DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E DESENVOLVIMENTO MOTOR: Um Estudo Comparativo em Crianças entre Sete e Dez Anos

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1 DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E DESENVOLVIMENTO MOTOR: Um Estudo Comparativo em Crianças entre Sete e Dez Anos Resumo O presente estudo teve como objetivo realizar uma breve discussão literária entre o desenvolvimento cognitivo e o desenvolvimento motor para melhor entender e discutir as contribuições da educação física para as atividades mais adequadas relativas à idade do indivíduo. A relação entre a idade da criança, a fase e característica motora pelas quais passam, contribui para um melhor acompanhamento do desenvolvimento motor. Destaca-se a importância do conhecimento do desenvolvimento cognitivo para que os profissionais de Educação Física Escolar entendam e preparem atividades de forma que facilitem e contribuam para que esse indivíduo se torne mais capaz e autônomo. Palavras chave: Desenvolvimento intelectual, desenvolvimento motor comparativo entre crianças. Introdução A pesquisa Desenvolvimento Intelectual e Desenvolvimento Motor: Um Estudo Comparativo em Crianças entre Sete e Dez Anos se configura como o resultado de um projeto visando a rede municipal de ensino de Penápolis, voltado à minimização das dificuldades de aprendizagem de crianças nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Nesta investigação, foram aplicadas atividades que contemplam a abordagem na perspectiva da Teoria Construtivista e também verificando o desenvolvimento motor. Entende-se que ambas as concepções não se excluem, mas, pelo contrário, apresentam pontos de convergência entre si. Este trabalho está fundamentado pela Epistemologia Genética de Jean Piaget, pois, a ideia de que o processo de ensino e aprendizagem deve ocorrer levando-se em consideração o que o aluno tem condições para desenvolver em determinado momento de acordo com sua faixa etária, é a base dessa fundamentação. Possibilitando a estruturação do pensamento e o desenvolvimento dos diferentes aspectos do comportamento, em particular do desenvolvimento cognitivo, em tese, conclui-se que ambas as vertentes preconizam que as atividades devem ser um instrumento do qual a criança faz uso para, progressivamente, projetar-se, entender, atuar e intervir nos cenários políticos, social, cultural e estético do mundo objetivo do qual faz parte. Foram analisados quais os pontos que havia em comum entre a teoria de Piaget e a teoria de Gallahue e Ozmun (2001) para que fossem aplicadas conteúdos 1/4

2 aos alunos contemplando os pontos em comum. A primeira abordagem é fundamentada na teoria de Piaget em relação ao aparecimento dos jogos espontâneos. A segunda abordagem está ligada ao processo desenvolvimentista, ou seja, determinar as fases motoras de acordo com as faixas etárias aproximadas de desenvolvimento. Finalmente, apresenta-se uma organização metodológica de diferentes tipos de jogos com a finalidade de auxiliar o professor durante a identificação desses jogos com relação aos objetivos de suas aulas. Portanto, o principal objetivo deste trabalho é refletir sobre a relação entre o desenvolvimento das estruturas do pensamento dos alunos e o desenvolvimento motor para que os professores de Educação Física Escolar possam trabalhar com diferentes tipos de atividades sem perder de vista o desenvolvimento em sua totalidade. Vários e profissionais que desenvolvem instrumentos de avaliação têm tentado dividir os movimentos fundamentais em estágios seqüenciais identificáveis. Para os objetivos propostos, considera-se toda a fase de movimentos fundamentais como tendo três estágios separados, mas freqüentemente sobrepostos: o inicial, o elementar e o maduro. O estágio inicial de uma fase de movimentos fundamentais representa as primeiras tentativas da criança orientadas para o objetivo de desempenhar uma habilidade fundamental, caracterizado por elementos que faltam ou que são - de forma imprópria - marcadamente seqüenciados e restritos, pelo uso exagerado do corpo e por fluxo rítmico e coordenação deficientes. É típico dessa fase que os movimentos locomotores, manipulativos e estabilizadores da criança de 2 anos de idade estão no nível inicial, apesar de algumas crianças poderem estar além desse nível no desempenho de alguns padrões de movimento, porém, a maioria estará no estágio inicial. O estágio elementar envolve maior controle e melhor coordenação rítmica dos movimentos fundamentais, pois aprimora-se a sincronização dos elementos temporais e espaciais do movimento, porém, os padrões de movimento nesse estágio são ainda geralmente restritos ou exagerados, embora mais bem coordenados. Crianças de inteligência e funcionamento físico normal tendem a avançar para o estágio elementar, primariamente, ao longo do processo de maturação. A observação de crianças de 3 ou 4 anos de idade revela inúmeros movimentos fundamentais no estágio elementar. Muitos indivíduos, tanto adultos quanto crianças, não vão além do estágio elementar em muitos padrões de movimento. O estágio maduro na fase de movimentos fundamentais é caracterizado por desempenhos mecanicamente eficientes, coordenados e controlados; a maioria atinge essa fase por volta dos 5 ou 6 anos de idade. As habilidades manipulativas que requerem acompanhamento e interceptação de objetos em movimento (apanhar, derrubar, rebater) desenvolvem-se um pouco mais tarde em função das exigências visuais e motoras sofisticadas dessas tarefas. Para Gallahue e Ozmun (2001) embora algumas crianças possam atingir esse estágio basicamente pela maturação e com um mínimo de influências ambientais, a grande maioria precisa de oportunidades para a prática, o encorajamento e a instrução em um ambiente que promova o aprendizado. Sem essas oportunidades, toma-se virtualmente impossível um indivíduo atingir o estágio maduro de certa habilidade nessa fase, o que vai inibir a aplicação e o desenvolvimento dessa habilidade em períodos posteriores. A fase seguinte é chamada de desenvolvimento motor especializado e é resultado da fase de movimentos fundamentais. Nessa fase, o movimento torna-se uma ferramenta que se aplica a muitas atividades motoras 2/4

3 complexas presentes na vida diária, na recreação e nos objetivos esportivos. Também é um período em que as habilidades estabilizadoras, locomotoras e manipulativas fundamentais são progressivamente refinadas, combinadas e elaboradas para o uso em situações crescentemente exigentes. Os movimentos fundamentais de saltar em um pé só e pular, por exemplo, podem agora ser aplicados a atividades de pular corda, ao desempenho de danças folclóricas e ao desempenho do salto triplo na pista e em competições, isto é, utilizando combinações de movimentos. Assim como em outras fases o aparecimento e a extensão do desenvolvimento de habilidades na fase de movimentos especializados depende de muitos fatores da tarefa, individuais e ambientais. O tempo de reação e a velocidade do movimento, a coordenação, o tipo de corpo, a altura e o peso, os hábitos, a pressão do grupo social a que se pertence e a estrutura emocional são apenas alguns desses fatores. Essa fase de movimentos especializado.desenvolvimento motor é a contínua alteração no comportamento ao longo do ciclo da vida, realizado pela interação entre as necessidades da tarefa (fatores físicos e mecânicos), a biologia do indivíduo (hereditariedade, biologia, natureza e fatores intrínsecos) as condições do ambiente (experiência, aprendizado, encorajamento e fatores intrínsecos.(gallahue e Ozmun,2001). O estudo do desenvolvimento humano tem sido de grande interesse para os estudiosos e educadores há muitos anos, pois o conhecimento dos processos de desenvolvimento situa-se no âmago da educação, seja na sala de aula, no ginásio ou no campo de esportes, no entanto sem um profundo conhecimento dos aspectos do comportamento humano, os educadores somente podem supor técnicas educacionais apropriadas e os procedimentos de interferência. Os educadores que se baseiam no modo desenvolvimentista em seu ensino incorporam experiências de aprendizado que são apropriadas não somente as idades cronológicas, mas também para os níveis de desenvolvimento de cada individuo que está sendo ensinado.gallahue e Ozmun (2001) diz: o ensino não explica o aprendizado; o desenvolvimento, sim. O desenvolvimento é um processo contínuo que se inicia na concepção e cessa com a morte. Metodologia Após a revisão de literatura e o estudo comparativo entre os autores, propõemse uma metodologia de ensino baseada em situações problemas e conflitos cognitivos por acreditar-se serem estes possibilitadores de desequilíbrios necessários para a construção da aprendizagem de modo significativo para o aluno e que contribua de forma mais efetiva com a construção das estruturas lógicas do pensamento da criança. Foram analisados quais os pontos que havia em comum entre a teoria de Piaget e a teoria de Gallahue para que fossem aplicadas conteúdos aos alunos contemplando os pontos em comum. A primeira abordagem é fundamentada na teoria de Piaget em relação ao aparecimento dos jogos espontâneos. A segunda abordagem está ligada ao processo desenvolvimentista, ou seja, determinar as fases motoras de acordo com as faixas etárias aproximadas de desenvolvimento. Finalmente, apresenta-se uma organização metodológica de diferentes tipos de jogos com a finalidade de auxiliar o professor durante a identificação desses jogos com relação aos objetivos de suas aulas. 3/4

4 Resultados e Discussão É de suma importância que o professor verifique o estágio motor que seu aluno se encontra, (inicial, elementar e maduro) pois quando este estágio estiver no inicial é importantíssimo que o mesmo seja bem trabalhado para que esse aprendizado se reflita em sucessos posteriores Para que ocorra a aprendizagem, Becker (2001) aponta ser necessário que, primeiramente, sejam estabelecidas duas condições: a ação do aluno (assimilação) e a resposta do aluno às perturbações (acomodações) provocadas pela assimilação para que, num segundo momento, a partir das problematizações levantadas por outros alunos, pelo professor e pelos desdobramentos que daí ocorrem ele possa se apropriar dos mecanismos de suas ações sobre o objeto. Lembramos que esse processo é feito por meio de reflexionamento, que consiste em retirar as características dos objetos e das ações, e reflexão, ou seja, o aluno reorganiza suas ações ou refaz algo a partir da coordenação dessas ações em função das novidades trazidas pelo reflexionamento. É essa reflexão que sugere, por parte do aluno, a tomada de consciência de suas ações, ou seja, que essas ações tenham significações para além da abstração empírica. Através da pesquisa, foi possível acompanhar as diferentes etapas e grau de dificuldade dos alunos, sendo possível ao professor reelaborar suas aulas quando necessário, podendo assim atingir os objetivos propostos. Referências ANZAI, K. O corpo enquanto objeto de consumo. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v. 21, n. 2/3, p , BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, GALLAHUE, D. L.; CLELAND-DONNELLY, F. Educação física: desenvolvimento para as crianças de hoje. 4. ed. São Paulo: Phorte, Compreendendo o Desenvolvimento Motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar, Os Pensadores. 2. ed. São Paulo: Victor Civita, Seis estudos de Psicologia. São Paulo: Companhia Forense, PIAGET, J. ; INHELDER, B. A psicologia da criança. São Paulo : DIFEL, /4

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