem restrições ficando no entanto sujeito às restantes restrições anteriormente focadas. Professor Renato Oliveira 8

9 4.3 Lance livre Imagem 3 Reposição da bola em jogo na linha lateral e na linha final É executado pelo lançador que sofreu a falta, o qual deve estar colocado atrás da linha de lançamento livre, sem a pisar. Para efectuar este lançamento dispõe de 5 segundos. Ao longo da área restritiva existem 5 espaços marcados, 3 de um lado e 2 do outro, que serão ocupados da seguinte forma: 1. Os dois espaços mais próximos do cesto são ocupados pelos defensores; 2. Os dois intermédios são ocupados pelos atacantes; 3. O terceiro defesa coloca-se num dos lados e mais próximo do lançador. Estes 5 jogadores só podem movimentar-se após a saída da bola da mão do lançador. Os restantes jogadores devem colocar-se fora da linha de 3 pontos, e para trás do prolongamento da linha de lançamento livre, até que a bola toque o aro. Imagem 4 Lance livre Professor Renato Oliveira 9

10 V- CRITÉRIOS DE ÊXITO DOS ELEMENTOS TÉCNICOS 1- PARAGEM A UM E DOIS TEMPOS Estes elementos técnicos são utilizados quando pretendemos interromper a progressão em drible, quando recebemos uma bola após trabalho de recepção, desmarcação, interrupção da corrida, entre outras. Paragem a um e dois tempos Paragem a um tempo Apoio simultâneo dos dois pés (paralelos); Flexão dos M.I. ao entrar em contacto com o solo, ficando o corpo ligeiramente atrasado a fim de contrariar a velocidade de deslocamento existente; Baixar o centro de gravidade; Ganhar a posição básica ofensiva no final da acção, avançando a bacia e o tronco para cima dos apoios de forma controlada; Qualquer pé pode ser usado como pé eixo para a rotação. Paragem a dois tempos Paragem mais natural; Agarrar a bola, efectuando dois apoios (2 tempos); Aquando da paragem, flectir os M.I. baixando o centro de gravidade, mantendo as costas direitas; Ganhar a posição básica ofensiva no final da acção; O pé apoiado em primeiro lugar, é obrigatoriamente o pé eixo. Tabela 1 Descrição e erros mais comuns da paragem a um e dois tempos Imagem 5 Ilustração da paragem a um e dois tempos Professor Renato Oliveira 10

11 2- POSIÇÃO BÁSICA OFENSIVA A posição básica ofensiva do jogador atacante sem bola é uma condição indispensável (ponto de partida) para que este realize com eficácia, as principais tarefas motoras (movimentos) a que se propõe no decorrer do jogo. Posição Básica Ofensiva Pés afastados à largura dos ombros (com um apoio ligeiramente avançado em relação ao outro); M.I. semi-flectidos; Peso distribuído igualmente pelos dois apoios; Tronco ligeiramente inclinado à frente; Cabeça levantada, campo visual dominando a maior área possível de jogo. Imagem 6 Posição Básica Ofensiva Tabela 2 Descrição e erros mais comuns da Posição Básica Ofensiva 3- ROTAÇÕES Rotações Determinação do pé eixo; Distribuição do peso do corporal sobre o pé eixo; Rodar sobre a parte anterior da planta do pé; O pé móvel não deve elevar-se muito acima do solo, realizando rotações de pequena amplitude Manter sempre a posição básica ofensiva; Tabela 3 Descrição e erros mais comuns das rotações Imagem 7 Ilustração das rotações Professor Renato Oliveira 11

12 4- DRIBLE O drible é um elemento preponderante do basquetebol, e a sua utilização nunca deve estar dissociada das finalidades a que se destina. Assim em situação de jogo o drible serve para : - o portador da bola sair de uma zona muito aglomerada de jogadores; - fugir de uma grande pressão defensiva; - para progredir para o cesto, sempre que não existir um companheiro em melhores condições para finalizar; - criar uma linha de penetração para o cesto; - para garantir a posse de bola. O DRIBLE É COMO OS DOCES: AGRADÁVEL EM PEQUENAS DOSES, MAS MUITO MAU QUANDO USADO EM EXCESSO (Jack Donohue) 4.1-DRIBLE DE PROGRESSÃO Este tipo de drible é utilizado em deslocamentos de grande velocidade sendo um drible relativamente alto e como o próprio nome indica serve para progredir com bola no terreno de jogo. Drible de Progressão posição do corpo elevada; drible pela cintura; drible ao lado e à frente do corpo, contacto da mão com a bola por trás; um batimento de bola por 2, 3 apoios. Tabela 4 Descrição e erros mais comuns do drible de progressão Imagem 8 Ilustração do drible de progressão 4.2- DRIBLE DE PROTECÇÃO Este tipo de drible caracteriza-se por uma menor velocidade de deslocamento do jogador e por ser mais baixo que o drible de progressão. Utiliza-se preferencialmente para fugir a situações de aglomeração e de grande pressão defensiva. Professor Renato Oliveira 12

13 Drible de Protecção drible baixo, raramente ultrapassando a altura do joelho; cabeça levantada; interposição do braço e da perna do lado do defesa; baixar centro de gravidade; bola deve ressaltar no solo no meio dos pés do jogador; mão sobre a bola e movimento enérgico do pulso; Tabela 5 Descrição e erros mais comuns no drible de protecção Imagem 9 Ilustração do drible de protecção 6- PASSE DE PEITO De entre todos os elementos técnicos do basquetebol, o PASSE é aquele que de forma mais objectiva traduz a comunicação entre 2 jogadores da mesma equipa, correspondendo igualmente à manifestação extrema do colectivismo do jogo. As qualidades que se pretendem num passe são a sua eficácia, ou seja, chegar nas melhores condições ao jogador que recebe a bola, e o tempo da sua realização, ou seja, a sua execução no momento óptimo, o que obriga necessariamente a uma boa coordenação do passador com movimentos de quem recebe Passe de Peito Partir da posição básica ofensiva, com olhar fixo para onde se vai passar a bola; Bola segura com as duas mãos; Cotovelos colocados naturalmente ao lado do corpo; Bola à altura do peito, dedos para cima, polegares na parte posterior da bola; Extensão dos M.S. na direcção do alvo e rotação externa dos pulsos (terminar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para o solo); Avanço de um dos apoios na direcção do passe; Trajectória da bola tensa, dirigida ao alvo. Tabela 6 Descrição e erros mais comuns do passe de peito Professor Renato Oliveira 13

14 Imagem 10 Ilustração do passe de peito 7- PASSE PICADO Passe Picado Partir da posição básica ofensiva; Bola segura com as duas mãos; Cotovelos colocados naturalmente ao lado do corpo; Bola à altura do peito, dedos para cima, polegares na parte posterior da bola; Extensão dos M.S. na direcção do solo e para a frente; Bola ressalta no solo a 3/4 da distância a percorrer; O ressalto da bola terá um objectivo comum ao do passe de peito, isto é, a mão alvo do colega ou as zonas próximas do peito; Avanço de um dos apoios na direcção do passe. Rotação externa dos pulsos (terminar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo); Tabela 7 Descrição e erros mais comuns no passe picado Imagem 11 Ilustração do passe picado 8- RECEPÇÃO Recepção Olhar dirigido para a bola; Assinalar a mão alvo; Mãos em forma de concha com os dedos bem afastados; Ir ao encontro da bola, flectindo os M.I. e inclinando o tronco com as mãos à frente do corpo; Dirigir os M.S. em extensão na direcção da bola; No momento do contacto com a bola efectuar uma flexão dos M.S. (para amortecer a bola); Recepção da bola na sua parte posterior, sem as palmas das mãos entrarem em contacto com ela; Os dedos polegares funcionam como um travão da bola; Após a recepção, proteger a bola através da rotação do tronco. Tabela 8 Descrição e erros mais comuns na recepção Professor Renato Oliveira 14

15 Imagem 12- ilustração da recepção 9- LANÇAMENTO AO CESTO O lançamento ao cesto é, certamente, o elemento técnico mais importante no jogo de basquetebol, pois é em função dele que se definem os principais objectivos do jogo: marcar cesto e não deixar o adversário marcar. O lançamento ao cesto é assim a finalidade última de todas as acções individuais e colectivas, de uma equipa com posse de bola, constituindo ao mesmo tempo a preocupação final dos defesas, uma vez que ele (lançamento ao cesto) a acção que é preciso dificultar ou mesmo impedir. Saber lançar bem pode compensar algumas deficiências noutras áreas. Lançar mal, porém, não vai permitir que as outras acções, apesar de bem executadas, possam ter o fruto desejado. (Jorge Adelino) 9.1- LANÇAMENTO EM APOIO Lançamento em Apoio Enquadrado com o cesto, e com o olhar dirigido para o mesmo; Pernas flectidas, com os pés afastados à largura dos ombros, com o pé do lado da mão que lança ligeiramente avançado; Mão lançadora colocada por baixo da bola com os dedos bem afastados, ao passo que a outra mão se encontra colocada ligeiramente ao lado e à frente da bola; Cotovelo colocado por baixo da bola (braço e antebraço formam um ângulo de 90º); Movimento continuo de extensão dos membros inferiores e superiores; A bola só deve sair da mão quando o braço que a impulsiona atinge a extensão total; Lançamento da bola por cima e à frente da cabeça; Flexão completa do pulso no momento final do contacto com a bola. Tabela 9 Descrição e erros mais comuns no lançamento na passada Professor Renato Oliveira 15

16 Imagem13- Ilustração do Lançamento em Apoio 9.2- LANÇAMENTO NA PASSADA Lançamento na Passada A corrida em drible é oblíqua em relação ao cesto; Realização de 2 apoios (direito-esquerdo do lado direito e esquerdo-direito do lado esquerdo); O primeiro apoio é longo, sendo o segundo apoio mais curto; Elevação do joelho da perna livre; O lançamento é executado em suspensão e realizado com a mão oposta à perna de impulsão; Bola projectada contra a tabela; O movimento do braço lançador é igual ao lançamento parado e em suspensão; Recepção no solo com os dois apoios. A partir do momento em que se realiza o segundo apoio, deve-se fixar o ponto onde se vai lançar a bola na tabela; Tabela 10 Descrição e erros mais comuns no lançamento na passada Imagem14- Ilustração do Lançamento na Passada 11- DESMARCAÇÃO Ver sempre a bola; Desmarcação Não se esconder atrás do adversário; Explorar a linha jogador/cesto quando esta é deixada livre pelo defesa; Aproximar do defesa e depois afastar-se dele rapidamente, de modo a fixá-lo; Aumento da velocidade de deslocamento (para surpreender o adversário e ganhar situação de vantagem numérica ou criar linhas de passe); Mostrar a mão alvo, para receber a bola; As trajectórias do deslocamento raramente devem ser curvas. Tabela 11 Descrição e erros mais comuns na Desmarcação Professor Renato Oliveira 16

17 Figura 15- Ilustração da Desmarcação 13- DEFESA INDIVIDUAL Defesa Individual Reagir rápido à iniciativa do atacante, ganhando espaço; Acompanhar o atacante sem fazer falta e continuando enquadrado com este; Desviar o atacante para as zonas laterais do campo; Reduzir o número de soluções ofensivas. Tabela 12 Defesa Individual Figura Ilustração da Defesa Individual 14- POSIÇÃO BÁSICA DEFENSIVA Posição Básica Defensiva Pés afastados à largura dos ombros (com um apoio ligeiramente avançado em relação ao outro); Peso distribuído igualmente pelos dois apoios (parte anterior do pé); M.I. ligeiramente flectidos; Joelhos e pés dirigidos para a mesma direcção; M.S. semi-flectidos, palma das mãos viradas para a frente e dedos afastados; Tronco ligeiramente inclinado à frente; Cabeça levantada, campo visual dominando a maior área possível de jogo. Tabela 13 Posição Básica Defensiva Professor Renato Oliveira 17

18 Figura 17- Ilustração Posição Básica Defensiva 15- DEFESA INDIVIDUAL Defesa Individual Realiza passe de peito quando não tem oposição directa; Realiza passe picado se tem oposição directa; Se tem posse de bola e não há defesas entre ele e o cesto, então dribla até conseguir lançar; Em posse de bola, um aluno passa perante a presença de um defesa e dribla para o cesto se não tem oposição Sempre que entra em posse de bola enquadra com o cesto adversário Tabela 14 Situação de Jogo Figura 18- Situação de Jogo Professor Renato Oliveira 18

19 VI BIBLIOGRAFIA Costa, M. & Costa, A. (2001). Na Aula de Educação Física 7.º, 8.º, e 9.º Anos. Areal Editores. Costa, M. & Costa, A. (2002). Educação Física 10.º, 11.º, 12.º. Areal Editores. Costa, J. (2002). Jogo Limpo 7.º, 8.º, 9.º. Porto editora. Professor Renato Oliveira 19

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