Cenário Macro Semanal
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- Laura Peres Casado
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1 Copom sinaliza fim do ciclo de aperto monetário Em reunião realizada nesta semana, o Copom elevou novamente a taxa Selic em 50 pontos-base, em linha com as expectativas do mercado, para 10,00% ao ano. Contudo, alterações no comunicado divulgado após a reunião sugerem que o Comitê deve encerrar o ciclo de aperto monetário em sua primeira reunião de Embora a ata desta reunião do Copom, a ser divulgada na semana que vem, deva trazer mais informações sobre o cenário esperado para a inflação pelo Banco Central, mantemos nossa expectativa de que, em janeiro de 2014, a taxa Selic será elevada em 25 pontosbase, encerrando-se o ciclo de ajuste da política monetária. Gustavo Pereira Serra Economista gserra@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br IGP-M apresenta desaceleração em relação a outubro: o IGP-M apresentou variação positiva de 0,29% em novembro, arrefecendo em relação ao mês anterior, quando o indicador obteve variação de 0,86%. Confiança da Indústria apresenta alta em novembro, com viés positivo para o final de ano: o ICI apresentou alta expressiva, ao reverter a queda de 0,2% em outubro para alta de 1,2% em novembro, encerrando, assim, 5 quedas consecutivas e alcançando 99,0 pontos, ante 97,8 registrados em outubro. Confiança do consumidor registra alta, mas não reverte queda de outubro: após queda expressiva de 2,2% apresentada em outubro, o ICC, da Fundação Getúlio Vargas, registrou alta de 1,0% em novembro, passando de 111,7 para 112,8 pontos. Operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em outubro de 2013: segundo reportado pelo Banco Central do Brasil, o estoque total de crédito do sistema financeiro atingiu R$ bilhões em out/13, com crescimento 14,7% em 12 meses e de 0,5% em base mensal. Com isso a relação crédito/pib alcançou 55,4% em outubro, comparativamente a 55,5% em set/13 e a 52,4% em out/12. Taxa de desemprego na zona do euro recua na margem, mas permanece acima de 2012: a taxa de desemprego na zona do euro atingiu 12,1% em outubro, recuando ligeiramente na comparação com o mês anterior, quanto estava em 12,2%, enquanto as expectativas do mercado eram de estabilidade no mês. Estimativas de mercado para os principais indicadores da economia brasileira: e 2014e IPCA (%) 5,91% 6,50% 5,84% 5,84% 5,92% IGP-DI (%) 11,31% 5,01% 8,11% 5,45% 6,00% IGP-M (%) 11,32% 5,10% 7,82% 5,55% 6,00% Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,66 1,87 2,04 2,30 2,40 Taxa de câmbio - média de período (R$/US$) 1,76 1,67 1,95 2,17 2,35 Meta Taxa Selic - fim de período (a/a) 10,75% 11,00% 7,25% 10,00% 10,50% Meta Taxa Selic - média de período (a/a) 9,81% 11,66% 8,52% 8,38% 10,28% PIB (% de crescimento) 7,53% 2,73% 0,87% 2,50% 2,10% Fonte: IBGE, FGV e BCB. Expectativas Focus-BCB. Página 1
2 Cenário Interno Copom sinaliza fim do ciclo de aperto monetário Em reunião realizada nesta semana, o Copom elevou novamente a taxa Selic em 50 pontos-base, em linha com as expectativas do mercado, para 10,00% ao ano. Contudo, alterações no comunicado divulgado após a reunião sugerem que o Comitê deve encerrar o ciclo de aperto monetário em sua primeira reunião de Embora a ata desta reunião do Copom, a ser divulgada na semana que vem, deva trazer mais informações sobre o cenário esperado para a inflação pelo Banco Central, mantemos nossa expectativa de que, em janeiro de 2014, a taxa Selic será elevada em 25 pontos-base, encerrando-se o ciclo de ajuste da política monetária. Da mesma forma como foi realizado nas reuniões anteriores, o comunicado da decisão manteve o trecho dando prosseguimento ao processo de ajuste da taxa básica de juros, indicando que a alta realizada nesta semana não encerrou o ciclo de ajuste da política monetária. No entanto, além de omitir a frase O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano, no comunicado desta reunião foi incluída a informação de que o aperto monetário foi iniciado na reunião de abril de Consideramos que a mudança no comunicado, que se manteve inalterado entre maio e outubro, além da informação que menciona o longo período no qual o aperto monetário vem sendo realizado, sinalizam para um fim iminente do ciclo de elevação da taxa de juros. Dessa forma, acreditamos que a última elevação da taxa Selic do atual ciclo de aperto monetário deva ocorrer na reunião dos dias 14 e 15 de janeiro de 2014, e que a ata da reunião desta semana, a ser divulgada na próxima quinta-feira, deva trazer mais informações sobre qual a magnitude da elevação a ser realizada no primeiro mês do próximo ano. Vale ressaltar que, no momento em que o Copom optou por iniciar o aperto monetário, o IPCA acumulava em 12 meses variação de 6,59%, acima do teto da meta de inflação, de 6,50%. Passados sete meses, a inflação ao consumidor é de 5,84%, tendo-se reduzido também as expectativas de crescimento do PIB para este ano e para Assim, visto a defasagem entre a implementação da política monetária e seu impacto sobre o nível de preços, além dos recentes indicadores de atividade e de confiança, o Copom pode ter avaliado perspectivas mais fracas para o nível de atividade em 2014, levando-o a considerar que o atual patamar da taxa básica de juros seja suficiente para confirmar a tendência de desaceleração da inflação. IPCA - Variação acumulada em 12 meses dos grupos componentes do índice Grupo mar/13 out/13 Índice geral 6,59% 5,84% Alimentação e bebidas 13,49% 8,88% Habitação 2,93% 3,47% Artigos de residência 2,85% 6,55% Vestuário 6,80% 5,71% Transportes 1,42% 2,51% Saúde e cuidados pessoais 6,28% 6,84% Despesas pessoais 10,72% 8,68% Educação 7,55% 8,04% Comunicação 1,24% 0,70% Fonte: IBGE Página 2
3 IGP-M apresenta desaceleração em relação a outubro O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) apresentou variação positiva de 0,29% em novembro, arrefecendo em relação ao mês anterior, quando o indicador obteve variação de 0,86%. Desta forma, a inflação acumulada em 12 meses variou 5,60%. O resultado no mês esteve abaixo da média das expectativas do mercado, de 0,32%. No ano, o IGP-M acumula variação de 4,88%, até novembro. A maior contribuição para a desaceleração do IGP-M no mês partiu do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrando variação de 0,17% em novembro. No mês anterior o índice registrou alta de 1,09%. Destacou-se o comportamento dos produtos agropecuários (de +0,48% para -0,06%), repercutindo a queda observada para trigo (em grão) (de +0,70% para -9,06%) e aves (de +3,27% para -6,16%), principalmente. Cabe destacar que uma possível correção nos preços dos derivados de petróleo, como vem sendo especulada, pode contribuir para uma alta do IPA de dezembro, uma vez que a gasolina e o óleo diesel têm participação importante no índice. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), no sentido contrário do IGP-M, avançou de 0,43% para 0,65% em novembro, acumulando em 12 meses variação de 5,55%. O resultado veio pressionado pelo grupo Alimentação (+0,63% para +0,93%), repercutindo altas anteriores, sendo que nesta classe, cabe destacar o comportamento dos itens hortaliças e legumes (-5,46% para +3,79%) e frutas (+0,98% para +2,16%). O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou variação de 0,27% em novembro. No mês anterior, o indicador apresentou alta de 0,33%. Em 12 meses o INCC apresenta alta de 8,12%. O grupo materiais, equipamentos e serviços foi quem contribuiu para a desaceleração do índice, apresentando arrefecimento de 0,33% para 0,27% em novembro. IGP-M acumulado em 12 meses 9,00% 8,00% Projeções* 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 5,60% 3,00% 2,00% Fonte: FGV *Expectativas Focus - BCB Página 3
4 Confiança da Indústria apresenta alta em novembro, com viés positivo para o final de ano O Índice de Confiança da Indústria (ICI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), apresentou alta expressiva, ao reverter a queda de 0,2% em outubro para alta de 1,2% em novembro, encerrando assim, 5 quedas consecutivas e alcançando 99,0 pontos, ante 97,8 registrados em outubro. Contudo, o indicador ainda se apresenta abaixo da média histórica recente de 103,6. A prévia do indicador sinalizava avanço 0,7%. O Índice da Situação Atual (ISA), revertendo à queda de outubro (-0,8%) e mais 4 quedas anteriores, avançou 1,8% neste mês, contribuindo de forma mais expressiva para o avanço da confiança industrial. Sendo assim, o ISA passou de 98,1 para 99,9 pontos. No entanto, o indicador apresenta-se abaixo de sua média histórica recente de 104,5 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE), vindo de uma alta de 0,4% em outubro, apresentou o segundo avanço (0,6%) consecutivo ao neste mês, aos 98,1 pontos, apresentando-se, também, abaixo da média histórica recente. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) também apresentou avanço em novembro, ao passar de 84,1% para 84,3%, registrando crescimento de 0,2 ponto percentual, sendo este o maior nível registrado desde julho e encontrando-se em 0,1 ponto percentual abaixo de sua média histórica. Desta forma, o resultado geral da confiança da industrial reverte uma sequência negativa de resultados indicando uma possível recuperação em seus indicadores para o final do ano. FGV - Índice de Confiança da Indústria 130 ICI - com ajuste sazonal , Média Histórica rescente = 103,6 60 Fonte: FGV Confiança do consumidor registra alta, mas não reverte queda de outubro Após queda expressiva de 2,2% apresentada em outubro, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou alta de 1,0% em novembro, passando assim, de 111,7 para 112,8 pontos, na série com ajuste sazonal. No entanto, o resultado deste mês ainda não compensa a queda apresentada em outubro, fazendo com que o índice permaneça abaixo da média histórica de 115,5 pelo nono mês consecutivo. Página 4
5 Dos dois subíndices componentes no ICC, o Índice de Expectativas (IE) foi quem contribuiu de forma positiva para com a confiança do consumidor, obtendo avanço de 1,4% entre outubro e novembro, revertendo assim a forte queda de 3,0% registrada naquele mês e passando de 107,5 para 109,0 pontos, superando, desta forma, sua média histórica de 108,5 pontos, com ajuste sazonal. O destaque partiu do otimismo em relação às finanças pessoais. No entanto, com piora da percepção dos consumidores quanto à situação atual da economia, o Índice da Situação Atual (ISA) contribuiu negativamente para o ICC, ao registrar a segunda queda consecutiva, passando de -0,6% em outubro para uma queda de 0,2% em novembro, atingindo desta forma 120,8 pontos, patamar inferior à sua média histórica de 5 anos, na série com ajuste sazonal. Índices de Confiança do Consumidor e da Indústria (com ajuste sazonal) 130,0 125,0 120,0 115,0 Índice de Confiança do Consumidor 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 Índice de Confiança da Indústria 112,8 99,0 Fonte: FGV Operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em outubro de 2013 Segundo reportado pelo Banco Central do Brasil, o estoque total de crédito do sistema financeiro, incluindo recursos livres e direcionados, atingiu R$ bilhões em out/13, com crescimento 14,7% em 12 meses e de 0,5% em base mensal (sendo +1,2% na carteira de pessoas físicas e decréscimo de 0,1% no segmento de pessoas jurídicas). Com isso a relação crédito/pib alcançou 55,4% em outubro, comparativamente a 55,5% em set/13 e a 52,4% em out/12. O baixo crescimento mensal de 0,5% refletiu, em parte, a recuperação do impacto causado pela greve bancária iniciada na 2ª quinzena de setembro, sensibilizado, principalmente, pelo aumento nas concessões de financiamentos para pessoas físicas, em ambiente de gradual recuperação do ritmo da atividade econômica. Em linha com a tendência observada ao longo do ano, a expansão mensal foi mais acentuada no crédito direcionado (+0,9%), sobretudo na carteira de pessoas físicas (+2,1%), do que nas operações com recursos livres (+0,2%). Destaque para a leve redução da inadimplência num cenário de aumento dos juros e dos spreads. Página 5
6 Operações de Crédito do SFN - Out/13 out/12 dez/12 set/13 out/13 AV R$ bilhões Total Oper Crédito (Livres + Direcionados) % PF % PJ % Recursos Livres % PF % PJ % Recursos Direcionados % PF % PJ % Rec. Direcionados por segmento % Financ. Imobiliário % Rural % BNDES % Outros % var 1m var 10m var 12m 0,5% 1,2% 10,2% 12,9% 14,7% 16,7% -0,1% 7,9% 13,0% 0,2% 4,8% 8,0% 0,6% -0,3% 0,9% 2,1% 6,1% 3,6% 18,0% 25,3% 8,1% 7,8% 24,6% 32,8% 0,1% 13,2% 19,2% 0,9% 18,0% 24,6% 2,1% 1,5% -0,4% 26,9% 21,2% 9,7% 33,2% 28,6% 15,7% 3,6% 32,6% 44,4% Crédito/PIB 52,4% 53,8% 55,5% 55,4% -0,1 pp 1,6 pp 3,0 pp Inadimplência >90d (Rec. Livres) 5,8% 5,6% 5,1% 5,0% -0,1 pp -0,7 pp -0,8 pp PF 8,1% 8,0% 7,0% 6,8% -0,2 pp -1,2 pp -1,3 pp PJ 3,8% 3,7% 3,4% 3,4% 0,0 pp -0,3 pp -0,4 pp Taxas de aplicação (Rec. Livres) 26,2% 25,3% 28,4% 29,0% 0,6 pp 3,6 pp 2,8 pp PF 34,9% 33,9% 37,2% 38,3% 1,1 pp 4,5 pp 3,4 pp PJ 18,4% 18,0% 20,7% 20,8% 0,2 pp 2,9 pp 2,4 pp Spreads (Rec. Livres) 18,3% 17,6% 17,8% 18,3% 0,5 pp 0,7 pp 0,1 pp PF 26,5% 25,6% 25,8% 27,0% 1,2 pp 1,4 pp 0,5 pp PJ 11,0% 10,7% 10,8% 10,8% -0,1 pp 0,1 pp -0,3 pp Fonte: Banco Central do Brasil/Planner Corretora. O crescimento mensal de 0,5% foi liderado pelos bancos públicos que ganharam mercado em detrimento aos bancos privados nacionais e estrangeiros. Ao final de outubro a participação dos públicos estava em 50,7% do total (+0,1pp). Nos bancos privados a participação mensal recuou de 33,8% em set/13 para 33,7% em out/13. Já a participação dos bancos privados estrangeiros, manteve-se em 15,6%. O estoque de crédito do SFN segue com tendência de expansão moderada, caracterizada em toda a trajetória do ano. Crédito com recursos livres. O total de crédito livre alcançou R$ bilhões, após expansões de 0,2% no mês e 8% em 12 meses, refletindo crescimento de 0,6% nas carteiras de pessoas físicas, com destaque para os acréscimos em crédito pessoal e cartão de crédito à vista, enquanto o saldo de pessoas jurídicas recuou 0,3%. Crédito com recursos direcionados. O saldo de operações de crédito direcionado alcançou R$ bilhões em outubro, com crescimento de 0,9% no mês e 24,6% em 12 meses, sustentado, basicamente, pela expansão mensal de 2,1% nos financiamentos a pessoas físicas, comparativamente ao incremento de 0,1% nos financiamentos relativos a pessoas jurídicas. Nos direcionados mais uma vez o destaque ficou com o crescimento nos segmentos de financiamento imobiliário (+2,1%) em base mensal e +33,2% em 12 meses, e no segmento de crédito rural, com expansão de 1,5% no mês e 28,6% em 12 meses. Já as carteiras de financiamentos com recursos do BNDES recuaram 0,4% no mês, refletindo liquidações de contratos e apreciação cambial do período. Página 6
7 As concessões de crédito com recursos livres e direcionados apresentaram elevação de 4,7% no mês, totalizando R$ 313 bilhões em outubro. O fluxo de empréstimos às famílias mostrou desempenho mais significativo, com alta de 5,7% frente retração de 3% em setembro. Destacaramse os incrementos em crédito pessoal (+5,6%), cartão de crédito à vista (+5,8%), aquisição de veículos (+14,2%), financiamentos imobiliários (+5,6%) e crédito rural (+4,5%). Os desembolsos a pessoas jurídicas somaram R$ 157 bilhões, com crescimento de 3,8% em outubro (1,5% em setembro), ressaltando-se a maior demanda por capital de giro (+18,5%), e conta garantida (+13,5%). Taxas de juros e inadimplência. A taxa de inadimplência, olhando os recursos livres registraram decréscimo marginal de 0,1pp em base mensal, de 5,1% em setembro para 5% em outubro, sensibilizado pela queda de 0,2pp no segmento de pessoas físicas, que passou de 7% em setembro para 6,8% em outubro. Já a inadimplência no segmento de pessoa jurídica manteve-se estável em 3,4%. Os spreads com recursos livres subiram 0,5pp para 18,3% (em base mensal), notadamente em PF (crédito pessoal não consignado e cheque especial), repercutindo a elevação nas taxas de aplicação sensibilizadas pela elevação da Selic. Página 7
8 Cenário Externo Taxa de desemprego na zona do euro recua na margem, mas permanece acima de 2012 A taxa de desemprego na zona do euro atingiu 12,1% em outubro, recuando ligeiramente na comparação com o mês anterior, quanto estava em 12,2%, enquanto as expectativas do mercado eram de estabilidade no mês. Contudo, o nível de desocupação permanece 0,4 p.p. acima do registrado em mesmo período de 2012, como reflexo de um aumento de 615 mil no número de pessoas desempregadas, que totalizaram 19,3 milhões ao final de outubro. A abertura do resultado, na comparação anual, indicou alguns países com desempenho positivo, com recuo da taxa de desocupação na Alemanha (de 5,4% para 5,2%), Irlanda (de 14,5% para 12,6%) e Portugal (de 16,9% para 15,7%), citando os principais. No entanto, a situação do mercado de trabalho permaneceu preocupante em outros países, com avanço do nível de desemprego na Espanha (de 26,0% para 26,7%), Itália (de 11,3% para 12,5%) e na França (de 10,5% para 10,9%), por exemplo. Zona Euro - Taxa de Desemprego (com ajuste sazonal) 29,0% 24,0% 19,0% 14,0% 9,0% 4,0% Zona Euro Grécia Espanha Portugal Alemanha Fonte: Bloomberg Página 8
9 EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI Cristiano de Barros Caris Luiz Francisco Caetano, CNPI Gustavo Pereira Serra, CNPI Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI Ricardo Tadeu Martins, CNPI DISCLAIMER Este relatório foi produzido pela Planner Corretora de Valores, considerando as condições atuais de mercado e conjuntura econômica, com base em informações de conhecimento público que acreditamos confiáveis e de boa fé, mas não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é feita sobre sua exatidão, ou se a informação é completa. Tais informações não constituem, tampouco devem ser interpretadas como sendo uma oferta ou solicitação de compra ou venda de um instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações, opiniões, estimativas e projeções derivam de nosso julgamento e referem-se à data presente, estando sujeitas a mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. Nenhuma parte deste documento pode ser (i) copiada, foto copiada, ou duplicada de nenhuma forma, e por quaisquer meios, ou (ii) redistribuída sem prévio consentimento da Planner. Em caso de eventuais dúvidas ou caso tenha recebido este relatório de forma equivocada, favor contatar a Planner no telefone: (+55 11) Página 9
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Crédito ampliado setor não financeiro Evolução por tipo de instituição 1 Públicas Privadas nacionais e estrangeiras 12,9% 5, -1,1% Recursos Direcionados -6% Recursos Livres 16% 12% 8% 13,2% 11,3% 9, 6%
Leia maisa.a. Pessoa Física Pessoa Jurídica 18% 13% 8% 3% 10% -2% -5% -10% -15% a.a. 10% 5,3% -5% -3,3% -10%
55, 53, 51, 49, 47, 45, Informativo Assessoria Econômica Estoque de Crédito SFN Crédito/PIB 13,4% Variação do crédito em 12 meses 11,2% 3,2% 0,1% 52,4% 52,4% 50,3% -2,6% 48, 46,6% Recursos Direcionados
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54, 53, 52, 51, 50, 49, 48, 47, 46, 45, 44, 43, Estoque de Crédito SFN Evolução por tipo de instituição 16,1% 10,9% 9,7% Variação do Crédito em 12 meses -0,6% 3,4% -2, 19% 14% 9% Públicas Privadas 10,2%
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60, 50, 40, 30, 20, 10, 0, 15, 10, 5, 0, -5, Estoque de Crédito SFN Evolução por tipo de tomador 14,4% 11, Crédito/PIB Variação do crédito em 12 meses 5,2% 50,2% 52,1% 52,8% 48,6% 46,4% -0,3% -3, Recursos
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