Unidade II Orçamento Empresarial. Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade II Orçamento Empresarial. Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento"

Transcrição

1 Unidade II Orçamento Empresarial Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento

2 Referências Bibliográficas Fundamentos de Orçamento Empresarial Coleção resumos de contabilidade Vol. 24 Ed Autores: Santos, José Luiz dos., Schmidt, Paulo., Pinheiro, Paulo Roberto., Martins, Marco Antonio.

3 Orçamento empresarial É um instrumento de gestão necessário para qualquer empresa, independentemente de seu porte ou tipo de atividade econômica. Assim o orçamento empresarial pode ser definido como sendo a quantificação do planejamento estratégico da empresa.

4 FASES DO ORÇAMENTO Em relação às fase do orçamento, ele pode ser dividido em : Preparação do orçamento Elaboração de orçamentos setoriais Elaboração do orçamento empresarial

5 Preparação do Orçamento Na fase da preparação do orçamento, definem-se as premissas orçamentárias, tais como: a remuneração dos acionistas, observado o estatuto ou contrato social da empresa; O cenário econômico previsto para o curto e longo prazo; Os principais indicadores financeiros a serem atingidos pela empresa; As políticas da empresa como um todo, bem como dos setores que a formam; As metas em termos de investimentos, receitas, ganhos, despesas e perdas.

6 Elaboração de Orçamentos Setoriais No que diz respeito aos orçamentos setoriais, eles se referem à expressão monetária de receitas, ganhos, despesas, perdas e investimentos projetados, decorrente da execução dos respectivos planejamentos operacionais subordinados ao planejamento estratégico da empresa a curto e a longo prazo. Além disso, é importante destacar que os orçamentos setoriais devem permitir que as ações realizadas pelas gerências propiciem o atingimento das metas integradas ao resultado da empresa, bem como a sua efetiva aplicação. Fornecem subsídios para o orçamento empresarial.

7 Elaboração do Orçamento Empresarial O orçamento empresarial representa a quantificação do planejamento das atividades da empresa, desenvolvido de forma integrada sob os aspectos econômicos-financeiros. O orçamento empresarial resulta da consolidação dos orçamentos setoriais. Ele se compõe dos seguintes elementos: premissas orçamentárias; Demonstração do Resultado Projetada; Orçamento de caixa projetado; Balanço Patrimonial Projetado.

8 Orçamento de Vendas Representa a base de todas as demais peças orçamentárias, pois com base nas quantidades vendidas se definirá a quantidade a ser produzida no caso de uma indústria (orçamento de produção), a partir dessa quantidade a ser produzida, bem como do nível de estoques desejados se obtém a quantidade de matéria prima e materiais auxiliares a ser comprada (orçamento de compras). No caso do comércio, o orçamento de vendas, juntamente com o nível desejado de estoques, dão suporte à aquisição das mercadorias a serem revendidas sem a necessidade de um orçamento de produção.

9 Orçamento de Vendas Conceito É a projeção de vendas mês a mês, medidas em unidades monetárias, ao longo do período orçado. É o ponto de partida da preparação do orçamento geral. Representa o planejamento futuro das vendas da empresa para um determinado período, apresentando o faturamento projetado a curto e a longo prazo, dividindo-o por modalidade de vendas ( a vista, a prazo, no cartão de crédito, com cheque pré-datado, etc.. Apresentando esses valores em quantidades e valores.

10 Objetivo Orçamento de Vendas É o de permitir à empresa a visualizar o seu potencial de atuação dentro do mercado consumidor, evidenciando o faturamento de curto e longo prazo, com base no crescimento histórico, no crescimento esperado da empresa, do setor ou da economia como um todo, na perspectiva de modificação da fatia do mercado da empresa.

11 Orçamento de Vendas Características Estão relacionadas com o setor em que a empresa opera, seu porte, modalidades de vendas de seus produtos, etc. Em geral apresenta: as quantidades físicas e os valores das vendas por produtos, unidades de negócios, regiões e total da empresa; O preço unitário, que será praticado em cada unidade de negócio ou região; As vendas por modalidades (forma de recebimentos) As formas de distribuição de seus produtos, tais como: venda direta, no atacado, no varejo, venda por representantes, Internet, etc..

12 Orçamento de Vendas Cenário econômico Quando da elaboração do orçamento de vendas, é imprescindível que o comitê de planejamento orçamentário verifique o cenário econômico do setor em que a empresa atua para fins de avaliação de curto prazo, bem como a economia como um todo, especialmente para as avaliações de longo prazo, haja vista que, a longo prazo, nenhuma empresa é capaz de manter um crescimento acima do da economia como um todo. Neste sentido, os principais aspectos analisados são: a) Expectativa de crescimento do setor em que a empresa atua, bem como da economia como um todo (PIB); b) Expectativas em relação as taxas de juros;

13 Orçamento de Vendas Cenário econômico (continuação) c) Política governamental favorável ou desfavorável à empresa; d) Possíveis efeitos de variação cambial; e) Expectativas de inflação; f) Perspectivas de modificação da fatia de mercado da empresa.

14 Métodos de elaboração do Orçamento de Vendas Existe uma infinidade de métodos de elaboração do orçamento de vendas, sendo que o método ideal dependerá das crenças e dos valores da alta administração, do grau de comprometimento dos colaboradores, do setor em que a empresa atua, seu porte, bem como das modalidades de vendas de seus produtos. Em relação a forma de elaboração, os principais métodos são: => Orçamento descendente => Orçamento Ascendente

15 Métodos de elaboração do Orçamento de Vendas Orçamento descendente => é aquele elaborado a partir das crenças, dos valores e da experiência da alta administração da empresa. Este método somente será eficaz nos casos em que a alta administração possui um bom conhecimento da empresa, do mercado e do cenário econômico do país. Pode gerar uma falta de comprometimento ou desmotivação da força de vendas em razão da não-participação dos mesmos na sua elaboração. Esse método é mais comum em empresas de pequeno e médio porte.

16 Métodos de elaboração do Orçamento de Vendas Orçamento ascendente => é aquele elaborado a partir das previsões de vendas realizadas pelos próprios vendedores. No entanto, essas metas são coordenadas pelos gerentes com base no planejamento estratégico da empresa. Este método somente será eficaz se não houver subestimação dos valores projetados; uma vez que os vendedores serão avaliados por essas metas, existe a possibilidade de eles desejarem estabelecer metas facilmente atingíveis, daí a necessidade de controle por parte da gerência, bem como do comitê de planejamento orçamentário, a fim de evitar tal situação. Possui vantagem de ser um método motivador pois tem a participação da força de vendas na elaboração.

17 Elaboração do Orçamento de Vendas Para elaborar o orçamento de vendas, são necessários as seguintes informações: a) Orçamento de vendas, unidades (OV, u) b) Preço de vendas, unidades (PV, u) Pode ser obtido através da seguinte fórmula: Orçamento de vendas (OV) = (OV,u) x (PV,u)

18 Orçamento de Produção É elaborado a partir de dados extraídos do orçamento de vendas, bem como da definição do nível de estoque desejado pela empresa. Para elaboração do orçamento de produção é necessário considerar os aspectos econômicos, participação de mercados, estudo da concorrência etc... de tal forma que nessa etapa da elaboração do orçamento empresarial serão utilizadas essas informações.

19 Orçamento de Produção Em geral, o orçamento de produção se compõe dos seguintes itens: consumo de materias-primas e materiais auxiliares; Custo da mão-de-obra; Gastos gerais de fabricação

20 Objetivos Orçamento de Produção São inúmeros os objetivos do orçamento de produção, entre eles os princípios: 1. O estabelecimento dos níveis de estoque (matéria-prima, produtos em elaboração, produtos acabados e materiais auxiliares) 2. Dar suporte informacional ao orçamento de compras e conseqüentemente, ao fluxo de caixa projetado da empresa; 3. Dar suporte informacional aos saldos projetados de estoques no balanço patrimonial projetado; 4. Dar suporte informacional do custo dos produtos vendidos na demonstração do resultado do exercício projetado;

21 Objetivos Orçamento de Produção São inúmeros os objetivos do orçamento de produção, entre eles os princípios: 5 - Estabelecer a quantidade e o momento de produzir os produtos da empresa com base no orçamento de vendas e no nível desejado de estoques; 6 - Possibilitar a redução de custos de maneira racional, isto é, sem riscos de ocasionar problemas no processo produtivo

22 Orçamento de Produção Matérias-primas e Materiais Auxiliares Este orçamento está intimamente relacionado à quantidade estimada de produção no período, bem como com a composição de matérias-primas de cada produto. Inicialmente, deve-se, com base no orçamento físico de unidades a serem vendidas, bem como com base no nível desejado de estoques de produtos prontos, calcular a quantidade de produtos acabados a ser produzida no período, sendo que inicialmente se deve calcular o nível desejado de estoques de produtos acabados.

23 Orçamento de mão-obra direta Diz respeito à projeção de valores referentes a remuneração e encargos sociais dos colaboradores que laboram diretamente com o processo produtivo da empresa. Esta projeção é realizada com base na quantidade de horas-padrão necessárias para produzir uma unidade de determinado produto, calculada pela área de engenharia em termos tempo e movimento.

24 Orçamento de Gastos gerais de Fabricação Os gastos gerais de fabricação compreendem todos os gastos decorrentes do processo de fabricação que não correspondem à mão-de-obra e aos materiais diretos. Estes tipos de custos somente podem ser distribuídos aos produtos através de algum critério de rateio. O rateio representa alocação de custos indiretos aos produtos em elaboração, obedecendo a critérios racionais estabelecidos previamente pela empresa.

25 Orçamento de Custo dos Produtos Vendidos O custo dos produtos vendidos projetado será obtido através do produto entre o custo médio unitário de cada produto e quantidade vendida no período. Já o valor dos estoques de produtos prontos é obtido pelo produto entre o saldo de estoques unitários de produtos e o valor do custo médio unitário de cada unidade de produto.

26 Orçamento de despesas operacionais líquidas O orçamento de despesas operacionais líquidas é aquele em que são projetados os valores das despesas com vendas, administrativas e financeiras, com tributos, bem como das receitas financeiras, isto é, todas as despesas líquidas necessárias para desenvolver as operações normais da empresa, ou seja, aquelas que constam de seu objeto social.

27 Orçamento de despesas operacionais líquidas Conceito pode ser conceituado como sendo aquela peça do orçamento empresarial em que são projetadas todas as despesas e receitas necessárias ao desenvolvimento das atividades operacionais da empresa, bem como acessórias, em determinado período.

28 Orçamento de despesas operacionais líquidas Objetivos Objetiva prever as despesas líquidas necessárias para dar suporte às receitas projetadas, possibilitando o seu gerenciamento especialmente no que diz respeito à minimização de gastos, bem como fornecer informações de despesas e receitas operacionais para a Demonstração do resultado do exercício projetado, de ingressos e desembolsos para o fluxo de caixa projetado e de valores a receber ou a pagar para o Balanço Patrimonial projetado.

29 Orçamento de despesas operacionais líquidas Características As principais características do orçamento de despesas operacionais líquidas são a de projetar as despesas com vendas, as despesas administrativas, as despesas financeiras, as despesas com tributos e as receitas financeiras da empresa, tendo em vista as projeções de vendas e de produção da empresa, bem como a necessidade de capital de giro da empresa em determinado período.

30 Orçamento de despesas com vendas Conceito É a peça do orçamento empresarial que apresenta todos os gastos necessários para vender os produtos da empresa. Objetivo Objetiva prever os gastos com promoção, colocação e distribuição dos produtos da empresa, bem como os riscos assumidos pela venda, bem como os riscos assumidos pela venda. Exemplo: Despesa com Pessoal área de vendas, marketing, distribuição, comissões sobre vendas, propaganda e publicidade, brindes, perdas com devedores e duvidosos, aluguéis da área de vendas, energia elétrica, seguros, depreciação (bens da área de vendas) etc...

31 Orçamento de despesas com vendas As despesas com vendas em geral são projetadas com base nos dados históricos da empresa, atualizadas nos índices de atualização das rubricas; por exemplo, salários e encargos são projetados com base no número de profissionais estimados para o período, pelo valor atual dos salários e de uma projeção do dissídio da categoria. Com base na projeção de salários, elabora-se um controle para as provisões de férias e 13º salários tanto em termos de despesas do período, quanto para os desembolsos desses valores.

32 Orçamento de Despesas administrativas O orçamento de despesas administrativas é a peça do orçamento empresarial que apresenta todos os gastos com a direção ou gestão da empresa. Objetiva prever os gastos, pagos ou incorridos, para a direção ou gerenciamento da empresa, e se constituem de várias atividades gerais que beneficiam todas as fases do negócio ou objeto social. Exemplo: Honorários da administração (diretoria e conselho), salários e encargos do pessoal administrativo, despesas legais e judiciais, aluguéis da área administrativa, seguros, energia elétrica, depreciação, etc..

33 Orçamento de Despesas administrativas Em geral dizem respeito a custos fixos da empresa, isto é, independem da quantidade produzida. Na projeção das despesas administrativas, devem ser considerados aspectos como: dissídios coletivos; Índices contratados junto a terceiros nos contratos de prestação de serviços (IGP, IPC, etc.) Alíquotas e base de cálculo dos encargos sociais (INSS, FGTS, etc)

34 Orçamento de despesa com tributos É a peça do orçamento empresarial que apresenta todos os gastos relacionados a impostos, taxas e contribuições da empresa incidentes sobre o faturamento ou lucro. Objetiva prever os gastos pagos ou incorridos, com tributos incidentes sobre as vendas de produtos, tais como IPI, II, IE, ICMS, COFINS, PIS, ISS e com tributos incidentes sobre o lucro IRPJ e CSSL, bem como Imposto sindical, IPTU, IPVA, etc...

35 Orçamento de despesa com tributos Os tributos incidentes sobre os vendas são projetados com base nas vendas projetadas no orçamento de vendas e apresentadas, no momento da sua geração na Demonstração do Resultado do Exercício projetado, no grupo deduções de vendas e no passivo circulante no Balanço Patrimonial projetado, isto porque, estas obrigações são pagas no mês seguinte (débitos de funcionamento)

36 Orçamento de Despesas financeiras É a peça do orçamento empresarial que apresenta todos os gastos que, apesar de não serem diretamente ligadas ao objeto da companhia, são acessórios, à medida que a empresa necessite de recursos financeiros para a consecução de sua atividade. Objetiva prever os gastos, pagos ou incorridos, com juros pagos, descontos financeiros concedidos, variação monetária passiva, tarifas bancárias diversas, IOF, cobrança bancária, etc..

37 Orçamento de Despesas financeiras Essas despesas podem surgir tanto em função da necessidade de capital de giro, quanto de capital fixo, especialmente no que diz respeito à aquisição de ativos permanentes necessários a possibilitar a implementação das premissas orçamentárias em termos de vendas, produção, custos e despesas da empresa. São projetadas com base nos custos financeiros atuais de captação pela empresa de recursos de curto e longo prazo, tendo em vista as projeções de índices contratados junto a terceiros, a política de pagamento de obrigações e a política de descontos concedidos aos clientes.

38 Orçamento de Receitas financeiras É a peça do orçamento empresarial que apresenta todos os ganhos e rendimentos que, apesar de não serem diretamente ligados ao objeto da companhia, são acessórios, à medida que a empresa possua excessos, mesmo que momentâneos, de recursos financeiros quando do desenvolvimento de suas atividades. Objetiva prever receitas, ganhos ou rendimentos, recebidos ou incorridos, com juros recebidos, descontos financeiros recebidos, variação monetária ativa, rendimento de aplicações financeiras, etc...

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Contabilidade Financeira e Gerencial Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Demonstração de Resultados A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa,

Leia mais

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0405 05 IDENTIFICAÇÃO: Título: ORÇAMENTO EMPRESARIAL Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO O QUE É : É um instrumento de planejamento

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007 PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)

Leia mais

Administração Financeira: princípios,

Administração Financeira: princípios, Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 8 Demonstração do Resultado do Exercício

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 8 Demonstração do Resultado do Exercício 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração do Resultado do Exercício Tópicos do Estudo Demonstração do Resultado do Exercício. Custo das Vendas. Despesas Operacionais. Resultados não Operacionais

Leia mais

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável por Carlos Alexandre Sá Existem três métodos de apuração dos Custos das Vendas 1 : o método de custeio por absorção, o método de custeio

Leia mais

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas:

Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: CASHFLOW OU FLUXO DE CAIXA 1. CONCEITO É um demonstrativo que reflete dinamicamente o fluxo do disponível da empresa, em um determinado período de tempo. 2. FINALIDADES 2.1. Evidenciar a movimentação dos

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios

FLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios FLUXO DE CAIXA É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período. Essa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas projeções econômico-financeiras atuais

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Contabilidade Básica Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Conceito Conta Nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de resultado

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

7. Viabilidade Financeira de um Negócio

7. Viabilidade Financeira de um Negócio 7. Viabilidade Financeira de um Negócio Conteúdo 1. Viabilidade de um Negócios 2. Viabilidade Financeira de um Negócio: Pesquisa Inicial 3. Plano de Viabilidade Financeira de um Negócio Bibliografia Obrigatória

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco

PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco PLANO DE NEGÓCIO Roteiro Financeiro Prof. Fábio Fusco ANÁLISE FINANCEIRA INVESTIMENTO INICIAL O investimento inicial expressa o montante de capital necessário para que a empresa possa ser criada e comece

Leia mais

ORÇAMENTO ESTÁTICO x ORÇAMENTO FLEXÍVEL ORÇAMENTO

ORÇAMENTO ESTÁTICO x ORÇAMENTO FLEXÍVEL ORÇAMENTO ORÇAMENTO ESTÁTICO x ORÇAMENTO FLEXÍVEL ORÇAMENTO É a etapa do processo do planejamento estratégico em que se estima (projeta) e determina a melhor relação entre resultados e despesas para atender às necessidades

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há

Leia mais

Análise e Avaliação Financeira de Investimentos

Análise e Avaliação Financeira de Investimentos 1 Análise e Avaliação Financeira de Investimentos O objetivo desse tópico é apresentar uma das metodologias de análise e avaliação financeira de investimentos. A análise de investimentos depende do ramo

Leia mais

REALINHAMENTO DE EMPRESAS

REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do

Leia mais

Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):

Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com

Leia mais

Introdução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza

Introdução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Introdução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo ou quaisquer partes do documento,

Leia mais

7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos Exemplos de Aplicação de Projetos Cálculo do Valor de um Negócio ou Empresa; Avaliar Viabilidade de Projetos; Projetos para solicitação de Financiamentos.

Leia mais

Tributos em orçamentos

Tributos em orçamentos Tributos em orçamentos Autores: Camila de Carvalho Roldão Natália Garcia Figueiredo Resumo O orçamento é um dos serviços mais importantes a serem realizados antes de se iniciar um projeto. É através dele

Leia mais

Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte

Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira darianer@fia.com.br www.fia.com.br/proced Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira 1 Objetivo Planejamento

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS Mostra o fluxo de eventos ocorridos em um determinado período de tempo. Quanto a empresa lucrou no ano passado? BALANÇO PATRIMONIAL Fotografia

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais

Orçamento Empresarial

Orçamento Empresarial Orçamento Empresarial Definição Instrumento que traz a definição quantitativa dos objetivos e o detalhamento dos fatores necessários para atingi -los, assim como o controle do desempenho. Permite acompanhar

Leia mais

Guia de Recursos e Funcionalidades

Guia de Recursos e Funcionalidades Guia de Recursos e Funcionalidades Sobre o Treasy O Treasy é uma solução completa para Planejamento e Controladoria, com o melhor custo x benefício do mercado. Confira alguns dos recursos disponíveis para

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS 11 MODELO DE PLANO DE CONTAS Apresentamos a seguir uma sugestão de plano de contas, para as empresas de construção civil, utilizável também por aquelas que trabalham com obras por empreitada MODELO DE

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante)

FLUXO DE CAIXA. Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante) FLUXO DE CAIXA Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante) Brainstorming: Chuva de ideias ou Toró de parpite: O QUE É FLUXO DE CAIXA? (Objetivo: Saber

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos

FLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos 1 FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa é o instrumento que permite a pessoa de finanças planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período. captação

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)

Leia mais

Assunto: Contabilização de Obrigações Tributárias Renegociadas

Assunto: Contabilização de Obrigações Tributárias Renegociadas NOTA TÉCNICA n. 007/2009/GECON Vitória, 03 de julho de 2009. Alterados os itens 1 e 6 em 19 de agosto de 2009. Assunto: Contabilização de Obrigações Tributárias Renegociadas Prezados (as) Senhores (as),

Leia mais

Balanço Patrimonial e DRE

Balanço Patrimonial e DRE Balanço Patrimonial e DRE Administração financeira e orçamentária Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com 2 Demonstrações Financeiras (Contábeis) Dados Dados Coletados Coletados

Leia mais

NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário

NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário 1 NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário Curso: Ciências Contábeis Período: 6º Turno: Noite Sala: 106 Departamento: Ciências Contábeis Faculdade: FACISA Disciplina: Contabilidade Fiscal e Tributária AVALIAÇÃO

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S/A - CEASA/CAMPINAS CNPJ: 44.608.776/0001-64

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S/A - CEASA/CAMPINAS CNPJ: 44.608.776/0001-64 1.... ATIVO 152.101.493,67 50.040.951,48 153.182.697,98 1.10... ATIVO CIRCULANTE 12.634.079,13 49.780.167,34 14.042.894,83 1.10.10.. DISPONIBILIDADES 10.621.727,62 40.765.261,82 12.080.213,47 1101001 BENS

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.

Leia mais

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,

Leia mais

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO

Leia mais

DIAGNÓSTICO FINANCEIRO DE UMA PEQUENA OU MÉDIA INDÚSTRIA

DIAGNÓSTICO FINANCEIRO DE UMA PEQUENA OU MÉDIA INDÚSTRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

Plataforma da Informação. Finanças

Plataforma da Informação. Finanças Plataforma da Informação Finanças O que é gestão financeira? A área financeira trata dos assuntos relacionados à administração das finanças das organizações. As finanças correspondem ao conjunto de recursos

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL I

CONTABILIDADE GERAL I CONTABILIDADE GERAL I Operações com Mercadorias Prof. Martin Airton Wissmann P r o f. M a r t i n A i r t o n W i s s m a n n Página 1 SUMÁRIO 1. CONTABILIDADE GERAL I OPERAÇÕES COM MERCADORIAS... 3 1.1

Leia mais

Nome Número: Série. Jogo de Empresas

Nome Número: Série. Jogo de Empresas Nome Número: Série Jogo de Empresas Competências: Avaliar e analisar informações como estratégicas para tomada de decisão; Habilidades: Caracterizar as informações gerenciais de acordo com a sua aplicação;

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

DVA Demonstração do Valor Adicionado

DVA Demonstração do Valor Adicionado DVA Demonstração do Valor Adicionado A DVA foi inserida pela Lei nº 11.638/2007, (artigo 176, inciso V), no conjunto de demonstrações financeiras que as companhias abertas devem apresentar ao final de

Leia mais

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores

Leia mais

Fornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa

Fornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa V Pagamento de fornecedores Retenção de IRF sobre serviços Retenção de IRF sobre salários Pró-labore Integralização de capital em dinheiro Integralização de capital em bens Depreciação ICMS sobre vendas

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas

Leia mais

SUMÁRIO FLUXO DE CAIXA...3 FATORES QUE AFETAM O FLUXO DE CAIXA...4 DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO...6 ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA...7

SUMÁRIO FLUXO DE CAIXA...3 FATORES QUE AFETAM O FLUXO DE CAIXA...4 DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO...6 ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA...7 FLUXO DE CAIXA SUMÁRIO FLUXO DE CAIXA...3 INTRODUÇÃO...3 CICLO DO FLUXO DE CAIXA...4 FATORES QUE AFETAM O FLUXO DE CAIXA...4 FATORES INTERNOS...4 FATORES EXTERNOS...5 DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO...6 SINTOMAS...6

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

Análise Financeira II

Análise Financeira II UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO FACULDADE DE ECONOMIA, ADM CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise Financeira II Análise Financeira Empresarial da empresa Marcopolo S.A.

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 2. Finanças 2.1 Orçamento anual integrado Objetivo: Melhorar

Leia mais

Contabilidade Financeira

Contabilidade Financeira Contabilidade Prof. Dr. Alvaro Ricardino Módulo: Contabilidade Básica aula 04 Balanço Patrimonial: Grupo de Contas II Aula 4 Ao final desta aula você : - Conhecerá os grupos de contas do Ativo e Passivo.

Leia mais

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Materiais e estoques ORÇAMENTO DE MATERIAIS E ESTOQUES É a segunda etapa do processo Orçamentário, é orçamentação dos gastos determinados pelos volume de produção pretendidos e os

Leia mais

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações:

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: 1) Antecipação do pagamento de uma duplicata de $ 140.000 a um de seus fornecedores, com 2% de desconto. i 2) Efetuou os seguintes

Leia mais

ESTUDO DE CASO HIGIENEX SRL (Solução Parcial)

ESTUDO DE CASO HIGIENEX SRL (Solução Parcial) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Competências a serem Trabalhadas Planejamento Orçamentário Contabilidade Gestão financeira ACI

Leia mais

PLANO DE CONTAS CONTÁBIL

PLANO DE CONTAS CONTÁBIL Cod.Normal Cód.Reduz. Grau Tipo Natureza Descrição 1. 1 1 S A ATIVO 1.1. 2 2 S AC ATIVO CIRCULANTE 1.1.1. 3 3 S AC DISPONÍVEL 1.1.1.01. 4 4 S AC BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.001-5 5 A AC Caixa 1.1.1.01.002-6

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

CONCEITOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA January, 99 1 CONCEITOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Paulo César Leite de Carvalho 1. INTRODUÇÃO A administração financeira está estritamente ligada à Economia e Contabilidade, e pode ser vista

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL PROCESSO ORÇAMENTÁRIO 2 PROCESSO ORÇAMENTÁRIO Em linhas gerais o processo orçamentário consta de três grandes fases: Previsão (Planejamento); Execução; Controle. PROCESSO ORÇAMENTÁRIO

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas.

CONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. CONTABILIDADE DE CUSTOS A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. A Contabilidade de Custos que atende essa necessidade

Leia mais

COMO PREPARAR A EMPRESA PARA A IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTE II

COMO PREPARAR A EMPRESA PARA A IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTE II COMO PREPARAR A EMPRESA PARA A Como estruturar o orçamento? A importância dos centros de custos. O plano de contas orçamentário. Qual a função da árvore de produtos? Autores: Carlos Alexandre Sá(carlosalex@openlink.com.br)

Leia mais

Administração do Caixa

Administração do Caixa Administração do Caixa 1- Introdução 2- O capital circulante 3- Políticas de gerenciamento do capital circulante 4- Gestão do Caixa 5- Gestão de recursos temporariamente ociosos - Títulos Negociáveis 6-

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 09. Demonstração do Valor Adicionado

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 09. Demonstração do Valor Adicionado COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado PRONUNCIAMENTO Conteúdo Item OBJETIVO 1-2 ALCANCE E APRESENTAÇÃO 3 8 DEFINIÇÕES 9 CARACTERÍSTICAS DAS

Leia mais

Engenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris

Engenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris Tema Fundamentação Conceitual de Custos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris Introdução

Leia mais

FACULDADE CIDADE VERDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA TURMA 2009

FACULDADE CIDADE VERDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA TURMA 2009 FACULDADE CIDADE VERDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA TURMA 2009 RELATÓRIO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: UM ESTUDO DE CASO EM EMPRESA QUE ATUA NO RAMO DE SITUADA NO MUNICÍPIO DE

Leia mais

Contabilidade Geral e de Custos Correção da Prova Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro Prof. Moraes Junior. CONTABILIDADE GERAL e DE CUSTOS

Contabilidade Geral e de Custos Correção da Prova Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro Prof. Moraes Junior. CONTABILIDADE GERAL e DE CUSTOS CONTABILIDADE GERAL e DE CUSTOS 81 Assinale a alternativa que apresente a circunstância em que o Sistema de Custeio por Ordem de Produção é indicado. (A) O montante dos custos fixos é superior ao valor

Leia mais

ANEXO VIII MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO VIII MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO VIII MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS Este Anexo tem por objetivo orientar a elaboração do Plano de Negócios, que compõe a proposta comercial da proponente. O documento deve corresponder

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

1. Estruturação da Matriz Orçamentária. O Gerenciamento Matricial de Despesas por Carlos Alexandre Sá

1. Estruturação da Matriz Orçamentária. O Gerenciamento Matricial de Despesas por Carlos Alexandre Sá O Gerenciamento Matricial de Despesas por Carlos Alexandre Sá Nos processos tradicionais, quando um executivo prepara o orçamento do departamento sob sua responsabilidade, age como somente o seu centro

Leia mais

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais

Leia mais

MBA EM FINANÇAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA MANUAL DO CANDIDATO. Ingresso Agosto 2013 ESPM-SUL. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS.

MBA EM FINANÇAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA MANUAL DO CANDIDATO. Ingresso Agosto 2013 ESPM-SUL. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. MBA EM FINANÇAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA MANUAL DO CANDIDATO Ingresso Agosto 2013 ESPM-SUL Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Central de Candidatos: (51) 3218-1400 Segunda

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9 Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9 AULA 9 Assunto: Plano Financeiro (V parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA

Leia mais