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1 PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Profº. Arnóbio N. Araujo Durães Outubro/2018 Aula 2/2 Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade São Francisco. Professor universitário, em MBA e Pós-Graduação, consultor de empresas nas áreas Tributárias, Contábil, Fiscal e Financeira. Instrutor em diversos cursos, palestras e seminários. 2

2 OPÇÃO PELA TRIBUTAÇÃO 3 LUCRO PRESUMIDO É uma modalidade optativa de apurar o Lucro e, consequentemente, o Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e a Contribuição Social sobre o Lucro das empresas que NÃO ESTIVEREM OBRIGADAS à apuração do Lucro Real. A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada pelos artigos 516 a 528 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3.000/1999). Nota: O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSL ou CSLL). 4

3 MOMENTO PELA OPÇÃO AO LUCRO PRESUMIDO LUCRO PRESUMIDO : == > Regime Trimestral Mediante pagamento do IRPJ e da CSLL do 1º Trimestre, até o último dia útil do mês de Abril. IRPJ == > 2089 CSLL == > 2372 CÓDIGO DO DARF (art. 516, 5º, do RIR/1999). 5 No ano calendário anterior tiveram Receita Bruta total que acrescida das DEMAIS RECEITAS E DOS GANHOS DE CAPITAL, não seja superior a R$ ,00 Que não estejam obrigadas à tributação pelo Lucro Real em função da atividade exercida ou pela constituição societária OPÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO LIMITES : == > R$ , == > R$ , == > R$ , == > R$ ,00 A PARTIR DE 1999 As sociedades civis; Explorem Atividades rural; Sociedades por ações cap.abert. Compra venda loteamento Que tenham sócios no exterior, etc.. 6

4 ALTERAÇAO DE REGIME TRIBUTÁRIO OCORRÊNCIA DE SITUAÇÃO DE OBRIGATORIEDADE AO LUCRO REAL DURANTE O ANO CALENDÁRIO A Pessoa Jurídica que houver pago o imposto com base no Lucro Presumido e que, em relação ao mesmo ano calendário, incorrer em situação de obrigatoriedade de apuração pelo Lucro Real por TER AUFERIDO LUCROS, RENDIMENTOS OU GANHOS DE CAPITAL ORIUNDOS DO EXTERIOR, deverá apurar o IRPJ e CSLL sob o regime de apuração do LUCRO REAL TRIMESTRAL, a partir inclusive, do trimestre da ocorrência do fato. 7 TABELA DE PERCENTUAIS PRESUNÇÃO DO LUCRO ATIVIDADES % 1. Revenda para consumo de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural. 1. Venda de produtos de fabricação própria. 2. Venda de mercadorias adquiridas para revenda. 3. Industrialização de produtos em que a matéria-prima, ou o produto intermediário ou o material de embalagens tenham sido fornecidos por quem encomendou a industrialização. 4. Atividade rural. 5. Serviços hospitalares. 6. Transporte de cargas. 7. Loteamento de terrenos, incorporação imobiliária de imóveis construídos ou adquiridos para revenda. 8. Outras atividades não caracterizadas como prestação de serviços. 1,6% 8% 1. Prestação de serviços de transporte, exceto de cargas. 2. Prestação exclusiva de serviços (exceto serviços hospitalares, de transporte e relativos ao exercício de profissões legalmente regulamentadas), desde que a Receita Bruta anual da Pessoa Jurídica não exceda o limite de R$ ,00. Fonte: RIR/1999, art. 519, 4º. 16% 8

5 TABELA DE PERCENTUAIS PRESUNÇÃO DO LUCRO ATIVIDADES % 1. Prestação de serviços, pelas sociedades civis, relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentadas. 2. Intermediação de negócios, inclusive corretagem (seguros, imóveis, etc.) e representação comercial. 3. Administração, locação ou cessão de bens imóveis ou direitos de qualquer natureza. 4. Construção por administração ou por empreitada de mão-de-obra. 5. Prestação de outros serviços, inclusive : a) Serviços de suprimento de água tratada e a conseqüente coleta e tratamento de esgotos, cobradas diretamente dos usuários; b) Exploração de rodovia mediante cobrança de preço dos usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramento para capacidade e segurança de trânsito, operação monitoramente, assistência aos usuários e outros definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais. 32% 9 TABELA DE PERCENTUAIS PRESUNÇÃO DO LUCRO ATIVIDADES % 6. A receita bruta auferida pela pessoa jurídica decorrente da prestação de serviços em geral, como limpeza e locação de mão de obra, ainda que sejam fornecidos os materiais, está sujeita à aplicação do percentual de 32% ( 21 do art. 4º da IN RFB nº 1.515/2014, nova redação dada pela IN RFB nº 1.556/2015). 32% Nota: Os valores decorrentes do AVP Ajuste a Valor Presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, INCLUEM-SE NA RECEITA BRUTA. 10

6 Os ganhos de capitais auferidos na alienação de bens e direitos Os rendimentos de aplicações financeiras DEMAIS RECEITAS E OUTROS RESULTADOS Os ganhos líquidos obtidos no mercado de renda variável Os juros recebidos a título de remuneração sobre o capital Investido em outra empresa 11 Os juros ativos e os descontos obtidos em pagamentos de obrigações Demais receitas, rendimentos e resultados positivos DEMAIS RECEITAS E OUTROS RESULTADOS No caso de diversificação de atividades de uma mesma empresa, deverá ser adotado o percentual de Lucratividade correspondente a cada uma dela. 12

7 TODOS DEMAIS RESULTADOS POSITIVOS OBTIDOS PELA PESSOA JURÍDICA 1. Os rendimentos auferidos nas operações de mútuo realizadas entre Pessoas Jurídicas controladoras, controladas, coligadas ou interligadas; 2. Os ganhos auferidos em operações de cobertura (hedge) realizadas em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão; 3. A receita de locação de imóvel, quando não for este o objeto social da Pessoa Jurídica; 4. Os juros equivalentes à taxa Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, relativos a impostos e contribuições a serem restituídos ou compensados; 5. O valor correspondente ao Lucro Inflacionário realizado no período em conformidade com o disposto no art. 36 da IN SRF nº 93, de 1997; 13 TODOS DEMAIS RESULTADOS POSITIVOS OBTIDOS PELA PESSOA JURÍDICA 6. Multas e outras vantagens por rescisão contratual; 7. Os valores recuperados correspondentes a custos e despesas, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se o contribuinte comprovar não os ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido à tributação com base no Lucro Real, ou que tais valores se refiram a período a que tenha se submetido ao Lucro Presumido ou Arbitrado; 8. A diferença entre o valor em dinheiro ou o valor dos bens e direitos recebidos de instituição isenta, a título de devolução de patrimônio, e o valor em dinheiro ou o valor dos bens e direitos que tenha sido entregue para a formação do referido patrimônio.

8 DEDUÇÕES NO LUCRO PRESUMIDO SOBRE A RECEITA BRUTA PODE-SE EXCLUIR 1 Vendas canceladas ou anuladas; 2 Devoluções de vendas; 3 Descontos concedidos incondicionalmente; 4 Receita de Equivalência Patrimonial (investimento interno); 5 Receita de dividendos (quando transita pela DRE); 6 IPI cobrado destacadamente do comprador; 7 8 ICMS, IPI, COFINS, quando devidos pelo contribuinte substituto no regime de substituição tributária; Saídas que não decorram de vendas, como por exemplo transferências de mercadorias pra outros estabelecimentos da mesma empresa. 15 APROPRIAÇÃO PELO REGIME DE CAIXA A receita proveniente de vendas de bens ou direitos ou de prestação de serviços, cujo preço seja recebido a prazo ou em parcelas, PODERÁ ser computada na base de cálculo do Lucro Presumido somente NO MÊS DO EFETIVO RECEBIMENTO. Nota: É importante lembrar que o Regime de Caixa distorce o resultado contábil das empresas, porém em algumas situações pode ser mais vantajoso do ponto de vista tributário. 16

9 REGIME DE CAIXA OU COMPETÊNCIA O Lucro Presumido será determinado pelo regime de competência ou de caixa. A Pessoa Jurídica, optante pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido, que adotar o critério de reconhecimento de suas receitas de venda de bens ou direitos ou de prestação de serviços com pagamento a prazo ou em parcelas na medida do recebimento e mantiver a escrituração do livro Caixa, deverá: I. Emitir a nota fiscal quando da entrega do bem ou direito ou da conclusão do serviço; II. Indicar, no livro Caixa, em registro individual, a nota fiscal a que corresponder cada recebimento. Fonte: Art. 223 da IN RFB nº 1.700/ REGIME DE CAIXA OU COMPETÊNCIA A Pessoa Jurídica que mantiver escrituração contábil, na forma da legislação comercial, deverá controlar os recebimentos de suas receitas em conta específica, na qual, em cada lançamento, será indicada a nota fiscal a que corresponder o recebimento. Os valores recebidos adiantadamente, por conta de venda de bens ou direitos ou da prestação de serviços, SERÃO COMPUTADOS COMO RECEITA do mês em que se der o faturamento, a entrega do bem ou do direito ou a conclusão dos serviços, O QUE PRIMEIRO OCORRER. 18

10 REGIME DE CAIXA OU COMPETÊNCIA A Pessoa Jurídica que apura o IRPJ com base no resultado Presumido somente poderá adotar o regime de caixa, na hipótese de adotar esse mesmo regime para apurar a CSLL, o PIS/Pasep e a COFINS com base no Lucro Presumido. Fonte: Art. 224 da IN RFB nº 1.700/ DETERMINAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA DEVIDO ALÍQUOTA IRPJ IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA O imposto devido em cada trimestre é calculado mediante a aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo. AIR - ADICIONAL DE IMPOSTO DE RENDA A parcela do Lucro Presumido que exceder ao resultado da multiplicação de R$ ,00 (vinte mil reais) pelo número dos meses do respectivo período de apuração sujeita-se à incidência do adicional à alíquota de 10% (dez por cento). 20

11 CSLL LUCRO PRESUMIDO Além do IRPJ, a empresa optante pelo Lucro Presumido deverá recolher a Contribuição Social sobre o Lucro Presumido (CSLL), também pela forma presumida. Escolhida a opção, deverá proceder á tributação, tanto do IRPJ quanto da CSLL, pela forma escolhida. Alíquota A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido devida em cada trimestre é calculado mediante a aplicação da alíquota de 9% (nove por cento) sobre a base de cálculo. 21 CSLL LUCRO PRESUMIDO A partir de , por força do art. 22 da Lei /2003, a base de cálculo da CSLL, devida pelas Pessoas Jurídicas optantes pelo Lucro Presumido corresponderá a: 12% Da Receita Bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de transporte. 22

12 CSLL LUCRO PRESUMIDO Prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte 32% Intermediação de negócios Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza 23 DEDUÇÕES PERMITIDAS PODERÃO SER DEDUZIDAS DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Da CSLL retida por órgão público, autarquia, fundação da administração pública federal, sociedade de economia mista, empresa pública e demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e que dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI; Fonte: Art. 16 da IN SRF nº 390/

13 DEDUÇÕES PERMITIDAS b) Da CSLL retida por outra Pessoa Jurídica de direito privado sobre receitas auferidas, no período, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão de obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como, pela remuneração de serviços profissionais. 25 PRAZO DE RECOLHIMENTO A CSLL será paga nos mesmos prazos fixados para o pagamento do IRPJ. Isto significa que, a CSLL devida será paga em quota única, ATÉ O ÚLTIMO DIA ÚTIL DO MÊS SUBSEQUENTE ao do encerramento do período de apuração, utilizando o CÓDIGO A referida contribuição poderá ser paga em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dos três meses subsequentes ao do encerramento do período de apuração. O valor de cada quota não poderá ser inferior a R$ 1.000,00 por mês. Fonte: Art. 32 e 33 da IN SRF nº 390/

14 PRAZO DE RECOLHIMENTO O IRPJ devido, apurado no final do trimestre, será pago em quota única, ATÉ O ÚLTIMO DIA ÚTIL DO MÊS SUBSEQUENTE ao do encerramento do período de apuração, utilizando o CÓDIGO O referido imposto poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dos três meses subsequentes ao do encerramento do período de apuração. O valor de cada quota não poderá ser inferior a R$ 1.000, IMPOSTO PAGO A MAIOR OU INDEVIDAMENTE No caso em que o valor retido na fonte ou já pago pelo contribuinte for maior que o imposto devido no período de apuração trimestral, A DIFERENÇA A MAIOR PODERÁ SER COMPENSADA com o imposto relativo aos períodos de apuração subsequentes. Fonte: Art. 526, parágrafo único, do RIR/

15 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO RECEITA OPERACIONAL BRUTA ( - ) Deduções( Impostos s/vendas e Devoluções) ( - ) AVP (Lei /2014) ( = ) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ( - ) CPV, CMV e CSP ( = ) LUCRO BRUTO ( - ) Despesas Operacionais Vendas Administrativas Tributárias Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial ( = ) Resultado Antes das Despesas e Receitas Financeiras ( + ) Receitas Financeiras ( - ) Despesas Financeiras ( = ) RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS ( - ) Provisão para o IR e CS ( =) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA 3. Novo conceito de receita bruta A Lei nº /2014, em seu art. 2º definiu um novo conceito de Receita Bruta estabelecida no art. 12 do Decreto-lei nº 1.598/1977 (art. 3º da IN RFB nº 1.515/2014). A receita bruta compreende: I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral; III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos incisos I a III. 30

16 NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA 3. Novo conceito de receita bruta A novidade aqui é a inclusão no conceito de Receita Bruta do inciso IV as receitas da atividade ou objeto principal da Pessoa Jurídica, não compreendidas nos incisos I a III. A Lei nº /2014 não definiu o alcance desse novo inciso. Entendemos que, este inciso, alcança somente as operações de natureza principal objetivando aperfeiçoar a definição da Receita Bruta. 31 NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA 3. Novo conceito de receita bruta A Receita Líquida será a Receita Bruta diminuída de Devoluções e vendas canceladas; Descontos concedidos incondicionalmente; Tributos sobre ela incidentes; e Valores decorrentes do AVP - Ajuste a Valor Presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, das operações vinculadas à receita bruta. Do art. 183 da LSA os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. 32

17 NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA 3. Novo conceito de receita bruta Na receita bruta não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário. Na receita bruta incluem-se os tributos sobre ela incidentes e os valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº6.404, de 1976, das operações principais da atividade da empresa. 33 CSLL LUCRO PRESUMIDO Nota: Para a apuração da base de cálculo da CSLL, nas Prestadoras de Serviços (com algumas exceções), o percentual de presunção será sempre de 32,00%, NÃO TENDO O BENEFÍCIO DE REDUÇÃO para o faturamento anual de até R$ ,00, como ocorre com o IRPJ, para as prestadoras de serviços citadas. PREJUÍZO FISCAL No regime do Lucro Presumido, NÃO HÁ COMPENSAÇÃO de base de cálculo negativa da CSLL bem como de Prejuízo Fiscal, visto que a tributação se dá pelo faturamento. Porém, nos casos em que a PJ tenha sido tributada em períodos anteriores com base no Lucro Real, caso haja saldo de base de cálculo negativa e prejuízo fiscal, quando da entrada no Lucro Presumido, poderá manter em seus registros fiscais, para compensação quando retornar ao Lucro Real. 34

18 35 EXERCÍCIO Nº 1 Calcule o IRPJ e a CSLL do 1º trimestre 2015 de uma empresa tributada pelo Lucro Presumido de acordo com as informações abaixo: Mês Venda Mercadoria Prestação Serviço Rendimentos de Aplicação Financeira resgatadas IRRF Jan , ,00 170,00 750,00 Fev 6.500, ,00 800,00 85,00 Mar 6.200, , ,00 230,00 Total , , , ,00 36

19 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 1 37 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 1 38

20 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 1 39 EXERCÍCIO Nº 2 Uma empresa iniciou suas atividades em maio de Sua receita total, no ano de 2017 foi de R$ ,00. Esta empresa poderá optar pelo Lucro Presumido em 2018? Justifique sua resposta? 40

21 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 2 41 EXERCÍCIO Nº 3 CALCULAR O IMPOSTO DE RENDA devido por uma Pessoa Jurídica optante pela tributação com base no Lucro Presumido que no PRIMEIRO TRIMESTRE do ano de 2017 apresentou os seguintes dados em seus registros: 1. Auferiu receita com vendas de mercadorias no valor total de R$ ,00; 2. Auferiu receita com a prestação de serviço no valor de R$ ,00; 3. Percebeu rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa de R$ 3.325,00, sobre os quais foi retido Imposto de Renda na Fonte de R$ 665,00; 4. Vendeu bens do Ativo Permanente, tendo apurado nessa transação ganho de capital de R$ 8.550,00 e 5. Não percebeu outras receitas ou resultados nem teve qualquer outro valor que devesse ser computado na base de cálculo do imposto

22 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 3 43 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 3 44

23 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 3 45 IRPJ EXEMPLO DE CÁLCULO LUCRO PRESUMIDO CÁLCULO DO IRPJ VALOR Receita Bruta do Trimestre R$ ,00 (x)% da atividade ( serviços ) 32,00% (=) Base presumida R$ ,00 (+) Outras receitas R$ ,00 (=) Base Presumida do IRPJ R$ ,00 (x)% de Imposto de Renda 15,00% (=) Imposto de renda R$ ,00 (-) Limite adicional ( $ $ ) R$ ,00 (x) % do adicional do Imposto de Renda 10,00% ( = ) Adicional do Imposto de Renda R$ 8.200,00 ( = ) Total do IRPJ + Adicional R$ ,00 ( - ) Retenção do IRRF só de serviços profissionais. xxxxxxxxxxxxx 46

24 CSLL - EXEMPLO CÁLCULO LUCRO PRESUMIDO CÁLCULO DA CSLL VALOR Receita Bruta do mês R$ ,00 (x) % da atividade ( serviços ) 32,00% (=) Base presumida R$ ,00 (+) Outras receitas R$ ,00 (=) Presumida do CSLL R$ ,00 (x) % da CSLL 9,00% (=) Total da CSLL R$ ,00 (-) Retenção na fonte da CSLL R$ 2.000,00 (=) CSLL a recolher R$ ,00 47 LUCROS OU DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS AOS SÓCIOS A Legislação do IR estabelece que os valores pagos a sócios ou acionistas ou a titular da empresa tributada pelo Lucro Presumido, a título de lucros ou dividendos, FICAM ISENTOS DO IRRF, independentemente da apuração contábil. Obs : Essa isenção, alcança somente o valor da base de cálculo do IRPJ, deduzido do valor devido relativo ao IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. 48

25 LUCROS OU DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS AOS SÓCIOS De acordo com o IN RFB nº 1.700/2017, não estão sujeitos ao imposto sobre a renda os lucros e dividendos pagos ou creditados a sócios, acionistas ou titular de empresa individual. A referida isenção somente se aplica em relação aos lucros e dividendos distribuídos por conta de lucros apurados no encerramento de período-base ocorrido a partir do mês de janeiro de LUCROS OU DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS AOS SÓCIOS No caso de Pessoa Jurídica tributada com base no Lucro Presumido, poderá ser distribuído, SEM INCIDÊNCIA DE IMPOSTO I. O valor da base de cálculo do imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita a Pessoa Jurídica; II. A parcela de lucros ou dividendos excedentes ao valor determinado no item I, DESDE QUE A EMPRESA DEMONSTRE, ATRAVÉS DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL feita com observância da lei comercial, que o lucro efetivo é maior que o determinado segundo as normas para apuração da base de cálculo do imposto pela qual houver optado, ou seja, o Lucro Presumido. 50

26 LUCROS OU DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS AOS SÓCIOS Utilizando os mesmos dados do Exercício nº 3, e considerando ainda, que, naquele trimestre, a CSLL sobre o Lucro, o PIS e a Cofins devidos pela empresa fossem, respectivamente, de R$ 6.506,55, R$ 2,985,61 e R$ 13,779,72, teríamos: Base de cálculo do IRPJ devido no trimestre R$ ,00 ( - ) IRPJ devido (R$ 8.279,25) ( - ) CSLL devida no trimestre (R$ 6.506,55) ( - ) PIS devido no trimestre (R$ 2.985,61) ( - ) Cofins devida no trimestre (R$ ,75) ( = ) VALOR DISTRIBUÍVEL COM ISENÇÃO DO IMPOSTO == > R$ ,84 51 EXERCÍCIO Nº 4 Com os dados baixo e admitindo que esta empresa trabalha com a sistemática do Lucro Presumido, determine o valor efetivo do Impostos de Renda e da Contribuição Social a pagar. 3º TRIMESTRE DE 2017 VALOR Venda de mercadoria no trimestre ,00 Venda de serviços no trimestre ,00 Renda com aplicação financeira ,00 Descontos obtidos 5.000,00 Ganho de Capital ,00 Despesas Operacionais ,00 IRRF sobre Aplicação Financeira ,00

27 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 4 53 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 4 54

28 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 4 55 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 4 56

29 TRIBUTAÇÃO DE PIS E COFINS As empresas do Lucro Presumido devem apurar e recolher as contribuições para o PIS/Pasep e Cofins no regime cumulativo (art. 8º da Lei nº /2002 e art. 10 da Lei nº /2003). A legislação que trata desse regime de tributação é a Lei nº 9.718/1998. O período de apuração do PIS/Pasep e da COFINS é mensal (art. 2 da LC n 70/1991 e art. 2 da Lei n /98). 57 TRIBUTAÇÃO DE PIS E COFINS As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS serão calculadas com base no seu faturamento mensal (art. 2º da Lei nº 9.718/1998). O faturamento corresponde à receita bruta da Pessoa Jurídica. (art. 3º da Lei nº 9.718/1998). 58

30 BASE DE CÁLCULO A Receita Bruta compreende (art. 12 do DL nº 1.598/1977): I. O produto da venda de bens nas operações de conta própria; II. O preço da prestação de serviços em geral; III. O resultado auferido nas operações de conta alheia; e IV. As receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos incisos I a III. 59 BASE DE CÁLCULO EXCLUEM-SE DA RECEITA BRUTA ( 2º do art. 3º da Lei nº 9.718/1998, com nova redação dada pelo art. 52 da Lei /2014): a) As vendas canceladas e devolvidas; b) Os descontos incondicionais concedidos; c) As receitas brutas isentas; d) As receitas brutas de alíquota zero; e) As receitas brutas suspensas; 60

31 BASE DE CÁLCULO f) As reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimento pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita bruta; g) A receita decorrente da venda de bens classificados no ativo não circulante que tenha sido computada como receita bruta; e h) A receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos. 61 EXEMPLO: Receita bruta na venda de bens nas operações de conta própria Receita bruta na prestação de serviços em geral Receita bruta nas operações de conta alheia Receitas bruta nas atividades ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendida acima NOVO ( = ) RECEITA BRUTA ( - ) Devoluções ( - ) Descontos Incondicionais ( - ) Tributos Incidentes ( - ) Ajuste a Valor Presente NOVO ( = ) RECEITA LÍQUIDA

32 EXEMPLO: Com base nestes dados, a base de cálculo do PIS/COFINS será de: Receita Bruta R$ ,00 ( - ) Devoluções R$ ,00 ( - ) Descontos Incondicionais R$ ,00 ( = ) Base de Cálculo para PIS/COFINS R$ ,00 63 ALÍQUOTAS Sobre a base de cálculo aplicam-se as seguintes alíquotas: a) 0,65% para PIS/Pasep; b) 3,00% para Cofins. 64

33 DEDUÇÕES PERMITIDAS Do valor a pagar poderão ser deduzidas as contribuições retidas na fonte em decorrência da prestação de serviços e de venda de bens, via DARF, sem acréscimo da taxa Selic (arts. 30, 33 e 34 da Lei n /2003). Se o valor da contribuição retida na fonte exceder o valor da respectiva contribuição a pagar no mesmo mês de apuração, A PARCELA EXCEDENTE PODERÁ SER COMPENSADA OU RESTITUÍDA com outros tributos e contribuições administrados pela RFB (art. 5º da Lei nº /2008). 65 DEDUÇÕES PERMITIDAS EXEMPLO: Valor da contribuição $ (-) Valor retido no mês ($ 3.500) (=) Parcela excedente $ 500 Ou seja, o contribuinte poderá compensar a parcela excedente de $ 500 de duas maneiras, a saber: a) com a própria contribuição, mediante DARF; ou b) com outros impostos e contribuição administrados pela RFB, via Per/Dcomp. 66

34 PRAZO DE RECOLHIMENTO O PIS/Pasep e COFINS devem ser pagos até o vigésimo quinto dia do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador (art. 18 da MP nº /2001, redação dada pelo art. 1º da Lei nº /2009). Se o dia 25 não for útil, as contribuições serão recolhidas para o primeiro dia útil que o anteceder. 67 CÓDIGOS DE ARRECADAÇÃO No campo 04 do DARF deverá ser preenchido com os seguintes códigos: a) PIS/Pasep: Faturamento - Cumulativo b) COFINS: Faturamento - Cumulativo 68

35 EXEMPLO PRÁTICO Vamos supor que empresa mercantil, sujeita ao regime cumulativo das contribuições, tenha auferido as seguintes receitas no mês: Revenda de Mercadorias ,00 Venda de bens do ativo Imobilizado 6.000,00 Desconto obtido 3.000,00 Rendimento de aplicação financeira 700,00 Juros ativos 500,00 Reversão de provisão 1.000,00 Juros sobre capital próprio ,00 Total das receitas auferidas ,00 69 EXEMPLO PRÁTICO VALOR DEVIDO: PIS/Pasep R$ ,00 X 0,65% = R$ 117,00 COFINS R$ ,00 X 3,00% = R$ 540,00 70

36 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Os contribuintes do PIS/COFINS no regime cumulativo devem enviar, mensalmente, para Receita Federal do Brasil, as seguintes obrigações acessórias: a) DCTF == > Onde informa o valor do débito já líquido das retenções sofridas, bem como a forma da quitação do débito (DARF, compensação, parcelamento ou suspensão). b) EFD == > Contribuições onde informa o valor a recolher das contribuições por meio de uma escrituração digital que será gerada através de uma base de dados

37 EXERCÍCIO Nº 5 Com base na DRE apresentada, apurar o valor do PIS/COFINS. Notas: 1ª) As aplicações financeiras não foram resgatadas; e 2ª) A tributação das variações cambiais está sendo apurada pelo regime de caixa. 73 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXECÍCIO RECEITAS OPERACIONAIS BRUTAS Venda de Mercadorias Prestação de Serviços em geral DEDUÇÕES DE VENDAS ICMS ISS Devolução de Vendas RECEITAS OPERACIONAIS LÍQUIDAS CUSTO DAS VENDAS E SERVIÇOS PRESTADOS LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS DE VENDAS Despesas de salários e Encargos Sociais Despesas de Propaganda e Publicidade DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas de Salários e Encargos Sociais Despesas Diversas Despesas de Doações Despesas de Brindes -500 Despesas com Alimentação dos Trabalhadores Líquidas Despesas com Vale Transporte Líquidas DESPESAS FINANCEIRAS Variações Cambiais Passivas Juros Passivos -800 RECEITAS FINANCEIRAS Rendimentos s/aplicações Financeiras Juros s/capital Próprio Variações Cambiais Ativas 500 OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) Receitas de Dividendos Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial Receitas Eventuais Ganho na Venda de Imobilizado Perdas por Desvalorização em Investimentos LUCRO LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO E CONTRIBUIÇÃO

38 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 5 75 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 5 76

39 OPÇÃO PELA TRIBUTAÇÃO 77 CONCEITUANDO LUCRO REAL BASE LEGAL PARA O LUCRO REAL Decreto nº 3000 de 26/03/1999 : Arts. 246 a 515 LUCRO REAL É o Lucro Contábil apurado, conforme a Legislação Societária (Lei 6.404/76), ajustados pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal vigente, ou seja, Regulamento do Imposto de Renda Decreto nº 3000/99 Art

40 EMPRESAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL Estão obrigadas à apuração do LUCRO REAL no ano de 2016 e, portanto, ficam impedidas de optar pelo LUCRO PRESUMIDO as Pessoas Jurídicas: 1. Cuja Receita Total, no ano anterior, tenha sido superior ao limite de R$78 milhões;7 2. Atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; 79 EMPRESAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL 3. Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do Exterior; (oriundos de aplicação, filiais ou de participações societárias IN SRF 213/02) 4. Usufruam benefícios fiscais do IRPJ, calculados com base no Lucro Da Exploração; 5. No ano, tenham efetuado pagamento mensal do IRPJ pelo Regime De Estimativa; 6. Que explorem as atividades de FACTORING; 7. Que sejam Sociedade Propósito Específico formada por PME optantes Simples Nacional; 80

41 EMPRESAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL 8. Que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiro e agronegócio; 9. Agências de fomento referidas no art. 1º da MP nº /2001. As agências de fomento são instituições financeiras não bancárias, regulamentadas BACEN. 10.Dediquem à construção, incorporação, compra e venda de imóveis que tenham custo orçado. 81 LUCRO REAL TRIMESTRAL No regime do Lucro Real TRIBUTA-SE O LUCRO (receitas menos despesas necessárias e comprovadas), o qual é obtido pela contabilidade e AJUSTADO de acordo com a legislação fiscal, via LALUR/LACS (com as adições e exclusões). ANUAL Sobre essa base de cálculo (Lucro Real/ para IRPJ) aplica-se o percentual de 15% (mais adicional de 10%), e de 9% para a CSLL. 82

42 MOMENTO PELA OPÇÃO AO LUCRO REAL LUCRO REAL REGIME ANUAL : Antecipações mensais com base em Balancete ou Receita Bruta. Mediante pagamento do IRPJ e da CSLL até o último dia do mês de Fevereiro. LUCRO REAL REGIME TRIMESTRAL: Antecipações trimestrais com base em Balancete ou Receita Bruta. Mediante pagamento do IRPJ e da CSLL até o último dia do mês de Abril. 83 MOMENTO PELA OPÇÃO AO LUCRO REAL Nota: Pessoa Jurídica com Prejuízo Fiscal durante o ano: == > Opção se dará na entrega da ECF, com evidência antecipada na DCTF mensal. CÓDIGO DARF REGIME DE TRIBUTAÇÃO 5993 IRPJ - PJ NÃO OBRIGADAS AO LUCRO REAL - ESTIMATIVA MENSAL 3373 IRPJ - PJ NÃO OBRIGADAS AO LUCRO REAL - BALANÇO TRIMESTRAL IRPJ - PJ OBRIGADAS AO LUCRO REAL - ENTIDADES NÃO FINANCEIRAS TRIMESTRAL BALANÇO IRPJ - PJ OBRIGADAS AO LUCRO REAL - ENTIDADES NÃO FINANCEIRAS ESTIMATIVA MENSAL IRPJ - PJ OBRIGADAS AO LUCRO REAL - ENTIDADES FINANCEIRAS TRIMESTRAL BALANÇO IRPJ - PJ OBRIGADAS AO LUCRO REAL - ENTIDADES FINANCEIRAS ESTIMATIVA MENSAL 84

43 OPÇÃO E FORMA DE TRIBUTAÇÃO 1. LUCRO REAL TRIMESTRAL É apurado na forma da Lei 9.430/96. A Pessoa Jurídica terá que apurar o resultado tributável a cada trimestre, o qual, em termos práticos, será considerado como um exercício diferente, embora na Declaração de Informações da Pessoal Jurídica DIPJ, apresentada anualmente, (atualmente substituída pela ECF) conste o resultado dos quatro trimestres. No Lucro Real Trimestral, o Lucro do trimestre anterior NÃO PODE SER COMPENSADO com o Prejuízo Fiscal de trimestres seguintes, ainda que dentro do mesmo ano calendário. O Prejuízo Fiscal de um trimestre só poderá reduzir até o limite de 30% do Lucro Real dos trimestres seguintes. 85 LUCRO REAL TRIMESTRAL Exemplo 1: Empresa que inicia atividade em janeiro de 2016: estimada a alíquota da CSLL e do IRPJ em 30%, hipoteticamente sobre o Lucro já ajustado. DADOS 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. SOMA Lucro (80.000,00) (50.000,00) , ,00 (10.000,00) Compensação -o- -o- (27.000,00) (9.000,00) Base de Cálculo (80.000,00) (50.000,00) , ,00 Tributos -o- -o , , ,00 86

44 LUCRO REAL TRIMESTRAL Nota 1: Se tomarmos todo o ano-calendário, percebemos que a empresa fechou no vermelho (R$ ,00 de prejuízo), no entanto pagou R$ ,00 ( R$ ,00 + R$ 6.300,00 ), QUE É DEFINITIVO. Se estivesse no Lucro Anual, o tributo não seria devido, visto que o Prejuízo Fiscal apurado no decorrer do ano seria compensado sem o limite de 30%. 87 LUCRO REAL TRIMESTRAL Exemplo 2: Empresa que inicia atividade em janeiro de 2016: estimada a alíquota da CSLL e do IRPJ em 30%, hipoteticamente sobre o Lucro já ajustado. DADOS 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. SOMA Lucro , ,00 ( ,00) (40.000,0)0 (10.000,00) Tributos , ,00 -o- -o ,00 88

45 OPÇÃO E FORMA DE TRIBUTAÇÃO 2. LUCRO REAL ANUAL ESTIMATIVA MENSAL Na apuração do Lucro Real Anual, a Pessoa Jurídica contribuinte deverá antecipar o pagamento mensalmente, apurando o valor por estimativa, calculando através da aplicação de PERCENTUAL SOBRE O FATURAMENTO E DEMAIS RECEITAS MENSAIS, percentual este que ira variar de acordo com atividade da Pessoa Jurídica REGRA IDÊNTICA À APURAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO. Art. 223 RIR/99 89 OPÇÃO E FORMA DE TRIBUTAÇÃO 2.1. LUCRO REAL ANUAL LUCROS ACUMULADOS Na apuração do Lucro Real Anual, a Pessoa Jurídica contribuinte poderá a qualquer momento, efetuar um balancete de SUSPENSÃO OU REDUÇÃO, a fim de verificar se o valor que está sendo pago justifica-se, ou se estar antecipando menos imposto, comparado com o apurado com a base no faturamento e demais receitas mensais. Assim a função do levantamento do balancete é de suspendes ou reduzir o pagamento do imposto, confrontando o que for apurado com o que já foi pago. Art. 230 RIR/99 e art. 35 da Lei 8.981/95 e Lei 9.065/95.) 90

46 EXEMPLO Com os dados apresentados a seguir e admitindo que a empresa é tributada através do Lucro Real Anual e que não há ajustes a serem realizados no LALUR, efetuaremos os cálculos do Imposto de Renda, do adicional de Imposto de Renda se houver, bem como o cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, SOB OS DOIS REGIMES APRESENTADOS NAS EXPLICAÇÕES ANTERIORES, ou seja, Lucro Real Anual pelo Balancete de Redução e Suspensão bem como pelo Lucro Real Anual pelo Regime por Estimava 91 DRE JANEIRO DE 2017 DESCRIÇÃO VALOR EM R$ Venda de Mercadorias ,00 Venda de Serviços ,00 FATURAMENTO ,00 ( -) Vendas canceladas mercadorias ( ,00) ( -) Descontos incondicionais serviços ( ,00) ( -) Imposto sobre vendas (hipótese) ( ,00) ( = ) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS ,00 ( -) Custo das mercadorias e serviços ( ,00) ( = ) LUCRO BRUTO ,00 Despesas Operacionais Com vendas ( ,00) Administrativas ( ,00) Financeiras (50.000,00) Tributárias (15.00,00) 92

47 DRE JANEIRO DE 2017 DESCRIÇÃO VALOR EM R$ RECEITAS OPERACIONAIS Renda com aplicação financeira ,00 Juros sobre patrimônio líquido 5.000,00 ( = ) LUCRO OPERACIONAL ,00 Ganho de capital ,00 Receita de aluguel 6.000,00 ( = ) RESULTADO ANTES DA CSLL ,00 ( - ) Provisão para CSLL (43.830,00) ( = ) RESULTADO ANTES DO IRPJ ,00 ( - ) Provisão para IRPJ ( ,00) ( = ) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,00 93 LUCRO REAL ANUAL - BALANCETE SUSPENSÃO Em janeiro de 2017 não houve ajustes ao Lucro, bem como a empresa não possui prejuízo fiscal nem basedecálculonegativadacsll. ACSLLdevida==> R$ ,00 x 9% ======== > R$43.830,00 IRPJ devido ===>R$ ,00 x 15% ======== > R$73.050,00 ADIC.IRPJ =>(R$ ,00 R$20.000,00)X10%=> R$46.700,00 TOTAL DO IMPOSTO DE RENDA ================== > R$ ,00 Obs:==> ACSLLéindedutívelparaocálculodoIRPJ. Nota : O AIR de 10% é devido sobre a parcela do período em curso quando ultrapassar o valor de R$ ,00 multiplicado pelo número de meses do período compreendido. Assim, o lucro em janeiro excedente de R$ ,00, em fevereiro excedente a R$ ,00, em março excedente a R$ ,00,... Em dezembro excedente a R$ ,00, estará sujeito ao AIR. 94

48 LUCRO REAL ANUAL - PAGAMENTO POR ESTIMATIVA DESCRIÇÃO CSLL IRPJ Valor R$ % B. Cálculo Valor R$ % B. Cálculo Vendas Merc ,00 12% , ,00 8% ,00 Vendas Serviços ,00 32% , ,00 32% ,00 Receita Financ ,00 100% ,00 Juros s/ PL 5.000,00 100% 5.000,00 Ganhos Capital ,00 100% , ,00 100% ,00 Receita Aluguel 6.000,00 100% 6.000, ,00 100% 6.000,00 (=)BASE DE CÁLCULO , ,00 Alíquotas 9% ,00 15% ,00 AIR 10% X $ ,00 ( $ 276 $ 20 ) 10% ,00 CSLL E IRPJ DEVIDOS , ,00 95 LUCRO REAL ANUAL BALANCETE X ESTIMATIVA QUADRO COMPARATIVO - JANEIRO DE 2017 TRIBUTO BALANCETE ESTIMATIVA CSLL Apurada R$ ,00 R$ ,00 IRPJ Apurado R$ ,00 R$ ,00 TOTAL R$ ,00 R$ ,00 96

49 LUCRO REAL ANUAL BALANCETE X ESTIMATIVA Nota: No exemplo apresentado, notamos que o pagamento por estimativa é muito mais econômico referente ao mês de Janeiro A economia é de: R$ ,00 ( $ ,00 - R$ ,00 ). É recomendável que se faça isso mensalmente, compare os valores e opte pela forma mais econômica de tributação (estimativa ou balanço/balancete). 97 BIBLIOGRAFIA Brasil, Lei nº de 15 de dezembro de Dispões sobre a Sociedades Anônimas. Brasil, Lei nº de 27 de dezembro de Dispõe sobre a legislação tributária federal, as contribuições para a seguridade social, o processo administrativo de consulta e dá outras providências. Brasil, Lei nº , de 10 de janeiro de Instituiu o Novo Código Civil Brasil, Lei no , de 30 de dezembro de 2002, Dispõe sobre a não-cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração Social(PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público(Pasep). Brasil, Lei. no , de 29 de dezembro de 2003, Altera a Legislação Tributária Federal e dá outras providências. Brasil,.Lei nº , de 28 dezembro de 2007, Altera e revoa dispositivos da Lei nº 6.404/76, e da Lei nº 6.385/1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. 98

50 BIBLIOGRAFIA Brasil, Lei nº , de 27 de maio de 2009, Altera a legislação tributária federal relativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários; concede remissão nos casos em que especifica; institui regime tributário de transição. Brasil, Lei nº de 27 de dezembro de Dispõe sobre a legislação tributária federal, as contribuições para a seguridade social, o processo administrativo de consulta e dá outras providências. Brasil, Lei nº , de 13 maio de 2014, Altera a legislação tributária federal relativa ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins; revoga o Regime Tributário de Transição RTT. Brasil, Decreto nº 3.000, de 26 de Março de Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil, nº 1700 de 14 de março de 2017, Dispõe sobre a determinação e o pagamento do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido das pessoas jurídicas. 99 Prof.º Arnóbio Neto Araujo Durães Outubro / 2018

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