MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
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- Manuela Desconhecida Vilanova
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2 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade 1.1. Contextos organizacionais e formas de prática 1.2. Aspetos demográficos e geográficos da prática 1.3. Tendências de desenvolvimento 2. Prática da modalidade: 2.1. Tipos de intervenientes: praticantes, arbitragem, público, média, patrocinadores, forças de segurança, proprietário das instalações e indústria associada 2.2. Relação da prática com os diferentes tipos de intervenientes Funções, responsabilidades e implicações no normal desenvolvimento da modalidade, competições e atividades 3. Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto de prática da modalidade 3.1. Regulamentos específicos da modalidade, de âmbito federado 3.2. Organização de competições federativas 3.3. Outro tipo de organização de atividades e eventos, nacionais e internacionais 4. Materiais e equipamentos específicos da modalidade 4.1. Modo de utilização dos materiais e equipamentos, conforme o âmbito formal/informal da prática, ao nível da formação ou do alto rendimento 5. Condições de segurança das pessoas e do património na organização de competições e eventos desportivos, de âmbito nacional e internacional 5.1. Qualificação de espetáculos e eventos desportivos 5.2. Deveres dos promotores, função do coordenador de segurança 5.3. Planos de risco e procedimentos preventivos 5.4. Controlos de acesso 5.5. Acesso de pessoas com deficiência 5.6. Lugares sentados e separação física dos espectadores 5.7. Segurança física de adeptos 5.8. Controlo da venda de títulos de ingresso 5.9. Sistemas de vigilância e controlo Planos de emergência MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
3 6. Procedimentos de montagem e desmontagem de espaços e equipamentos afetos às práticas desportivas 6.1. Equipamento necessário à prática da modalidade de acordo com os regulamentos das modalidades para o efeito 6.2. Montagem e desmontagem do equipamento desportivo em condições de segurança e de forma tecnicamente adequada 6.3. Aspetos críticos de desgaste dos equipamentos e procedimentos de conservação e substituição 7. Sistemas de observação e de análise da prestação desportiva 7.1. Principais indicadores de observação da modalidade 7.2. Métodos de recolha, tratamento e análise de dados, tecnologias associadas 7.3. Modos de utilização de fichas de controlo e de aplicação de instrumentos de avaliação 7.4. Processos de recolha de registos audiovisuais 8. Tipos de capacidades físicas e psicológicas mais utilizadas em cada função da modalidade 9. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade 9.1. Princípios gerais e específicos do jogo; modelo e métodos de jogo; fases do jogo, ações com e sem posse de bola 9.2. Técnica individual ofensiva - receção da bola, proteção da bola, condução da bola, drible (finta), mudanças de direção, simulação, os vários tipos de passe, as diferentes formas de lançamento, técnica específica por posições 9.3. Técnica individual defensiva - desarme, interceção, técnica específica por posições 9.4. Ações táticas coletivas ofensivas e sistemas de jogo 9.5. Ações táticas coletivas defensivas e sistemas de jogo MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
4 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO BASQUETEBOL (ORIGEM DA MODALIDADE) MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
5 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO BASQUETEBOL (ORIGEM DA MODALIDADE) O basquetebol surgiu em 1891, criado pelo Dr. James Naismith, docente no Springfield College of Massachussets, Estados Unidos da América. Nesta instituição eram formados os futuros monitores em educação física, sendo as modalidades mais praticadas o futebol americano e o atletismo. O que determinou a criação de um novo jogo? Os estudantes do colégio não revelavam interesse, nem entusiasmo pelas aulas de ginástica, realizadas à base de movimentos fastidiosos e monótonos, quando eram realizadas no ginásio, devido ao rigor do inverno. As suas preferências iam para as modalidades praticadas ao ar livre, nomeadamente o futebol americano e o atletismo. Em consequência os estudantes tornaram-se indisciplinados e violentos. MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
6 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO BASQUETEBOL (ORIGEM DA MODALIDADE) Com o objetivo de alterar o panorama negativos das aulas, o diretor do colégio Dr. Gulck nomeou o Dr. Naismith para estudar as causas da indisciplina e da falta de motivação dos alunos, o que o levou a decidir criar um novo jogo que fosse atraente e motivasse os alunos. Ou seja, era preciso pôr a funcionar uma atividade desportiva nova, que teria como características: a) Substituir os desportos de ar livre; b) Ser praticado numa sala (ginásio); c) De se distinguir da ginástica da época, pouca apreciada pelos alunos; d) De manter a condição Física; e) De motivar os alunos. MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
7 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade Basquetebol em Portugal HISTÓRIA DO BASQUETEBOL (ORIGEM DA MODALIDADE) O Basquetebol é introduzido em Portugal através dos professores de educação física e dos secretários do Colégio Internacional da Associação Cristã da Mocidade (ACM Triângulo Vermelho). O professor de educação física Rodolf Horney, em 1913, foi responsável pela sua introdução em Portugal, dando a conhecer o jogo aos frequentadores do ginásio da ACM. Contudo, nesta fase, o jogo tinha essencialmente um carácter recreativo. Entretanto, com a divulgação do jogo pelas respetivas ACM do Porto e Coimbra foi possível dar início às primeiras competições em 1921, entre as equipas daquelas associações. MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
8 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO BASQUETEBOL (AS PRIMEIRAS REGRAS) Cinco princípios básicos, que deram origem ao jogo de Basquetebol: - A bola só podia ser jogada com as mãos; - Era proibido correr com a bola nas mãos; - Era proibido o contacto pessoal; -Os jogadores podiam apoderar-se da bola em qualquer momento; - O alvo deveria ser horizontal e elevado; A ideia foi a de colocar uma caixa em cada extremidade do campo, acima da altura da cabeça dos jogadores. Naismith pediu ao funcionário do colégio duas caixas de madeira, mas este respondeu-lhe que só dispunha de dois cestos de pêssegos; isto deu origem aos primeiros cestos. MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
9 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade ENTIDADES INTERNACIONAIS MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
10 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade ENTIDADES NACIONAIS MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
11 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade ENTIDADES NACIONAIS MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
12 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade DADOS ATUAIS DA MODALIDADE MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
13 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL ATLETAS MÓDULO 5. Op.2 - Desportos Coletivos-BASQUETEBOL
14 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL OS ARBITROS 1 OU 2 ARBITROS AUXILIARES 1 ÁRBITRO PRINCIPAL Os árbitros têm o poder de tomar decisões sobre infrações às regras cometidas dentro como fora do campo de jogo, incluindo a mesa dos oficiais, os bancos das equipas e as áreas imediatamente detrás das linhas limite.
15 2. Prática da modalidade FUNÇÕES: OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL ÁRBITRO PRINCIPAL - Lançar a bola ao ar no início do primeiro período e administrar a reposição fora de campo no início dos demais períodos. -Examinar cuidadosamente o boletim de jogo no final do tempo de jogo ou a qualquer momento que entenda necessário. - Tomar a decisão definitiva sempre que necessário ou quando os árbitros discordam entre si.
16 2. Prática da modalidade MARCADOR AUXILIAR OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL MARCADOR OFICIAIS DE MESA CRONOMETRISTA OPERADOR DE APARELHO DOS 24 SEGUNDOS
17 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL OFICIAIS DE MESA
18 2. Prática da modalidade FUNÇÕES: OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL OFICIAIS DE MESA MARCADOR - Responsável por registar no Boletim de Jogo: a) Equipas, nomes e números dos jogadores que iniciarão o jogo e de todos os substitutos que participarão no jogo. b) Pontos marcados (cestos de campo e os lances livres convertidos). c) Faltas sancionadas a cada jogador. O marcador deve imediatamente informar o árbitro quando é assinalada a quinta (5ª) falta a um jogador. d) Descontos de tempo MARCADOR AUXILIAR FUNÇÕES: - O marcador auxiliar deve operar o marcador eletrónico e auxiliar o marcador.
19 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL OFICIAIS DE MESA FUNÇÕES: CRONOMETRISTA - Cronometrar o tempo de jogo, os descontos de tempo (1 minuto) e os intervalos de jogo. - Ligar sinal sonoro no fim do tempo de jogo em cada período. - Informar as equipas e os árbitros que faltam pelo menos (3) minutos para o início do terceiro período.
20 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL CRONÓMETRO COMEÇA A CONTAR: Durante uma bola ao ar, a bola é legalmente tocada por um dos saltadores. Após um último ou único lance livre não convertido e a bola continua viva, a bola toca ou é tocada por um jogador no campo de jogo. Durante uma reposição de bola fora de campo, a bola toca ou é legalmente tocada por um jogador no campo de jogo. CRONÓMETRO PARA: O tempo expira no final do tempo de jogo de um período, se o cronómetro de jogo não parar automaticamente. Um árbitro faz soar o seu apito enquanto a bola está viva. Um cesto de campo é convertido contra uma equipa que solicitou um desconto de tempo. Um cesto de campo é convertido quando o cronómetro de jogo indica 2 minutos ou menos no quarto período e de cada período suplementar. O aparelho de vinte e quatro (24) segundos soou o seu sinal enquanto uma equipa detém a posse de bola.
21 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL OFICIAIS DE MESA FUNÇÕES: OPERADOR DE APARELHO DOS 24 SEGUNDOS - Cronometrar os 24 segundos máximos de posse de bola consecutiva de uma equipa. - O cronómetro é iniciado ou reiniciado quando: a) Uma equipa ganha a posse de bola no campo de jogo. b) Numa reposição de bola fora de campo, a bola toca ou é legalmente tocada por qualquer jogador no campo de jogo.
22 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL OFICIAIS DE MESA APARELHO DOS 24 SEGUNDOS É parado e reposto nos 24 segundos quando: A bola entra legalmente no cesto. A bola toca o aro do cesto dos adversários (a não ser que a bola fique presa entre o aro e a tabela). A equipa tem direito a reposição de bola fora de campo na sua zona de defesa. A equipa tem direito a lance(s) livre(s). A infracção às regras é cometida pela equipa que detém a posse de bola (falta ofensiva).
23 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO DE BASQUETEBOL O APARELHO DOS 24 SEGUNDOS É parado, mas não reposto, quando à mesma equipa que detinha a posse de bola é concedida uma reposição fora de campo como resultado de: - A bola ter saído do campo de jogo. - Um jogador da mesma equipa ter-se lesionado. - Uma situação de bola ao ar. - Uma falta dupla. É parado e reposto nos 24 segundos quando: A bola entra legalmente no cesto. A bola toca o aro do cesto dos adversários (a não ser que a bola fique presa entre o aro e a tabela). A equipa tem direito a reposição de bola fora de campo na sua zona de defesa. A equipa tem direito a lance(s) livre(s). A infracção às regras é cometida pela equipa que detém a posse de bola (falta ofensiva). O sinal sonoro do aparelho de 24 segundos não pára o cronómetro de jogo ou o jogo, nem origina que a bola fique morta, excepto se uma equipa detém a posse de bola.
24 REGRAS DO BASQUETEBOL 1. Objetivo O objetivo de cada equipa é converter pontos no cesto do adversário e evitar que a outra equipa converta pontos no seu cesto. Vence a equipa com maior número de pontos. 2. Número de elementos Cada equipa é constituída por um máximo de 12 jogadores, incluindo o capitão. Em campo estão 5 jogadores. Um treinador, um treinador adjunto e um máximo de 5 acompanhantes (director, médico, fisioterapeuta, estatístico, tradutor, etc.)
25 3. Duração do jogo REGRAS DO BASQUETEBOL 4 períodos x 10 minutos Intervalos de 2 minutos (entre 1ª e 2º período e entre 3º e 4º período) e de 15 minutos (entre 2º período e 3º período). 1ª PARTE 2ª PARTE 10`+ 2`+ 10`+15`+ 10` + 2`+ 10` 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período Intervalo Intervalo Intervalo Se o resultado está empatado no fim do tempo de jogo do quarto período, o jogo deve continuar por tantos períodos suplementares de 5 minutos quantos os necessários para anular o empate.
26 2 metros (área livre) O CAMPO DE BASQUETEBOL Linha lateral (28 metros) (6.75 m) Linha final (15 metros)
27 O CAMPO DE BASQUETEBOL A tabela de basquetebol
28 O CAMPO DE BASQUETEBOL SENTIDO DO ATAQUE ZONA DE ATAQUE (Cesto da equipa adversária) ZONA DE DEFESA (Cesto da própria equipa)
29 O CAMPO DE BASQUETEBOL SENTIDO DO ATAQUE
30 O CAMPO DE BASQUETEBOL
31 O CAMPO DE BASQUETEBOL inhas de lance livre, áreas restritiva e posições para ressalto no lance livre
32 O CAMPO DE BASQUETEBOL inhas de lance livre, áreas restritiva e posições para ressalto no lance livre Linha de lance livre ÁREA RESTRITIVA
33 4, Inicio e reinício do jogo REGRAS DO BASQUETEBOL O primeiro período inicia-se quando a bola deixa a mão do árbitro principal na bola ao ar: - No lançamento da bola ao ar cada saltador deve ter os dois pés dentro da metade do círculo central mais próximo do cesto da sua própria equipa, com um dos pés próximo da linha central. -Os jogadores da mesma equipa não podem ocupar uma posição no campo adversário se um adversário pretender ocupar uma dessas posições - A bola deve ser tocada no seu ponto mais alto por 1 dos saltadores *Também é lançada bola ao ar quando: a) Dois ou mais jogadores adversários têm uma ou ambas as mãos segurando firmemente a bola, de forma que nenhum jogador ganhe a sua posse. b) Os árbitros têm dúvida sobre alguma falta ou a que equipa pertence a posse de bola c) Bola presa entre o cesto e a tabela
34 4, Inicio e reinício do jogo REGRAS DO BASQUETEBOL Os demais períodos iniciam-se quando a bola é colocada à disposição do jogador que fará a sua reposição de fora do campo. As equipas devem trocar de cestos para a segunda parte.
35 5. Posição do jogador REGRAS DO BASQUETEBOL A posição de um jogador é determinada pelo local onde toca o solo. X X
36 Se um jogador deliberadamente converte um cesto de campo no cesto da sua própria equipa, é uma violação e o cesto não conta. 6. Como jogar a bola REGRAS DO BASQUETEBOL Durante o jogo, a bola deve ser jogada apenas com a(s) mão(s) e pode ser passada, lançada, tocada, rolada ou driblada em qualquer direção, sujeita às restrições destas regras. No entanto, entrar em contacto ou tocar a bola acidentalmente com qualquer parte da perna não é uma violação. 7. Cesto convertido Um cesto é convertido quando uma bola viva entra por cima no cesto e permanece ou passa através do mesmo. - Um cesto de lance livre conta um (1) ponto. - Um cesto de campo da área de dois pontos conta dois (2) pontos. -Um cesto de campo da área de três pontos conta três (3) pontos. Se, depois de tocar o aro no último ou único lance livre, a bola é tocada legalmente por um jogador atacante ou defensor antes de entrar no cesto, o cesto conta dois (2) pontos.
37 O jogador que executa a reposição de bola fora de campo não pode: -Demorar mais de 5 segundos a largar a bola. - Pisar o campo de jogo enquanto tem a bola na(s) mão(s). - Provocar que a bola toque o solo fora de campo após tê-la largado para a reposição. - Tocar a bola no campo de jogo antes da mesma ter tocado outro jogador. - Lançar diretamente no cesto. - Mover-se do local indicado para a reposição de bola por detrás da linha limite, que não seja a linha final atrás do cesto da própria equipa. REGRAS DO BASQUETEBOL 8. Reposição de bola fora de campo O jogador deverá fazer a reposição de bola fora de campo no local mais próximo de onde teve lugar a infração ou que o jogo foi parado pelo árbitro, exepto diretamente atrás da tabela (exemplo: após a equipa sofre um cesto) Reposição de bola fora de campo no prolongamento da linha central oposta à mesa dos oficiais: - No início de todos os períodos, exceto o primeiro período. - Após lance(s) livre(s) resultante(s) de falta técnica, antidesportiva ou desqualificante
38 9. Descontos de Tempo REGRAS DO BASQUETEBOL. Solicitados pelo treinador à Mesa dos Oficias. Autorizados pelo árbitro quando a bola está morta.. Duração = 1 minuto. 2 descontos de tempo na 1ª parte + 3 descontos de tempo na 2ª parte 10. Substituições. Solicitadas pelo jogador substituto, deslocando-se à Mesa dos Oficias. Autorizadas após sinal sonoro do marcador quando a bola está morta.. O substituto só pode entrar após o colega sair.. Obrigatória quando o jogador comete a 5ª falta pessoal ou é desclassificado. Deve realizar-se rapidamente 11. Jogo perdido por falta de comparência ou exclusão. Falta de comparência Equipa que não comparece em campo até 15 minutos após a hora marcada.. Exclusão Equipa reduzida a menos de 2 jogadores
39 REGRAS DO BASQUETEBOL 12. Violações - Violação é uma infração às regras Bola fora de campo A bola está fora de campo quando toca: a) Um jogador ou qualquer outra pessoa que esteja fora de campo. b) O solo ou qualquer objeto que esteja sobre, por cima ou fora das linhas limite. c) Os suportes ou a parte posterior da tabela ou qualquer objeto por cima do campo de jogo Drible Um jogador não deverá driblar uma segunda vez após terminar o seu primeiro drible (ou seja se driblar e agarrar a bola, não pode voltar a driblar)
40 REGRAS DO BASQUETEBOL 12.3 Apoios - Passos - É o movimento ilegal de um ou ambos os pés, que viole os limites estabelecidos nesta regra, em qualquer direção, enquanto o jogador segura uma bola viva no campo de jogo (ou seja, mais de 2 passos com a bola na mão) - Rotação - É o movimento legal no qual um jogador que segura uma bola viva no campo de jogo pisa o solo uma ou mais vezes em qualquer direção com o mesmo pé, enquanto o outro pé, designado pé eixo, mantém o mesmo ponto de contacto com o solo. Ver vídeo
41 12.4 Três segundos (3 seg.) REGRAS DO BASQUETEBOL -Um jogador não pode permanecer dentro da área restritiva da equipa adversária durante mais de três (3) segundos consecutivos enquanto a sua equipa detém a posse da bola viva na sua zona de ataque e o cronómetro de jogo está a andar Cinco segundos (5 seg.) -Um jogador não pode permanecer mais de cinco (5) segundos em posse de bola, sem driblar, passar ou lançar a bola ao cesto Oito segundos (8 seg.) -Após sofrer um cesto e repor a bola em campo, a equipa tem 8 segundos para sair da sua zona de defesa Vinte e quatro segundos (24 seg.) - A equipa em posse de bola viva deve tentar um lançamento de cesto de campo dentro de vinte e quatro (24) segundos.
42 REGRAS DO BASQUETEBOL 12.8 Regresso da bola à zona de defesa - Um jogador cuja equipa detém a posse de uma bola viva na sua zona de ataque não pode provocar o regresso ilegal da bola à sua zona de defesa Interferência ilegal sobre a bola no lançamento ao cesto - Toca o cesto ou a tabela enquanto a bola está em contacto com o aro - Tocar a bola, cesto ou tabela durante um lançamento livre - Um jogador introduz a mão no cesto por baixo e toca a bola. - Um jogador defensor toca a bola ou o cesto enquanto a bola está dentro do cesto, impedindo assim que a bola passe através da rede. - Um jogador provoca que o cesto vibre ou agarra o cesto, impedindo a marcação de ponto. - Um jogador agarra o cesto para jogar a bola.
43 REGRAS DO BASQUETEBOL 13 Faltas São consideradas faltas todos os contactos ilegais com um adversário e/ou comportamento antidesportivo e devem ser registadas no boletim de jogo. Faltas pessoais Uma falta pessoal é uma falta por contacto com um adversário, quer a bola esteja viva ou morta. Um jogador não pode agarrar, obstruir, empurrar, carregar, rasteirar ou impedir a progressão de um adversário estendendo a sua mão, braço, cotovelo, ombro, anca, perna, joelho ou pé, nem inclinar ou curvar o seu corpo numa posição anormal, nem deve praticar jogo duro ou violento.
44 REGRAS DO BASQUETEBOL Faltas provocadas por um jogador atacante com bola: Enganchar ou envolver um braço ou um cotovelo à volta de um jogador defensor, no sentido de obter uma vantagem. Empurrar para impedir o jogador defensor de jogar ou tentar jogar a bola, ou para criar mais espaço para si próprio. Utilizar o antebraço estendido ou a mão, enquanto dribla, para impedir que o adversário ganhe a posse de bola. Faltas provocadas por um jogador atacante sem bola empurrar para: Libertar-se para receber a bola. Impedir que o jogador defensor jogue ou tente jogar a bola. Criar mais espaço para si próprio.
45 Defesa ilegal pela retaguarda REGRAS DO BASQUETEBOL A defesa ilegal pela retaguarda é um contacto pessoal com um adversário, por um jogador defensor, por detrás. Agarrar Agarrar é um contacto pessoal ilegal com um adversário, que interfere com a sua liberdade de movimento. Empurrar Empurrar é um contacto pessoal ilegal com qualquer parte do corpo, no qual um jogador força ou tenta forçar um adversário com ou sem bola a deslocar-se.
46 REGRAS DO BASQUETEBOL - Área de semicírculo de não carga Um contacto provocado por um jogador atacante no ar sobre um jogador defensor que está dentro da área de semicírculo de não carga, não deverá ser sancionado como falta ofensiva, a menos que o jogador atacante utilize ilegalmente as suas mãos, braços, pernas ou corpo, quando: -O jogador atacante detém a posse de bola enquanto está no ar e executa um lançamento de cesto de campo ou passa a bola, e - O jogador defensor tem ambos os pés dentro da área de semicírculo de não carga.
47 REGRAS DO BASQUETEBOL - Área de semicírculo de não carga
48 REGRAS DO BASQUETEBOL Se a falta é cometida sobre um jogador que não está em ato de lançamento: - O jogo deve ser reiniciado com uma reposição de bola fora de campo pela equipa adversária no local mais próximo onde ocorreu a infração. Se a falta é cometida sobre um jogador que está em ato de lançamento, é concedido a esse jogador um número de lance(s) livre(s) como se segue: a) Se o lançamento de cesto de campo é convertido, o cesto é válido e, adicionalmente, haverá um (1) lance livre. b) Se o lançamento de cesto de campo da área de dois pontos não é convertido, haverão dois (2) lances livres. c) Se o lançamento de cesto de campo da área de três pontos não é convertido, haverão três (3) lances livres. d) Se o jogador sofre uma falta quando, ou imediatamente antes, soa o sinal do cronómetro de jogo para o fim do período ou quando, ou imediatamente antes, soa o sinal do aparelho de vinte e quatro (24) segundos, e este ainda tem a bola na(s) mão(s) e o cesto é convertido, o cesto não será válido e serão concedidos dois (2) ou três (3) lances livres.
49 REGRAS DO BASQUETEBOL FALTA TÉCNICA Uma falta técnica é uma falta de um jogador sem contacto, ou seja, de natureza comportamental: - Desrespeito pelos árbitros, comissário, os oficiais de mesa ou membros do banco da equipa. -Utilizar linguagem e gestos que possam ofender ou incitar os espectadores. - Incomodar um adversário ou obstruir a sua visão, acenando com as mãos próximo dos seus olhos. - Oscilação excessiva dos cotovelos. - Atrasar o jogo deliberadamente. - Cair, simulando uma falta. - Pendurar-se no aro, de forma a que todo o peso do jogador seja suportado pelo aro, exceto quando o jogador segura o cesto momentaneamente após um afundanço ou, para tentar evitar lesionar-se ou a outro jogador. - Interferência de lançamento no último ou único lance livre por um jogador defensor. Um(1) ponto deverá ser concedido à equipa adversária, seguida pela penalidade de falta técnica assinalada ao jogador defensor.
50 REGRAS DO BASQUETEBOL FALTA TÉCNICA Se uma falta técnica é cometida: - Por um jogador, uma falta técnica deve ser-lhe averbada como falta de jogador e deve contar como uma das faltas da equipa. - Por um membro de banco da equipa, uma falta técnica deve ser averbada ao treinador e não deve contar como uma das faltas da equipa. RESULTAM EM: 2 lances livres concedidos aos adversários, seguidos de reposição de bola fora de campo no prolongamento da linha central, oposta à mesa dos oficiais.
51 REGRAS DO BASQUETEBOL 4 FALTAS DE EQUIPA (PENALIDADE) Uma equipa incorre numa situação de penalidade de faltas de equipa quando tenha cometido quatro (4) faltas de equipa num período. A partir deste momento todas as faltas pessoais subsequentes, cometidas pelos seus jogadores sobre um jogador que não esteja em ato de lançamento, devem ser penalizadas com dois (2) lances livres, em vez de uma reposição de bola fora de campo. 2 x
52 REGRAS DO BASQUETEBOL 5 FALTAS DO JOGADOR (PESSOAIS/TÉCNICAS) Um jogador que cometeu cinco (5) faltas, pessoais e/ou técnicas, deve ser informado de tal facto por um árbitro e deve abandonar o jogo de imediato e ser substituído em trinta (30) segundos = 5 faltas JOGADOR EXPULSO
53 REGRAS DO BASQUETEBOL FALTA ANTIDESPORTIVA É uma falta de um jogador sem tentativa legítima de jogar a bola Falta antidesportiva = Lances livres para o adversário : - 1 lance livre: Caso o jogador tenha recebido falta após lançar e marcar um cesto. - 2 lances livres : Caso a falta tenha ocorrido quando o jogador não estava a tentar lançar ao cesto. - 2 ou 3 lances livres : Caso o jogador tenha recebido falta ao tentar lançar um cesto de 2 ou 3 pontos 2 faltas antidesportivas = Jogador desqualificado FALTA DESQUALIFICANTE É um falta antidesportiva grave, cometida por um jogador ou por um membro de banco da equipa. Jogador abandona o local de jogo O adversário tem direito a lances livres, nas mesmas condições definidas na falta antidesportiva
54 REGRAS DO BASQUETEBOL LANCES LIVRES - Assumir uma posição por detrás da linha de lance livre e dentro do semicírculo. - Utilizar qualquer método para executar um lance livre, de forma que a bola entre no cesto por cima ou toque o aro. - Lançar a bola em cinco (5) segundos, depois de ter sido colocada à sua disposição pelo árbitro. - Não tocar a linha de lance livre ou entrar na área restritiva até que a bola entre no cesto ou toque no aro. - Não simular um lance livre. - Quando uma falta técnica é assinalada, qualquer membro da equipa adversária pode executar os lances livres.
55 REGRAS DO BASQUETEBOL LANCES LIVRES -Posições dos jogadores nos lances livres: -A (Atacantes) -B (Defesas)
56 REGRAS DO BASQUETEBOL SINALÉTICA DOS ÁRBITROS SINALÉTICA PARA RESULTADOS
57 REGRAS DO BASQUETEBOL SINALÉTICA DOS ÁRBITROS SINALÉTICA RELACIONADA COM O CRONÓMETRO
58 REGRAS DO BASQUETEBOL SINALÉTICA DOS ÁRBITROS SINALÉTICA ADMINISTRATIVA
59 REGRAS DO BASQUETEBOL SINALÉTICA DOS ÁRBITROS SINALÉTICA DE VIOLAÇÕES
60 REGRAS DO BASQUETEBOL SINALÉTICA DOS ÁRBITROS SINALÉTICA DE VIOLAÇÕES
61 REGRAS DO BASQUETEBOL SINALÉTICA DOS ÁRBITROS SINALÉTICA DE FALTAS
62 REGRAS DO BASQUETEBOL SINALÉTICA DOS ÁRBITROS SINALÉTICA DE FALTAS
63 REGRAS DO BASQUETEBOL BOLETIM DE JOGO (VER BOLETIM COMPLETO) As faltas podem ser podem ser:. Técnicas T-Falta técnica de um jogador. B-Falta técnica de um treinador. C-1ª e 2ª falta técnica de um treinador por comportamento antidesportivo);. Pessoais (P);. Antidesportivas (U 1ª e 2ª falta antidesportiva de um jogador).. Desqualificantes (D) Qualquer falta que envolva lance(s) livres(s) deve ser indicada adicionando o correspondente número de lances livres (1, 2 ou 3) ao lado de P, T, C, B, U ou D.
64 REGRAS DO BASQUETEBOL CONCEITOS IMPORTANTES Posição legal de defesa De frente para o seu adversário e os dois pés no solo.
65 REGRAS DO BASQUETEBOL CONCEITOS IMPORTANTES -Um jogador sem posse de bola tem direito a mover-se livremente no campo de jogo e assumir qualquer posição ainda não ocupada por outro jogador. -Um jogador que salta a partir de um local no campo de jogo, tem o direito a regressar ao solo no mesmo local. Bloqueio: Um bloqueio é uma tentativa de atrasar ou impedir um adversário sem bola de alcançar uma posição pretendida no campo de jogo. Bloqueio legal : - Quando o jogador que bloqueia um adversário tem os 2 pés no chão e está parado quando ocorre o contacto. Obstrução: - Obstrução é um contacto pessoal ilegal que impede a progressão de um adversário com ou sem bola. Ver vídeo
66 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Interrupção da corrida - paragem a 1 tempo e 2 tempos Elemento técnico mais ligado ao trabalho do jogador com bola (após receção ou drible). A atitude corporal final do jogador tem de corresponder à posição ofensiva básica. A paragem pode ser realizada a 1 tempo ou a 2 tempos: Paragem a 1 tempo Realiza-se quando se apoiam os dois pés no solo ao mesmo tempo, através de um pequeno salto rasante, e realiza-se quando a corrida é moderada. Os pés ficam quase sempre paralelos e as pernas semi-flectidas (baixando o centro de gravidade).
67 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Paragem a 2 tempos Interrupção da corrida - paragem a 1 tempo e 2 tempos Realiza-se quando um jogador se desloca em velocidade e tem de parar de o jogador apoia primeiro um pé e de seguida o outro, ficando com um pé avançado em relação ao outro.
68 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade O JOGADOR COM BOLA Rotação sobre o pé eixo É um elemento técnico importante no basquetebol, que se encontra particularmente condicionada pelo regulamento do jogo, no caso do jogador com bola, podendo no entanto surgir noutras circunstâncias, quer no ataque quer na defesa. Manter sempre as características da posição básica; Rodar sobre a parte anterior da planta do pé; O pé móvel não deve elevar-se muito acima do solo, retomando rapidamente o contacto com o solo; Manter sempre o equilíbrio.
69 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade O JOGADOR COM BOLA Posição de Tripla Ameaça A pega da bola é feita com as duas mãos, à altura do abdómen, com os cotovelos naturalmente colocados ao lado do tronco.
70 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade LANÇAMENTO EM APOIO A 2 MÃOS O JOGADOR COM BOLA + Exige menor esforço muscular - Um pé está ligeiramente à frente do outro, - Menor precisão - Bola segura junto ao peito. - Cotovelos estão junto ao corpo e o peso deste está distribuído igualmente por ambas as pernas. - As 2 mãos seguram a bola - O corpo estende-se totalmente (Pernas, braços e mãos) na vertical. - Semelhante ao gesto do passe de peito, em direção ao cesto
71 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade LANÇAMENTO EM APOIO A 1 MÃO O JOGADOR COM BOLA - Exige maior esforço muscular - Um pé está ligeiramente à frente do outro, + Maior precisão - Uma mão atrás da bola (mão que lança) e a outra ao lado da bola (mão que apoia). - Cotovelos estão junto ao corpo e o peso deste está distribuído igualmente por ambas as pernas. - O corpo estende-se totalmente (Pernas, braços e mãos) na vertical, sendo o último contato feito com a ponta dos dedos da mão atrás da bola
72 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade LANÇAMENTO EM SUSPENSÃO O JOGADOR COM BOLA - Exige maior coordenação muscular - Menor precisão + Cria maior dificuldades ao defesa - Posição inicial semelhante ao lançamento em apoio com 1 mão (Flexão das pernas e braços). - O movimento do lançamento é executado a partir da posição parado, seguido de extensão total do corpo e salto.
73 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade LANÇAMENTO NA PASSADA O JOGADOR COM BOLA - Exige maior coordenação muscular + Maior precisão + Cria maior dificuldades ao defesa VER VIDEO - Lançamento executado em corrida com uma mão, após 2 apoios e salto: - Esquerdo+Direito+Salto (quando o atleta está do lado esquerdo da tabela) - Direto+Esquerdo+Salto (quando o atleta está do lado direito da tabela)
74 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade O JOGADOR COM BOLA PASSE Passe de peito - Bola segura pelas 2 mãos. - Bola parte do peito do jogador diretamente para o colega Passe picado - Bola segura pelas 2 mãos. - Bola parte do peito do jogador e toca no solo antes de chegar ao colega
75 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade O JOGADOR COM BOLA DRIBLE O drible é um movimento ativo, intencional e comandado pelo jogador, sendo por isso necessário empurrar a bola para o solo com energia, reduzindo assim o tempo em que a bola não está em contacto com a mão do jogador. Drible directo Avança-se o pé do lado da mão que dribla, tentando impulsionar a bola para trás do pé do defesa. Deve-se executar o 2º passo (já em drible) interpondo a outra perna por detrás do defesa, ganhando-lhe uma posição vantajosa. Drible cruzado Avança-se o pé do lado contrário ao da mão que vai iniciar o drible, cruzando-o pela frente do defesa. Tentar impulsionar a bola para trás do pé do defesa.
76 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade O JOGADOR COM BOLA DRIBLE Drible alto ou de progressão Usado para progredir sem adversário próximo. A cabeça mantém-se levantada com o olhar dirigido para a frente. Os dedos orientados para a frente. A posição da bola, em relação ao corpo do jogador, é ligeiramente avançada e na parte exterior do plano da perna do lado da mão que dribla.
77 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade O JOGADOR COM BOLA DRIBLE Drible baixo ou de proteção Usado quando há adversários na proximidade. As pernas estão mais fletidas (posição baixa), reduzindo-se a altura do drible. A cabeça deve estar sempre levantada. Interpõe-se o braço livre e a perna contrária à mão que dribla entre a bola e o defesa.
78 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Estrutura da tática coletiva no Basquetebol
79 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade O jogo pode ser estruturado em três momentos, apresentados na ordem inversa ao encadeamento do jogo: ATAQUE (COM BOLA) DEFESA (SEM BOLA) Organização do ataque Criação das oportunidades de finalização Finalização Dificultar a organização do ataque Impedir a criação de situações de finalização Impedir finalização
80 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Conceitos ofensivos básicos Ocupação do espaço Os jogadores devem fazer uma ocupação racional do espaço, em largura e em profundidade, evitando jogar a menos de dois metros dos colegas de equipa (em especial do jogador com bola), para poderem criar linhas de passe e situações de finalização.
81 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Conceitos ofensivos básicos Desmarcação Quando a equipa se encontra na posse de bola, os jogadores devem deslocar-se abrindo linhas de passe ofensivas, de apoio ou em direção ao cesto.
82 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Conceitos ofensivos básicos Aclaramento Deixar o espaço livre para a progressão do jogador com bola.
83 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Conceitos ofensivos básicos Passe e Corte Após o passe a um colega, o jogador deve realizar uma mudança de ritmo e de direção, procurando ultrapassar o seu defensor, movimentando-se na direção do cesto sem perder de vista a bola e tendo em conta que pode recebê-la de novo.
84 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Conceitos ofensivos básicos Bloqueio ofensivo O atacante sem bola deverá aproximar-se e colocar-se entre o atacante com bola e o defesa. Deste modo, a defesa encontra-se bloqueada e o jogador que está com a bola tem a liberdade de passar ou de driblar em progressão para o cesto.
85 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade A formação básica ofensiva ou cinco abertos
86 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade A formação básica ofensiva ou cinco abertos Este dispositivo permite: 1. Uma ocupação equilibrada do espaço; 2. Uma distribuição homogénea dos jogadores dos dois lados do campo; 3. Todos os jogadores jogarem de frente para o cesto; 4. Jogar em qualquer direção; 5. Garante um espaço de invasão amplo para o jogador penetrar em drible ou cortar para receber.
87 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Conceitos defensivos básicos Defesa do jogador com bola: - Impedir o lançamento isolado; - Dificultar o passe para jogadores em situação vantajosa para finalizar. Defesa do jogador sem bola: - Impedir a desmarcação do adversário direto; - Quebrar linhas de passe.
88 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Defesa Homem a Homem Formações defensivas
89 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Defesa Homem a Homem Formações defensivas Para defesa do jogador com bola, o jogador deve procurar colocar-se entre ele e o cesto que defende, procurando impedir o avanço no terreno de jogo, o passe em condições favoráveis para um colega de equipa ou o lançamento. Para defesa do jogador sem bola, evitando que este a receba, deve procurar-se cortar a linha de passe, utilizando principalmente a mão e o braço. Os defensores devem manter pressão sobre o jogador com bola, para lhe reduzir o campo de visão e lhe impedir a progressão para o cesto ou, que consiga passar a bola. A mão deve estar sempre à frente da trajectória do atacante, para melhor dominar a sua movimentação. Quando o adversário parar o batimento da bola, o defensor procurará reduzir a distância que os separa para o forçar a realizar um passe errado ou a violar a regra dos 5 segundos.
90 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Defesa à zona Formações defensivas Cada jogador fica responsável por determinada zona, próxima do cesto. A sua movimentação, ao contrário da defesa individual, depende primeiramente das deslocações da bola, para, de seguida, surgir a preocupação com os atacantes. Os defensores devem: manter sempre os braços levantados; pressionarem o atacante com bola; não abrir espaços no interior da zona; efetuar uma permanente ajuda defensiva aos colegas de equipa, avisando-os inclusive, sobre a movimentação e cortes dos adversários; movimentar-se em bloco; nunca deixar de ver a bola; manter-se atentos para a realização do ressalto defensivo (bloquear o adversário).
91 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Defesa à zona Formações defensivas
92 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Defesa à zona Formações defensivas
93 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Defesa à zona Formações defensivas
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