Palavras-chave: eco- feminismo; conformismo; direitos humanos, democracia; anarquia

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1 ECOFEMINISMO Lúcia Soares da Silva 1 Resumo: No final do século XX, o movimento feminista passou a se mobilizar em torno do meio ambiente. Daí surgiu o ecofeminismo, que eclodiu com a ECO-92, quando se entendeu que as mulheres, por natureza, estão vinculadas às questões ambientais, por ser mais zelosa com o lar, com a qualidade de vida de sua família. Portanto, na prática, quem se preocuparia mais com a ecologia seria a mulher e reivindicaria mais políticas sociais relacionadas à cidadania, meio ambiente e qualidade de vida. O ecofeminismo não se preocupa apenas com questões de gênero, trabalho e meio-ambiente, mas também com a questão do corpo da mulher. A associação ecologia e feminismo nos leva a pensar que o discurso sobre a natureza da mulher, instituiu a imagem simbólica da mulher assexuada, dona de casa, mãe responsável pela família, anti-libertária, oposto da mulher anarquista. No caso do meio ambiente, surgiu um mito sobre a mãe natureza, que precisa ser cuidada e preservada daqueles que a violentam e matam. É a ótica da sensibilidade ecológica que procura mobilizar os diversos ecos, inclusive o ecofeminismo, em nome dos direitos humanos,da democracia, e de certa atualização do conformismo. Palavras-chave: eco- feminismo; conformismo; direitos humanos, democracia; anarquia No final do século XX, o movimento feminista passou a se mobilizar em torno do meio ambiente. Na década de 70, feministas e ambientalistas uniram-se para discutir e reivindicar políticas sociais sobre gênero, natureza, qualidade de vida, desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente. Surgia assim o ecofeminismo, que eclodiu com a ECO-92 Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento e se reafirmou na IV Conferência Mundial sobre as Mulheres em 1995, também conhecida como Conferência de Beijing, foi quando se entendeu que as mulheres, por natureza, estão vinculadas às questões ambientais. Para alguns autores e ativistas em causas de gênero, meio ambiente e desenvolvimento sustentável é inegável a associação quase que automática entre mulher e ecologia, como discorrem Castro e Abramovay (1997:34 p.): na prática, são as mulheres que recebem mais imediatamente alguns impactos ambientais, que cuidam mais das crianças e podem sofrer mais com problemas como o saneamento. São elas que têm mais potencial de educar as novas gerações e um potencial maior de reivindicação. Este pensamento é defendido na percepção de que as mulheres são mais vulneráveis no seu cotidiano às causas que afligem o meio ambiente e aos cuidados com crianças. 1 Lucia Soares é mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP e é pesquisadora do Nu-Sol (Núcleo de Sociabilidade Libertária do Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais da PUC-SP/Brasil). 1

2 A idéia de que a mulher tem mais percepção e cuidado em relação às questões ambientais surgiu da associação de que a mulher é mais zelosa, com o lar, com a educação e com a qualidade de vida de sua família. Portanto, na prática, quem se preocuparia mais com a ecologia seria a mulher e assim, reivindicaria mais políticas sociais relacionadas à cidadania, meio ambiente e qualidade de vida. A institucionalização de parte do movimento feminista nos anos 80 com o surgimento de centros e conselhos femininos gestados pelo Estado e mais, a atuação partidária de várias feministas, cedeu lugar nos anos 90 à outra forma de participação das mulheres no terceiro setor. Embora já existissem organizações não governamentais na década de 80, sua proliferação aconteceu na década de 90 e no início do século XXI, ocasionando inúmeras parcerias com o Estado em prol da erradicação da violência contra a mulher, da eqüidade entre os gêneros, da qualidade de vida e do meio ambiente. O ecofeminismo não se preocupa apenas com questões de gênero, trabalho e meioambiente, mas se preocupa também com a questão do corpo da mulher. O corpo da mulher que durante muito tempo foi tratado de forma displicente e equivocado por parte dos médicos e higienistas, que procuraram restringir a elas o papel de reprodutora, criadora e educadora dos filhos. O ecofeminismo procura conscientizar a mulher de que seu corpo é prazeroso, não apenas um aparelho reprodutor e que ela precisa se conhecer e se cuidar. A associação ecologia e feminismo nos leva a pensar que o discurso sobre a natureza da mulher institui a imagem simbólica da mulher assexuada, dona de casa, mãe responsável pela família, anti-libertária, oposto da mulher anarquista. No caso do meio ambiente, surgiu um mito sobre a natureza, sobre a mãe natureza, que precisa ser cuidada e preservada por aqueles que a violentam e matam. É a ótica da sensibilidade ecológica que procura mobilizar os diversos ecos, inclusive o ecofeminismo, em nome dos direitos humanos, da democracia, e de certa atualização do conformismo. Mas no interior do movimento feminista, encontramos mulheres libertárias que sempre lutaram contra esta imagem passível e imaculada da mulher tutelada pela família e pelo Estado. Margareth Rago (1985:96-97 pp.) mostrou as inserções de mulheres anarquistas ao refletirem sobre a opressão sofrida pelas mulheres e a luta incessante pela emancipação feminina: contra o mito da mulher-passividade, sentimento, abnegação, sombra do homem várias vozes se levantaram (...). Partindo de vozes femininas no interior dos anarquistas, propõe-se a emancipação da mulher de todas as classes sociais dos papéis que lhe são atribuídos socialmente. Mulheres anarquistas que defendiam a emancipação da mulher, a autonomia do trabalho, da educação, da sexualidade, do meio ambiente de outra maneira, que viveram e vivem experimentações efervescências libertárias, livres da busca constante de garantias e direitos, totalmente distante dos conformismos. As libertárias em suas atuações lutaram pela emancipação da mulher em todos os sentidos, inclusive o amor livre, sem regras, imposições ou interferências. Sofreram preconceitos, foram silenciadas ou suas reflexões minimizadas, no entanto, questionaram as relações sociais que se dão de maneira hierárquica e seguem modelos institucionalizados. Como analisa Rago (2007: 45p.) é conhecida a preocupação que tem o anarquismo com os direitos do indivíduo e, nesse caso, com a libertação das mulheres. Não conformistas, criticaram a institucionalização do matrimônio, já que homens e mulheres são livres para escolher seus relacionamentos afetivos. Para as libertárias uma família se constitui solidamente pelo amor, não pelo contrato ou casamento monogâmico eterno. Problematizaram questões da esfera feminina ao discutir modelos vigentes e se propondo em inventar outras formas de relações. 2

3 Nos últimos anos, feministas partidárias, institucionalizadas e atuantes no terceiro setor decidiram trabalhar em atividades cada vez mais especializadas. Isto gerou uma multiplicidade de trabalhos realizados por associações e redes de mulheres, à mobilização de táticas e estratégias, como propostas para se aumentar políticas sociais, reivindicações, alterações e concepção de novas leis e formação de acordos com outros movimentos. Entretanto, o que aproxima parte do movimento de mulheres e movimento ambientalista são as reivindicações de mais direitos, de controle, de participação e parcerias que subsidiem políticas sociais, na tentativa de instituir dispositivos alternativos para a sociedade. Estes movimentos sociais outrora foram designados como minorias e, como tal, passaram do combate à conformidade ao instituir para si modelos, compor parcerias com o Estado, assegurar acordos e leis, constituir multiplicadores dos seus discursos. Como observou Deleuze (2000: 214p.): quando uma minoria cria para si modelos, é por que quer tornar-se majoritária, e sem dúvida isso é inevitável para sua sobrevivência ou salvação (por exemplo, ter um Estado, ser reconhecido, impor seus direitos). No momento atual, não existe um combate específico de mulheres, mas uma articulação com outros movimentos para por em prática reivindicações políticas que consigam modificar e equilibrar a sociedade. O ecofeminismo seria então o atual estágio do feminismo. O feminismo que outrora avançou em suas conquistas, agora teria que repensar suas formas de atuação e participação em conjunto com demais seguimentos dos movimentos sociais. Espera-se que as lutas políticas sejam realizadas em conjunto, não mais de forma singular, ao invés de cada movimento fazer reivindicações específicas, a aglutinação deles ampliaria o leque de garantias e reivindicações ao Estado. As parcerias mulher/ecologia e ong s/governo nos levam a pensar a demanda de mais intervenção estatal por meio da denúncia e do controle, da ação política democrática em que todos os grupos e indivíduos podem participar ao exigir mais direitos. Estas parcerias lutam pelos direitos humanos e pelos direitos específicos. No ecofeminismo, os direitos específicos englobam desde a violência contra a mulher até a teologia cristã feminina, que também podem ser orientadas por ong s que seguem normas cívicas e religiosas. O movimento feminista se redimensionou e multiplicou em várias faces, e neste momento, procura novamente identificar todas elas para manter sua unidade, dentro dos limites e diferenças de cada agrupamento. Em nome da democracia esta unidade precisa ser mantida para a reivindicação de mais direitos. E assim, volta-se para a regulação penal das relações sociais, o que retroalimenta tanto o desejo de denúncia, quanto do direito à justiça e segurança. Estes grupos, em outros momentos, voltaram-se a práticas e lutas libertárias ou de esquerda, nas últimas décadas tornaram-se os proponentes de mais direitos e de uma moral penalizadora. Como afirma Scheerer (1989: 33p.): uma segunda corrente dentro da esquerda que também se opõe ao abolicionismo é aquela que poderia ser chamada de nova tendência em direção a uma cruzada moral (de esquerda). Como mostraram diferentes autores nos últimos anos há muitos movimentos que antes foram anti-estatistas e anticonstitucionalistas, como o movimento feminista, o ecologista e outros, e que tinham uma atitude negativa frente à lei repressiva e que hoje parecem estar descobrindo os benefícios do direito penal. Os movimentos sociais sejam eles feministas, ecologistas ou a vertente ecofeminista, ao procurarem o Estado como controlador e mediador das políticas sociais em defesa dos direitos humanos e da cidadania revelam um paradoxo. No Brasil, estes movimentos reascenderam juntamente com a redemocratização do país; naquela época 3

4 lutaram pela anistia política e foram adversários do regime militar. Em determinado momento, tendo deixado de lutar contra o Estado e direcionados para o regime democrático, passaram a exigir direitos de cidadania para os discriminados e excluídos. Com o ressurgimento da democracia no país, estes movimentos se articularam em torno do Estado, solicitando sua intervenção para combater, controlar e ajustar a sociedade, confiando em seus benefícios. O mesmo Estado que outrora era repressor e perseguidor destes movimentos de esquerda por considerá-los diferentes e perigosos para a sociedade, para família e bons costumes, agora abriga a todos em instituições que dêem reconhecimento, visibilidade e imponham seus direitos. Sujeitos que outrora participaram de movimentos sociais nos anos 60, 70 e 80, lutando pela redemocratização e pelo pluripartidarismo, ao conquistarem o poder do Estado, parecem ter esquecido a dor e o sofrimento enfrentados durante a ditadura militar. Descobriram os supostos benefícios da justiça criminal, passaram a investir e reivindicar cada vez mais intervenção estatal por meio das políticas sociais, como se esta fosse a única maneira de garantir à sociedade a solução de problemas e conflitos. Estes grupos, ao defenderem a justiça criminal, acreditam na prevenção geral, na possibilidade de coibir os supostos delitos punindo os delinqüentes e criminosos, tornando um exemplo moral que inibirá a prática de outros delitos. Para os movimentos sociais, assim como para o ecofeminismo, o abolicionismo penal investe em outras perspectivas de pensamento e possibilita alternativas para situações problemáticas, como mostra Passetti (2003: pp.): o abolicionismo penal propõe outra abordagem da infração, desvinculando-a do direito penal propõe outra abordagem da infração, desvinculando-a do direito penal para deslocá-la ao interior do direito civil, no qual não há seqüestro da palavra entre os opositores e, muito menos, a supressão da conciliação. Trata-se de abordar a infração como situação-problema, para a qual se exige o estudo de cada caso em especial, distanciando-se de uma legislação penalizadora universalista. O ecofeminismo, e os demais movimentos sociais ao invés de fazer reivindicações e parcerias com o Estado no sentido de acometer nas práticas punitivas, poderiam valer-se do abolicionismo penal para transformar estas práticas já existentes em nossa sociedade que são reproduzidas pela cultura, imagem e linguagem. Estes movimentos que se organizam em associações ou ong s poderiam cooperar entre si na troca de novas práticas não punitivas, auxiliando e orientando pessoas envolvidas em situações problemas, como conflitos conjugais, familiares e ambientais. Como afirma Hulsman (2004: 68p.): se quisermos progredir no campo das alternativas, devemos abandonar a organização cultural e social da justiça criminal. A justiça criminal versa sobre a figura do criminoso, baseia-se na atribuição de culpa e tem um ponto de vista de juízo universal do mundo. Não fornece, pois, as informações e o contexto no qual definir e enfrentar, de modo emancipatório, situações problemáticas. Se quisermos progredir, é necessário que tenhamos um enfoque orientado, antes de tudo, para aqueles que estão diretamente envolvidos (pessoas ou grupos que vivem diretamente fatos problemáticos) e que nos obrigue a examinar todos os recursos que poderiam ser mobilizados para o enfrentamento de tais fatos e situações. Isto é possível quando nos libertamos da idéia de que situações criminalizáveis, extremamente diversas entre si, têm alguma coisa em comum. Devemos redefinir, de maneira autônoma, cada área problemática, independentemente das definições da justiça criminal (inclusive da criminologia como parte da justiça criminal). Só assim torna-se passível reconhecer e 4

5 estimular (elementos de) práticas alternativas, desfazendo-se de medidas legitimadas como punições, que, ao contrário, são necessária e evidentemente injustas. Ao invés de investir em mais direitos e punições, os ativistas do ecofeminismo poderiam pensar na alteração da linguagem, que pode causar mudanças significativas nas percepções, nas atitudes e nos comportamentos em relação à justiça criminal, porque todos nós podemos mudar, aprender e ensinar as pessoas a lidarem com os conflitos, em outra perspectiva que vise exclusivamente a punição. Referências Bibliográficas: CASTRO, Mary Garcia. & ABRAMOVAY, Miriam. Gênero e Meio Ambiente. São Paulo: Cortez, DELEUZE, Gilles. Conversações. São Paulo: Editora 34, HULSMAN, Louk. Alternativas à Justiça Criminal. In: PASSETTI, Edson (org.). Curso Livre de Abolicionismo Penal. Rio de Janeiro: Revan, PASSETTI, Edson. Anarquismos e Sociedade de Controle. São Paulo: Cortez, RAGO, Margareth. Do Cabaré ao Lar: a utopia da cidade disciplinar: Brasil Rio de Janeiro: Paz e Terra, Anarquismo e Feminismo no Brasil. A Audácia de Sonhar: memória e subjetividade em Luce Fabbri.Rio de Janeiro: Achiamé, SCHEERER, Sebastian. Abolicionismo Penal. Buenos Aires: Ediar,

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