Alfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC"

Transcrição

1 Alfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC

2 Fonte: Inep/MEC Resultados da ANA Avaliação Nacional de Alfabetização 2016 Realizada com mais de 2 milhões de alunos matriculados no 3º ano do Ensino Fundamental da rede pública de ensino. Nível elementar Nível básico Nível adequado Nível desejado Leitura 21,74 32,99 32,28 12,99 Escrita 14,46 17,16 2,23 57,87 8,28 Nível adequado Nível desejado Nível elementar

3 Resultados da ANA Avaliação Nacional de Alfabetização 2016 Leitura Escrita Mais de 1 milhão de crianças brasileiras matriculadas na rede pública não alcançaram nível suficiente em leitura. Na área da escrita, mais da metade das crianças das regiões Norte e Nordeste possuem nível insuficiente. Fonte: Inep/MEC

4 Resultados do INAF 2015 Alfabetismo no Mundo do Trabalho Analfabeto Rudimentar Elementar Intermediário Proficiente 4% 23% 42% 23% 8% analfabetos funcionais alfabetizados funcionalmente Considerando a ocupação dos respondentes, constata-se que nos serviços domésticos, 9% eram analfabetos e 33% estavam no grupo Rudimentar, indicando que 42% dos trabalhadores do setor que responderam podem ser considerados analfabetos funcionais. Esse grupo corresponde à capacidade de realizar tarefas de simples localização de informações explícitas e operações matemáticas básicas, mas que dificilmente conseguem localizar mais de uma informação em textos de extensão média. INAF Indicador de Alfabetismo Funcional:. A pesquisa sobre o Alfabetismo no Mundo do Trabalho utilizou a metodologia amostral, com estratificação proporcional à população brasileira em cada região. Total de respondentes - pessoas jovens e adultas trabalhadoras:

5 A BNCC e o princípio da equidade Os princípios e compromissos da Base Contribui para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação. Ajuda a superar a fragmentação das políticas educacionais ao indicar o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo. Reafirma o compromisso com a educação integral, visando à formação e ao desenvolvimento humano global, rompendo com visões reducionistas que privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva. Visa a igualdade educacional ao explicitar as aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem desenvolver, independente da região de moradia, classe social, raça, gênero ou sexualidade. Foco na equidade, ao orientar que as redes de ensino e as instituições escolares explicitem o compromisso de reverter a situação de exclusão histórica que marginaliza grupos como os povos indígenas originários e as populações das comunidades remanescentes de quilombos e demais afrodescendentes e as pessoas que não puderam estudar ou completar sua escolaridade na idade própria.

6 A BNCC e o princípio da equidade Números da educação pública nos anos iniciais do fundamental Anos Pública Privada Total 1º e 2º anos em 10 crianças matriculadas nos 1º e 2º anos frequentam a rede pública de ensino O Brasil possui professores que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental. Destes, Quase 80% atuam na rede pública de ensino. Fonte: Censo Escolar 2017 MEC/Inep

7 A BNCC e o princípio da equidade Números da educação pública nos anos iniciais do fundamental Em 2014, 1 em cada 5 Escolas de Educação Básica tinha mais de 75% de suas matriculas de alunos beneficiários do Programa Bolsa Família. Em 2014, 42% das matrículas na Educação Básica são de alunos beneficiários do Programa Bolsa Família. Fonte: MEC - Inep/Censo Escolar e Sistema Presença. Sampaio, Gabriela T. C.: Direito à educação para populações vulneráveis: desigualdades educacionais e o Programa Bolsa Família FE-USP.

8 Fonte: Censo Escolar 2016 e 2017 MEC/Inep BNCC: desafios à implementação A capacidade das redes Infra-estrutura Indicadores de fluxo escolar na rede pública de ensino Do total das escolas públicas do ensino fundamental, apenas 34% contam com biblioteca e 21% com sala para leitura. Formação adequada Do total dos professores dos anos iniciais do ensino fundamental, 23% não possuem ensino superior. A perspectiva de concluir o processo de alfabetização, em sua concepção mais restrita, no 2º ano do Ensino Fundamental, como determina a BNCC, não pode resultar no aumento da reprovação, que atualmente é bastante expressiva no 3º ano.

9 A BNCC e a Alfabetização Antes e depois da Base Antes da BNCC Deveria ocorrer até o terceiro ano do ensino fundamental. Ênfase não exclusiva na alfabetização e letramento. Entretanto, os anos iniciais do Ensino Fundamental não se reduzem apenas à alfabetização e ao letramento. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos, As tecnologias da informação e comunicação são citadas como ferramentas que devem ser usadas para fins educacionais, inclusive na produção de linguagens. Depois da BNCC Deve ocorrer até o fim do segundo ano do ensino fundamental. Ênfase na ampliação do letramento. A ampliação do letramento infantil é a ênfase no currículo escolar da nova proposta curricular. Base Nacional Comum Curricular do Ensino Fundamental, Supera a concepção de tecnologias da informação e comunicação, ao incluir a concepção de letramento digital como prática social. Orientada por referências do socioconstrutivismo. Alfabetização com o foco na apropriação do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao desenvolvimento de outras habilidades de leitura e de escrita e ao seu envolvimento em práticas diversificadas de letramentos.

10 O desafio da implementação O regime de colaboração O caminho até a sala de aula IMPLEMENTAÇÃO: CENÁRIOS E ATORES Secretaria de Educação: gestor e equipe técnica (Re)elaborar propostas curriculares Mobilização de professores e equipes gestoras das escolas Formação continuada Materiais didáticos Matrizes de avaliação Escola: gestor / coordenador pedagógico / equipe escolar / comunidade Traduzir e contextualizar o documento curricular Diretrizes da BNCC Projeto Político Pedagógico (PPP) Formação continuada Sala de aula: professores/estudantes/comunidade Apoio da coordenação na gestão de sala de aula Plano de ação HTPC/reunião

11 Alfabetização em foco: um modelo de formação de rede 4. O desafio da implementação O acompanhamento da aprendizagem A IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC: UM MODELO INTEGRADO QUE ARTICULA CURRÍCULO E FORMAÇÃO Inspirado no projeto exitoso desenvolvido em Lagoa Santa (MG) por Magda Soares - professora emérita da UFMG desde 2007, a iniciativa Alfabetização em Foco fundamenta-se na concepção de trabalho de rede de formação de professores alfabetizadores. Alfabetização em Foco realizado em parceria com a Secretaria de Educação de Varginha (MG), entre os meses de agosto e novembro de Ações desenvolvidas articulam: 1) um currículo que explicita as expectativas de aprendizagem dos alunos em progressão, 2) a formação de professores em rede, 3) metodologia de acompanhamento e avaliação da aprendizagem. Resultados O percentual de alunos no nível silábico-alfabético cresceu de 2% para 21%. Já no nível alfabético, a evolução foi de 2% para 24%.

12 Alfabetização na BNCC Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC

EQUIDADE, QUALIDADE, INCLUSÃO E QUESTÃO DOCENTE. Rossieli Soares Ministro da Educação Julho de 2018

EQUIDADE, QUALIDADE, INCLUSÃO E QUESTÃO DOCENTE. Rossieli Soares Ministro da Educação Julho de 2018 EQUIDADE, QUALIDADE, INCLUSÃO E QUESTÃO DOCENTE Rossieli Soares Ministro da Educação Julho de 2018 AGENDA Desafios da Educação Brasileira Ações Estruturantes ODS 4 no Brasil PANORAMA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

A Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC. Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas

A Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC. Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas A Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o conjunto progressivo

Leia mais

Base Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO

Base Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO Base Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO São Paulo janeiro de 2017 BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM Base Nacional Comum prevista: FLEXIBILIDADE

Leia mais

Política pública de Educação

Política pública de Educação Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO direito à educação Política Nacional de Educação Concepção ampla de Educação níveis e modalidades do ensino

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica Situação educacional dos jovens brasileiros de 15 a 17 anos - Brasil-2011 Situação/escolaridade 1) Analfabetos População (mil) 166,8 2) Freqüentam a

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

IMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC) IMPLEMENTAÇÃO Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Premissas Fortalecimento do regime de colaboração entre união, estados e municípios; Governança: MEC, Consed e Undime; Consolidação de esforços de diferentes

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017

POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Política Nacional de Formação de Professores BNCC Protagonismo das redes Mais Alfabetização PNLD 161905-Implementando

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 NOSSO OBJETIVO Compartilhar a situação atual e as perspectivas das iniciativas do MEC que apoiam a implementação

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX CURSO DE PEDAGOGIA

MATRIZ CURRICULAR CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX CURSO DE PEDAGOGIA Matriz Curricular do Curso de Pedagogia 2014-2017 * 1º PERÍODO* Leitura e Produção de Texto -------- Fundamentos Históricos Filosóficos da Educação -------- Fundamentos Socioeconômicos da Educação --------

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016

MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016 MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016 Maria Alice Setubal, presidente do Conselho do Cenpec Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, e da Fundação Tide Setubal Por que é preciso

Leia mais

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de

Leia mais

Como evoluir a partir do mais educação para uma política de educação integral Anna Helena Altenfelder, presidente do Conselho Administrativo do

Como evoluir a partir do mais educação para uma política de educação integral Anna Helena Altenfelder, presidente do Conselho Administrativo do Como evoluir a partir do mais educação para uma política de educação integral Anna Helena Altenfelder, presidente do Conselho Administrativo do Cenpec Taxa de matrícula em período integral na Pré-escola

Leia mais

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG PAUTA Apresentação geral. Concepções de alfabetização e letramento. Detalhamento dos procedimentos avaliativos. Análise

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO E DA COMPETITIVIDADE. Rossieli Soares Ministro da Educação Setembro de 2018

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO E DA COMPETITIVIDADE. Rossieli Soares Ministro da Educação Setembro de 2018 O DESAFIO DA EDUCAÇÃO E DA COMPETITIVIDADE Rossieli Soares Ministro da Educação Setembro de 2018 AGENDA Panorama geral da educação brasileira e competitividade Ações Estruturantes PANORAMA DA EDUCAÇÃO

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 Objetivo: Fazer um resgate do PNAIC em nosso Estado, apresentar o novo modelo e refletir sobre os desafios que se apresentam.

Leia mais

OS NÚMEROS DO PNAIC UFMG/2015

OS NÚMEROS DO PNAIC UFMG/2015 ! OBJETIVOS 1) Apresentar os cronogramas de formação e articular agenda; 2) Verificar a instalação e funcionamento dos conselhos escolares; 3) Discutir possibilidades, limites e desafios das avaliações

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

Maria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores

Maria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores Maria Helena Guimarães de Castro Outubro 2017 Política Nacional de Formação de Professores PREMISSAS A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS DEPENDE DA QUALIDADE DO TRABALHO DO PROFESSOR Evidências mostram que,

Leia mais

O Ensino Médio no Brasil desafios da flexibilização RICARDO CORRÊA COELHO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

O Ensino Médio no Brasil desafios da flexibilização RICARDO CORRÊA COELHO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO O Ensino Médio no Brasil desafios da flexibilização RICARDO CORRÊA COELHO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Contexto (INEP, Censo Escolar 2016) 28,3 mil escolas de Ensino Médio 68,1% são estaduais 89,8% estão em

Leia mais

Política Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade

Política Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade Política Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade 161905-Implementando o m... 016 v2 1 Como está a Educação Básica no Brasil,

Leia mais

PNAIC/2016. Módulo I Analisando o Boletim da ANA

PNAIC/2016. Módulo I Analisando o Boletim da ANA PNAIC/2016 Módulo I Analisando o Boletim da ANA Objetivos: Compreender o papel da Avaliação Nacional da Alfabetização ANA no contexto das avaliações de aprendizagem no ciclo da alfabetização; Conhecer

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DECRETO Nº, DE DE DE 2019 Institui a Política Nacional de Alfabetização. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o

Leia mais

Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica

Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SAEB. Evidências da Edição Agosto de 2018

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SAEB. Evidências da Edição Agosto de 2018 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SAEB Evidências da Edição 2017 Agosto de 2018 IDEB = Resultados de aprendizagem dos estudantes de acordo com o SAEB + Taxas de aprovação, reprovação e abandono,

Leia mais

PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM GESTÃO ESCOLAR ORIENTADA PARA RESULTADOS NATAL AGOSTO DE 2017

PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM GESTÃO ESCOLAR ORIENTADA PARA RESULTADOS NATAL AGOSTO DE 2017 PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM GESTÃO ESCOLAR ORIENTADA PARA RESULTADOS NATAL AGOSTO DE 2017 INSTITUTO UNIBANCO 2 1 PROPÓSITO QUERO SER PSICOLOGO QUERO CUIDAR DA MINHA FAMÍLIA QUERO SER PRESIDENTE QUERO SER

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação

Leia mais

POR UMA EDUCAÇÃO QUE O BRASIL

POR UMA EDUCAÇÃO QUE O BRASIL POR UMA EDUCAÇÃO QUE O BRASIL MERECE C E N P E C anos À SERVIÇO DE UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE PARA TODOS. O QUE INDICAM OS RESULTADOS DA PESQUISA SOBRE CURRÍCULO Currículos para os anos finais do

Leia mais

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Pauta Histórico das ações (SEE/UNDIME) Produtos das discussões Próximos passos Histórico das ações /SEE-UNDIME - Discussões internas na CGEB (outubro) - Discussões na CGEB / participação de convidados

Leia mais

CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO

CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO PERSPECTIVAS PARA O EM: TRAJETÓRIA CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO MÉDIO MÉDIO PERSPECTIVAS PARA O EM: TRAJETÓRIA CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO GT Nacional de Ensino Médio da ANEC REFORMA EM CONTEXTO

Leia mais

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR BNCC Constituição de 1988 Artigo 210 Marcos Legais LDB Artigo 26 PNE Meta 7 Constituição Federal de 1988 - Artigo 210 Já reconhece a necessidade de que sejam fixados conteúdos

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Alfabetização Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito

Leia mais

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40 MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação

Leia mais

Ministério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos

Ministério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição

Leia mais

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS SAEMS Leila Martins Roberta Fulco

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS SAEMS Leila Martins Roberta Fulco Leila Martins Roberta Fulco Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SAEMS para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas envolvidas

Leia mais

OFICINA DE DE RESULTADOS Lívia Fagundes Neves ees

OFICINA DE DE RESULTADOS Lívia Fagundes Neves ees OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Lívia Fagundes Neves ees livia.fagundes@caed.ufjf.br Objetivo Analisar e interpretar os resultados do PAEBES para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas

Leia mais

perspectivas para o futuro

perspectivas para o futuro Alfabetização perspectivas para o futuro Primeiros desafios Baixos índices de alfabetização reforçam a importância da formação dos professores para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem

Leia mais

Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS

Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA E APROPRIAÇÃO DE R E S ULTADOS Pressupostos importantes: Qualidade do processo

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Saepi 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Saepi 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Saepi 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa por Thenner Freitas da Cunha e-mail: thenner@caed.ufjf.br Objetivos: Interpretar os resultados

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa Dinâmica Conhecendo o outro. Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de

Leia mais

Iniciativa. Trajetórias Escolares Desigualdades e Diversidades

Iniciativa. Trajetórias Escolares Desigualdades e Diversidades Iniciativa Trajetórias Escolares Desigualdades e Diversidades Daniel de Aquino Ximenes Vitória-ES, agosto de 2018 Diretor de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania - MEC/SECADI Sociólogo,

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Profa. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo PEJA Programa de Educação de Jovens e Adultos DEEDU ICHS - UFOP EJA: CONCEITOS, HISTÓRIA E DESAFIOS I.

Leia mais

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO 9394/96 CURSO PREPARATÓRIO

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO 9394/96 CURSO PREPARATÓRIO LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO 9394/96 CURSO PREPARATÓRIO A LDB 9394/96 trouxe muitas inovações para a Educação brasileira é uma Lei norteada em três princípios : Flexibilidade Descentralização

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA BRAGANÇA PAULISTA 2017 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 1º Semestre Nº de Aulas Carga Horária Brinquedoteca: jogos e brincadeiras

Leia mais

A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio

A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor Patrícia Diaz Carolina Glycerio Quem somos A Comunidade Educativa CEDAC possibilita que profissionais da educação pratiquem

Leia mais

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Caderno de Apresentação Contextos de Criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - Elaine Constant Implantação de programas de formação continuada

Leia mais

CICLO DE Aprendizagem DESAFIOS E PERSPECTIVAS

CICLO DE Aprendizagem DESAFIOS E PERSPECTIVAS CICLO DE Aprendizagem DESAFIOS E PERSPECTIVAS O QUE É CICLO? Utiliza-se na Educação brasileira a palavra ciclo para designar cada um dos níveis em que se divide o tempo do ensino público. Orientase pela

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

CURRÍCULOS E PROGRAMA

CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULO: Base Nacional Comum Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: BNCC, Ideologia; educação básica. www.youtube.com/c/profrenatoborges www.professorrenato.com contato@professorrenato.com

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS

EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS Sergipe/Região Nordeste Izabel Cristina Santos da Silva izabelcris2212@gmail.com (79) 8801-2090 9977-0650

Leia mais

Programa de Apoio à Implementação da BNCC ProBNCC. Planejamento para 2019

Programa de Apoio à Implementação da BNCC ProBNCC. Planejamento para 2019 Programa de Apoio à Implementação da BNCC ProBNCC Planejamento para 2019 Regime de Colaboração CNE 2 Estrutura do ProBNCC Ciclo 1: Revisão ou Elaboração dos Currículos Estaduais em Regime de Colaboração.

Leia mais

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA

Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Diretoria de Avaliaçaõ da Educação Básica CGEC DAEB - INEP Maio de

Leia mais

A relevância do monitoramento e da avaliação para a Fundação Roberto Marinho SETEMBRO 2013

A relevância do monitoramento e da avaliação para a Fundação Roberto Marinho SETEMBRO 2013 A relevância do monitoramento e da avaliação para a Fundação Roberto Marinho SETEMBRO 2013 Autoras: Guimarães, Vilma Pinto, Mônica Dias Soares, Rosalina Maria AFRM Origem e finalidade: Uma Fundação familiar

Leia mais

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas

Leia mais

Base Nacional Curricular Comum

Base Nacional Curricular Comum Base Nacional Curricular Comum Referência para o currículo nacional e para avaliação da educação básica MARIA INÊS FINI Presidente do INEP Base Nacional Curricular Comum Art. 26. Os currículos da educação

Leia mais

O Novo Ensino Médio e a BNCC Mozart Neves Ramos

O Novo Ensino Médio e a BNCC Mozart Neves Ramos 1 O Novo Ensino Médio e a BNCC Mozart Neves Ramos O Ensino Médio no Brasil Se considerarmos como qualidade o acesso, a permanência, a aprendizagem e a conclusão na idade certa, o Ensino Médio pode ser

Leia mais

Formação de Professores: Novos Desafios. Maria Helena Guimarães de Castro

Formação de Professores: Novos Desafios. Maria Helena Guimarães de Castro Formação de Professores: Novos Desafios Maria Helena Guimarães de Castro SUMÁRIO übreve DIAGNÓSTICO üpropostas do MEC ütendências na formação de professores ünovos DESAFIOS PREMISSA A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS

Leia mais

PRIMEIRO DIA/ MATUTINO

PRIMEIRO DIA/ MATUTINO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO MEC / FNDE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PROEX NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Leia mais

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 O mundo passa por

Leia mais

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro Sistemas de Avaliação Bonificação por Desempenho Maria Helena Guimarães de Castro Sistema Estadual de Educação de São Paulo Número de alunos Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries) 2.900.000 Ensino Médio (1ª

Leia mais

OBJETIVO DA REUNIÃO: Apresentar o Guia de Implementação;

OBJETIVO DA REUNIÃO: Apresentar o Guia de Implementação; OBJETIVO DA REUNIÃO: Apresentar o Guia de Implementação; Ouvir e discutir formas de apoio para as secretarias iniciarem a preparação para implementação. A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Conjunto de aprendizagens

Leia mais

Flexibilização curricular e sua implementação no Brasil: uma proposta de estruturação do debate RICARDO HENRIQUES, INSTITUTO UNIBANCO

Flexibilização curricular e sua implementação no Brasil: uma proposta de estruturação do debate RICARDO HENRIQUES, INSTITUTO UNIBANCO Flexibilização curricular e sua implementação no Brasil: uma proposta de estruturação do debate RICARDO HENRIQUES, INSTITUTO UNIBANCO Colóquio Desafios Curriculares do Ensino Médio 2015 Seminário Internacional

Leia mais

Encontro com Mobilizadores PVE

Encontro com Mobilizadores PVE Encontro com Mobilizadores PVE Programação Tempo 08h20 08h50 09h20 10h20 11h20 11h40 12h30 13h00 Atividade Momento Cultural O valor dos(as) mobilizadores(as) para o PVE Panorama da Leitura Percurso da

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO OBJETIVOS: Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto subsídios para os estudos referentes aos processos de ensino e de aprendizagem na alfabetização, preparando os egressos para serem

Leia mais

PNAIC ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA PNAIC - UNDIME SP

PNAIC ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA PNAIC - UNDIME SP PNAIC 2017 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA PNAIC - UNDIME SP Eliana_rabello@yahoo.com.br 018 3704-4789 FOCO PNAIC 2017 ser alfabetizada é direito da criança foco nos estudantes da pré-escola

Leia mais

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS Apresentação Este material tem o objetivo de apoiar as equipes de currículo dos estados* no início do processo de (re)elaboração curricular, subsidiando

Leia mais

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2

Leia mais

A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL

A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre

Leia mais

Orientações para os primeiros dias letivos

Orientações para os primeiros dias letivos Orientações para os primeiros dias letivos Com foco na Aprendizagem Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB Apresentação Com objetivo de orientar o início do ano letivo, a Coordenadoria de Gestão

Leia mais

CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação.

CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. 41 Conforme as Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica, a

Leia mais

Educação em Tempo Integral M A R Ç O / A N G É L I C A D E A. M E R L I A U L A 2

Educação em Tempo Integral M A R Ç O / A N G É L I C A D E A. M E R L I A U L A 2 Educação em Tempo Integral 1 M A R Ç O / 2 0 1 8 A N G É L I C A D E A. M E R L I A U L A 2 Diretrizes gerais da educação em tempo integral 2 De acordo com Paro (2005): além de ser dever do Estado, a universalização

Leia mais

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento

Leia mais

Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos

Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Regina Bittencourt Souto reginabittencourtsoutosouto@gmail.com Fórum de EJA de Santa Catarina feejasc@gmail.com

Leia mais

FGV EBAPE. Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio. Henrique Paim. 25 de Setembro de 2017

FGV EBAPE. Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio. Henrique Paim. 25 de Setembro de 2017 FGV EBAPE Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio Henrique Paim 25 de Setembro de 2017 Educação Básica Despertar tardio Acesso, Equidade e Qualidade Estatísticas

Leia mais

Currículo ETI Santa Catarina

Currículo ETI Santa Catarina Currículo ETI Santa Catarina 728 Escolas EM da Rede Estadual 30 Escolas ETI/EMTI Data de inicio de implementação de ETI/EMTI: 2017 Proposta que considera os interesses das juventudes e os desafios do século

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ Núcleo de disciplinas de formação pedagógica comum a todas as Licenciaturas (300 h ou 330 h) Período Filosofia da Educação

Leia mais

Currículos para Educação Integral

Currículos para Educação Integral Currículos para Educação Integral Seminário Planejamento e Gestão Educacional Regime de Colaboração São Paulo, 31 de janeiro de 2018 Instituto Ayrton Senna: Quem somos? Premissas para um trabalho conjunto

Leia mais

Atualidades e mundo do trabalho

Atualidades e mundo do trabalho EJA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ENSINO MÉDIO Conteúdo interdisciplinar Atualidades e mundo do trabalho De acordo com a BNCC OBJETIVOS DESSE PROJETO O projeto tem o objetivo de oferecer ao jovem e ao adulto

Leia mais

BNCC: Histórico e Contexto

BNCC: Histórico e Contexto IV Encontro Regional dos Conselhos Municipais de Educação do Nordeste. BNCC: Histórico e Contexto 20 de abril de 2018 Renilda Peres de Lima 1 Momento Histórico Pela primeira vez, o Brasil tem uma base

Leia mais

LIVROS DIDÁTICOS DE ALFABETIZAÇÃO: FORMAS E POSSIBILIDADES DE USO

LIVROS DIDÁTICOS DE ALFABETIZAÇÃO: FORMAS E POSSIBILIDADES DE USO LIVROS DIDÁTICOS DE ALFABETIZAÇÃO: FORMAS E POSSIBILIDADES DE USO Definição Podemos definir o livro didático como um material impresso, intencionalmente produzido para ser utilizado em um processo de ensino

Leia mais

Cenário atual e perspectiva para a formação continuada de professores do Ensino Médio no âmbito do PNEM. Programas Integrados

Cenário atual e perspectiva para a formação continuada de professores do Ensino Médio no âmbito do PNEM. Programas Integrados MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DIRETORIA DE FORMULAÇÃO DE CONTEÚDOS EDUCACIONAIS Cenário atual e perspectiva para a formação continuada de professores do Ensino Médio no âmbito do

Leia mais

União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação

União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação CME s e a implementação da BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: Encaminhamentos Institucionais Francineide Pinho Coordenadora da UNCME-CE Linha do Tempo 2ª

Leia mais

ATPCG 05/06/ PCG Luiz

ATPCG 05/06/ PCG Luiz ATPCG 05/06/2018 Email: prof.luizcarlosdesouza@gmail.com PCG Luiz PAUTA DO ATPCG 05/06/18 Guias de Aprendizagem. Acompanhamento Nos diários sobre o conteúdo do Nivelamento. Publicar PIAFs no site da escola.

Leia mais

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais

CENSO ESCOLAR 2016 Notas Estatísticas. Brasília-DF Fevereiro de 2017

CENSO ESCOLAR 2016 Notas Estatísticas. Brasília-DF Fevereiro de 2017 CENSO ESCOLAR 216 Notas Estatísticas Brasília-DF Fevereiro de 217 O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de igualdade de condições para o acesso

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PORTARIA Nº 108, DE 11 DE ABRIL DE 2017.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PORTARIA Nº 108, DE 11 DE ABRIL DE 2017. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PORTARIA Nº 108, DE 11 DE ABRIL DE 2017. O PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último

Leia mais

PLANEJAMENTO Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba

PLANEJAMENTO Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba PLANEJAMENTO 2017 Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Pauta OBJETIVOS Apresentar os materiais oferecidos pela CGEB para o Planejamento e cronograma para início de 2018; Analisar os indicadores

Leia mais

SECRETARIA /2008 DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI COORDERNAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO

SECRETARIA /2008 DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI COORDERNAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO Marcos Legais Constituição brasileira 1988, institui a educação básica como direito subjetivo LDB Lei nº 9.394, de 1996; alterações Leis nº 10.639/2003, nº 11.274/2006, nº 11.525/2007 e nº SECRETARIA DE

Leia mais

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação

Leia mais

Carta de princípios. O CONSED, por meio dessa carta de princípios propõe:

Carta de princípios. O CONSED, por meio dessa carta de princípios propõe: Carta de princípios O CONSED, por meio dessa carta de princípios propõe: Um Novo Modelo de Ensino Médio a ser adotado por todas os sistemas de ensino e que considera trajetórias flexíveis na formação do

Leia mais

Características Educação SESI

Características Educação SESI EDUCAÇÃO SESI Características Educação SESI Atendimento prioritário ao Trabalhador da indústria e seus dependentes Gratuidade nos cursos EJA Atuação nas 27 Unidades Federativas 32% de evasão na EJA Cenário

Leia mais

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SADEAM para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013

Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de BIOLOGIA Dinâmica Eu não sou eu.sou o momento:passo. Mario Quintana Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação

Leia mais

Avaliação no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC

Avaliação no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC Coordenação Geral de Concepções e Análises

Leia mais