Exercícios da semana 5 - vídeoaulas 17 e 18

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exercícios da semana 5 - vídeoaulas 17 e 18"

Transcrição

1 Curso de Engenharia - UNIVESP Disciplina Matemática Bimestre 1 Exercícios da semana 5 - vídeoaulas 17 e 18 RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO) Caro aluno, Nesta semana, a sua avaliação para as Aulas 17 e 18 será composta por duas entregas no Portfólio de Matemática que estão descritas a seguir: A) Para avaliação das aulas 17 e 18 da Semana 5 da disciplina, escreva um resumo pessoal, de 10 a 20 linhas, sobre o significado do tema tratado, registrando em que as aulas contribuíram para revelar o papel da Matemática na compreensão da realidade. Publique sua resposta no Portfólio da disciplina. B) Os exercícios das aulas 17 e 18, foram formuladas a partir de pequenos textos (Texto A, Texto B, Texto C etc.). Para avaliação das aulas 17 e 18, escolha pelo menos UM (1) Texto (A, B, C etc.) e resolva os exercícios relacionados ao texto. As respostas devem ser enviadas pelo Portfólio da disciplina. Para melhorar a sua aprendizagem resolva, explore e aprofunde, até onde for possível, os outros textos e seus exercícios. Lembre-se - Nesta semana você também deverá postar a resolução de alguns exercícios referentes às videoaulas 19 e 20 que estão disponíveis na Organização Didática da semana 5 e no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do curso. 1

2 ***** Exercícios das vídeo aulas 17 e 18 Matemática Resumo: A otimização da produção busca, em outras palavras, a melhoria das condições produtivas para que possa ser encontrado o ponto ótimo, ponto este onde o lucro pode ser maximizado e os desperdícios (despesas, custos, perdas, etc.) podem ser minimizados. Isto posto, foram descritos pelo professor alguns passos a serem tomados para chegarmos a estas soluções: 1. É imprescindível traduzir o enunciado que possui uma linguagem cotidiana, uma linguagem que evidencia uma situação-problema, para uma linguagem com situações matemáticas. 2. É preciso transpor o enunciado para uma tabela transformando-o no que é chamado, matematicamente falando, numa matriz. 3. É necessário criar expressões matemáticas que traduzam a necessidade exposta no problema, para a linguagem matemática. 4. Simplificar os coeficientes dessas expressões quando possível. 5. Executar e verificar os dados numéricos primeiramente. 6. Reproduzir, no plano cartesiano, cada uma dessas expressões, a fim de representar a área de viabilidade e obter o ponto ótimo. Texto A Achar o ótimo é mais do que simplesmente resolver um problema: é encontrar a melhor solução possível, o que significa, quase sempre, maximizar ou minimizar uma função. Problemas que se limitam à ideia de proporcionalidade envolvem apenas cálculos matemáticos simples, como foi visto em aula: funções do primeiro grau, equação da reta, representação de igualdades e desigualdades no plano cartesiano, interseção de retas etc. A partir da situação problema, o desafio é encontrar a função a ser otimizada, representar as exigências sobre ela por meio de equações ou inequações, e buscar as técnicas que conduzem às respostas das perguntas formuladas. Um roteiro para isso foi apresentado na resolução dos problemas em aula. Vamos explicitar tal roteiro por meio de uma sequência de perguntas no problema a seguir. A atividade a ser realizada consiste em ler com atenção o enunciado do problema, inclusive a tabela que registra os dados, e responder as perguntas parciais formuladas, efetuando os cálculos indicados, até chegar à solução. 2

3 PROBLEMA (problema 3 da aula) Uma indústria pode produzir dois tipos de produtos, A e B, utilizando três tipos de materiais, I, II e III. O modo como ela opera é descrito na tabela abaixo: Produtos >> Materiais A B Estoque I II III Lucro unitário >> 4 reais 6 reais Lucro Total L (Para produzir uma unidade de A utilizam-se 1 unidade do material I, 2 unidades do material II e nada do material III; no caso de B, utilizam-se 3 unidades do material I, 2 unidades de II e 1 unidade de III) Determine quantas unidades devem ser produzidas de A e quantas de B de modo que o Lucro Total seja máximo ROTEIRO PARA A RESOLUÇÃO 1. Qual a função a ser otimizada? Trata-se da busca de um máximo ou de um mínimo? Resposta: L = 4x + 6y 2. Quais as limitações impostas aos valores de x e y, devido à natureza do problema e às condições da produção? Resposta: x + 3y menor ou igual a 10 2x+ 2y menor ou igual a 12 0x + 1y menor ou igual a 4 3. Como se formula o problema proposto sinteticamente, na linguagem matemática? 3

4 Resposta: x + 3y 10 x + y 6 y 4 4. Represente no plano cartesiano os pontos (x, y) que satisfazem a restrição x + 3y 10. Resposta: 5. Represente no plano cartesiano os pontos (x;y) que satisfazem às inequações 2x + 2y 12 (material II) e y 4 (material III). Resposta: 6. Represente no plano cartesiano a região que corresponde aos pontos (x; y) que satisfazem simultaneamente todas as condições do enunciado. Resposta: 7. Para escolher entre os pontos de V o que responde a pergunta do problema, ou seja, o par (x; y) que torna o Lucro L máximo, calcule o valor de L = 4x + 6y em um ponto qualquer da região V; por exemplo, no ponto (6; 0). Resposta: L = 4x +6y... L = (4 X 6) + (4 X 0)... L = 24 reais 8. Note que o valor de L é 24 ao longo de toda a reta 4x + 6y = 24. Represente tal reta no plano cartesiano, juntamente com a região de viabilidade V. Resposta: 9. Calcule o valor de L em outro ponto da região de viabilidade, por exemplo, no ponto (0; 10/3). Resposta: L = 4x +6y... L = (4 X 0) + (4 X 10/3)... L = 20 reais 10. Verifique que a reta 4x + 6y = 20, ao longo do qual o lucro L é igual a 20, é paralela à reta 4x + 6y = 24, situando-se abaixo dela. Como o ponto em que a reta 4x + 6y = L corta o eixo Y no ponto (0; L/6), quanto maior o lucro L, mais alto no eixo Y é o ponto em que a reta L = 4x + 6y o corta. Assim, o lucro máximo corresponde à reta L = 4x + 6y que corta o eixo Y no ponto mais alto. Será uma reta paralela a 4x +6y = 20, mas que passa pelo ponto da região V que possibilita o maior valor da ordenada em que corta o eixo Y. Verifique que tal ponto é justamente a interseção das retas I e II. Determine esse ponto e calcule o valor de L correspondente. Esse será o máximo lucro possível, respeitadas as exigências do enunciado. Texto B 4

5 Problemas que envolvem a determinação do valor mínimo de uma função podem ser resolvidos de maneira análoga ao de valor máximo, com a permuta de desigualdades do tipo ax + by < c por outras do tipo ax + by > c. Para praticar mais um pouco a solução de problemas lineares de otimização, vamos agora tratar de um problema de minimização. O roteiro será mais simplificado, nos exercícios que seguem, mas a ideia é basicamente a mesma dos problemas já resolvidos até este ponto. Uma informação complementar, apenas para ativar a curiosidade: problemas de máximos e de mínimos relacionam-se intimamente com frequência. A busca do máximo lucro pode estar associada ao mínimo custo, por exemplo. Uma ideia interessante é pensar nessa dualidade, ao enfrentar problemas concretos. PROBLEMA (problema 4 da aula) Uma pessoa deve fazer uma dieta alimentar que forneça diariamente pelo menos as quantidades de vitaminas B1 e B2 indicadas na tabela abaixo. Por razões de saúde, a dieta deve incluir apenas os alimentos I e II, acondicionados em pacotes de 100g. Determine o número de pacotes de cada tipo de alimento que deve ser ingerido de modo que as prescrições médicas sejam cumpridas e o custo da alimentação seja o menor possível. alimento I pacote de 100g tem: alimento II pacote de 100g tem: prescrição médica (mínimo diário) vitamina B1 1,00 mg 0,50 mg 4,00 mg vitamina B2 0,60 mg 1,20 mg 6,00 mg preço do pacote 6,00 reais 4,00 reais Custo Total: C Roteiro para a Resolução 1. Devemos determinar o número x de pacotes do alimento I e o número y de pacotes do alimento II a serem consumidos de modo a o custo total C, da alimentação, ser mínimo, satisfeitas as condições da dieta. Expresse o custo C em função de x e y. 2. Expresse as condições impostas pela dieta em termos de x e y. 5

6 3. Represente no plano cartesiano os pontos que satisfazem a desigualdade 2x + y 8, os que satisfazem a desigualdade 6x + 12y 60, e a região de viabilidade para o problema 4. Determine o ponto de interseção das retas correspondentes a B1 e B2. 5. Calcule o custo da dieta em um ponto qualquer da região de viabilidade, por exemplo, o ponto (10; 0). Mostre que o custo mantém esse valor constante ao longo de uma reta. Represente essa reta no plano cartesiano. 6. Calcule o custo da alimentação no ponto (8; 0), mostre que ele é constante ao longo de uma reta paralela à do custo C = 60, mas que se situa abaixo dessa reta. 7. Mostre que a reta que corresponde ao custo mínimo é a que passa pelo ponto mais baixo da região de viabilidade, ou seja, pelo ponto de interseção das retas correspondentes a B1 e B2, calculado 6

7 anteriormente. O valor mínimo do custo é o valor de C = 6x + 4y nesse ponto. Determine tal valor. TEXTO C Problemas de otimização constituem uma permanente fonte de interesse. Muitas das técnicas estudadas em disciplinas matemáticas servem de base à resolução de tais problemas. Os cursos de Cálculo Diferencial são apenas um exemplo, um ponta pé inicial na busca de soluções ótimas. Os problemas e exercícios aqui resolvidos não foram numerosos, apenas buscaram ilustrar uma forma especial de abordar problemas desse tipo, no caso de envolverem apenas funções que descrevem processos lineares. Ao longo do curso, muitas situações similares irão, sem dúvida, ocorrer. Faça uma pesquisa na rede www sobre processos de otimização na natureza ou nas empresas, na ciência ou na gestão. Você encontrará um espectro amplo de situações que envolvem o máximo ou o mínimo das grandezas envolvidas. Os processos naturais estão associados a mínimo esforço, máximo rendimento, ou ideias semelhantes. Os corpos abandonados sob a ação da gravidade buscam uma posição em que a energia potencial é mínima. Não se preocupe em entender tudo o que é dito, nem compreender as eventuais soluções propostas: apenas assista ao que apresentado, como se fosse um comercial, uma propaganda. Converse com os colegas e faça uma lista de situações, em diferentes contextos, que envolvem a ideia de otimização. Muitas dessas situações estarão presentes em disciplinas que serão estudadas ao longo de sua formação profissional, especialmente no que tange à organização da produção. Ver link: pdf 7

8 Referências Bibliográficas Cadernos do Professor de Matemática (28 volumes). Secretaria de Estado de Educação de São Paulo, Especialmente o volume 1 da 3ª Série do Ensino Médio, p UNIVESP/MATEMÁTICA Atividades Complementares Aulas X1 e X2 (Nilson) Expoentes e Logaritmos... Texto A Como foi visto em aula, os logaritmos são utilizados para tornar números muito grandes ou muito pequenos mais facilmente perceptíveis, associandoos a números menores. Em vez de 10 7 ou 10-7, penso nos expoentes 7 ou no - 7. O logaritmo de um número N é apenas o expoente da potência de 10 que expressa o valor de N: log N = n quer dizer que 10 n = N. Na verdade, qualquer outra base poderia ser utilizada, mas a conveniência da base 10 nos cálculos cotidianos torna o começo do estudo por essa base mais natural. Quando a base for diferente de 10, isso precisa ser destacado. Assim, se N = a x então x = logaritmo de N na base a = log a N. De modo geral, os números que correspondem a potências inteiras da base têm logaritmos inteiros; os outros, têm logaritmos fracionários, sendo a 8

9 grande maioria números irracionais. Desde o século XVII são construídas tabelas que fornecem os valores aproximados de tais expoentes. 1. Sendo dados os valores aproximados log 2 = 0,30 e log 3 = 0,47, preencha a tabela abaixo: N N = 10 n n (log N) 1 1 = = 10 0,30 0, = 10 0, = = = = =

10 Texto B Escala Richter para medir intensidade de Terremotos A intensidade de um terremoto é expressa pelo número R tal que R = log(a/a o ) onde a razão A/A o representa a comparação, medida por um aparelho chamado sismógrafo, entre a amplitude A das ondas de destruição com uma amplitude de referência A o. Como esta razão costuma ser um número muito grande, ele é expresso por uma potência de 10; o expoente de tal potência, ou seja, o logaritmo da razão, é a medida R em graus na escala Richter. A energia que provoca a destruição está diretamente relacionada com a amplitude das vibrações. Empiricamente, é utilizada uma fórmula para relacionar o valor da medida R e o montante da Energia destruidora E: R = 0,67.log E 3,25. A consequência prática é o fato de que a cada grau a mais na escala R, o valor de E cresce cerca de 31,6 vezes. Um terremoto de 2 graus na escala Richter é, então, 10 vezes maior do que um terremoto de 1 grau, uma vez que 2 e 1 são expoentes de potências de 10; entretanto, a energia correspondente é 31,6 vezes maior a cada grau R a mais. Os exercícios seguintes explorarão tais fatos. 1. Complete a tabela abaixo: Escala Richter (graus) Amplitude (n x valor de referência) Energia (n x valor de referência) , ,6 2 = 1000 (aprox.)

11 8 9 Texto C A fórmula química da água é H 2 O; entretanto, mesmo a mais pura, contém cátions H + dissociados de ânions OH -. A quantidade de tais íons dissociados é relativamente pequena: cerca de 1 íon grama de H + para cada 10 7 litros de água. (Apenas para comparação, uma caixa d água costuma ter 1000 litros de água; existiria, então, 1 íon grama de H + para cada caixas d água...) É a atividade dos H + que corresponde à sensação de acidez, quando se ingere um líquido, por exemplo. Para baixas concentrações, tal atividade pode ser identificada com a concentração de tais íons. Numa limonada, que é mais ácida do que a água, existe cerca de 1 íon grama de H + para cada 10 2 litros. Em uma substância básica, usada para combater a acidez, como o leite de magnésia, ou um sal de frutas, existe muito menos: cerca de 1 íon grama para cada litros. Ao se ingerir uma substância básica, o efeito produzido é o da diluição dos H +, com a diminuição da acidez. O que se chama ph (potencial hidrogeniônico) é, então, o expoente de 10 na concentração de H +. O logaritmo é negativo, nessa concentração, uma vez que, no caso da água, por exemplo, temos a razão 1/10 7, ou 10-7 como concentração de H +. Na prática, no entanto, constrói-se uma escala que vai de 0 a 14, ou seja, caracteriza-se a acidez pelo simétrico da concentração de H +. Em tal escala, a água encontra-se no meio, tendo ph igual a 7. Entre 0 e 7, encontram-se as substâncias ácidas; entre 7 e 14, as básicas. Os exercícios abaixo exploram tais fatos. 1. Complete a tabela abaixo: Medida de Acidez: ph Natureza: Substância Ácida ou Básica 1 10 Concentração de H + 1 H + para cada...litros 11

12 Neutra Texto D A ideia de logaritmo é igualmente fecunda qualquer que seja a base em que calculamos os expoentes. Na base 10, os logaritmos (decimais) são representados simplesmente por log; se outra for a base escolhida, tal escolha precisa ser indicada. Somente interessam nos cálculos bases positivas e diferentes de 1, uma vez que as potências de base 1 são repetitivas... Se escolhemos uma base qualquer a, nessas condições, temos, então: N = a x, então x = log a N. Uma base particularmente importante nos dias atuais é a base 2, em razão de seu uso intenso no projeto e na utilização de computadores. Naturalmente, uma questão que se coloca é a de como determinar os logaritmos em uma base b, diferente de a, quando são conhecidos os logaritmos na base a. Tal mudança de base resultará de uma conta simples: para obter-se o logaritmo na base nova, basta dividir o logaritmo na base velha pelo logaritmo da base nova (na base velha): log b N = log a N / log a b (por exemplo, log 2 N = log N / log 2) A justificativa e a exploração de tal fato será objeto dos exercícios seguintes. 1. Sendo dado log N, encontrar o log 2 N. 12

13 2. Demonstre que, sendo a e b números positivos e diferentes de 1, temos: log b N = log a N / log a b 3. Sendo dados log 2 = 0,30 e log 3 = 0,47 calcule log 2 3 e log Complete a tabela abaixo: (os cálculos podem ser apenas indicados) N log N log 2 N log 3 N log 6 N ,30 3 0, Referências Bibliográficas ***** Cadernos do Professor de Matemática (28 volumes). Secretaria de Estado de Educação de São Paulo, Especialmente o volume 3 da 1ª Série do Ensino Médio, p

Exercícios da semana 5 - vídeoaulas 19 e 20

Exercícios da semana 5 - vídeoaulas 19 e 20 Curso de Engenharia - UNIVESP Disciplina Matemática Bimestre 1 Exercícios da semana 5 - vídeoaulas 19 e 20 RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO) Caro aluno, Nesta semana, a sua avaliação para

Leia mais

Exercícios da semana 3 vídeo aulas 11 e 12

Exercícios da semana 3 vídeo aulas 11 e 12 Curso de Engenharia - UNIVESP Disciplina Matemática Bimestre 1 Exercícios da semana 3 vídeo aulas 11 e 12 RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO) Caro aluno, Nesta semana, a sua avaliação para

Leia mais

Exercícios da semana 4 vídeo aulas 13 e 14

Exercícios da semana 4 vídeo aulas 13 e 14 Curso de Engenharia - UNIVESP Disciplina Matemática Bimestre 1 Exercícios da semana 4 vídeo aulas 13 e 14 RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO) Caro aluno, Nesta semana, a sua avaliação para

Leia mais

Curso de Engenharia - UNIVESP Disciplina Matemática - Bimestre 1. Exercícios da semana 1 - vídeo aulas 1 e 2

Curso de Engenharia - UNIVESP Disciplina Matemática - Bimestre 1. Exercícios da semana 1 - vídeo aulas 1 e 2 Curso de Engenharia - UNIVESP Disciplina Matemática - Bimestre 1 Exercícios da semana 1 - vídeo aulas 1 e 2 RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO) Caro aluno, Nesta semana, a sua avaliação

Leia mais

FUNÇÕES Parte 2 Disciplina: Lógica Aplicada Prof. Rafael Dias Ribeiro. Autoria: Prof. Denise Candal

FUNÇÕES Parte 2 Disciplina: Lógica Aplicada Prof. Rafael Dias Ribeiro. Autoria: Prof. Denise Candal FUNÇÕES Parte 2 Disciplina: Lógica Aplicada Prof. Rafael Dias Ribeiro Autoria: Prof. Denise Candal Função Quadrática ou do 2 o grau Definição: Toda função do tipo y = ax 2 + bx + c, com {a, b, c} R e a

Leia mais

Exercícios da semana 2 vídeo aulas 5 e 6

Exercícios da semana 2 vídeo aulas 5 e 6 Curso de Engenharia - UNIVESP Disciplina Matemática Bimestre 1 Exercícios da semana 2 vídeo aulas 5 e 6 RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO) Caro aluno, Nesta semana, a sua avaliação para

Leia mais

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 01 e 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano: 2015 Sumário Equação Exponencial 1 Equação Exponencial 1 Exemplo 1 1 Método da redução à base comum

Leia mais

Programação Linear M É T O D O S : E S T A T Í S T I C A E M A T E M Á T I C A A P L I C A D A S D e 1 1 d e m a r ç o a 2 9 d e a b r i l d e

Programação Linear M É T O D O S : E S T A T Í S T I C A E M A T E M Á T I C A A P L I C A D A S D e 1 1 d e m a r ç o a 2 9 d e a b r i l d e Programação Linear A otimização é o processo de encontrar a melhor solução (ou solução ótima) para um problema. Existe um conjunto particular de problemas nos quais é decisivo a aplicação de um procedimento

Leia mais

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 01 a 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário Equação Exponencial... 1 Equação Exponencial... 1 Exemplo 1... 1 Método da redução à base comum...

Leia mais

Nível II (6º ao 9º ano) Sistema de Recuperação 3º período e Anual Matemática

Nível II (6º ao 9º ano) Sistema de Recuperação 3º período e Anual Matemática Nível II (6º ao 9º ano) Sistema de Recuperação 3º período e Anual Matemática Orientações aos alunos e pais A prova de dezembro abordará o conteúdo desenvolvido nos três períodos do ano letivo. Ela será

Leia mais

RESUMO - GRÁFICOS. O coeficiente de x, a, é chamado coeficiente angular da reta e está ligado à inclinação da reta

RESUMO - GRÁFICOS. O coeficiente de x, a, é chamado coeficiente angular da reta e está ligado à inclinação da reta RESUMO - GRÁFICOS Função do Primeiro Grau - f(x) = ax + b O gráfico de uma função do 1 o grau, y = ax + b, é uma reta. O coeficiente de x, a, é chamado coeficiente angular da reta e está ligado à inclinação

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Lino Marcos da Silva Atividade 1 - Números Reais Objetivos De um modo geral, o objetivo dessa atividade é fomentar o estudo de conceitos relacionados aos números

Leia mais

Programação Linear (PL)

Programação Linear (PL) Programação Linear (PL) Prof. Paulo Cesar F. De Oliveira, BSc, PhD 07/08/15 P C F de Oliveira 2014 1 Características Técnicas mais utilizadas na abordagem de problemas em PO Técnica de solução programável

Leia mais

Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Fundamental

Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Fundamental Matemática EF Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Fundamental C1 Utilizar o conhecimento numérico para operar e construir argumentos ao interpretar situações que envolvam informações quantitativas.

Leia mais

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza I Ensino Fundamental

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza I Ensino Fundamental Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza I Ensino Fundamental C1 Utilizar o conhecimento numérico para operar e construir argumentos ao interpretar situações que envolvam informações quantitativas.

Leia mais

Exercícios da semana 4 vídeo aulas 15 e 16

Exercícios da semana 4 vídeo aulas 15 e 16 Curso de Engenharia - UNIVESP Disciplina Matemática Bimestre 1 Exercícios da semana 4 vídeo aulas 15 e 16 RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO) Caro aluno, Nesta semana, a sua avaliação para

Leia mais

Dinâmica 3. 9º Ano 2º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO. Ensino Fundamental 9º. Uma dica... Uso Conveniente da calculadora.

Dinâmica 3. 9º Ano 2º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO. Ensino Fundamental 9º. Uma dica... Uso Conveniente da calculadora. Uma dica... Reforço escolar M ate mática Dinâmica 3 9º Ano 2º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Fundamental 9º Algébrico simbólico Equação do 2º Grau DINÂMICA HABILIDADE Básica

Leia mais

Programação Linear - Parte 5

Programação Linear - Parte 5 Matemática Industrial - RC/UFG Programação Linear - Parte 5 Prof. Thiago Alves de Queiroz 1/2016 Thiago Queiroz (IMTec) Parte 5 1/2016 1 / 29 Dualidade Os parâmetros de entrada são dados de acordo com

Leia mais

Pesquisa Operacional Aula 4 Solução Gráfica em Programação Linear

Pesquisa Operacional Aula 4 Solução Gráfica em Programação Linear Pesquisa Operacional Aula 4 Solução Gráfica em Programação Linear Prof. Marcelo Musci aula@musci.info www.musci.info Aplicável para modelos com 02 variáveis de decisão Útil para a ilustração de alguns

Leia mais

Esboço de Plano de Aula. Conteúdo específico: O uso do software WXMaxima nas equações do 1º Grau.

Esboço de Plano de Aula. Conteúdo específico: O uso do software WXMaxima nas equações do 1º Grau. Esboço de Plano de Aula Bolsista: Rafael de Oliveira. Duração: 120 minutos. Conteúdo: Equações do 1º Grau. Conteúdo específico: O uso do software WXMaxima nas equações do 1º Grau. Objetivo geral: Permitir

Leia mais

Pesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear

Pesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear Pesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear Introdução à Pesquisa Operacional Origens militares Segunda guerra mundial Aplicada na alocação de

Leia mais

Método Simplex dual. Marina Andretta ICMC-USP. 24 de outubro de 2016

Método Simplex dual. Marina Andretta ICMC-USP. 24 de outubro de 2016 Método Simplex dual Marina Andretta ICMC-USP 24 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização

Leia mais

Otimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana

Otimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana Otimização Linear Profª : Adriana Departamento de Matemática adriana@fc.unesp.br wwwp.fc.unesp.br/~adriana Forma geral de um problema Em vários problemas que formulamos, obtivemos: Um objetivo de otimização

Leia mais

Professor conteudista: Renato Zanini

Professor conteudista: Renato Zanini Matemática Básica Professor conteudista: Renato Zanini Sumário Matemática Básica Unidade I 1 OS NÚMEROS REAIS: REPRESENTAÇÕES E OPERAÇÕES... EXPRESSÕES LITERAIS E SUAS OPERAÇÕES...6 3 RESOLVENDO EQUAÇÕES...7

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Grupo 500 Planificação Anual / Critérios de Avaliação Disciplina: Matemática _ 9.º ano 2016 / 2017 Início Fim

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 7º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUBTÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período - Multiplicar e dividir números inteiros. - Calcular o valor de potências em que

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática _ 7º ano 2016/2017 Início Fim

Leia mais

Função de Proporcionalidade Direta

Função de Proporcionalidade Direta Função de Proporcionalidade Direta Recorda Dadas duas grandezas x e y, diz-se que y é diretamente proporcional a x: y se x 0 e y 0 e o quociente entre dois quaisquer valores correspondentes for constante.

Leia mais

Métodos e Medidas II

Métodos e Medidas II Métodos e Medidas II Disciplina: 1 Prof. Álvaro José Periotto ajperiotto@uem.br 3. Método Gráfico (conjunto de soluções/ponto ótimo) 1. Entendimento do Enunciado 2 Início Entendimento do Enunciado do P.P.L.

Leia mais

Programação Linear. MÉTODOS QUANTITATIVOS: ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA APLICADAS De 30 de setembro a 13 de novembro de 2011 prof. Lori Viali, Dr.

Programação Linear. MÉTODOS QUANTITATIVOS: ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA APLICADAS De 30 de setembro a 13 de novembro de 2011 prof. Lori Viali, Dr. Programação Linear São problemas complexos, muitas vezes de difícil solução e que envolvem significativas reduções de custos, melhorias de tempos de processos, ou uma melhor alocação de recursos em atividades.

Leia mais

Otimização Aplicada à Engenharia de Processos

Otimização Aplicada à Engenharia de Processos Otimização Aplicada à Engenharia de Processos Aula 4: Programação Linear Felipe Campelo http://www.cpdee.ufmg.br/~fcampelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Belo Horizonte Março de 2013

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760

Cálculo Numérico BCC760 Cálculo Numérico BCC760 Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas Departamento de Computação Página da disciplina http://www.decom.ufop.br/bcc760/ 1 Introdução! Definição Uma equação é dita

Leia mais

Unidade II MATEMÁTICA APLICADA. Prof. Luiz Felix

Unidade II MATEMÁTICA APLICADA. Prof. Luiz Felix Unidade II MATEMÁTICA APLICADA Prof. Luiz Felix Equações do 1º grau Resolver uma equação do 1º grau significa achar valores que estejam em seus domínios e que satisfaçam à sentença do problema, ou seja,

Leia mais

Mat. Monitor: Rodrigo Molinari

Mat. Monitor: Rodrigo Molinari Mat. Professor: Gabriel Miranda Monitor: Rodrigo Molinari Logaritmo 09 ago RESUMO Definição: Definimos como logaritmo de um número positivo a na base b o valor do expoente da potência de base b que tem

Leia mais

3ª série do Ensino Médio Turma. 1º Bimestre de 2018 Data / / Escola Aluno

3ª série do Ensino Médio Turma. 1º Bimestre de 2018 Data / / Escola Aluno AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Matemática ª série do Ensino Médio Turma 1º Bimestre de 2018 Data / / Escola Aluno 24 1 2 4 5 6 7 8 10 11 12 1 14 15 16 Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova

Leia mais

Sumário. 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra

Sumário. 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra Sumário 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra 2 Conjuntos numéricos 2 Conjuntos 3 Igualdade de conjuntos 4 Subconjunto de um conjunto 4 Complemento de um conjunto 4 Conjunto vazio 4 Conjunto universo 5 Interseção

Leia mais

Conceitos Básicos INTRODUÇÃO 1 VETORES 1.1 REPRESENTAÇÃO DOS VETORES

Conceitos Básicos INTRODUÇÃO 1 VETORES 1.1 REPRESENTAÇÃO DOS VETORES Conceitos Básicos INTRODUÇÃO Esse material foi criado por um motivo: o curso de álgebra linear II da UFRJ parte do princípio que o aluno de Engenharia da UFRJ que faz a disciplina já conhece alguns conceitos

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com três variáveis - Parte 1. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com três variáveis - Parte 1. Terceiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica Sistemas com três variáveis - Parte 1 Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof Antonio Caminha M Neto

Leia mais

OTIMIZAÇÃO. O processo de otimização normalmente involve a procura de pontos de máximos e mínimos de uma função.

OTIMIZAÇÃO. O processo de otimização normalmente involve a procura de pontos de máximos e mínimos de uma função. OTIMIZAÇÃO O processo de otimização normalmente involve a procura de pontos de máximos e mínimos de uma função. Pontos de máximos e mínimos de uma função são pontos onde a derivada da função é nula. A

Leia mais

No exemplo há duas variáveis básicas: ST e LX. Serão agora representadas, em um gráfico bidirecional, tanto as restrições como a função objetivo.

No exemplo há duas variáveis básicas: ST e LX. Serão agora representadas, em um gráfico bidirecional, tanto as restrições como a função objetivo. RESOLUÇÃO PELO MÉTODO GRÁFICO No exemplo há duas variáveis básicas: ST e. Serão agora representadas, em um gráfico bidirecional, tanto as restrições como a função objetivo. O modelo é: Maximizar: Sujeito

Leia mais

ADA 1º BIMESTRE CICLO I MATEMÁTICA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. (B)y = x + 3 (C)y = 2x + 3 (D)y = 3x - 3 (E)y = 5x + 5 Gabarito: D.

ADA 1º BIMESTRE CICLO I MATEMÁTICA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. (B)y = x + 3 (C)y = 2x + 3 (D)y = 3x - 3 (E)y = 5x + 5 Gabarito: D. ADA 1º BIMESTRE CICLO I MATEMÁTICA ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO ITEM 1 DA ADA Observe as equações da reta a seguir: I) y = x 1 II) y 4x = III) y 4x + = 0 IV) y + 1 = x V) y + 1 = (x 1 ) Dessas equações, a que

Leia mais

LOGARITMOS: se e somente se. Obs.: Temos que é a base do logaritmo, é o logaritmando e o logaritmo.

LOGARITMOS: se e somente se. Obs.: Temos que é a base do logaritmo, é o logaritmando e o logaritmo. LOGARITMOS: Definição: Sejam números reais positivos com Chamase Logaritmo de na base o expoente ao qual se deve elevar a base de modo que a potência seja igual a, isto é: se e somente se Obs: Temos que

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Aplicável para modelos com 02 variáveis de decisão Útil para a ilustração de alguns conceitos básicos utilizados

Leia mais

Geometria Analítica I

Geometria Analítica I Geom. Analítica I Respostas do Módulo I - Aula 15 1 Geometria Analítica I 17/03/2011 Respostas dos Exercícios do Módulo I - Aula 15 Aula 15 1. Este exercício se resume a escrever a equação em uma das formas

Leia mais

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 7ºANO 1º Período 2º Período 3º Período Apresentação,

Leia mais

Distância entre duas retas. Regiões no plano

Distância entre duas retas. Regiões no plano Capítulo 4 Distância entre duas retas. Regiões no plano Nesta aula, veremos primeiro como podemos determinar a distância entre duas retas paralelas no plano. Para isso, lembramos que, na aula anterior,

Leia mais

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS BANCO DE EXERCÍCIOS - HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº GABARITO COMENTADO ) A função será y,5x +, onde y (preço a ser pago) está em função de x (número de quilômetros

Leia mais

Unidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos

Unidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos Unidade I MATEMÁTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Números reais Três noções básicas são consideradas primitivas, isto é, são aceitas sem a necessidade de definição. São elas: a) Conjunto. b) Elemento. c)

Leia mais

TÃO IMPORTANTE QUANTO O QUE SE ENSINA E SE APRENDE, É COMO SE ENSINA E COMO SE APRENDE.

TÃO IMPORTANTE QUANTO O QUE SE ENSINA E SE APRENDE, É COMO SE ENSINA E COMO SE APRENDE. PROJETO SEEDUC TUTOR: EDESON DOS ANJOS SILVA PROFESSORA: CARMEN BEATRIZ L. P. DE M. PACHECO COLÉGIO ESTADUAL LIDDY MIGNONE- PATY DO ALFERES RJ TAFERA 1: PLANO DE TRABALHO CAMPO CONCEITUAL: FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Leia mais

Professor conteudista: Renato Zanini

Professor conteudista: Renato Zanini Matemática Professor conteudista: Renato Zanini Sumário Matemática Unidade I 1 OS NÚMEROS REAIS: REPRESENTAÇÕES E OPERAÇÕES... EXPRESSÕES LITERAIS E SUAS OPERAÇÕES...6 3 RESOLVENDO EQUAÇÕES...7 4 RESOLVENDO

Leia mais

SISTEMAS LINEARES PLANO DE TRABALHO I

SISTEMAS LINEARES PLANO DE TRABALHO I FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA - FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CIEP 206 BRIZOLÃO CYRENE MORAES COSTA PROFESSOR: MARCOS AURÉLIO SANTOS DA SILVA MATRÍCULA: 08339574 / E-mail:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática 8º ano Ano letivo 2016/2017 Início

Leia mais

Fundamentos de Matemática Curso: Informática Biomédica

Fundamentos de Matemática Curso: Informática Biomédica Fundamentos de Matemática Curso: Informática Biomédica Profa. Vanessa Rolnik Artioli Assunto: Funções 10/04/14 e 11/04/14 Definição de função Dados dois conjuntos A e B não vazios, uma relação f de A em

Leia mais

Conjuntos Numéricos. É o conjunto no qual se encontram os elementos de todos os conjuntos estudados.

Conjuntos Numéricos. É o conjunto no qual se encontram os elementos de todos os conjuntos estudados. Conjuntos Numéricos INTRODUÇÃO Conjuntos: São agrupamentos de elementos com algumas características comuns. Ex.: Conjunto de casas, conjunto de alunos, conjunto de números. Alguns termos: Pertinência Igualdade

Leia mais

PLANO DE TRABALHO I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRECTARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO METROPOLITANA I

PLANO DE TRABALHO I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRECTARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO METROPOLITANA I PLANO DE TRABALHO I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRECTARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO METROPOLITANA I PROJETO SEEDUC FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL JUAREZ TÁVORA GRUPO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Sec/3 Drª. Maria Cândida. PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 8º Ano Ano Letivo 2016/2017. Objetivos específicos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Sec/3 Drª. Maria Cândida. PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 8º Ano Ano Letivo 2016/2017. Objetivos específicos 1º Período TEMA 1: NÚMEROS RACIONAIS. NÚMEROS REAIS N. de blocos previstos: 15 1.1. Representação de números reais através de dízimas 1.2. Conversão em fração de uma dízima infinita periódica 1.3. Potências

Leia mais

01. B 07. A 13. D 19. B 02. D 08. C 14. D 20. D 03. A 09. A 15. C 21. C 04. B 10. D 16. B 22. B 05. C 11. A 17. A B 12. B 18.

01. B 07. A 13. D 19. B 02. D 08. C 14. D 20. D 03. A 09. A 15. C 21. C 04. B 10. D 16. B 22. B 05. C 11. A 17. A B 12. B 18. SISTEMA ANGLO DE ENSINO PROVA ANGLO P-2 G A B A R I T O Tipo D-8-05/2012 01. B 07. A 13. D 19. B 02. D 08. C 14. D 20. D 03. A 09. A 15. C 21. C 04. B 10. D 16. B 22. B 05. C 11. A 17. A 00 06. B 12. B

Leia mais

Conjuntos Numéricos. I) Números Naturais N = { 0, 1, 2, 3,... }

Conjuntos Numéricos. I) Números Naturais N = { 0, 1, 2, 3,... } Conjuntos Numéricos I) Números Naturais N = { 0, 1, 2, 3,... } II) Números Inteiros Z = {..., -2, -1, 0, 1, 2,... } Todo número natural é inteiro, isto é, N é um subconjunto de Z III) Números Racionais

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL ANO: 9º TURMAS: A B C D E ETAPA: 1ª ANO: 2017 PROFESSORA: THAIS ANDRADE E FERNANDO SIMÕES ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como objetivo

Leia mais

Curso de Formação Continuada de Professores

Curso de Formação Continuada de Professores Tarefa 1 Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Colégio Estadual Vilma Atanázio Disciplina: Matemática Aluno: Sonia Sueli da FC Alves Grupo:1 Tutora: Susi 1. Introdução As atividades propostas têm a

Leia mais

Resolução de problemas. Meta Final 1) Compreende o problema. Meta Final 2) Concebe estratégias de resolução de problemas.

Resolução de problemas. Meta Final 1) Compreende o problema. Meta Final 2) Concebe estratégias de resolução de problemas. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA E.B 2,3 LUÍS DE CAMÕES DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PROJECTO CURRICULAR DE MATEMÁTICA - 9.º ANO - 2014/2015 Critérios de Avaliação Capacidades

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA DEFINIÇÃO... EQUAÇÃO REDUZIDA... EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA... 3 RECONHECIMENTO... 3 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE PONTO E CIRCUNFERÊNCIA... 1 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA... 17 PROBLEMAS

Leia mais

2 a Edição do Curso de Difusão Pré-Cálculo aos alunos de. Patricia Araripe e Pollyane Vieira. 15 de fevereiro de 2019

2 a Edição do Curso de Difusão Pré-Cálculo aos alunos de. Patricia Araripe e Pollyane Vieira. 15 de fevereiro de 2019 Função do 2 o grau: Equação e Inequação 2 a Edição do Curso de Difusão Pré-Cálculo aos alunos de graduação da ESALQ Patricia Araripe e Pollyane Vieira 15 de fevereiro de 2019 Definição (1) (Função) Dados

Leia mais

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado

Leia mais

Números Racionais. Geometria. 2º Bimestre 2018 CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE

Números Racionais. Geometria. 2º Bimestre 2018 CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE Matemática Profª Paula Neves Geometria Números Racionais CONTEÚDO DO BIMESTRE Ponto, reta e plano Módulo e oposto de um nº racional Ângulos e seus elementos Representa ção na reta numérica Construção de

Leia mais

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática 3ª Igor/ Eduardo 9º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C3 - Espaço e forma Números racionais. Números irracionais. Números reais. Relações métricas nos triângulos retângulos.

Leia mais

Pesquisa Operacional. Prof. José Luiz

Pesquisa Operacional. Prof. José Luiz Pesquisa Operacional Prof. José Luiz Prof. José Luiz Função Linear - Introdução O conceito de função é encontrado em diversos setores da economia, por exemplo, nos valores pagos em um determinado período

Leia mais

Pesquisa Operacional Aula 3 Modelagem em PL

Pesquisa Operacional Aula 3 Modelagem em PL Pesquisa Operacional Aula 3 Modelagem em PL Prof. Marcelo Musci aula@musci.info www.musci.info Programação Linear Programação Linear: Preocupação em encontrar a melhor solução para problemas associados

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo)

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo) (2º ciclo) 5º ano Operações e Medida Tratamento de Dados Efetuar com números racionais não negativos. Resolver problemas de vários passos envolvendo com números racionais representados por frações, dízimas,

Leia mais

O objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra.

O objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra. Universidade Federal Fluminense Departamento de Análise GAN0045 Matemática para Economia Professora Ana Maria Luz 00. Unidade Revisão de função de uma variável real O objeto fundamental deste curso são

Leia mais

Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência

Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE INFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS SUPERINTENDÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Diagnóstica

Leia mais

FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU

FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU Formação Continuada em Matemática SEEDUC CECIERJ Matemática 1º Ano 3º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU Tarefa 1 Cursista : Ana Cristina França Pontes Vieira Tutor : Rodolfo

Leia mais

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra Salesianos de Mogofores - 2016/2017 MATEMÁTICA - 8.º Ano Ana Soares (ana.soares@mogofores.salesianos.pt ) Catarina Coimbra (catarina.coimbra@mogofores.salesianos.pt ) Rota de aprendizage m por Projetos

Leia mais

Otimização Combinatória - Parte 4

Otimização Combinatória - Parte 4 Graduação em Matemática Industrial Otimização Combinatória - Parte 4 Prof. Thiago Alves de Queiroz Departamento de Matemática - CAC/UFG 2/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 2/2014 1 / 33 Complexidade Computacional

Leia mais

MATEMÁTICA QUESTÕES DE VESTIBULARES Função Modular Função Exponencial Função Logarítmica 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO 2009 Prof.

MATEMÁTICA QUESTÕES DE VESTIBULARES Função Modular Função Exponencial Função Logarítmica 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO 2009 Prof. MATEMÁTICA QUESTÕES DE VESTIBULARES Função Modular Função Eponencial Função Logarítmica a SÉRIE ENSINO MÉDIO 009 Prof. Rogério Rodrigues =======================================================================

Leia mais

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO EB 2.3 DE SÃO JOÃO DO ESTORIL 2016/17 MATEMÁTICA PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO /DOMÍNIOS NUMEROS E OPERAÇÕES NO5 GEOMETRIA E MEDIDA GM5 ALG5 ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO

Leia mais

Logaritmo e Exponencial

Logaritmo e Exponencial Escalas Logarítmicas EDUCAFRO - Núcleo Kalunga derekpva@uspbr 2018 Denição de Logaritmo (Função Logarítmica e Exponencial) Seja x, y, b R, y > 0, b 0 e b > 1 log b y = x b x = y Denição de Logaritmo (Função

Leia mais

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração Unidade 1 Números inteiros adição e subtração 1. Números positivos e números negativos Reconhecer o uso de números negativos e positivos no dia a dia. 2. Conjunto dos números inteiros 3. Módulo ou valor

Leia mais

Portal OBMEP. Material Teórico - Módulo Cônicas. Terceiro Ano do Ensino Médio

Portal OBMEP. Material Teórico - Módulo Cônicas. Terceiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Cônicas Eercícios Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Eercícios Resolvidos Neste último material, resolvemos

Leia mais

Resolução das Questões Discursivas

Resolução das Questões Discursivas COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO PISM III - TRIÊNIO 008-010 Prova de Matemática Resolução das Questões Discursivas São apresentadas abaixo possíveis soluções

Leia mais

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I 1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão

Leia mais

Índice. AULA 5 Derivação implícita 3. AULA 6 Aplicações de derivadas 4. AULA 7 Aplicações de derivadas 6. AULA 8 Esboço de gráficos 9

Índice. AULA 5 Derivação implícita 3. AULA 6 Aplicações de derivadas 4. AULA 7 Aplicações de derivadas 6. AULA 8 Esboço de gráficos 9 www.matematicaemexercicios.com Derivadas Vol. 2 1 Índice AULA 5 Derivação implícita 3 AULA 6 Aplicações de derivadas 4 AULA 7 Aplicações de derivadas 6 AULA 8 Esboço de gráficos 9 www.matematicaemexercicios.com

Leia mais

Inequação do Primeiro e Segundo Grau

Inequação do Primeiro e Segundo Grau CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2018.1 Inequação do Primeiro e Segundo Grau Leandro Marinho 8º período - Engenharia Civil Introdução As inequações representam uma desigualdade matemática.

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA. Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ. Matemática do 3º Ano 3º Bimestre Plano de Trabalho 1

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA. Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ. Matemática do 3º Ano 3º Bimestre Plano de Trabalho 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ Matemática do 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho 1 Conjunto dos Números Complexos Tarefa: 001 PLANO DE TRABALHO 1 Cursista: CLÁUDIO

Leia mais

Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Sistemas de inequações. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Sistemas de inequações. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau Sistemas de inequações Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 5

Leia mais

Já parou para pensar sobre a utilização dos logaritmos? Para que eles servem?

Já parou para pensar sobre a utilização dos logaritmos? Para que eles servem? UMA NOÇÃO SOBRE LOGARÍTMOS Já parou para pensar sobre a utilização dos logaritmos? Para que eles servem? Vejamos o seguinte: Na América Latina, a população cresce a uma taxa de 3% ao ano, aproximadamente.

Leia mais

Modelagem Matemática I

Modelagem Matemática I Introdução à Otimização Combinatória Modelagem Matemática I Professora: Rosiane de Freitas (rosiane@icomp.ufam.edu.br) Colaborador Bruno Raphael Cardoso Dias (bruno.dias@icomp.ufam.edu.br) Universidade

Leia mais

Experimento 0. Medida, exatidão, precisão e apresentação de dados experimentais.

Experimento 0. Medida, exatidão, precisão e apresentação de dados experimentais. PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA BACHARELADO EM QUÍMICA / LICENCIATURA

Leia mais

Aula 2 A distância no espaço

Aula 2 A distância no espaço MÓDULO 1 - AULA 2 Objetivos Aula 2 A distância no espaço Determinar a distância entre dois pontos do espaço. Estabelecer a equação da esfera em termos de distância. Estudar a posição relativa entre duas

Leia mais

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO EB 2.3 DE SÃO JOÃO DO ESTORIL MATEMÁTICA PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO TEMAS/DOMÍNIOS NUMEROS E OPERAÇÕES NO5 Números racionais não negativos 1. Efetuar operações com

Leia mais

Planificação anual 2018/19

Planificação anual 2018/19 Planificação anual Propõe-se a seguinte distribuição dos conteúdos pelos diferentes períodos: 1. Período 2. Período 3. Período Números racionais Expressões algébricas. Potenciação. Raízes quadradas e cúbicas

Leia mais

Gráficos, Proporções e Variações Proporcionais

Gráficos, Proporções e Variações Proporcionais Texto complementar n 1 Gráficos, Proporções e Variações Proporcionais 1. Introdução. No estudo de um fenômeno físico são realizadas experiências onde são medidas diversas grandezas ao mesmo tempo. A relação

Leia mais

AULA 7- FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS VERSÃO 1 - MAIO DE 2018

AULA 7- FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS VERSÃO 1 - MAIO DE 2018 CURSO DE BIOMEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS MATEMÁTICA AULA 7- FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS VERSÃO 1 - MAIO DE 2018 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luis.goncalves@ucp.br

Leia mais

Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Médio

Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Médio Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Médio C1 Utilizar o conhecimento sobre números e suas representações em situações relacionadas a operações matemáticas, grandezas e unidades de medidas.

Leia mais

α ( u 1 - u 2 ) = u 3 - u 2.

α ( u 1 - u 2 ) = u 3 - u 2. 2- NOÇÕES DE CONVEXIDADE E FORMULAÇÃO MATEMÁTICA DE PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR 21 Noções de Convexidade 211 - Combinação Convexa de pontos ponto b = αx 1 Considere C um conjunto contendo os pontos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE Colégio Estadual Padre Chagas Ensino Fundamental e Médio Disciplina: Matemática. Série: 1º Ano - Ensino Médio

PLANO DE TRABALHO DOCENTE Colégio Estadual Padre Chagas Ensino Fundamental e Médio Disciplina: Matemática. Série: 1º Ano - Ensino Médio PLANO DE TRABALHO DOCENTE - 2015 Colégio Estadual Padre Chagas Ensino Fundamental e Médio Disciplina: Matemática Série: 1º Ano - Ensino Médio Turmas: C, D Turno: Manhã Professora: Dóris Klüber Santi JUSTIFICATIVA/OBJETIVOS:

Leia mais

AULA 03 MODELOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Eduardo Camargo de Siqueira PESQUISA OPERACIONAL TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

AULA 03 MODELOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Eduardo Camargo de Siqueira PESQUISA OPERACIONAL TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AULA 03 MODELOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR Eduardo Camargo de Siqueira PESQUISA OPERACIONAL TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO LINEAR A PL usa um modelo matemático para descrever

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 10º ano Ano Letivo

Leia mais

Aula II. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula II. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula II Representação gráfica e regressão linear Prof. Paulo Vitor de Morais Representação gráfica A representação gráfica é uma forma de representar um conjunto de dados de medidas que permite o estudo

Leia mais

Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações

Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações 1 Sistema Unidimensional de Coordenadas Cartesianas Conceito: Neste sistema, também chamado de Sistema Linear, um ponto pode se mover livremente

Leia mais