PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

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1 Plano de Mobilidade Urbana PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

2 São Bernardo do Campo no Estado de São Paulo São José dos Campos Sorocaba São Bernardo do Campo

3 São Bernardo do Campo no Estado de São Paulo Cntro Via Anchieta Rod. dos Imigrantes Corredor ABD (Sistema Tróleibus) Anel Viário Metropolitano Rodoanel PRINCIPAIS CIDADES NO ESTADO: São Paulo hab Guarulhos hab Campinas hab São Bernardo do Campo hab Osasco hab Santo André hab São José dos Campos hab Sorocaba hab Ribeirão Preto hab Santos hab Oceano Atlântico Fonte: IBGE/DPE/COPIS Estimativa das populações residentes, 2008

4 São Bernardo do Campo Indicadores / Base 2008 Área total: 408km² Zona Urbana: 118km² Zona Rural: 214km² Represa: 76km² APM: 219km² População estimada: hab TGCA: 2% Matrículas pré-escola: Matrículas ensino fundamental: Matrículas ensino médio: Matrículas ensino superior: Domicílios permanentes: Estabelecimentos: Empregos: Alvarás de construção expedidos (área) Residencial: ,82 m² Industrial: ,71 m² Comercial: ,56 m² Outros: ,99 m² Total: ,08 m²

5 São Bernardo do Campo Indicadores / Base 2009 Frota registrada: veic. Automóveis: 72% Acidentes: Acidentes fatais: 97 Atropelamentos: 561 Mortes/ veíc.: 2,12

6 São Bernardo do Campo Indicadores MVU Região com maior potencial de adensamento Limite da APM Topografia limita a expansão Continuidade e reforço da expansão urbana e do adensamento MURA Aposta no Rodoanel como barreira para conter a expansão urbana MOD Tentativa de controlar o adensamento no Riacho Grande

7 São Bernardo do Campo Crescimento da população São Caetano do Sul Taboão Rudge Ramos Santo André Diadema São Paulo Planalto Centro São Pedro Alvarenga Demarchi Riacho Grande População (taxa a.a. 2007/2025) crescente decrescente População (valores absolutos) população 2010 população 2015 população 2020 população 2025 população 2030 Represa Billings

8 São Bernardo do Campo Evolução da renda São Caetano do Sul Taboão Rudge Ramos Santo André Diadema São Paulo Planalto Centro São Pedro Alvarenga Demarchi Riacho Grande Renda (taxa a.a. 2007/2025) crescente Renda (valores absolutos) Renda 2010 Renda 2015 Renda 2020 Renda 2025 Renda 2030 Represa Billings

9 São Bernardo do Campo Evolução do emprego São Caetano do Sul Taboão Rudge Ramos Santo André Diadema São Paulo Planalto Centro São Pedro Alvarenga Demarchi Empregos (taxa a.a. 2007/2025) crescente estável Empregos (valores absolutos) Riacho Grande empregos 2010 empregos 2015 empregos 2020 empregos 2025 empregos 2030 Represa Billings

10 São Bernardo do Campo Evolução da motorização São Caetano do Sul Taboão Rudge Ramos Santo André Diadema São Paulo Planalto Centro São Pedro Alvarenga Demarchi Número de Automóveis (taxa a.a. 2007/2025) crescente decrescente estável Automóveis (valores absolutos) Riacho Grande automóveis 2010 automóveis 2015 automóveis 2020 automóveis 2025 automóveis 2030 Represa Billings

11 São Bernardo do Campo Geração e atração de viagens

12 São Bernardo do Campo Ocupação do sistema viário modo individual

13 São Bernardo do Campo Ocupação do sistema viário caminhões

14 São Bernardo do Campo Saturação do sistema viário

15 São Bernardo do Campo Demanda transporte coletivo

16 São Bernardo do Campo Oferta transporte coletivo

17 São Bernardo do Campo Indicadores Mobilidade ônibus m unicipal de SP 1% m e trôbicicle tre mta 2% 1% 0% outros táxi 0% m oto 2% 0% e scolar 3% ônibus fre tado 4% ônibus inte rm unicipal 6% a pé 26% passage iro de autom óve l 11% viagens / dia 27% não motorizadas 73% motorizadas 36% automóveis particulares 34% em modos coletivos 18% municipal de SBC ônibus m unicipal 18% dirigindo autom óve l 25%

18 São Bernardo do Campo Indicadores Mobilidade 47,1% Motivo Trabalho Procurar emprego 0,1% Lazer 2,1% Assuntos pessoais 10,6% Assuntos pessoais 10,6% Lazer 2,1% Saúde 4,0% Saúde 4,0% Compras 3,6% Trabalho/Indústria 9,0% Trabalho / Indústria 9,0% Trabalho/Comércio 8,0% Trabalho / Comércio 8,0% Educação 32,5% Educação Trabalho/Serviços 30,1% Trabalho / Serviços 30,1%

19 São Bernardo do Campo Indicadores Mobilidade Domicílio SBC % Domicílio fora % Total % Viagens internas SBC ,8% ,4% ,9% Viagens externas com origem em SBC ,2% ,7% ,5% Viagens externas com destino SBC ,2% ,9% ,5% Viagens externas ,8% ,1% Total de viagens diárias ,0% ,0% ,0%

20 Estrutura institucional ST Contratante BID - Financiador UCP - Gestora Consultores

21 PRINCÍPIOS DA POLÍTICA DE MOBILIDADE mobilidade sustentável; equidade na distribuição do tempo e do espaço de circulação; compatibilidade entre mobilidade e a racionalização da estrutura urbana e territorial; segurança e qualidade de vida do cidadão; acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais; convivência harmônica dos usuários dos sistemas de circulação; racionalidade no uso do sistema viário; preservação do patrimônio histórico, ambiental, cultural, paisagístico, urbanístico e arquitetônico da Cidade;

22 PRINCÍPIOS DA POLÍTICA DE MOBILIDADE eficácia do sistema de transporte coletivo público como meio de democratizar a mobilidade e a acessibilidade; unicidade da rede de transporte coletivo público; modicidade tarifária do sistema de transporte coletivo público; complementaridade, continuidade e eficiência da rede viária e de transportes; indissociabilidade entre o planejamento da estrutura física da rede viária e de transportes e sua gestão garantia da implementação integrada dos sistemas de transportes públicos e sistema viário municipais e metropolitanos; gestão democrática; transparência administrativa; direito à informação.

23 OBJETIVOS DA POLÍTICA DE MOBILIDADE tornar mais homogênea a acessibilidade em toda a área urbanizada da Cidade; aumentar a acessibilidade e a mobilidade da população de baixa renda; melhorar a circulação e o transporte urbano proporcionando deslocamentos intra e interurbanos que atendam às necessidades da população; vincular o planejamento e a implantação da infra-estrutura física de circulação e de transporte público, às diretrizes de planejamento contidas no Plano Diretor; adequar o sistema viário, tornando-o mais abrangente e funcional, especialmente nas áreas de urbanização descontínua, visando sua estruturação e ligação interbairros; melhorar a ligação do Município com a Região Metropolitana nos diversos modais; promover a melhoria da qualidade de vida, através das condições de conforto, da segurança e da rapidez dos deslocamentos; aumentar a velocidade, a regularidade e a confiabilidade do sistema de transporte coletivo público;

24 OBJETIVOS DA POLÍTICA DE MOBILIDADE reduzir custos dos deslocamentos de pessoas, bens e serviços, minimizando as deseconomias causadas pelos congestionamentos; oferecer condições de segurança, regularidade, continuidade e desobstrução do espaço viário destinado à circulação do pedestre, sobretudo dos portadores de deficiência física; incluir a pessoa portadora de deficiência física nos sistemas de circulação; adequar o padrão de comportamento dos usuários dos vários modais nos sistemas de circulação; reduzir a ocorrência de acidentes, vítimas e mortes no trânsito; otimizar a distribuição de bens e serviços, o abastecimento e o escoamento da produção do Município; reduzir os impactos do transporte de bens e serviços sobre a circulação de pessoas, a segurança e o meio ambiente; requalificar o espaço urbano, de forma adequada ao perfeito desenvolvimento da vida humana;

25 OBJETIVOS DA POLÍTICA DE MOBILIDADE reduzir a emissão de poluentes pelos veículos motorizados, respeitando-se os índices de qualidade ambiental definidos pela legislação competente; ampliar e aperfeiçoar a participação da sociedade na gestão, fiscalização e controle do sistema de transporte; ampliar os sistemas de informações ao cidadão sobre os sistemas de circulação.

26 DIRETRIZES AMBIENTAIS DA POLÍTICA DE MOBILIDADE adequação dos sistemas de circulação e transporte aos objetivos e diretrizes de uso e ocupação do solo, contribuindo, em especial, para a reqüalificação dos espaços urbanos e fortalecimento dos eixos e pólos de centralidades; contribuir para a preservação e recuperação da qualidade ambiental das áreas urbanas e das áreas de preservação e recuperação do ambiente natural e dos recursos hídricos tratamento urbanístico adequado das vias da rede estrutural e eixos de transportes; incentivo ao uso de tecnologias veiculares que reduzam a poluição ambiental e elevem as condições de conforto e segurança dos passageiros e pedestres; incentivo aos deslocamentos realizados por modos não motorizados; tratamento adequado à circulação, carga e descarga e atendimento a ocorrências no transporte de produtos perigosos; tratamento especial na inserção de pólos geradores de viagens no tecido urbano, adequando a acessibilidade aos empreendimentos.

27 DIRETRIZES AMBIENTAIS DA POLÍTICA DE MOBILIDADE adequação dos sistemas de circulação e transporte aos objetivos e diretrizes de uso e ocupação do solo, contribuindo, em especial, para a reqüalificação dos espaços urbanos e fortalecimento dos eixos e pólos de centralidades; contribuir para a preservação e recuperação da qualidade ambiental das áreas urbanas e das áreas de preservação e recuperação do ambiente natural e dos recursos hídricos tratamento urbanístico adequado das vias da rede estrutural e eixos de transportes; incentivo ao uso de tecnologias veiculares que reduzam a poluição ambiental e elevem as condições de conforto e segurança dos passageiros e pedestres; incentivo aos deslocamentos realizados por modos não motorizados; tratamento adequado à circulação, carga e descarga e atendimento a ocorrências no transporte de produtos perigosos; tratamento especial na inserção de pólos geradores de viagens no tecido urbano, adequando a acessibilidade aos empreendimentos.

28 DIRETRIZES ESPECÍFICAS DA POLÍTICA DE MOBILIDADE gestão integrada do sistema de transportes, do sistema viário e do trânsito, como condição para a melhoria da qualidade dos serviços prestados; articulação com as políticas públicas do Município, Estado e Federação; combinação de soluções para promoção dos transportes públicos, regulação da circulação do automóvel e planejamento do território; implantação do SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO, dotado de infra- estrutura qualificada, integração tarifária, cobrança informatizada e informações ao usuário; articulação de todos os sistemas de transporte público que operam no Município em uma rede única, de alcance metropolitano, integrada física, tarifária e operacionalmente; priorização da circulação do transporte coletivo e do modo a pé sobre o transporte individual motorizado na ordenação do sistema viário; desestímulo ao uso do automóvel particular nos deslocamentos cotidianos; priorização da mobilidade de pessoas nos horários de maior solicitação do sistema viário;

29 DIRETRIZES ESPECÍFICAS DA POLÍTICA DE MOBILIDADE implantação de medidas de incentivo ao modo a pé, devendo garantir as condições de segurança, seguridade, regularidade, continuidade e desobstrução do espaço viário destinado à circulação do pedestre; implantação de medidas para uso da bicicleta, em áreas apropriadas, considerada como modo de transporte para as atividades do cotidiano; implantação de programas específicos de inclusão da pessoa portadora de necessidades especiais nos sistemas de circulação; equacionamento do transporte de bens e serviços e do sistema de movimentação e armazenamento de cargas, incentivo à adoção de uma nova matriz energética com a utilização de ônibus movidos a fontes de energia não poluentes no sistema de transporte coletivo público; regulação da oferta de vagas de estacionamento, como forma de reduzir a circulação de veículos de transporte individual privado onde for necessário para a viabilidade de padrões sustentáveis de mobilidade;

30 DIRETRIZES ESPECÍFICAS DA POLÍTICA DE MOBILIDADE implantação de medidas de regulação da circulação de veículos do transporte individual motorizado, onerosas ou não, vinculando à ampliação da rede de infra-estrutura para o transporte coletivo; manutenção de canais de informação e de participação da sociedade para garantir melhor uso e aprimoramento do sistema.

31 Estrutura do contrato Escopos = Produtos Fases = Subprodutos Etapas = Ações e Atividades

32 Escopos Plano Diretor de Transporte Urbano PDTU Plano Diretor de Transportes de Produtos Perigosos PDPP Plano de Controle de Pólos Geradores de Tráfego PCPGT Programa de Auditoria de Segurança Viária PASV Cursos de Capacitação em Transportes Hardware e Software

33 Escopos Plano Diretor de Transporte Urbano PDTU Plano Diretor de Transportes de Produtos Perigosos PDPP Plano de Controle de Pólos Geradores de Tráfego PCPGT Programa de Auditoria de Segurança Viária PASV Cursos de Capacitação em Transportes Hardware e Software

34 Escopos Plano Diretor de Transporte Urbano PDTU Plano Diretor de Transportes de Produtos Perigosos PDPP Plano de Controle de Pólos Geradores de Tráfego PCPGT Programa de Auditoria de Segurança Viária PASV Cursos de Capacitação em Transportes Hardware e Software

35 Escopos Plano Diretor de Transporte Urbano PDTU Plano Diretor de Transportes de Produtos Perigosos PDPP Plano de Controle de Pólos Geradores de Tráfego PCPGT Programa de Auditoria de Segurança Viária PASV Cursos de Capacitação em Transportes Hardware e Software

36 Escopos Plano Diretor de Transporte Urbano PDTU Plano Diretor de Transportes de Produtos Perigosos PDPP Plano de Controle de Pólos Geradores de Tráfego PCPGT Programa de Auditoria de Segurança Viária PASV Cursos de Capacitação em Transportes Hardware e Software

37 Escopos Plano Diretor de Transporte Urbano PDTU Plano Diretor de Transportes de Produtos Perigosos PDPP Plano de Controle de Pólos Geradores de Tráfego PCPGT Programa de Auditoria de Segurança Viária PASV Cursos de Capacitação em Transportes Hardware e Software

38 Serviço Municipal 1 empresa 59 linhas 376 ônibus Serviço Intermunicipal 14 empresas 62 linhas 552 ônibus METRA 7 linhas 146 ônibus

39 DIAGNÓSTICO DA OFERTA DE TRANSPORTE COLETIVO 1. Sobreposição de serviços municipais e intermunicipais; 2. Desequilíbrio na oferta em várias linhas; 3. Linhas diametrais, muito longas, e, consequentemente, com elevados tempos de viagem 4. Muitas linhas com poucos veículos, ocasionando dispersão da frota e intervalos excessivos; 5. Ausência de política de integração tarifária e operacional; 6. Alta densidade de oferta no Centro de São Bernardo Av. Faria Lima; 7. Pouca oferta nos finais de semana (67% nos sábados e 44% nos domingos); 8. Infra-estrutura viária sem prioridade ao Transporte Coletivo Municipal.

40 DIAGNÓSTICO DA DEMANDA 1. Queda da demanda municipal a partir de 2001, com recuperação lenta após ainda encontra-se em patamares inferiores ao de 2000; 2. Cerca de 20% da demanda municipal é transportada pelas linhas intermunicipais; 3. Gratuidades em patamares muito elevadas a. cerca de 39% em relação aos passageiros pagantes, ou b. cerca de 28% em relação ao total de passageiros transportados, isto é, a cada 3 passageiros transportados só dois pagam.

41 PROJETOS EM ANDAMENTO Metrô Leve; Programa de Transporte Urbano (obras viárias) com financiamento do BID; Plano de Mobilidade Urbana; Cartão Legal integração temporal; Implantação de nova rede de transportes.

42 TRANSPOSIÇÃO CENTRO /RUDGE REBAIXAMENTO AV. LIONS

43 VIADUTO SOBRE A AV. LAURO GOMES

44 MARGINAL RIB. DOS COUROS AV. SÃO PAULO / AV. PIRAPORINHA

45 DUPLICAÇÃO DA AV. CAFÉ FILHO

46 PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE NÃO-MOTORIZADO Ciclovia na Av. Pery Roncheti

47 METRÔ LEVE ATÉ ESTAÇÃO TAMANDUATEI: METRÔ + CPTM

48 METRÔ LEVE ATÉ ESTAÇÃO TAMANDUATEI: METRÔ + CPTM CONCEPÇÃO Sistema de média capacidade; Estrutura de transporte com alto índice de desempenho; Tecnologicamente moderno; Conexão com sistemas estruturais; Desempenho similar ao de metrô. PREMISSAS Intervalo: 2 a 3 minutos Velocidade operacional máxima: 40 km/h Velocidade comercial média (considerando o tempo de parada nas estações e tempo de aceleração e desaceleração): 25 km/h Tarifa: mesma política tarifária do Metrô Integração tarifária: Metrô e CPTM; Capacidade do veículo: 300 passageiros Distância média entre estações: 0,5 a 1,5 km.

49 METRÔ LEVE ATÉ ESTAÇÃO TAMANDUATEI: METRÔ + CPTM 20 km de extensão; 18 estações, sendo 14 em SBC; passageiros transportados/dia; passageiros na seção de maior carregamento; Aproximadamente 30 trens; Custo do projeto funcional: R$ 1,3 milhões (PMSBC); Custo do projeto básico: R$ 27,6 milhões (Governo Federal).

50 CARTÃO LEGAL BILHETAGEM ELETRÔNICA

51 NOVA REDE DE TRANSPORTES Taboão Rudge Ramos Robert Kenedy Paço Giovani Breda Ferrazópolis ECO Demarchi Galvão Bueno Riacho Grande Represa Billings

52 Plano de Mobilidade Urbana PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Arqt. Ronaldo Tonobohn Consultor Especialista em Planejamento de Transportes SECRETARIA DE TRANSPORTES E VIAS PÚBLICAS ronaldo.tonobohn@saobernardo.sp.gov.br (11)

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